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quarta-feira, 29 de junho de 2016

#Cruz: o centro de uma história de amor


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Para poder desenvolver uma verdadeira e profunda espiritualidade, o discípulo de Jesus deve estar apaixonado por Ele. Cristo nos amou de tal maneira que deu Sua vida em sacrifício. Se nos apaixonarmos por Ele dessa mesma forma, será fácil agradá-Lo em tudo e até mesmo dar a nossa vida.

“Quem ama seu pai ou sua mãe mais do que a mim não é digno de mim; e quem ama o filho ou a filha mais do que a mim não é digno de mim. E aquele que não toma a sua cruz e não me segue, também não é digno de mim. Quem encontra a sua vida a perderá. Mas quem perde a vida por minha causa a achará” (Mt 10.37-39).

Ao ler esse texto do livro de Mateus, alguns pensam: “Jesus não está pedindo demais?”. Mas Ele não pede muito, pede tudo. E por que faz isso? Se você é casado, então, pense no que você fez ao se casar: “Deixará o homem a seu pai e a sua mãe, e unir-se-á a sua mulher” (Mc 10.7). Por acaso você fez isso com um sentimento de culpa? Foi para a lua de mel com os olhos cheios de lágrimas, pensando em tudo que deixou para trás? Aposto que nada disso aconteceu, mas que você tomou essa decisão naturalmente, voluntariamente e com muita alegria. E sua esposa fez a mesma coisa, do mesmo jeito.

Acontece que, na realidade, o que Jesus pede é normal e muito racional. Quando a pessoa se apaixona, não acha que é difícil deixar toda a vida independente e egocêntrica de solteiro para se casar e formar uma família. Isso é absolutamente normal. Até aqueles que não se casaram ainda sabem disso e esperam ansiosamente por esse dia.

E Cristo também, apaixonado por nós, deixou Seu Pai, os céus, os anjos que O serviam e Se fez homem. Veio declarar-nos Seu amor e demonstrá-lo fazendo o sacrifício máximo na cruz, comprometendo-Se conosco por toda a eternidade. O chamado de Cristo a segui-Lo e obedecê-Lo é uma proposta de amor.

Então, o discipulado é um romance! Deus já o tinha planejado antes mesmo da criação do mundo. Tudo começa quando temos um encontro com o Seu amor e somos chamados a servi-Lo. E como todo apaixonado que declara o seu amor, Ele espera um “sim” como resposta.

O discipulado é uma preparação para pertencer à família real. Para aprendermos a ser mais parecidos com Jesus. Os pastores e líderes são os tutores, que ensinam, com seu exemplo e com a vida de Jesus e dos apóstolos, como se comporta a realeza, como se chega a ser rei, profeta e sacerdote. O próprio Senhor Jesus, que habita em nós (Gl 2.20), nos ajuda a mudar a cada dia e a nos comportarmos como membros de Sua família.

Diz a Escritura: “Mas todos nós, com rosto descoberto, refletindo como um espelho a glória do Senhor, somos transformados de glória em glória na mesma imagem, como pelo Espírito do Senhor” (2 Coríntios 3.18). Minha esposa e eu nos amamos tanto que dizem que eu me pareço com ela, e ela, comigo. É interessante como a admiração que temos nos faz parecer um com o outro. E assim tem que ser com Jesus.

Ele não veio ao mundo por dó de nós. Não veio ao mundo por compaixão, por filantropia ou altruísmo. Veio porque estava apaixonado. O sacrifício na cruz não foi uma obra caritativa e isolada, mas o centro de uma história de amor. Jesus não disse: “Vou morrer por essas pobres pessoas, para que se livrem do inferno e possam ir para o céu”. Ele o fez para nos ter ao Seu lado para sempre. Que sejamos dEle e Ele seja nosso.

A cruz é a cena mais importante de um romance. Um Apaixonado que dá a vida pelo Seu amor. O discipulado não é um sistema novo de igreja. Não é uma religião ou uma denominação. É um romance, é a preparação para a grande boda. O Apaixonado morre na cruz pelo Seu amor. E nós… temos nos comportado como apaixonados? Estamos apaixonados por Ele ou somos simplesmente membros de uma religião? O discipulado é a preparação para a vida eterna com Jesus.

:: Juan Carlos Ortiz

Ministério internacional para ex-gays expande trabalhos no Brasil



Resultado de imagem para Ministério internacional para ex-gays expande trabalhos no Brasil   O grupo trabalha em mais de 92 países ajudando quem deseja deixar a prática homossexual

Um trabalho internacional tem atendido homossexuais que estão insatisfeitos com a vida e buscam por apoio para entender seus desejos e buscar uma ressignificação de suas vontades.

É esse o trabalho desenvolvido pelo grupo Joel 2:25, um projeto que nasceu em Dallas, no Texas (EUA) e hoje está presente em mais de 92 países.

