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segunda-feira, 7 de agosto de 2017

Cristãos que não apoiam o governo estão vulneráveis


A igreja venezuelana passa por momentos delicados, e os fiéis enfrentam roubos, prisões e até perda de propriedades

Cristãos que não apoiam o governo estão vulneráveis
No mês de abril, informamos sobre a difícil situação dos cristãos venezuelanos logo após o Supremo Tribunal destituir a Assembleia Nacional de seus poderes. O risco que o país enfrenta é de uma possível ditadura, o que pode dificultar ainda mais o desenvolvimento da igreja nessa nação. Há poucos dias, os líderes cristãos informaram que depois das últimas reuniões políticas, os cristãos que não apoiaram o governo ficaram vulneráveis.
Eles explicam que, entre as maiores dificuldades, eles estão enfrentando roubos, prisões e até perda de propriedades. Segundo um dos líderes, não apoiar o regime do presidente Nicolas Maduro é motivo de repressão e violência. As últimas notícias ilustraram um cenário religioso ameaçado, já que o governo passou a sufocar o cristianismo e a se abrir para o islã.
A liberdade religiosa na Venezuela, como também em alguns outros países daAmérica Latina, está passando por um momento complexo. Não há segurança para aqueles que se declaram cristãos, além de se sentirem excluídos das comunidades, principalmente para aqueles que vivem dentro de comunidades indígenas, as quais lutam para preservar seus valores e cultura. Ore pelos cristãos perseguidos na América Latina.

Apoie os irmãos indígenas

A Igreja Perseguida da Colômbia e do México precisa de você. Abençoe os irmãos que enfrentam as consequências de seguir a Cristo. Ore e contribua para os projetos da região
por Portas Abertas

Crise humanitária no norte da Nigéria

Crise humanitária no norte da Nigéria
Uma séria crise humanitária se instalou no norte da Nigéria. No final do ano passado, cerca de 2 milhões de nigerianos foram deslocados, a maioria por conta da insurgência islâmica do grupo extremista Boko Haram. As pessoas que vivem em Adamawa, Borno e Yobe sentiram ainda mais a violência. Os cristãos que vivem nessas regiões também foram afetados. Colaboradores da Portas Abertas relatam que ouviram muitos testemunhos de discriminação e situações em que a ajuda humanitária não chegou para aqueles que seguem o cristianismo.
Alimentos foram entregues a 15 mil famílias cristãs mais necessitadas. Alguns líderes comentaram sobre a situação que essas famílias enfrentam. “Em todos os aspectos da vida, os cristãos enfrentam a discriminação. Na questão do apoio alimentar, ouvimos dizer que a ajuda do estado nunca chegou aos nossos irmãos. O apoio da Portas Abertas foi essencial para salvar muitas vidas aqui em Yobe”, conta o líder cristão Garba Idi.
Segundo ele, algumas pessoas, entre elas crianças, já morreram de fome. “Se não fosse pelo esforço das pessoas que amam a Deus, talvez estivéssemos mortos há muito tempo. Agradecemos ao Senhor por enviá-los até nós aqui na Nigéria, pois não temos para onde ir. Deus tem usado esse ministério para trazer esperança ao nosso povo. Amamos a cada um de vocês e oramos por todos aqueles que estenderam a mão para nós”, conclui Garba.
Pedidos de oração
  • Interceda pela Igreja Perseguida na Nigéria e peça ao Senhor que mantenha os nossos irmãos na fé firmes e fortes, apesar da situação difícil que enfrentam.
  • Ore para que a liderança cristã nessa nação seja sábia e estratégica. A Nigéria é o 12º país na atual Lista Mundial da Perseguição, e enfrenta as consequências dos ataques do Boko Haram.
  • Ore pelos perseguidores também, que seus corações sejam impactados pelo amor de Cristo e que eles abandonem os maus caminhos.
  • por Portas Abertas

Evangelho não é coaching



Em alguns cultos não se fala mais de pecado, de vida eterna, de tomar nossa cruz a cada dia diante do fardo da vida, de se compadecer com os mais necessitados.

Resultado de imagem para Evangelho não é coaching  Domingo passado, eu tinha ido a uma mega-igreja em San Diego, na Califórnia. O louvor foi excelente, mas a pregação para mim, foi triste demais, e semelhante ao que tenho visto em muitos templos atualmente aqui no Brasil, como um modismo que parece que veio para ficar.

