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segunda-feira, 27 de junho de 2016

Ore pelos muçulmanos durante o Ramadã




“Eu penso que o amor de Deus pode mudar tudo à nossa volta; eu costumo orar e pedir proteção e sabedoria durante essa festa”27 Egypt_2015_0340100954
O Ramadã é um dos períodos mais difíceis para os cristãos que vivem no Oriente Médio, principalmente nas aldeias, onde o islã é cumprido de forma ainda mais rigorosa. “Nós tentamos não aparecer muito durante esse mês, para evitar conflitos. Comer ou beber na frente dos muçulmanos pode até ser um insulto durante essa celebração”, disse um cristão egípcio. Por outro lado, há jovens cristãos que aproveitam a data para evangelizar nas ruas e alguns mais ousados até preparam uma mesa especial para eles depois do pôr do sol, gratuitamente.

“É tão maravilhoso quando os cristãos trabalham com tanto empenho, servindo refeições para demonstrar o amor de Jesus. Sei que isso causa um grande impacto nos corações de muitos muçulmanos. Já ouvimos vários testemunhos deles, agradecendo por esse gesto”, disse um dos jovens. Há muitos cristãos que jejuam nessa época, com o propósito voltado para os islâmicos, desejando que eles se convertam e que haja paz entre eles.

Hany*, um líder cristão egípcio, recentemente foi entrevistado e questionado sobre o que sentia nessa época do ano. “Eu penso que o amor de Deus pode mudar tudo à nossa volta. Eu costumo orar e pedir proteção e sabedoria durante essa festa. É um mês muito difícil para nós, nossas refeições são silenciosas e o clima chega a ficar pesado, mas temos que agradar a Deus com as nossas atitudes. Estou ansioso para ver quais portas Deus abrirá para nós, nesse Ramadã, pois sei que haverá oportunidades de compartilhar o evangelho”, conclui Hany.

*Nome alterado por motivos de segurança.

Pedidos de oração
● Durante o Ramadã, ore pela segurança dos cristãos egípcios e também para que sejam ousados e destemidos no trabalho de evangelização.
● Peça ao Senhor que a luz de Cristo brilhe sobre essa nação e que muitos muçulmanos se convertam através dos testemunhos cristãos.
● Ore pelo crescimento da igreja no Egito e pelo fortalecimento daqueles que abraçaram o cristianismo recentemente.

Por Portas Abertas

A corrupção nossa de cada dia



Resultado de imagem para A corrupção nossa de cada dia    A Bíblia ensina que o caráter corrompido vem desde o Éden 

Nos últimos meses, o brasileiro se acostumou a ver uma sequência de denúncias que revelam numerosos esquema de lavagem de dinheiro, desvio de bilhões em empresas públicas e a prisão de empresários e políticos. Os casos têm sido noticiados no mundo todo. A revelação desse verdadeiro “mar de lama” colaborou para o afastamento da presidente e gerou em grande parte da população um sentimento de impotência e revolta.

Contudo, a ideia de corrupção não é nova. Certamente não é recente e tampouco foi inventada por um partido em especial. O que muitas vezes falhamos em reconhecer – ou temos vergonha de admitir –  é que isso sempre existiu. Na queda o homem no Jardim do Éden, a Bíblia mostra ocorreu uma grande “corrupção”, que foi o pecado. A palavra vem do latim “corruptio”, sendo derivada do verbo “rumpere” (romper, quebrar). Logo, corromper ou ser corrompido significa romper com o propósito eterno de santidade.

Existem várias advertências nas Escrituras sobre isso. Os profetas do Antigo Testamento clamavam para que o povo de Deus não caísse nesse erro.  Por exemplo, Isaías 33:15 e 16 diz: “Aquele que anda corretamente e fala o que é reto, que recusa o lucro injusto, cuja mão não aceita suborno, que tapa os ouvidos para as tramas de assassinatos e fecha os olhos para não contemplar o mal, é esse o homem que habitará nas alturas; seu refúgio será a fortaleza das rochas; terá suprimento de pão, e água não lhe faltará”. Já Eclesiastes 7:7, traz a advertência: “A opressão transforma o sábio em tolo, e o suborno corrompe o coração”.

