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sexta-feira, 7 de junho de 2019

A tribalização da igreja




Essa fragmentação é prejudicial à edificação coletiva e à saúde espiritual do rebanho.

Tribo africana. (Photo by Piotr Usewicz on Unsplash)




“Tribalização da Igreja” é a expressão que vou empregar aqui para me referir a um fenômeno antigo, mas incrementado na pós-modernidade, que consiste na fragmentação da comunidade local em grupos não apenas diferentes entre si em questões acidentais (idade, sexo, maturidade cristã), mas em áreas substanciais como doutrina, liturgia, cosmovisão e estilo de vida.
A divisão (não confessada) de uma igreja em tribos é uma forma de se manter a união, mas sem unidade: o pessoal da escola dominical não é o mesmo que participa dos cultos “de maravilha”, que não é o mesmo que evangeliza nas ruas, que não é o mesmo que canta no coral, que não é o mesmo que põe o joelho no chão pra orar, que não é o mesmo que gosta de estridentes solos de guitarra, que não é o mesmo que segue influenciadores digitais com ideias inovadoras e erradas sobre Deus, a Bíblia e o mundo.
Na pós-modernidade, tudo isso se potencializa, porque o Homem pós-moderno tem dificuldade extrema com pertencimento, enraizamento, submissão, sistematização, pensamento global, institucionalidade, tradição, verticalização nas relações sociais. O Homem pós-moderno quer se “empoderar”, quer ser mimado, quer se sentir bem e confortável, chora facilmente, vive de ressentimentos e adota doutrinas fúteis como quem troca de camisa.
Enquanto o pastor de uma igreja “tribalizada” prega e ensina por pouco tempo durante a semana, suas ovelhas estão sob o pastoreio constante de múltiplas vozes, numa pluralidade confusa, que enseja a criação de diversas identidades para uma só congregação.
É saudável termos a mente aberta e colhermos o que é bom de diferentes fontes, além de que ninguém é obrigado a “pensar igual”, mas eu não posso concordar com um estado de coisas em que se mantém uma unidade aparente, quando, na essência, cada um “puxa a brasa para sua sardinha”, vivendo um evangelho conforme suas preferências pessoais, sem adesão a um propósito que transcenda sua individualidade ou seu gueto.
De todas as tribos o Senhor Jesus Cristo constituiu Sua Igreja, o que é o oposto de a Igreja de Cristo se transformar em várias tribos. Essa fragmentação é prejudicial à edificação coletiva e à saúde espiritual do rebanho.
Para que fique mais claro: eu sei perfeitamente há diferentes dons, e é claro que, por exemplo, um irmão pode ser vocacionado a ensinar teologia ao passo que outro está mais direcionado a pregar a multidões, ou uma irmã está mais ligada ao ministério da intercessão – chamemos assim – ao passo que outra atua em missões. No entanto, a (maravilhosa) variedade de dons espirituais não tem nenhuma relação com a fragmentação das relações eclesiásticas, a ponto de, na mesma igreja, a doutrina pregada pela manhã ser absurdamente contrariada à tarde ou à noite, como se fôssemos um monstro de várias cabeças.
Se cremos, de fato, na verdade absoluta, por que ocorre (em algum lugar do planeta) de transitarmos em pensamentos distintos sobre questões fundamentais da fé? Estamos efetivamente prontos a obedecer às Escrituras ou queremos atuar como políticos que dividem entre si o poder por meio de um pacto de coexistência pacífica, sem compromisso com a revelação divina?
por Alex Esteves



Homem que foi evangelizado quando ia pular de ponte é batizado



Homem que o evangelizou foi homenageado pela Prefeitura de Virgínia Beach.


