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segunda-feira, 22 de maio de 2017

Vivendo o cristianismo em segredo


Seguir a Cristo na Arábia Saudita é um grande desafio, já que o governo segue a sharia e, fora o islã, as demais religiões são ilegais

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Noora* faz parte da Igreja Perseguida na Península Arábica e tem buscado ser fiel a Deus, apesar das dificuldades. O maior desafio para essa jovem saudita não era começar a seguir Jesus, mas segui-lo "todos os dias". "Eu estou preparada para morrer por ele, mas eu não sabia que teria que morrer para mim mesma, diariamente", contou. A Arábia Saudita está em 14ª posição na atual Lista Mundial da Perseguição e tem sido um dos países mais restritivos do mundo, onde o cristianismo é ilegal e a sharia (legislação islâmica) rege os cidadãos.
Foi nesse país que Noora decidiu seguir "o filho do Deus vivo". Durante um tempo, porém, ela estudou nos Estados Unidos, acompanhada do irmão, e foi aceita em um programa de bolsas de estudo. Na ocasião, ela descobriu que nem tudo o que aprendeu na escola sobre os não-muçulmanos era verdade. Feliz até mesmo por estar usando roupas mais confortáveis, ela passou a ter contato com os cristãos americanos, que compartilhavam suas experiências com ela. "Eu realmente me senti bem-vinda e passei a participar das reuniões semanalmente", disse.
Apesar da afinidade com os cristãos, ela voltou para o seu país, ainda como muçulmana. Alguns anos depois, já casada, ela decidiu aceitar Jesus. Manteve contato com os amigos dos Estados Unidos, que sempre oravam por ela, e também conheceu cristãos em seu país. Sua nova fé a conduziu ao entusiasmo e a um intenso sentimento de paz. Depois de um tempo, ela começou a frequentar uma pequena igreja subterrânea que conheceu. Noora, no entanto, vive sua fé em segredo e teme que alguém de sua família descubra, sabendo das consequências que teria que enfrentar. (A história continua)
*Nome alterado por motivos de segurança.
Pedidos de oração
  • Ore pela vida de Noora, pela sua proteção e para que se mantenha firme na fé.
  • Interceda pela Igreja Perseguida na Arábia Saudita e pelos novos convertidos. Que sejam discipulados e bem instruídos.
  • Ore também pelos perseguidores e pelas autoridades do país, que de alguma forma eles tenham a oportunidade de conhecer a Cristo.
  • por Portas Abertas

Como vivem os cristãos no Vietnã

Os vietnamitas carecem de conhecimento bíblico fundamental e enfrentam um alto nível de violência
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Vietnã, 17º país na atual Lista Mundial da Perseguição, continua sendo regido por um sistema comunista e, a nova liderança que foi apresentada no ano passado, contrariou as poucas esperanças que a igreja ainda tinha de algumas reformas no governo. Embora o cristianismo seja bem representado, a liderança política o rejeita. No ano passado, os governantes adotaram a nova Lei de Crença e Religião, uma versão revisada da antiga lei 92 que limita fortemente a liberdade de culto e adoração a Deus.
Sendo assim, os cristãos perseguidos estão enfrentando prisões e alguns até perderam seus territórios para as autoridades. Os novos convertidos de algumas comunidades enfrentam discriminação, intimidação e pressão para renunciar a nova fé. Bíblias não podem ser impressas, por isso, a Bíblia infantil, muito desejada pelas crianças, está sempre nas mãos de adultos, que apreciam histórias fáceis de entender. Infelizmente, os vietnamitas carecem de conhecimento bíblico fundamental, por isso se tornam vulneráveis às falsas doutrinas.
O nível de violência aumentou consideravelmente no último ano. As atividades religiosas são monitoradas e os cristãos são impedidos até mesmo de realizar cerimônias religiosas, como casamentos, por exemplo. As igrejas domésticas são cada vez mais comuns no país. Além da perseguição religiosa, os cristãos também enfrentam a censura da mídia, especialmente da internet. Não há perspectivas positivas para o futuro da igreja no Vietnã.
por Portas Abertas

“Abalarei o principado da corrupção”: Internautas relembram profecias sobre o Brasil



Resultado de imagem para “Abalarei o principado da corrupção”: Internautas relembram profecias sobre o Brasil   Profecia de Cindy Jacobs em 2013 estaria se cumprindo agora, acreditam.