O capítulo 3 de Lucas mostra que isso não muda no Novo Testamento. Quando chegaram os cobradores de impostos (funcionários públicos) para serem batizados por João Batista, ouviram dele: “Não peçais mais do que o que vos está ordenado” (vv 12-13). Quando chegou a vez dos soldados (funcionários públicos),  a ordem foi:  “contentai-vos com o vosso soldo”. (v. 14). Ou seja, eles cometiam essas formas de corrupção que em nada diferem das que vemos hoje em dia.

No campo da teologia, Elias Hendrikson explica que os estudiosos sérios “concordam que existem três níveis de atuação maligna para corromper a humanidade”. Eles reconhecem que são níveis ou reinos malignos liderados por poderes demoníacos. O primeiro reino influencia o indivíduo, afetando-os psicologicamente, espiritualmente e fisicamente. O segundo reino é especializado em corromper a cultura dos povos. O terceiro reino atinge as estruturas sociais corruptoras e corrompidas, que caracterizam o reinado de um principado diabólico.

Sendo assim, como vivemos no mundo estamos cercados de corrupção. O que faz diferença é como lidamos com ela. Existem pequenas corrupções que são visíveis no cotidiano. Seja furar uma fila, propor um “cafezinho” para se livrar de uma multa, deixar de pagar o Imposto de renda, roubar sinal de TV a cabo, comprar produtos falsificados ou ainda bater o ponto pelo colega de trabalho.

As escrituras nos advertem que os filhos de Deus precisam ser diferentes. “Procurem fazer o que é correto aos olhos de todos”, ensina Paulo Romanos 12:17. Em 1 Timóteo 2:2 somos desafiados ter “uma vida tranquila e pacífica, com toda a piedade e dignidade”. Esses ensinamentos básicos da vida cristã são, de fato, um grande desafio para todos nós, pois somos falhos. Contudo, como crentes renascidos, temos a mente de Cristo e devemos pensar como ele pensa!

O combate à corrupção começa pelo nosso próprio exemplo. Não podemos afirmar que somente quem ocupa cargos políticos é um corruptor.  Por fim, peço que reflitamos nas palavras do apóstolo Tiago: “A religião pura e imaculada para com Deus e Pai, é esta: Visitar os órfãos e as viúvas nas suas tribulações, e guardar-se da corrupção do mundo” (Tg 1:27).

por Samuel Gonçalves

Menino entrega vida a Jesus e é queimado vivo pelo pai muçulmano



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A decisão de uma criança em entregar sua vida a Jesus Cristo custou caro a ele, e quase o matou, devido à intolerância de seu pai, muçulmano.

O caso foi registrado na região de Kakira Parish, em Kamuli, Uganda. O menino Nassif Malagara descobriu o Evangelho após ser levado por um vizinho a um culto em uma aldeia vizinha, e lá decidiu entregar sua vida a Jesus Cristo.

No entanto, a descoberta de sua conversão fez seu pai reagir de forma agressiva, castigando-o e, posteriormente, ateando fogo ao menino.

O pastor que orou por Nassif revelou ao Morning Star News a história da conversão: “Ao final do culto, Nassif foi comigo para a sala da cantina da igreja e disse que ele queria receber Jesus como seu salvador pessoal”, disse. “Eu estava um pouco hesitante, mas depois de sua insistência contínua, eu orei com ele e ele saiu”, acrescentou.

Após essa decisão, Nassif passou a se recusar a participar das celebrações muçulmanas e também das aulas na madrassa (escola muçulmana) local. Incomodado, o pai do menino, Abubakar Malagara, 36 anos, e a madrasta, Madina Namwaje, 35 anos, passaram a investigar a situação.

Quando descobriram que o motivo do distanciamento de Nassif da fé islâmica era sua conversão ao cristianismo, eles ficaram furiosos, e o proibiram de comer, mesmo depois que jejum do Ramadã havia acabado.

Sem comida por dois dias, Nassif conseguiu se alimentar na casa do vizinho, e passou a fazer isso, às escondidas, levando um pouco de alimento para sua casa. No entanto, dias depois, Abubakar o flagrou comendo, e o espancou.