por Redação Gospel Prime

Em abril deste ano Jacob Palmer, 27 anos, decidiu tirar a própria vida se jogando de uma ponte em Virgínia Beach (Virgínia – EUA), quando um homem tocado pelo Espírito Santo foi até ele e o impedir de cometer suicídio.
Esse homem é Collin Dozier, evangélico que percebeu o carro de Jacob estacionado na estrada ao lado da ponte Lesner. “Eu apenas senti o Espírito Santo falar comigo e me dizer para ir até lá”, revelou ele em entrevista à CBN News.
Dozier se aproximou e compartilhou o evangelho com Palmer, conseguindo colocá-lo em segurança. “Naquele momento, eu ficava tipo ‘ei cara, não faça isso. Jesus ama você. Ele tem um plano para sua vida'”, lembra o religioso.
Palmer havia consumido drogas como heroína, cocaína, metanfetamina e PCP. Mesmo assim, se interessou pela palavra lançada por Dozier e desistiu de se jogar da ponte.
No último domingo (2), Palmer foi matizado na orla marítima de Virgínia Beach e Dozier esteve presente na cerimônia, acompanhando esta nova fase de seu novo amigo.
por Redação Gospel Prime

Em meio à perseguição, a esperança floresce



Sharda é uma cristã indiana que, mesmo diante da perseguição, se posicionou como uma voz de crianças e mulheres na comunidade


Mulheres e crianças são vítimas constantes de violência, agressão e discriminação ao redor do mundo
Mulheres e crianças são vítimas constantes de violência, agressão e discriminação ao redor do mundo
Hoje, no Dia Internacional das Crianças Vítimas de Agressão, queremos apresentar a irmã Sharda* que, mesmo diante da perseguição contra cristãos na Índia, iniciou um projeto em favor de mulheres e crianças em sua comunidade. Sharda é uma senhora do norte da Índia, que vive em circunstâncias hostis devido a sua fé. Após enfrentar um período de oposição e discriminação de sua família ao receber a Cristo, as coisas começaram a melhorar.
A vida continuou e ela iniciou uma pequena escola e uma igreja em sua comunidade. Mas, recentemente, a cristã indiana tem enfrentado algo que descreve como a fase mais difícil de sua vida. Conheça a história de Sharda e una-se conosco em oração por sua vida.
Sharda compartilhou sua história com os parceiros locais da Portas Abertas. “Meu nome é Sharda e eu sou da Índia Central. No entanto, casei com um homem do norte da Índia e me mudei para a sua casa. Foi muito difícil ajustar-me às diferenças culturais quando cheguei lá. Havia restrições sociais que eu nunca havia imaginado”, iniciou Sharda.
“Eu estava restrita às quatro paredes da casa e não tinha permissão para interagir com qualquer pessoa de fora. Além disso, eu estava sujeita a constantes situações de violência doméstica pelos membros da família dele”, continuou. Diante dessa situação e meses de sofrimento, Sharda tomou uma decisão: “Fiquei deprimida e fugi para a casa de amigos que viviam em uma cidade próxima. Foi aí que conheci cristãos que me ensinaram sobre Cristo e seu amor. Então, comecei a frequentar os cultos da igreja”.
Respeito na comunidade
Depois de alguns meses, seu sogro descobriu onde Sharda estava morando e foi buscá-la. “Ele veio e me levou de volta para casa, prometendo-me que as coisas melhorariam. As coisas, de fato, melhoraram, mas quando descobriram que eu havia decidido seguir a Cristo, todos se opuseram a mim e me pressionaram a desistir da minha fé”, relatou a cristã.
No entanto, eles notaram que houve mudanças no comportamento de Sharda. “Eu não era rebelde como antes, e eles perceberam isso. Então, compartilhei com eles sobre o amor de Cristo, mas mesmo não aceitando a verdade, eles me permitiram continuar com a minha fé”, compartilhou.
A partir desse dia, Sharda se tornou um importante apoio à comunidade do norte da Índia. “Eu, então, comecei a trabalhar com as mulheres e crianças da minha comunidade, com foco no desenvolvimento social. Eu iniciei uma pequena escola e logo a escola cresceu. Também dei início a uma pequena comunidade que começou a crescer. As pessoas começaram a me respeitar pelo meu trabalho, e as coisas continuaram bem por anos”. (Essa história continua.)