A pastora Cindy Jacobs, conhecida mundialmente por seu ministério profético, esteve em 2013 no Congresso Internacional de Louvor e Adoração Diante do Trono, realizado pela igreja da Lagoinha, em Belo Horizonte.
Na ocasião, Jacobs profetizou várias coisas sobre a igreja brasileira, inclusive que Deus iria “derrubar” os principados da corrupção e da pobreza. Insistia que “em breve” esse mal seria varrido do país. Essa ação divina iria “abalar tudo que poderia ser abalado”, mas prenunciava uma nova geração, que conduziria o país a um novo tempo, de transformação.
Com a sequência de eventos que o país testemunha nos últimos anos, em grande parte graças a Lava Jato, onde há procuradores evangélicos trabalhando, muito se especula se o tempo dessa palavra se cumprir chegou. Seria esse um período de “segunda chance”, que viria com um “abalo na economia”, o que de fato ocorreu nos últimos dois anos.
Poucos meses depois da ministração de Cindy Jacobs iniciaram pelo país várias manifestações populares, primeiramente no movimento “passe livre”. Elas acabaram evoluindo para os milhões que foram as ruas pedir o impeachment e o fim da corrupção no país, em 2015 e 2016.
Após as graves denúncias envolvendo o presidente Michel Temer nesta quarta (17), que podem inclusive resultar em um novo impeachment, o vídeo foi repostado por muitas pessoas nas redes sociais, questionando se era o cumprimento.
Como as delações da Lava Jato envolveram também a ligação de deputados que faziam parte da bancada evangélica, como Eduardo Cunha, e o repasse de propina para igrejas evangélicas, além da menção de pastores, há quem acredite que esse é um movimento que poderá causar uma “limpa” não só no Congresso, mas também na Igreja Brasileira.
Outros especulam que a possibilidade de eleições diretas em breve não estaria estabelecendo o cenário para o cumprimento da segunda profecia de Cindy Jacobs, segundo a qual o país teria um presidente evangélico, levantado para um novo tempo da nação.
A pastora norte-americana também havia pedido para que os evangélicos ficassem em oração, para repreender o “espírito de anarquia”, que poderia se abater sobre o país.
Assista:

por Jarbas Aragão

Olhando para Jesus



Resultado de imagem para Olhando para Jesus    Em meio ao desespero que nos cerca a vida, a prosperidade do ímpio e as ondas que nos açoitam, é necessário que tenhamos um foco: Jesus, nosso Mestre.