“Ele começou a me bater com paus, mas consegui fugir para um arbusto próximo. Meu pai então me seguiu, me alcançou e me amarrou a uma bananeira. Ele entrou em casa e voltou com um pedaço de madeira em brasas. A bananeira tinha folhas secas, que pegaram fogo e causaram graves queimaduras no meu corpo”, narrou o menino.

Nassif foi socorrido por vizinhos que ouviram seus gritos e o retiraram da bananeira em chamas e o levaram a um hospital do distrito de Kamuli, onde os médicos constataram várias queimaduras graves.

O doutor Walwano Zubari revelou que “Nassif vem se recuperando, mas em um ritmo muito lento”, e que por conta disso, poderá “ser encaminhado para outro hospital, para receber tratamento especializado”.

Agora, um familiar de Nassif afirmou que pretende brigar pela guarda do menino quando ele receber alta. A Polícia local prendeu o pai do menino e registrou a ocorrência, porém, como Abubakar é um assíduo frequentador da mesquita local, foi liberado após pagar a fiança.

A história de Nassif não se resume a isso. O vizinho que o levou à igreja teme que se torne alvo de Abubakar, e revelou já ter recebido ameaças por SMS em seu celular: “Nós sabemos que você está por trás da conversão de Nassif ao cristianismo. Você vai logo colher o que plantou, que será uma lição para os outros. O islamismo é contra esse tipo de conversão”, dizia a mensagem.

Uganda é um país de maioria cristã, com 85% da população seguindo as religiões baseadas na Bíblia Sagrada. Apenas 11% são muçulmanos, mas essa percentagem se concentra em grandes comunidades no leste do país, região onde o distrito de Kamuli está localizada. A legislação local estabelece a liberdade religiosa, incluindo o direito à pregação e à mudança de religião.

Por Tiago Chagas

Famílias cristãs mexicanas enfrentam grande pressão



Os moradores de Mariano Matamoros devem renunciar a sua fé, segundo os líderes do governo ou terão que ir embora27 Mexico_2014_0280100197

Relatórios da Portas Abertas indicam que as autoridades de Chiapas, um dos Estados do México, continuam pressionando as famílias cristãs a deixarem suas moradias simplesmente por não compactuarem com as crenças religiosas da comunidade local e também por não efetuarem o pagamento das festividades realizadas por eles. Os moradores de Mariano Matamoros devem renunciar a sua fé, segundo os líderes do governo ou terão que ir embora. A solicitação está em desacordo com o 24º artigo da Constituição Mexicana que protege a liberdade de consciência e de religião.

Em 2009, essa situação já se repetiu sistematicamente, afetando mais de cem pessoas, sendo que um terço era de crianças. As autoridades ameaçam cortar os serviços de água e esgoto, confiscar ilegalmente propriedades, negar serviços de saúde e até agir com violência física. Essas medidas vêm sendo tomadas frequentemente contra as famílias cristãs, até que elas não suportam mais a situação e se vêm obrigadas a partir.

Há três anos, os lotes de terra onde essas famílias cultivavam milho, café e frutas, durante muitos anos, foram confiscados. As autoridades chegaram ao ponto de emitir um decreto proibindo transações econômicas com eles, quem desobedecesse teria que pagar uma multa de 5 mil pesos (cerca de 280 dólares). O México ocupa o 40º lugar na atual Classificação da Perseguição Religiosa e o número de registros de incidentes violentos contra os cristãos é cada vez maior. Em suas orações, interceda pela igreja mexicana.


Por Portas Abertas

Missionários espancados por muçulmanos estão desaparecidos



Resultado de imagem para Missionários espancados por muçulmanos estão desaparecidos  Quem abandona o islamismo enfrenta duras perseguições por causa do seu testemunho

Três missionários que trabalham na missão Bibles for Middle East [Bíblias para o Oriente Médio] desapareceram no dia 14 de junho. Stephan (32), Samuel (29) e James (30) são ex-muçulmanos que fazem trabalhos de evangelismo desde que conheceram a Jesus.

Eles foram brutalmente atacados por um grupo de extremistas islâmicos na saída de um culto. Levados ao hospital com ferimentos graves, receberam atendimento na emergência, mas pediram para ser liberados dois dias depois. Segundo o pastor Paul Ciniraj, que dirige a missão, eles afirmavam estar sendo vigiados no local e não se sentiam seguros.