É o culto onde se vê uma pregação que parece um mero coaching. Coaching, para quem não sabe, é uma palavra em Inglês que define um processo de desenvolvimento humano, pautado em diversas ciências e técnicas para auxiliar as pessoas e empresas no alcance de suas metas, no desenvolvimento acelerado e, em sua evolução contínua. E hoje, tem coaching para tudo. Virou uma febre.
Neste tipo de pregação, Deus vira um mero propiciador para me dar um UPGRADE que preciso ter nas áreas da minha vida. Se meus negócios não prosperam, basta eu colocar Deus como “parceiro”, que tudo irá de vento em popa. Se sou um cara sem amigos e retraído, basta colocar Deus na coisa, que amanhã serei o homem com mais networking que existe.
Geralmente, pegam-se 2 ou 3 versículos bíblicos, para se dizer que há uma base bíblica, e praticamente é só. O resto são apenas dicas de como posso melhorar minha vida, a partir de proposições, que, no fundo, são meros sensos comuns de uma sociedade de consumo como a nossa, no estilo “fast-food”.
Em resumo, é uma pregação nitidamente INDIVIDUALISTA e ANTROPOCÊNTICA, onde dificilmente o pregador vai confrontar os ouvintes a partir dos valores do Reino. Fica parecendo uma mera pregação zen, feita sob medida, parecida com muitos destes livros rasos de auto-ajuda que se vendem aos montes nos nossos dias.
Porém, o Evangelho é algo bem diferente. Em cultos como estes que me refiro não se fala mais de pecado, de vida eterna, de tomar nossa cruz a cada dia diante do fardo da vida, de se compadecer com os mais necessitados. Esquece-se que o Evangelho não é fácil, não é um “oba-oba”. Por isso, o próprio Jesus nos adverte que a porta é estreita, em Mateus 7:13.
Concluindo, penso que é mais que hora de REPENSAR, REIMAGINAR a igreja no Brasil e seu papel, sob pena dela a cada dia se tornar algo mais irrelevante para muitos, já que terá perdido a essência do que é ser sal e luz para este mundo.
A função do sal é dar sabor à comida, mas o sal que tem muitas impurezas perde essa qualidade. O sal sem sabor é jogado fora porque é inútil (Mateus 5:13). Por sua vez, nossas vidas devem iluminar todos à nossa volta. Não podemos esconder o amor de Jesus. Não devemos apagar o Espírito (1 Tessalonicenses 5:19). Precisamos deixar que ela brilhe em tudo que fazemos. Que assim seja!

Leandro Bueno

Procurador da Fazenda/Professor. Membro da Igreja Presbiteriana do Brasil

Idosa evangeliza em aeroporto há 23 anos



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Isaura está no Aeroporto JK, em Brasília, desde 1993

O Aeroporto Juscelino Kubitschek convive, desde 1993, com uma figura que já é conhecida entre os trabalhadores do local. Isaura Lima Lopes, de 83 anos, escolheu morar no aeroporto e fez dele seu espaço de evangelização.
O aeroporto recebe, diariamente, cerca de 50 mil passageiros. Mesmo assim, Isaura é reconhecida pelos funcionários e pela Inframérica, empresa que administra as instalações há 5 anos. No entanto, a história anterior de Lopes é pouco detalhada.
Isaura possui deficiência auditiva e não ouve desde os 38 anos de idade. No aeroporto, carrega Bíblia, cartazes, e fala alto sobre sua fé para as pessoas. E, para dialogar com ela, é preciso escrever em um pedaço de papel.
Pernambucana nascida na cidade de Goiana, Isaura não possui contato com a família. De acordo com o Metrópoles, sua mãe morreu quando tinha 11 anos de idade. E foi noiva duas vezes, mas não se casou. “A partir daí, comecei a servir a Deus e costumo dizer que sou guiada por Ele”, disse.
Passou 40 anos de sua vida transitando entre várias cidades até que, em 1992, chegou no Distrito Federal. As primeiras visitas ao aeroporto eram de horas, até que se estabeleceu em definitivo. Ela conta que também possui uma quitinete alugada na cidade de Valparaíso, no entorno de Brasília.
“Tem um ano e quatro meses que não vou em casa. Tudo que preciso está comigo. Estou aqui porque o Senhor me disse para vir falar neste lugar, pois os ricos passam por mim todos os dias. São pessoas que não querem saber de Deus, somente de dinheiro e das coisas terrenas”, disse.
Isaura frequenta uma panificadora dentro do aeroporto, e a gerente Damyres Cavalho afirma que a idosa cuida da higiene. “Ela não é pedinte. Só usa o aeroporto para pregar. Todos aqui a conhecem”, contou.
Isaura afirma que recebeu um chamado para ser missionária em 1953, quando tinha 19 anos e que sobrevive do salário mínimo que recebe da aposentadoria. Quando o valor acaba, passageiros doam para lhe ajudar.
“Nunca passo necessidade. Tem sempre alguém que me ajuda. Não peço nada a ninguém, mas o Senhor toca o coração das pessoas e elas trazem pra mim”, afirmou Isaura.
por Tiago Abreu