“Olhando para Jesus, autor e consumador da fé, o qual, pelo gozo que lhe estava proposto, suportou a cruz, desprezando a afronta, e assentou-se à destra do trono de Deus”Hebreus 12.2
Quando um jovem faz 18 anos de idade surge nele um novo desejo: obter sua habilitação como motorista. Depois de preenchida a papelada e concluídas as aulas teóricas, vem o tão esperado momento de entrar no carro, girar as chaves e acelerar. Neste momento, entretanto, o professor lhe dá algumas instruções: “ponha o cinto de segurança”, “olhe os retrovisores”, “preste atenção à frente”, “olhe para um referencial”.
Não sei se você já navegou, leitor, mas sei ser uma experiência e tanto. Entretanto, independente do tamanho da embarcação, desde “bateiras” a cruzeiros, algumas pessoas sofrem de enjoos terríveis, que lhes incomodam a viagem inteira. Nestes momentos é comum alguém dizer “foque os olhos no horizonte”, “olhe lá para frente”.
Sei que parece um conjunto de exemplos sem sentido ou nexo, mas em ambos meu desejo é de tratar sobre um tema específico: a necessidade de termos um alvo, uma direção, um ponto referencial.
Como já citei, esta necessidade é bem clara em nosso dia a dia, em nossas labutas diárias e cotidiano. Porém, tal qual na vida a “nível horizontal”, quando tratamos das “coisas do céu”, o “nível vertical”, essa premissa também é presente. Em primeiro lugar, porque esta dicotomia que citei serve apenas para fins “didáticos”. Nosso cristianismo não deve ser resumido apenas a uma busca etérea pelo céu ou vida futura ao lado do Pai, mas sim algo presente em todas as nossas atitudes e pensamentos. Em segundo lugar, porque nossa caminhada precisa ter um foco.
Para isso, gostaria de citar mais dois exemplos, que creio serem suficientes para demonstrar meu pensamento sobre os perigos de tirarmos os olhos de nosso Foco. Trago, então, Asafe e Pedro.
Quando Asafe olha para o ímpio
Se voltarmos nossa atenção ao saltério, em especial para o Salmo 73, veremos uma declaração perturbadora de Asafe: ele olha para o ímpio, para sua prosperidade, e sente inveja. E quem, sob a ótica do salmista, não teria este sentimento?
Como lemos nos versos iniciais, o ímpio não passa pelo sofrimento, não vê a dor, seu corpo é forte e vigoroso. Despreocupados, olham para suas riquezas que não deixam de crescer e até de Deus zombam, indagando se há como o Senhor lhes observar e ver.
Asafe vê isso, sente o desespero no âmago da sua alma quando indaga ao Pai sobre o próprio sofrimento. “Todas as manhãs sou castigado”, afirma o salmista, “foi-me inútil manter puro o coração e lavar as mãos na inocência”, diz em outro verso. Logo no começo do salmo nós vemos o que esta mudança de foco causou no salmista:
“Quanto a mim, os meus pés quase tropeçaram; por pouco não escorreguei”. Sl 73.2
Quando Asafe tira os olhos do Senhor e olha para a aparente vida tranquila daqueles que blasfemam contra Deus e vivem de maneira contrária à Lei do Criador, seus pés quase tropeçam. Ele quase abandona a fé. Entretanto, em meio a este desespero todo, o salmista consegue voltar sua atenção ao Todo Poderoso e nEle encontrar socorro. É precisamente o que nos narra no verso 17, “até que entrei no santuário de Deus, e então compreendi o destino dos ímpios”.
Ao voltar o foco de seus olhos ao Criador, aí então seus pés são firmados na Rocha, sua fé é fortalecida, e sua certeza na providência divina é restabelecida. Sem medo, o salmista afirma que quando sentiu inveja dos ímpios, agiu como um animal: irracional, insensato, ignorante. Ele vê o fim do ímpio: a eternidade em sofrimento. Também, vê a Graça alcançando o justo: a eternidade ao lado do Pai. Do que adianta uma vida terrena cercada por riquezas, bens e prosperidade, mas longe do Criador, se o que de fato importa estará perdido?
A clareza de seus pensamentos é demonstrada em um versículo especial, o de número 25, quando ele afirma que no céu tem apenas a Deus. E, se na verdade O tem nos céus, o que mais poderia desejar na terra? “Deus é tudo o que preciso”, declara.
Quando Pedro cai sobre as águas
Sobre Pedro, desejo tratar de uma passagem muito conhecida. Encontramos estes versículos no evangelho segundo escreveu Mateus, no capítulo 14.
“Jesus, porém, lhes falou logo, dizendo: Tende bom ânimo, sou eu, não temais. E respondeu-lhe Pedro, e disse: Senhor, se és tu, manda-me ir ter contigo por cima das águas. E ele disse: Vem. E Pedro, descendo do barco, andou sobre as águas para ir ter com Jesus. Mas, sentindo o vento forte, teve medo; e, começando a ir para o fundo, clamou, dizendo: Senhor, salva-me! E logo Jesus, estendendo a mão, segurou-o, e disse-lhe: Homem de pouca fé, por que duvidaste?” Mt 14.27-31
Neste episódio encontramos Cristo andando sobre as águas. Nosso Senhor tinha acabado de alimentar uma multidão, multiplicando peixes e pães, e retirando-se à parte decidiu orar. Para isso, mandou que seus discípulos fossem à frente.
Dado momento, durante a madrugada, com o barco em alto mar, uma tempestade lhes aflige, as ondas balançam a embarcação e o vento lhe açoita a paz. Cercados pelo desespero, veem o que lhes parece ser um fantasma. Cristo, então, ouvindo os gritos de seus discípulos e vendo sua fé ser tomada pelo medo, lhes tranquiliza identificando-Se. É neste momento em que Pedro fixa seu foco no Senhor. No Salvador.
Sob o mandar de Jesus, Pedro salta do barco ao mar e, ao inveś de nadar, ele caminha. Milagre! Apenas o poder sobrenatural do Criador é capaz de permitir algo como isso. No decorrer de sua caminhada aos braços de Jesus, entretanto, Pedro perde o foco. A Palavra nos conta que o apóstolo sente o vento forte e teme. Este temor afasta seus olhos, sua fé, do Foco. Ele começa a afundar. No estopim do desespero, clama por Cristo e pelo Senhor é salvo. Em meio ao pavor de morrer, o discípulo lembra de quem É o seu referencial.
E quanto a nós?
Usei quatro exemplos neste texto para tentar demonstrar que sentimos a necessidade de ter um foco para nossas vidas. E, tal como nos dois último que utilizei, o nosso foco é o mesmo: o Senhor. No versículo de abertura deste texto o autor de Hebreus deixa claro quem deve ser o foco de nossas vidas, “olhando para Jesus, autor e consumador da fé”.
Talvez, como Asafe, olhemos em dado momento para a prosperidade do ímpio, e que um sentimento de inveja e abandono por parte do Pai nos tome o peito. É possível que vejamos nossos conhecidos, aqueles não professam a fé no Salvador, obtendo lucro, crescendo profissionalmente e tendo uma vida tranquila, aparentemente em paz. Entretanto, que consigamos fazer o mesmo que o salmista: reconhecer nossa insensatez neste sentimento de inveja que brota no coração e ver que o Senhor é nossa necessidade. Se temos a Deus, o que poderia nos faltar?
Ainda, quem sabe as circunstâncias da vida nos atribulem ao ponto de nos fazer tropeçar na caminhada, e tal como no caso de Pedro o vento, as ondas, os problemas façam com que nosso referencial deixe de ser Cristo. Que, neste momento, consigamos nos lembrar do que escreve o autor da carta aos Hebreus: olhando para Jesus.
Independente do que passamos em nossas vidas, que Cristo seja o nosso alvo, nosso foco, nosso referencial. Que Ele seja nosso padrão, nosso galardão.
Minha oração, querido leitor, é que você lembre disso em sua caminhada. Que venham os sentimentos contrários, que venham as ondas, o vendaval e as tempestades da vida, mas que seus olhos estejam sempre cravados em Jesus, que lhe deu a fé e é quem completa, termina.
Sob a Graça,
Daniel Rodrigues Kinchescki
Membro da Igreja Presbiteriana de Florianópolis/SC, escritor e criador do blog "À cruz de Cristo: voltando aos marcos do Evangelho". Bacharelando em Direito, com experiência em liderança de grupos e em lecionar aulas de E.B.D. e palestras.