Testemunhas relatam que eles pegaram um táxi na frente do hospital. Um deles ligou para avisar que chegariam em casa dentro de 45 minutos. Desde então, não foram mais vistos. Acredita-se que foram sequestrados e que o motorista do táxi pode ter ligações com o grupo que os atacou antes.

A Bíblias para o Oriente Médio, que distribui literatura cristã em 17 países daquela região do globo, está convocando cristãos para uma campanha de em oração e favor dos missionários desaparecidos e de suas famílias. Por motivos de segurança, não será divulgado o país onde isso ocorreu. Há três meses, uma voluntária que cooperava com o trabalho da missão na Líbia foi sequestrada por terroristas. Até agora não há notícias sobre o que aconteceu com ela.

Retaliação por batismos

 

O caso dos três missionários chama a atenção para as dificuldades enfrentadas por quem abandona o islamismo. Stephan, Samuel e James não são os seus nomes de verdade. Foram adotados por eles após a conversão. A prática é adotada por alguns convertidos em nações onde o nome que a pessoa recebe está intimamente relacionado com sua religião.

No dia 10 de junho, a igreja em que eles cooperavam realizou o batismo de 12 novos crentes. Todos eram de famílias muçulmanas e estavam sofrendo ameaças. Provavelmente o sequestro possa ser uma espécie de retaliação.

Os três voltavam para casa após um culto de oração. No caminho, encontraram uma pessoa e começaram a falar com ela sobre Jesus Cristo, enquanto liam versículos bíblicos.

Muçulmanos que passavam pelo local viram o que eles estavam fazendo e passaram a agredi-los com barras de ferro. Além de rasgar e jogar fora as Bíblias, gritavam que iriam matá-los se eles não parassem de falar sobre sua fé. É provável que foram esses mesmos homens que planejaram o sequestro. Com informações de WND

Por Jarbas Aragão

Papa diz que cristãos devem pedir perdão a gays



Resultado de imagem para Papa diz que cristãos devem pedir perdão a gays         Declaração reforça o que pontífice disse em 2013 

O papa Francisco fez mais uma declaração de impacto neste domingo (26). Para ele, a Igreja Católica Romana e os cristãos em geral devem pedir o perdão de homossexuais pela forma como os trataram no passado.

Falando a jornalistas, asseverou que o pedido de perdão da Igreja devia ser feito “aos pobres, bem como às mulheres que foram exploradas, às crianças que foram exploradas por trabalho (forçado). Deve pedir desculpas por ter abençoado tantas armas”.

A bordo de um avião, retornando a Roma após visita histórica à Armênia, Francisco foi questionado durante uma hora sobre diversos assuntos. Perguntado se concordava com os comentários de um cardeal alemão sobre a Igreja pedir desculpas aos gays, ele assegurou que sim.

Ao ser lembrando da morte de 49 pessoas em uma boate gay em Orlando, na Flórida, neste mês, o pontífice lembrou os ensinamentos da Igreja em que os homossexuais “não devem ser discriminados. Eles devem ser respeitados, acompanhados pastoralmente.”

Tema recorrente

 

Em 2013, ela já havia dito que não se pode julgar as pessoas por sua orientação sexual nem deseja ver a perseguição dos gays dentro da Igreja Católica.

Meses depois, após o encerramento da Jornada Mundial da Juventude, no Brasil, Francisco questionou: “Se um gay busca Deus, quem sou eu para julgar? ‘Quando Deus olha para um gay, ele confirma a existência dessa pessoa com amor, ou rejeita e condena esta pessoa?’ Nós devemos sempre considerar esta pessoa. Aqui entramos no mistério da humanidade”. Com informações de MSN

Por Jarbas Aragão

ONU pede ao Vietnã que pare com a perseguição religiosa



Resultado de imagem para ONU pede ao Vietnã que pare com a perseguição religiosa   A esposa de um pastor preso tem sido torturada pelas autoridades vietnamitas 

O governo do Vietnã foi advertido por dois especialistas da ONU que condenam o país por conta da perseguição religiosa contra uma mulher que já foi presa e torturada diversas vezes.