*Nome alterado por segurança.

Pedidos de oração
  • Interceda em favor das crianças vítimas de agressão em todo o mundo, e peça que Deus as proteja e transforme as suas realidades.
  • Peça a Deus por leis mais justas contra agressores e violência contra crianças e contra mulheres ao redor do mundo.
  • Clame por Sharda e pela Índia. A perseguição aos cristãos no país é intensa e todos precisam das nossas orações.
por Portas Abertas

Cego por 14 anos, pastor volta a enxergar: “Acordei todos os dias na expectativa do milagre”



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por redação Gospel Mais

Um pastor evangélico disse que o milagre pelo qual ele esperou 14 anos restaurou sua visão, permitindo-lhe reviver o casamento de sua filha através de fotos e vídeos e ver os rostos de seus quatro netos pela primeira vez.
O reverendo Philip Dunn, da Assembleia Cristã do Vale em Charleston, na Virgínia Ocidental (EUA) nunca deixou o púlpito depois de perder a visão por conta da catarata e da degeneração macular. Para preparar seus sermões, ouvia gravações da Bíblia, por exemplo.
“Eu sabia em meu coração que eu seria capaz de ver de novo, eu simplesmente não sabia quando”, disse Dunn, hoje com 61 anos, de acordo com informações da Fox News.
De acordo com os Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) – uma espécie de Ministério da Saúde nos Estados Unidos – a catarata, que é a turvação da lente do olho, é a principal causa de cegueira em todo o mundo e a principal causa de perda de visão no país.
A condição pode ocorrer em qualquer idade, por uma variedade de razões. Hoje há estudos que apontam uma estimativa de que 20,5 milhões de norte-americanos com 40 anos ou mais tenham catarata em um ou ambos os olhos.
Nesse contexto, o pastor Philip Dunn disse que os médicos disseram à época que o diagnóstico não o incomodaria por alguns anos, mas em poucos meses ele estaria vendo pontos pretos. “Esse foi o começo da degeneração macular”, disse ele numa entrevista à emissora WCHS.
A condição secundária, também conhecida como degeneração macular relacionada à idade (DMRI), está associada ao envelhecimento e danos na visão central e aguda. De acordo com o CDC, a visão central é necessária para ver os objetos com clareza e para tarefas cotidianas comuns.
A agência estima que a doença afeta 1,8 milhão de americanos com mais de 40 anos, e disse que é a principal causa de deficiência permanente de leitura e visão de perto entre pessoas de 65 anos ou mais.
“Mesmo quando minha visão piorou e as coisas ficaram mais difíceis, eu apenas acordei todos os dias com a expectativa de que talvez hoje eu pudesse obter meu milagre”, disse o pastor.
O milagre que ele esperava veio em agosto, quando ele começou a sentir uma forte dor de cabeça por trás do olho esquerdo. Os médicos supostamente determinaram a dor como uma catarata rompida. Ele foi submetido a uma cirurgia para removê-la e, quando retirou o adesivo, percebeu que sua visão havia sido restaurada.
“Eu fui para a cozinha, minha esposa disse: ‘Querida, você tirou o curativo’, eu disse ‘sim’, ela disse, ‘o que você vê?’ Eu disse: ‘Eu posso ver você!’”, o pastor contou. “Ela foi o primeiro rosto que vi em 14 anos”, disse ele.