Como os cristãos perseguidos sentem o amor de Deus



Entenda através de depoimentos como o amor de Deus permanece nos corações de quem enfrenta a violência por causa da fé em Cristo

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"As pessoas carecem da palavra de Deus, e elas não podem morrer sem antes ouvir falar do nome de Cristo, que veio ao mundo para nossa salvação. Apesar das dificuldades, eu não vou deixar esse ministério. O próprio Jesus passou por momentos muito difíceis e nunca desistiu", disse Hajara*, uma cristã africana que aceitou a Cristo logo após uma cura.
"Eu sou encorajada quando penso que Deus pode me usar para ser uma benção para outras pessoas", compartilhou Agnes*, uma cristã perseguida que vive na Nigéria, na ocasião em que perdeu seu marido e depois reconheceu que o amor de Deus estava preenchendo um grande abismo em sua vida, mesmo em meio à dor.
"Devemos estar prontos para compartilhar o evangelho. Os egípcios islâmicos precisam enxergar que a igreja cristã no Egito é a resposta para a salvação de cada um deles. Eles precisam ouvir falar de Jesus Cristo, e se nós não pregarmos a eles, quem pregará?", observa um cristão da Igreja Perseguida no Egito, no ano passado, após um dos maiores ataques realizado por militantes islâmicos.
Envolva-se com a Igreja Perseguida em vários países do mundo, ore pelos nossos irmãos que enfrentam hostilidade e violência por causa da fé. Acompanhe mensalmente os pedidos de oração que chegam dos cristãos perseguidos para a igreja brasileira. Busque saber mais sobre eles através das redes sociais da Portas Abertas também.
"Então, que farei? Orarei com o espírito, mas também orarei com o entendimento; cantarei com o espírito, mas também cantarei com o entendimento." (1 Coríntios 14.15)