Os especialistas Heiner Bielefeldt e Juan E. Méndez relataram que Tran Thi Hong é perseguida por denunciar à comunidade internacional que seu esposo – o pastor Nguyen Cong Chinh – está preso por realizar atividades religiosas.

O pedido dos especialistas em direitos humanos da ONU é para que o governo cesse toda a criminalização, perseguição e assédio contra líderes religiosos e contra atividades de direitos humanos e seus familiares.
Segundo informações das Nações Unidas, Tran foi presa em abril deste ano e foi torturada e advertida para deixar de promover a liberdade de religião. Após esse fato, ela foi solta e presa outras vezes pelas autoridades vietnamitas.

“Estamos preocupados que as repetidas prisões e a detenção contínua de Tran seja resultado de seu trabalho pacífico em direitos humanos e no exercício de seus direitos fundamentais, fato que constitui detenção arbitrária”, disseram os especialistas.

O pedido é para que Tran tenha liberdade “incondicional” e também para que o Vietnã passe a respeitar o direito de comunidades religiosas. O mesmo texto ainda pede a libertação do pastor que foi preso em 2011 por ser o diretor da Igreja Aliança Luterana Vietnã-EUA, que é considerada pelas autoridades como “antigoverno” e “anticomunismo”.

por Leiliane Roberta Lopes

“O fato de eu ter sofrido por Cristo significa que estou no caminho certo”



Conheça a história do irmão Rudi*, da Indonésia, que foi preso após ter sido acusado de blasfemar contra o islã 

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Na Indonésia, a perseguição aos cristãos ex-muçulmanos vem de todos os lados: da mesquita e sociedade, e até da própria família. A Constituição do país garante a liberdade de religião, mas a realidade não se alinha com as leis. A conversão ao cristianismo é considerada blasfêmia contra o islã. E isso é contra a lei.

Rudi e sua esposa, Alia*, possuem uma pequena casa e vivem uma vida simples. "Nossa casa não é grande, mas estamos felizes aqui. Nesta cidade, as crianças podem ir à escola sem medo de serem rejeitadas. Elas podem ser quem realmente são", diz Alia. Seu filho mais velho costumava ser ridicularizado na escola após a conversão de seus pais. A filha do casal, Marina*, lembra como era a vida quando seu pai foi preso. Na época, eles tinham que se deslocar de um lugar para outro para se manterem seguros. "Aqueles tempos eram difíceis. Eu sentia como se nós não pertencêssemos a lugar algum. Eu não tinha amigos, nem casa ou escola”, conta ela.

Preso por “Falsos Ensinamentos”
Rudi e seu irmão foram enviados para a prisão em agosto de 2013, após a sociedade ter descoberto que um adolescente da família fora batizado em uma reunião de cristãos ex-muçulmanos. Os vizinhos começaram a questionar a fé da família, o que piorou com o fato de Rudi ter sido um antigo estudioso muçulmano e filho de um famoso líder muçulmano no Oeste de Java. Os moradores acusaram Rudi de blasfemar e processaram-no. Mais tarde, ele e o irmão foram condenados a três anos de prisão por insultar o islã e espalharem falsos ensinamentos.

A Portas Abertas tem ajudado Rudi, seu irmão e muitos outros com apoio jurídico durante os julgamentos e ajuda financeira para suas famílias. As atividades de evangelismo também continuam sendo sustentadas. "A provação me permitiu experimentar um pouco do que Jesus passou. Eu sou grato por isso. O fato de eu ter sofrido por Cristo significa que estou no caminho certo”, afirma ele. Hoje, quase dois anos desde que saíram da prisão, Rudi já compartilhou o evangelho com mais de 100 muçulmanos. Apesar de sua saúde debilitada e dificuldades de deslocamento da casa atual para a cidade natal, o desejo de pregar o evangelho continua acesso em seu coração. Em suas orações, apresente Rudi, seu irmão, sua família e tantos outros que são pressionados por não negar a Jesus.


*Nomes alterados por motivos de segurança.