Uma segunda cirurgia supostamente restaurou a visão em seu olho direito também. Philip Dunn contou que sua perda de visão e restauração fizeram com que ele incentivasse os outros a “celebrarem cada momento” e “maximizarem cada dia”.
Como acredita que deve aproveitar ao máximo a dádiva de enxergar novamente, logo que voltou a ver ele pegou a estrada em uma viagem para a Califórnia na minivan que ele não dirigia desde que perdera a visão: “Nos últimos 14 anos eu sonhei em fazer isso, e não percebi quando isso iria acontecer e finalmente foi uma realidade”, concluiu.
por Tiago Chagas“Eu sabia em meu coração que eu seria capaz de ver de novo, eu simplesmente não sabia quando”, disse Dunn, hoje com 61 anos, de acordo com informações da Fox News.
De acordo com os Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) – uma espécie de Ministério da Saúde nos Estados Unidos – a catarata, que é a turvação da lente do olho, é a principal causa de cegueira em todo o mundo e a principal causa de perda de visão no país.
A condição pode ocorrer em qualquer idade, por uma variedade de razões. Hoje há estudos que apontam uma estimativa de que 20,5 milhões de norte-americanos com 40 anos ou mais tenham catarata em um ou ambos os olhos.
Nesse contexto, o pastor Philip Dunn disse que os médicos disseram à época que o diagnóstico não o incomodaria por alguns anos, mas em poucos meses ele estaria vendo pontos pretos. “Esse foi o começo da degeneração macular”, disse ele numa entrevista à emissora WCHS.
A condição secundária, também conhecida como degeneração macular relacionada à idade (DMRI), está associada ao envelhecimento e danos na visão central e aguda. De acordo com o CDC, a visão central é necessária para ver os objetos com clareza e para tarefas cotidianas comuns.
A agência estima que a doença afeta 1,8 milhão de americanos com mais de 40 anos, e disse que é a principal causa de deficiência permanente de leitura e visão de perto entre pessoas de 65 anos ou mais.
“Mesmo quando minha visão piorou e as coisas ficaram mais difíceis, eu apenas acordei todos os dias com a expectativa de que talvez hoje eu pudesse obter meu milagre”, disse o pastor.
O milagre que ele esperava veio em agosto, quando ele começou a sentir uma forte dor de cabeça por trás do olho esquerdo. Os médicos supostamente determinaram a dor como uma catarata rompida. Ele foi submetido a uma cirurgia para removê-la e, quando retirou o adesivo, percebeu que sua visão havia sido restaurada.
“Eu fui para a cozinha, minha esposa disse: ‘Querida, você tirou o curativo’, eu disse ‘sim’, ela disse, ‘o que você vê?’ Eu disse: ‘Eu posso ver você!’”, o pastor contou. “Ela foi o primeiro rosto que vi em 14 anos”, disse ele.
Uma segunda cirurgia supostamente restaurou a visão em seu olho direito também. Philip Dunn contou que sua perda de visão e restauração fizeram com que ele incentivasse os outros a “celebrarem cada momento” e “maximizarem cada dia”.
Como acredita que deve aproveitar ao máximo a dádiva de enxergar novamente, logo que voltou a ver ele pegou a estrada em uma viagem para a Califórnia na minivan que ele não dirigia desde que perdera a visão: “Nos últimos 14 anos eu sonhei em fazer isso, e não percebi quando isso iria acontecer e finalmente foi uma realidade”, concluiu.
por Tiago Chagas