Como vivem os cristãos em Mianmar




Aqueles que se decidem por Cristo precisam ser cautelosos ao falar da fé e estratégicos para poder se reunir e adorar a Deus

Como vivem os cristãos em Mianmar
28º país na atual Lista Mundial da PerseguiçãoMianmar, localizado no Sudeste Asiático, também é conhecido como Birmânia. Segundo relatórios da Portas Abertas, menos de 10% da população é cristã e enfrenta perseguição por parte da maioria religiosa no país, os budistas. Os seguidores do cristianismo são extremamente pobres, em especial aqueles que vivem em áreas rurais, por conta da negligência do governo em relação ao desenvolvimento social dessa população. Há poucas oportunidades de emprego para quem se decide por Cristo.
Projetos da Portas Abertas têm fortalecido a igreja, distribuindo literatura cristãoferecendo discipulado e formação bíblica para pastores e líderes, além do apoio socioeconômico para cristãos. Os convertidos de origem budista são mais cuidadosos ao expressar a fé, especialmente se forem os únicos cristãos em sua família. No budismo, aqueles que abandonam a religião são considerados traidores e se tornam uma vergonha e motivo de desonra para os familiares.
As atividades da igreja são monitoradas pelo governo. Embora haja muitos templos cristãos em Mianmar, obter uma permissão das autoridades para manter seu funcionamento ou construir novos locais de culto pode ser algo muito difícil. Por esse motivo, muitos cristãos usam estabelecimentos comerciais para adorar a Deus aos domingos ou optam por se reunir em suas próprias casas. Recentemente, aconteceu um treinamento para mulheres cristãs e elas têm se mostrado encorajadas a falar do amor de Cristo para seus parentes e amigos. Ore pelo crescimento e fortalecimento da igreja em Mianmar.
por Portas Abertas

Pastor permite que filho mude de sexo: “Agora é quem Deus criou para ser”



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"Deus ama a nossa filha apesar da sua identidade de gênero”, afirma casal.


Um casal pastoral de Nova Jersey (EUA) está sendo criticado por grande parte da comunidade evangélica após decidirem que seu filho começasse a “transição” para se tornar uma menina.
Declararam recentemente que fizeram isso por acreditar que seu filho agora é “quem Deus o criou para ser”.
Chris Bruesehoff, pastor da Igreja Evangélica Luterana na América, e sua esposa, Jamie, deram uma entrevista polêmica ao jornal Daily Mail, relatando que seu filho, Ben, 10 anos, passou oficialmente a se chamar Rebekah. Ele vem passando por esse “processo” desde os dois anos de idade.
“Rebekah sempre teve inconformidade de gênero. Desde muito cedo sempre se interessava apenas por coisas tipicamente femininas”, disse Jamie. “Quando ela tinha sete anos, tudo isso atingiu um ponto de crise. Vimos que sua ansiedade era incapacitante e sua depressão estava se tornando uma ameaça à vida”.
Para a mãe de Ben, “estávamos sendo confrontados com um garoto de sete anos que queria morrer. Uma vez, ela tentou pular pela janela do segundo andar da casa”, lembra.
Seguindo o conselho de seu médico, a família Bruesehoff decidiu permitir que seu filho se transforme em uma filha.
“Com a ajuda de um especialista em gênero, Rebekah conseguiu livrar-se dessas camadas, e foi aí que sua família descobriu que não era um garoto que gostava de rosa: era uma garota”, declararam ao jornal.
Em julho de 2016, os Bruesehoffs foram ao tribunal e conseguiram mudar legalmente o nome para Rebekah. Agora, começaram a administrar a medicação para bloquear a puberdade, o que “impedirá que ela passe pelas mudanças que lhe dariam características masculinas – como pelos faciais, uma voz mais grave e o chamado pomo de Adão”.
Por enquanto, eles não pensam em fazer uma cirurgia. “Essa é uma decisão que ela tomará no tempo certo. Não é algo que faríamos antes que ela tenha 18 anos”, ressalta a mãe.
Jamie e o esposo possuem um blog onde compartilham a jornada da família com um filho transgênero. Recentemente, um dos textos dizia: “Não compreendemos totalmente o que está envolvido quando as pessoas nascem transgênero ou mesmo o que tudo significa para o futuro da nossa filha, mas sabemos que Deus criou todos e cada um de nós à sua imagem”.
Destacaram ainda que “Deus ama a nossa filha apesar da sua identidade de gênero. Deus não a colocou no corpo errado. Isto é, quem ela sempre foi, quem Deus criou para ser… Ao contrário do que muitos dizem sobre os transgêneros, Deus não comete erros”.
Obviamente eles lidam com todo tipo de crítica, especialmente na internet. Mas o casal pastoral rebate as acusações, dizendo que nunca forçaram o filho a nada.