Portas Abertas

Mackenzie sediará I Conferência Nacional Cristãos na Ciência



Resultado de imagem para Mackenzie sediará I Conferência Nacional Cristãos na Ciência   O evento acontecerá em novembro, mas inscrições começam em 4 de julho 

A Universidade Presbiteriana Mackenzie, em São Paulo, sediará a I Conferência Nacional Cristãos na Ciência que acontece entre os dias 17 e 19 de novembro.

O tema do evento será “Dois Livros, Um Autor” com discussões sobre os temas: o Livro das Escrituras, com ênfase na interpretação bíblica de Gênesis 1 a 3; o Livro da Natureza, com ênfase na discussão sobre teologia natural e filosofia da ciência e religião; e Modelos de atuação no diálogo entre ambos os livros.

Para essa conferência estão confirmados os nomes de palestrantes brasileiros e estrangeiros bastante conhecidos nessa temática ciência e fé cristã.

Entre eles Alister McGrath, professor de Ciência e Religião na Universidade de Oxford e diretor do Ian Ramsey Centre for Science and Religion. A história desse pesquisador é interessante, pois ele já foi ateu e hoje é um dos mais influentes pensadores cristãos da atualidade.

Outro preletor confirmado é Ted Davis, professor de História da Ciência no Messiah College, diretor do Fórum Central na Pensilvânia de Religião e Ciência.

Além deles também está confirmado a participação do professor de nanomateriais da Universidade de Oxford, Andrew Briggs; o professor de Antigo Testamento no Wheaton College, John H Walton; o presidente da Comissão de Relações Inter-eclesiásticas da Igreja Presbiteriana do Brasil (CRIE-IPB), Davi Gomes; o coordenador da Especialização em Teologia Pastoral e o Centro de Línguas Andrew Jumper (CLAJ), Tarcízio Carvalho; o presidente do Conselho de Educação Cristã e Publicações da Igreja 
Presbiteriana do Brasil e membro do Conselho Editorial da Cultura Cristã, Mauro Meister; o coordenador do Grupo de Neurofísica no Instituto de Física da Unicamp e vice-diretor do Instituto Brasileiro de Neurociências e Neurotecnologia – BRAINN e diretor geral do projeto ABC², Roberto Covolan; e o diretor de conteúdo do projeto da ABC², o teólogo Guilherme de Carvalho.

Para participar da I Conferência Nacional Cristãos na Ciência é preciso se inscrever a partir do dia  4 de julho através do site www.cristaosnaciencia.org.br.

por Leiliane Roberta Lopes

Grupo pró-aborto picha porta da Basílica de Campinas



Resultado de imagem para Grupo pró-aborto picha porta da Basílica de Campinas         O caso é semelhante ao ocorrido no final do ano passado na Catedral da Sé 

Fiéis da Basílica Nossa Senhora do Carmo, em Campinas (SP), que chegaram para a missa do domingo (26) pela manhã ficaram chocados ao verem que o templo foi atacado por vândalos.

Na porta principal da igreja foi pichado “aborto livre”, uma crítica à reprovação da Igreja em descriminalizar a interrupção da gravidez.

Uma das frequentadoras da igreja, a dona de casa Ana de Oliveira, afirmou ao G1 que ficou bastante triste com a cena que viu.

“Uma judiação o que fizeram. Ninguém sabe quem foi, pois foi pichada durante a madrugada. Eu frequento a missa todo domingo às 10h e ficou um ar de tristeza e falta de respeito com a casa de Deus. É um absurdo. Tem que ter respeito, né, com qualquer religião”, disse ela.

A catedral é tombada pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Cultural de Campinas (Condepacc) e atualmente passa por uma reforma. O estilo da igreja localizada no Centro da cidade é neogótico, uma construção datada do século XIX e que já passou por restauração.

Nenhum responsável pela igreja foi encontrado para comentar o ato de vandalismo.

O crime em Campinas é semelhante a outros de igrejas que foram vandalizadas por grupos que se posicionam contra os ensinamentos cristãos.

Em novembro do ano passado a Catedral da Sé, no Centro de São Paulo, foi pichada por grupos pró-aborto. Os vândalos escreveram as frases: “útero livre”, “tire seus rosários de meus ovários”, “ventre livre”, “Cunha não” e outras.