Índia: após 10 anos, cristão sentenciado à prisão perpétua é libertado



Caso envolvendo sete cristãos e um suposto assassinato em 2008 chocou toda a comunidade cristã na Índia, apontando injustiças desde o início


Familiares e amigos de Chalanseth o recebem emocionados na saída da prisão, após 10 anos de cativeiro (Foto: Anto Akkara)
Familiares e amigos de Chalanseth o recebem emocionados na saída da prisão, após 10 anos de cativeiro (Foto: Anto Akkara)
Gornath Chalanseth, um dos sete cristãos condenados à prisão perpétua pelo suposto assassinato de um indiano swami hindu em Orissa, no leste da Índia, em 2008, foi libertado sob fiança pela Suprema Corte da Índia, no dia 21 de maio. Durante todo este tempo, diversos pedidos de soltura foram apresentados, mas o Supremo Tribunal de Odisha rejeitou a todos, até que este último foi aceito, mas apenas para Chalanseth. Ele e outros seis cristãos foram condenados à prisão perpétua pelo terceiro juiz em seu caso, depois que os dois primeiros foram afastados.
Um ex-juiz da Suprema Corte, Cyriac Joseph, e o ex-juiz do Tribunal Superior de Kerala, P K Shamsuddin, criticaram os atrasos na audiência do apelo dos sete homens. “Esse atraso é uma falha do sistema judicial. Em um processo, o recurso pode ser adiado por diversas razões. Mas, neste caso, não há razões técnicas para mantê-lo pendente. Parece estar deliberadamente atrasado, talvez para que seja levado a um juiz adequado”, explicou o juiz Joseph há um ano.
Em entrevista ao World Watch Monitor, já em liberdade, Chalanseth declarou: “Quando fomos condenados foi um choque. Foi terrível para mim quando fui posto atrás das grades por assassinato, apesar de ser inocente. Foram 10 anos, cinco meses e seis dias na prisão… agradeço a Deus pela liberdade. Minha alegria não tem tamanho”.
“Aos poucos, encontrei consolo em oração. A oração me deu paz de espírito e eu sempre permaneci disciplinado na cadeia”, relembrou o cristão. Impressionados com a sua conduta, os funcionários da prisão fizeram dele um "guarda" para vigiar mais de 40 prisioneiros. "Eu tive a liberdade de me movimentar livremente por 12 horas todo dia e não fiquei confinado à cela. Quando a notícia da fiança da Suprema Corte chegou, o chefe da prisão perguntou: ‘Como vamos encontrar um substituto para você como guarda?’”, disse Chalanseth com orgulho.
Chalanseth é recebido com alegria
Chalanseth teve uma recepção emocionada no portão de ferro da prisão, onde mais de duas dúzias de irmãos e familiares o aguardavam. "Este é o dia mais feliz da minha vida", disse Rutha, esposa de Chalanseth enquanto esperava a soltura do marido com um buquê de flores nas mãos. Todos fizeram uma viagem de cinco horas para estarem na prisão e receber Chalanseth.
“O único que falta aqui é nosso avô – Bachan Chalanseth, de 90 anos de idade. Ele já não tem mais condições para fazer essa longa jornada”, explicou Nithaniel Chalanseth, o mais velho dos filhos. "Eu tenho apenas uma lembrança do dia em que nosso pai foi levado", observou Shisir, hoje, com 17 anos. "Mas agora é um dia de grande alegria para nós”, se alegrou o jovem.
Depois de saudar sua família, Chalanseth foi conduzido a uma igreja e declarou sua profunda gratidão com lágrimas de alegria que escorriam pelo rosto. Mas, enquanto experimentava a alegria de sair em liberdade do cativeiro de uma década, Chalanseth disse ter uma tristeza: “Estou feliz com a minha liberdade, mas há outros inocentes na cadeia. Seis dos meus irmãos inocentes ainda estão presos”.
Perseguição declarada
As condenações dos irmãos chocaram toda a comunidade cristã da Índia. Um site dedicado ao caso, release7innocents.com, descreve as principais discrepâncias e injustiças no caso contra os cristãos. “O tribunal julgou os sete acusados e os sentenciou à prisão perpétua com base em uma teoria conspiratória cristã, apesar de quase nenhuma evidência credível ser apresentada ao tribunal”. O site reclama, ainda, que essas discrepâncias dentro do caso eram aparentes desde o início do processo, quando os fundamentalistas hindus culparam, sem provas, os cristãos pelo assassinato de um indiano swami.
Vale lembrar que a Índia ocupa, hoje, a 10ª posição no ranking na Lista Mundial da Perseguição 2019, sendo o principal tipo de perseguição o nacionalismo religioso. Esse cenário é ainda mais agravante para os cristãos devido ao resultado das recentes eleições no país, que manteve o partido nacionalista hindu, BJP, no poder. Toda a Índia precisa das nossas orações.

por Portas Abertas

Agressão e ameaça de morte como resultado da fé



Agressão e ameaça de morte como resultado da fé

Conheça a história de Beena, uma cristã indiana que foi agredida e teve seu marido jogado em um lago com as mãos amarradas