Por Portas Abertas

“Ninguém Explica Deus” alcança 100 milhões de visualizações no YouTube



Resultado de imagem para “Ninguém Explica Deus” alcança 100 milhões de visualizações no YouTube   Canção do Preto no Branco com participação de Gabriela Rocha foi destaque em 2016

O vídeo da canção “Ninguém Explica Deus”, da banda Preto no Branco com a participação da cantora Gabriela Rocha, somou 100 milhões de visualizações na VEVO e, por consequência, no YouTube. É a primeira vez que um artista evangélico, em todo o mundo, alcança tal marca em um material oficial na plataforma.
Até o final de 2016, o videoclipe já lograva em torno de 60 milhões e foi o segundo clipe brasileiro mais assistido na VEVO. No cenário evangélico, a canção originalmente lançada em dezembro de 2015 pela Sony Music Brasil, foi a mais executada nas rádios no ano passado.
Sucesso nas rádios, na web e no público, “Ninguém Explica Deus” é de autoria do vocalista e compositor Clovis Pinho, ex-integrante do Renascer Praise e que, hoje, além do Preto no Branco, possui dois trabalhos solo lançados. Gabriela Rocha, como intérprete solo, também soma milhões de visualizações em seus vídeos produzidos pela Sony Music.Realize o Seu Sonho de Tocar Piano sem Sair de Casa. Comece Agora!
Em entrevista ao Guia-me, Clovis Pinho comentou como a música surgiu. “Eu conversava com uns amigos sobre Deus, sobre a glória de Deus, sobre teologia. Eu tenho uns amigos muito afiados e sábios no sentido da Palavra, e eles sempre estão fazendo as perguntas mais absurdas que a gente pode imaginar. E respondendo a uma dessas perguntas, eu comecei a pensar nessa frase ‘ninguém explica Deus’, que ficou na cabeça”, afirmou.
Foi a primeira música que eu compus desse jeito. Geralmente, me vem a melodia e eu vou colocando a letra, mas dessa vez me veio o nome da música e eu comecei a perseguir a alma dela”, finalizou o músico, que a regravou em seu segundo disco solo, lançado em 2016 pela Sony.
Há dois meses, o Preto no Branco tem intensificado suas forças em torno de um novo single, chamado “Fé na Vida“. A canção conta com produção e autoria de Weslei Santos e, Clovis Pinho é, novamente, o vocalista. A canção já soma quase 670 mil visualizações no YouTube.
por Tiago Abreu

Ore por uma família cristã da Ásia Central



Os líderes do ministério de surdos estão enfrentando sérias dificuldades; eles pedem orações para que continuem seus trabalhos