Foco da mídia

As crianças e adolescentes transgêneros têm sido o foco da atenção considerável da mídia nos últimos anos e vem ganhando uma maior visibilidade no cinema e na televisão. Quando o adolescente transgênero, Jazz Jennings, estrelou o anúncio de Natal da Microsoft, e a revista National Geographic deu a capa a uma criança transgênera de 9 anos na capa, o assunto gerou muita polêmica.
A doutora Joanna Williams, especialista no assunto, afirmou que as questões envolvendo transgêneros estão sendo “superestimados” nas escolas.
“As crianças – incentivadas pelo que aprendem na escola – estão começando a questionar sua identidade de gênero cada vez mais novas”, destaca. Segundo ela, “ao semear confusão sobre a identidade de gênero, as escolas não fazem favores nem a meninos nem a meninas”.
Em sua opinião, as atuais políticas escolares poderão forçar as crianças a “desaprender” a diferença entre meninos e meninas.
Em uma entrevista recente, a doutora Michelle Cretella, presidente do Colégio Americano de Pediatras, disse que a ideologia do transgênero “se infiltrou” em seu campo e é responsável pelo “abuso infantil em grande escala” pelo que ensina às crianças e seus pais.
“Essa ideologia de transgêneros não está apenas afetando as leis. Está entrando na vida dos mais inocentes entre nós – crianças – e muito por causa do apoio crescente da comunidade médica”, finalizou. Com informações Gospel Herald
por Jarbas Aragão

Evangelista de 85 anos prega para um milhão de muçulmanos


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Cruzadas de Marilyn Hickey resultam em curas e conversões


Numa época em que os terroristas muitas vezes atacam os cristãos e o islamismo radical está se espalhando pelo mundo, uma valente evangelista de 85 anos está pregando em lugares onde nunca imaginou.
Pouco conhecida no Brasil, mas com um ministério sólido nos EUA, Marilyn Hickey visitou diferente países islâmicos e afirma ter reunido cerca de um milhão de pessoas numa única noite para ouvir a mensagem de salvação. Ela esteve no Paquistão e acredita que esses lugares perigosos são um território fértil para “plantar sementes de amor cristão”.
A fundadora do Ministério Marilyn Hickey falou à CBN News sobre sua cruzada em Karachi, no Paquistão. “Eu amo muçulmanos e eles me amam”, comemora. “Era algo além da minha imaginação pensar que teríamos um milhão em uma reunião!”
Segundo ela, os muçulmanos encheram as ruas de Karachi para ouvi-la compartilhar as boas novas sobre Jesus. Assim como faz nos EUA, ela pregou sobre cura em um país onde há perseguição aos cristãos e viu várias pessoas dando testemunhos no final do encontro.
Perguntada sobre como essas pessoas reagiram a sua mensagem, a experiente evangelista diz que “Eles aplaudem e ficam excitados… Deus tem um propósito divino para todo ser humano”.
A trajetória de Hickey começou junto com o esposo Wally no início da década de 1960, em uma pequena igreja de Denver, Colorado e evoluiu para um ministério internacional de televisão que agora está chegando ao mundo muçulmano.
“Um tempo atrás, Deus me falou para orar pelos países muçulmanos. Eu memorizei os dados de 40 países e orava todos os dias por eles, durante uns quatro anos ou até mais. Então Deus começou a me enviar até eles”, revela.
“Eu não acho que devemos somente assistir as notícias, mas mudarmos essas notícias”, ensina.
Hickey dá toda a glória a Jesus, pois diz que ela não faz nada mais que obedecer. “Esse é o favor de Deus, eu não mudo a mensagem. Eu digo como Jesus morreu pelos pecados deles e ressuscitou dos mortos. Se alguém se arrepender e crê, Ele entrará no seu coração. É uma mensagem que traz cura para o espírito, alma e corpo”, acrescentou.
Sobre os milagres, ela aponta que “o próprio Alcorão diz que Jesus cura, então, quando você anuncia que as pessoas podem aceitar Jesus e serem curadas, eles são curadas”.
Assista:
por Jarbas Aragão