Beena teve que fugir com o filho enquanto seus vizinhos tentavam matar seu marido
Beena teve que fugir com o filho enquanto seus vizinhos tentavam matar seu marido
Beena* é uma cristã da Índia de cerca de 30 anos. Sua família veio a fé em Jesus por meio de um pastor de uma vila próxima, mas eles rapidamente começaram a ser ameaçados por seus vizinhos hindus por causa da nova fé. Beena tem dois filhos e uma filha e disse: “Nós enviamos um dos meus filhos e a minha filha para a casa de parentes. Os instalamos lá porque somos ameaçados por adotar o cristianismo”.
Porém, há alguns meses a perseguição se tornou ainda mais extrema. Ela conta que “um dia, os moradores da vila nos chamaram para o encontro da comunidade e nos culparam por quebrar as regras locais, deixando nossa fé tradicional e não pagando as doações do festival anual para o templo hindu. Eles gritaram e imediatamente começaram com chutes e golpes. Meu filho de onze anos ficou tão traumatizado de ver tudo isso. Ele ficava gritando: ‘Pai, mãe, fujam daqui! Eles vão matar vocês’. Eles também usaram varas de bambu. Alguns dos homens começaram a tirar minhas roupas. Eu estava aterrorizada. Sabia que queriam me violentar e implorei a eles: ‘Não façam isso’, mas não me ouviam. Naquele momento, meu marido veio e tentou me proteger. Então, a fúria deles se desviou completamente para ele”.
Enquanto os moradores da vila se ocupavam atacando seu marido, Beena colocou rapidamente suas roupas, agarrou o filho e correu. “De repente, estávamos correndo para salvar nossas vidas. Eu nunca corri tão rápido em toda a minha vida. Enquanto corríamos, vi pelo canto do olho que eles estavam amarrando as mãos do meu marido atrás das costas e se preparando para jogá-lo em um lago próximo que era muito fundo. Eles gritaram: ‘Não há chances dele escapar. Hoje ele vai morrer’. Eu também ouvi alguém dizer: ‘Ele vai se afogar com sua fé’”.
Intervenção divinaPara Beena foi muito difícil fugir enquanto via o marido correndo perigo. “Enquanto estávamos correndo, um milhão de pensamentos passavam pela minha cabeça. Meu marido sobreviveria? Eu e meu filho sobreviveríamos? Haveria algum lugar em que poderíamos nos esconder?”. Eles corriam no meio da floresta, mas não encontravam um lugar para se esconder completamente.
Então, a cristã viu um arrozal próximo. Ela e o filho correram pelo campo e chegaram a algumas cabanas. Bateram em uma das portas, que felizmente se abriu. “Eu sabia que Deus tornara a ajuda possível. Quando disse aos donos da casa que algumas pessoas queriam nos matar, nos permitiram entrar. Eles nos esconderam e disseram aos agressores que tínhamos ido por outro caminho”, conta. Os agressores continuaram procurando, mas um ato de Deus os fez finalmente desistir. “Tudo isso aconteceu perto das 16h, quando ainda estava claro. Mas de repente, ficou muito escuro, como se uma tempestade pesada estivesse se aproximando. Isso fez com que os agressores voltassem para casa”, explica.
Campanha Global ÍndiaQuando cristãos na Índia, como Beena, são perseguidos, geralmente passam por vários tipos de necessidade. Entre as situações enfrentadas estão: aumento da violência, isolamento social dos convertidos, leis anticonversão e de blasfêmia, e discriminação quanto à herança e benefícios fiscais. Com uma doação, você oferece ajuda prática a nossos irmãos. Ajude esses cristãos a amenizar as dificuldades geradas por causa de sua fé.
*Nome alterado por segurança.