Através videoconferências, cerca de 27 grupos são formados e recebem suporte diários, semanais e mensais em diversos idiomas, inclusive português. Os temas abordados nas reuniões tratam sobre cura emocional e terapia reparativa.

O grupo foi fundado por Jeremy Schwab, um ex-ator de Hollywood que atuou em filmes como “Father’s Daughter”, “True Romance” e “Zombie Campout”. A vida nos teatros e na TV o envolveu no homossexualismo até que em 2010 ele resolveu deixar a prática.

“Em 2010, voltei para Cristo, depois de ter vivido um estilo de vida gay ativo por mais de 12 anos (a partir de Ensino Médio). Desde então, tenho experimentado grande cura, restauração e redução significativa de Atração por pessoas do mesmo sexo, através da oração, missa diária, terapia reparativa, e cura das emoções feridas”, diz.

Schwab é católico e iniciou os trabalhos entre pessoas da mesma religião, mas com o tempo outros grupos religiosos passaram a ter interesse e hoje o Joel 2:25 atende protestantes, judeus e muçulmanos.

O nome do projeto tem ligação com o trecho bíblico por se referir a uma recompensa de Deus para os anos que foram destruídos pela prática homossexual.

A missão do programa Joel 2:25 é “promover uma alternativa para pessoas com AMS (Atração pelo Mesmo Sexo)”. Através das reuniões, o indivíduo pode “descobrir a sua própria heterossexualidade subjacente” ou apenas “significar uma diminuição da sua erotização na atração pelo mesmo sexo”, como afirma a assessoria de imprensa do grupo.

Trabalhos do grupo alcançam brasileiros

 

Quando conheceu o projeto Joel 2:25, o brasileiro Alan Almeida, 34 anos, se sentiu acolhido. Ele foi apresentado ao grupo em 2015 por meio de um amigo que também passava pelo processo de restauração.
“A contribuição para Joel na minha vida, foi saber que homossexualidade ou AMS (atração por pessoas do mesmo sexo), tem mudança, isso não por meio de palavras ou promessas de algo mágico ou ‘miraculoso’, mas pelo trabalho sério”, diz ele que é natural do Pará, mas mora em São Paulo.

Para ele o grupo é importante para quem deseja ser transformado, não apenas através de uma vida casta, mas também descobrir sua real vocação.

Uma experiência com Deus aos 17 anos foi a marca para que Alan resolvesse mudar de vida. Mas não foi o suficiente para ele ter uma decisão total. “Até os meus 25 anos tinha quedas com masturbação, tomei a decisão de parar e consagrei minha sexualidade a Deus, então aquele vicio de masturbação cessou desde então passei a viver uma vida casta (total abstinência sexual)”, revela.

Mas foi apenas aos 33 anos que ele conseguiu ter coragem de falar sobre seu passado, pois ainda tinha medo de revelar seus problemas com a sexualidade. “Cheguei para Deus e falei que não queria mais aquela vida de solidão e que esperava um milagre”.

Foi então que ele foi apresentado para o Ministério Joel 2:25. “Eu não sabia de nada sobre as coisas que falam aqui como: Terapia Reparativa, Ministério de apoio para pessoas que querem curar sua identidade sexual ferida, até sobre a tal ‘síndrome de Estocolmo’ só fui descobrir quando entrei no Joel, dentre tantas outras coisas”, afirma.

Foi participando das atividades do ministério Joel 2:25 que Alan começou a se entender. “Descobri que tudo é um trabalho de desconstrução de mentiras internalizadas por meio de experiências traumáticas e por uma retomada da minha identidade real a partir da auto aceitação e busca por mudança, uma caminhada que envolve ciência e minha fé”.

Hoje Alan trabalha ajudando outras pessoas que procuram pelo ministério em busca de apoio. No Brasil as reuniões acontecem apenas com homens com mais de 19 anos. Interessados devem entrar em contato pelos e-mails: alan@joel225.org ou portugues@joel225.org.

por Leiliane Roberta Lopes 

“Precisamos investir mais tempo com Deus”




“Venha o teu Reino; seja feita a tua vontade, assim na terra como no céu” (Mateus 6.10)FotoNoticia_PrFarouk_005010020722

Será que permitimos que a vontade de Deus realmente seja feita em nossas vidas? Quando o pastor Farouk esteve no Brasil, entre abril e maio, ele teve uma longa conversa com a equipe da Portas Abertas, ocasião em que fez importantes observações, baseando-se na mensagem do livro de Mateus 6.10: “Venha o teu Reino; seja feita a tua vontade, assim na terra como no céu”. E a questão principal foi essa: como é que permitimos que a vontade do Senhor seja soberana em nossas vidas? “Na verdade, quase sempre as pessoas fazem o que querem. Mas a Bíblia diz em Efésios 6.10 que devemos nos fortalecer ‘no Senhor e no seu forte poder’. Para isso temos que investir mais tempo com ele”, observa o pastor.