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Ontem, contamos a história de uma família da Ásia Central que se converteu ao cristianismo. Sheeba*, que foi a primeira a ouvir sobre o evangelho, disse que sua família se tornou um exemplo para a comunidade de surdos daquela região. "Muitas pessoas sabiam que meus pais não eram boas pessoas, mas eles realmente mudaram bastante, de forma que muitos puderam reconhecer essa transformação", disse. Eles também tiveram uma experiência de cura entre seus familiares.
A jovem cristã compartilha que eles se tornaram líderes de uma grande comunidade cristã surda. "É muito bom ver que Deus está estabelecendo seu reino através de pessoas ‘impotentes e invisíveis’ aos olhos da sociedade, pois somos discriminados por sermos surdos. Nós encontramos o verdadeiro amor e a esperança em Jesus. Ele é a nossa vida e tem sido uma honra servi-lo", declarou. A Portas Abertas tem colaborado para o crescimento desse trabalho na Ásia Central, oferecendo treinamento bíblico e ajuda financeira.
Atualmente, existem 100 famílias convertidas desde os últimos anos, sendo que 40 delas participam de cursos e reuniões regulares. "Eles estão ansiosos para aprender a nossa língua local e querem saber tudo sobre Deus. Durante essa viagem do ministério de presença, senti muito o amor dessa família, eles são puros e autênticos na fé em Jesus. É incrível ver Deus usando pessoas simples, surdas e mudas. Sinto-me honrado por ter conhecido cristãos tão ousados", disse um dos colaboradores.
Os pais de Sheeba são os principais líderes desse trabalho, e eles oferecem Bíblias e cursos de alfabetização para muitos recém-convertidos. Mas, atualmente, eles enfrentam alguns problemas. "Nossos irmãos realmente necessitam das nossas orações, nesse momento, para que possam continuar com o ministério. A família está passando por um tempo de lutas, nos ajudem a interceder por eles", pede o colaborador que não especifica o tipo de problema.
*Nome alterado por motivos de segurança.
por Portas Abertas

Oração me ajudou a vencer o câncer, diz ator de Batman sobre cura



Resultado de imagem para Oração me ajudou a vencer o câncer, diz ator de Batman sobre cura   Val Kilmer foi um dos mais requisitados atores de Hollywood ao longo dos anos 1990, interpretando personagens protagonistas em grandes filmes, como Batman Eternamente e O Príncipe do Egito. Agora, fora do circuito, ele voltou a ser notícia por ser curado de um câncer.


Na última quarta-feira, 17 de maio, o ator de 57 anos participou de um chat de perguntas e respostas no Reddit e afirmou que venceu um câncer na boca através da oração, e agradeceu às pessoas por demonstrarem carinho e dedicarem tempo orando por ele.
“Estou muito grato por todas as orações e bons pensamentos de todo o mundo. As pessoas que sabem que sou um cientista cristão fazem a suposição de que de alguma forma me ameacei. Mas muitas pessoas foram curadas por oração durante toda a história. E muitas pessoas morreram por qualquer coisa que fosse a medicina moderna”, contou o ator.
De acordo com informações do portal The Christian Post, durante o tratamento, Val Kilmer conheceu o doutor Bernard Lown, famoso por ter idealizado o desfibrilador – aparelho que reanima pessoas com parada cardíaca – e ouviu dele um incentivo à valorização da vida.
“Ele começou a chorar sem que sua voz vacilasse e ele se inclinou em mim e disse: ‘Ajeite seu travesseiro. Vou te dizer o que digo a todos os estagiários. Ame. O amor cura. Mais do que qualquer outra habilidade, eu lhe peço para amar a vida que lhes é confiada para salvar’”, revelou.
Kilmer é cristão e um entusiasta do movimento de cientistas cristãos inaugurado por Mary Baker Eddy em 1866 em Boston, Massachussetts (EUA). Ela era uma estudiosa da Bíblia que decidiu se dedicar à fé após sofrer uma séria lesão naquele ano.
“Ao ler relatos de curas rápidas e poderosas de Jesus, um novo sentido de Deus, inundou seu pensamento. Impelida a entender o princípio por trás dessa experiência, ela continuou procurando e encontrando na Bíblia as leis de Deus que constituem hoje a base de seu ensino e prática na Christian Science”, resume o site oficial do movimento.
O câncer na boca que atingiu Val Kilmer é uma doença cuja incidência vem crescendo nos últimos anos, com o tabagismo, alcoolismo e exposição excessiva ao sol sendo os principais fatores de risco.
Os rumores de que o ator sofria da doença surgiram em outubro do ano passado, quando o amigo de Kilmer, Michael Douglas, também ator, falou sobre o problema em uma entrevista. O diagnóstico ocorreu em 2015, e ele passou por uma cirurgia como parte da luta contra a doença.

por Tiago Chagas