por Portas Abertas

“A palavra de Deus começou a me mudar de dentro para fora”, diz ex-homossexual



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por noticias gospelmais

O testemunho de Brian Wheelock é mais um entre às milhares de pessoas que se declaram transformadas pelo Espírito Santo de Deus. Ex-homossexual, ele foi um dos participantes da “Marcha da Liberdade” que ocorreu no final de maio em Washington D.C, nos Estados Unidos, onde pode compartilhar como se libertou do homossexualismo.
“Eu vivi essa vida por pelo menos dez anos, e foi uma época louca na minha vida. Esses sentimentos eram reais. Passei muito tempo em relacionamentos e [vivendo conforme] minha identidade”, disse ele ao discursar na passeata.
A marcha reuniu pessoas como Brian, ex-homossexual, tendo como objetivo mostrar ao mundo que é possível deixar de ser gay e construir uma vida diferente, à luz da Bíblia Sagrada, mas com o apoio do Espírito Santo de Deus.
Brian entendeu que não poderia continuar na vida em que estava, assim pediu a Deus para que ele “morresse para si mesmo”, visando nascer como uma nova pessoa. “Eu não orei em nome de Jesus para que ele me fizesse [uma pessoa] correta, eu orei para que eu morresse para mim mesmo e me tornasse um seguidor de Jesus Cristo”, disse ele.
O ex-homossexual disse que vivia em depressão, porque quanto mais adotava o estilo de vida gay, menos se sentia completo, até que resolveu fazer um compromisso definitivo com Deus. “Senti que Deus estava me dizendo ‘Brian, isso não é o meu melhor para você. E eu tenho o melhor para você’”, lembra ele.
“Eu fui a uma igreja e comecei a ouvir a palavra de Deus, e a palavra de Deus começou a me mudar de dentro para fora”, explica Brian, destacando que a transformação de vida foi ocorrendo gradualmente, até ele se ver completamente liberto da sua antiga orientação sexual homossexual.
Hoje Brian é casado e pai de três filhos, Jillian, Katelyn e Molly. Ele confessou para a sua esposa, logo quando a conheceu, que é um ex-homossexual. Ela ignorou o seu passado e os dois seguiram em frente, conforme o projeto de Deus para a vida deles.

Ex-homossexual: “O Evangelho exige mudança”

Durante a Marcha para a Liberdade vários ex-homossexuais discursaram para a multidão, apresentando seus testemunhos de vida. Um deles foi Jen Schmidt.
Jean, que era lésbica, disse que a comunidade LGBT tem sido agressiva com quem se declara ex-homossexual, visto que essa realidade destrói muitas narrativas ideológicas do movimento gay, entre às quais, a ideia equivocada de que não existem ex-homossexuais.
“Estou aqui para me conectar com outras pessoas que costumavam se identificar como LGBT, que costumavam se identificar com a sexualidade, em vez de com quem Deus planejou que fôssemos”, disse ela.
“Estou aqui para comemorar com pessoas que são corajosas o suficiente para se levantar, em dias onde os outros têm medo de proclamar a verdade da liberdade em Cristo por medo de serem envergonhados”, acrescentou.
O agora ex-homossexual Luis Javier Ruiz e Angel Colon foi um dos sobreviventes do ataque à boate gay “Pulse” em Orlando, em 2016. Ele também esteve na Marcha para a Liberdade e contou o seu testemunho, dizendo que Deus ama os homossexuais, mas que exige a mudança deles.
“Em vez de provar por que você pode ser um cristão gay, tenha uma mente aberta e tente pesquisar por que a Bíblia diz que você não pode”, disse ele, aconselhando o público a não se deixar influenciar pela cultura e grande mídia, mas observar o que está escrito na Palavra de Deus.
“Não baseie suas crenças no que as pessoas dizem, no que o Facebook diz, ou mesmo no que a cultura e a sociedade dizem, mas sim no que a Palavra diz. Faça sua pesquisa e veja por que as pessoas estão deixando o estilos de vida LGBTQ+”, acrescentou.
. “Digo isso por amor, porque fui amado. Não tenha essa mentalidade de querer viver em uma casa por toda a eternidade, se você não conhece ou não tem um relacionamento com o dono da casa. Deus te ama do jeito que você é, mas o Seu Evangelho exige mudança”, conclui Luiz.
Com informações do Christian Institute e da CBN News.
por Will R. Filho