Nesse caso em específico, a pichação servia para protestar contra o projeto de lei 5069 que “tipifica como crime contra a vida o anúncio de meio abortivo e prevê penas específicas para quem induz a gestante à prática de aborto”.

por Leiliane Roberta Lopes

Monges budistas se convertem e 200 mil pessoas seguem Jesus no Tibete



Resultado de imagem para Monges budistas se convertem e 200 mil pessoas seguem Jesus no Tibete  Avivamento no país começou com o testemunho de um homem

O relatório do ano passado da missão Asian Access, que divulga a Palavra de Deus no sul da Ásia, mostrou que um monge budista tibetano se converteu a Jesus Cristo. Ele ouviu as boas novas de uma equipe de missionários, que ofereceram ajuda humanitária para as pessoas do Tibete, após um grande terremoto que atingiu a região.

Joe Handley, presidente da Asian Access explica que esse ex-monge era muito influente, tendo vivido 30 anos como guia espiritual dos praticantes do budismo tibetano, tornando-se um lama.

Mesmo perseguido por ter abandonado a antiga fé ele perseverou e recebeu treinamento, sendo consagrado pastor depois de um tempo. Por causa do seu testemunho, 62 monges também abandonaram Buda por Cristo.

A Asian Acces explica que nos últimos 12 meses, mais de 200.000 pessoas entregaram as vidas a Cristo no Tibete.

Com cerca de 3 milhões de habitantes, o país ficou fechado ao cristianismo durante séculos, por conta de leis que proibiam que estrangeiros pregassem qualquer outra religião que não fosse o budismo tibetano. O líder de facto do país era o Dalai Lama, até que na década de 1950, foi invadida e passou parte da China.
Para Handley, esse avivamento ocorre em parte por cauda do trabalho dos missionários cristãos que chegaram ao Tibete após o terremoto devastador do ano passado.

“Eles não viram budistas, hindus ou outros grupos religiosos ajudando no meio dos escombros. Mas semana após semana, estavam ali seguidores de Jesus que dedicaram seu tempo e arriscaram suas próprias vidas para servir, dispondo-se a ser as mãos e os pés de Jesus”, assegura.

O desafio da missão agora é ajudar a plantar novas igrejas no país que é 90% budista e possui um outro grande empecilho: sua geografia. O Tibete fica no alto da cordilheira do Himalaia, lar das montanhas mais altas do planeta como o Monte Everest (8 848 m) e o K2 (8 611 m). A temperatura média anual é sempre abaixo de zero e o acesso as aldeias é extremamente difícil. Com informações de Christian Today


Por Jarbas Aragão

Crianças cristãs são obrigadas a assistir vídeos pornô na escola



Crianças cristãs são obrigadas a assistir vídeos pornô na escola   Campanha de prevenção a AIDS na Suíça cria polêmica 

A campanha de educação sobre a AIDS do governo da Suíça gera um amplo debate sobre a exposição de menores a cenas de sexo explícito dento do ambiente escolar desde 2014.

Segundo o jornal Tagesanzeiger, os pais de 35 crianças estão recorrendo ao Tribunal Administrativo Federal por não concordarem com o conteúdo.

Produzido pelo Ministério de Saúde da Suíça, o vídeo, que se chama Love Life, mostra maneiras como se contrai a doença. Contudo, as imagens gráficas mostram casais praticando atos sexuais. Tanto casais homo quanto heterossexuais aparecem nus na tela.

O grupo de alunos que está contestando a situação varia de 4 a 17 anos de idade. Os pais acreditam que mostrar cenas de sexo poderá afetar o desenvolvimento deles. Eles receberam apoio da fundação cristã suíça Zukunft [Futuro].

O pedido é para que a campanha fosse cancelada, mas os juízes da primeira instância surpreendentemente afirmaram não verem “elementos especiais negativos”. A justificativa é que o grupo não pode comprovar ter sofrido dano.

A advogada do Zukunft contesta, alegando que o fato de serem menores já faz com que inspirem um cuidado especial. Tendo em conta a necessidade de um desenvolvimento harmonioso, eles devem ser protegidos mais do que a outra população de imagens e filmes com conteúdo sexual.

Por Jarbas Aragão