“Eu Acredito” estreia nesta quinta nos cinemas brasileiros



Filme fala sobre fé, milagres e experiências sobrenaturais

Cena de Eu Acredito. (Foto: Divulgação)


Estreia nesta quinta-feira (6) o filme “Eu Acredito”, longa que estará disponível nos cinemas das principais cidades do país com a da A2 Filmes, Imagem Filmes, em parceria de lançamento com a 360 WayUp.
Ao contar a história de fé de um menino de nove anos, o filme aborda questões como perseguição religiosa, bullying, liberdade de expressão, fake news, além de fé e espiritualidade.
“‘Eu Acredito’ é um filme para toda família porque mostra uma dinâmica familiar entre Brian, os pais, o trabalho, e como, muitas vezes, a nossa fé é testada no dia a dia. É um filme que traz um crescimento gigantesco na nossa fé e que precisa ser assistido por cada profissional, pai, mãe, crianças do nosso Brasil”, afirma Ygor Siqueira, CEO da 360 WayUp.
A empresa conseguiu um desconto interessante para grupos que queiram assistir ao filme nos cinemas: A partir de 50 pessoas, todos pagam meia-entrada. Basta se dirigir até o cinema mais próximo com toda a sua turma para aproveitar este desconto.
Confira os cinemas, sessões e horários: www.ingresso.com.
Assista ao trailer:
https://youtu.be/9WcLay186rc
( Por Redação Gospel Prime)





Ppor Redação Gospel 

Mais de 30 cristãos são presos na Eritreia

Governo da Eritreia é conhecido pela perseguição religiosa, onde cristãos definham por anos presos em contêineres

Cristãos são presos na Eritreia em condições sub-humanas e precisam de suas orações para permanecerem fiéis a Cristo
Cristãos são presos na Eritreia em condições sub-humanas e precisam de suas orações para permanecerem fiéis a Cristo
Mais de 30 cristãos, membros de igrejas pentecostais da Eritreia, foram presos, segundo informa a agência cristã de notícias Fides. A polícia abordou três diferentes grupos locais na capital Asmara. “Policiais fazem batidas continuamente em casas onde os fiéis de religiões não reconhecidas pelo Estado, principalmente cristãos pentecostais, se reúnem para oração comunitária. Eles só são liberados se negarem a fé. As autoridades de Asmara têm uma atitude rígida até mesmo com igrejas legalizadas”, informa o site.
No papel, o governo eritreu reconhece a liberdade religiosa, mas na realidade as autoridades reconhecem apenas três igrejas: ortodoxa, católica e luterana (esta última representa 50% da população), além do islamismo sunita (cerca de 48% da população). Todos os outros grupos religiosos são considerados ilegais por serem considerados instrumentos de governos estrangeiros.
O site relata ainda que a igreja católica vive uma situação difícil, pois as autoridades demandam total controle de todas as organizações de cunho religioso, como escolas, clínicas médicas, orfanatos e outras instituições de inegável importância para a população do país. Até mesmo instituições islâmicas estão sob pressão.
A Eritreia ocupa a 7ª posição na Lista Mundial da Perseguição 2019. Além da perseguição religiosa, o Estado eritreu sistematicamente pratica a repressão contra a oposição política e grupos sociais, e a sociedade permanece altamente militarizada, é o que observam organizações de direitos humanos, como Anistia Internacional e Observatório de Direitos Humanos.
Pedidos de oração
  • Ore pelos mais de 30 cristãos que foram presos, para que tenham coragem e sabedoria ao lidar com as autoridades.
  • Clame para que eles não sejam temerosos, mas tenham a paz do Senhor diante da incerteza do momento.
  • Interceda para que em toda a situação o Senhor seja glorificado e que todos os envolvidos sejam surpreendidos por esperança durante essa experiência.
  • por Portas Abertas