“Quando investimos nosso tempo com o Senhor, ficamos íntimos dele. Quando estamos no meio dos cristãos perseguidos é como se nossos ouvidos se abrissem rapidamente, nosso coração se limpa e o amor de Cristo entra. E mesmo que tenhamos fraquezas, porque somos humanos e estamos sujeitos a isso, Deus transforma a fraqueza em fortaleza”, adverte o pastor que ainda diz que Deus precisa de cada um de nós. “E ele nos espera, Ele é paciente. Ele está aguardando você dizer ‘usa a minha vida, da forma como o Senhor quiser’”, afirma.

Segundo Farouk, compreender a Palavra é uma das coisas mais importantes de nossas vidas. “Se somos chamados para falar do amor de Cristo, devemos obedecer às suas ordens. Atender ao ‘ide’ somente não quer dizer muita coisa. Muitos missionários vão, mas na hora de fazer a obra pescam no lugar errado e na hora errada”, diz ele. Farouk sempre trabalhou num contexto de perseguição religiosa e acredita que a perseguição funciona como uma mola propulsora que faz o cristão dar um salto no entendimento do que deve fazer. “A perseguição faz o cristão se conectar mais rápido com Deus”, finaliza.


Por Portas Abertas

70 mil cristãos se reúnem para louvar dentro de caverna



Resultado de imagem para 70 mil cristãos se reúnem para louvar dentro de caverna      Igreja Subterrânea de Zabbaleen fica em meio a “cidade de lixo” 

No Egito, cerca de 90% da população é muçulmana e a maioria dos cristãos são coptas. Mais de 70 mil cristãos árabes vivem em assentamentos conhecidos como Zabbaleen (nome derivado do termo árabe para “povo do lixo”). Essa região, na periferia da capital Cairo, é literalmente o depósito de lixo dos cerca de oito milhões que vivem na metrópole.

Sendo assim, a população que vive ao redor das montanhas de Mokattam, é formada majoritariamente por catadores de lixo. Essa situação que já dura pelo menos 4 décadas tem a ver com o fato de os cristãos sempre terem sido uma minoria perseguida no Egito.

Desde 1976, quando um incêndio devastou a região, os cristãos passaram a reunir-se nas cavernas existentes ali. Há várias existentes ali e a opção deve-se, sobretudo a fatores econômicos, já que não precisam pagar aluguel. A maior delas leva o nome de Mosteiro de São Simão, nome que homenageia o sapateiro que liderava grupos de oração nas cavernas durante o século X.

Trata-se da maior igreja cristã de todo o Oriente Médio e hoje tem capacidade para abrigar pelo menos 20 mil pessoas confortavelmente por culto. Nas cavernas próximas foram construídos outros locais de uso da igreja. Como todas elas são interligadas, formam um enorme complexo cristão subterrâneo.


entrada caverna
Detalhes da entrada

Nessa “Igrejas das cavernas”, cerca de 70.000 cristãos se reúnem todas as semanas para adorar e louvar o nome de Jesus. Para eles é um forte testemunho poder se reunir com liberdade numa região cercada de países Islâmicos, que não proporcionam liberdade religiosa.

Markos Ayoub, um dos líderes cristãos locais, resume: “Não é fácil ser um cristão copta no Oriente Médio nos dias de hoje”. Por causa da turbulência política e problemas econômicos enfrentados pelo Egito nos últimos anos, muitos cristãos temem pelo futuro do cristianismo.

Os mais jovens, de modo especial, têm saído do país para recomeçar a vida fora do Oriente Médio. Apesar de todas as dificuldades, aqueles que ficaram continuam dando testemunho de fé e perseverança. Com informações de Christians Voice

Assista um trecho do “culto na caverna”:



por Jarbas Aragão

Uma história antiga contada de uma nova forma



Resultado de imagem para Uma história antiga contada de uma nova forma   Ressurreição transforma o olhar sobre a história bíblica e agrada ao público religioso 

Dirigido por Kevin Reynolds (O Conde de Monte Cristo e Robin Hood: O Príncipe dos Ladrões), Ressurreição foi rodado nas belíssimas paisagens da Almería na Espanha e da Ilha de Malta, que remontam aos cenários narrados nos textos bíblicos da época de Cristo.

De forma inédita, um incrédulo, Clavius, interpretado por Joseph Fiennes, ilustra o conflito do homem ao se deparar com algo inexplicável, a Ressurreição de Jesus. Segundo Mickey Liddell, produtor do filme, “a abordagem de Kevin dá a oportunidade de você se colocar no lugar de Clavius, cético soldado romano que estava muito confuso sobre todas essas coisas loucas que aconteciam na Judéia. Ele não está procurando o corpo de Cristo para seguir sua agenda política ou religiosa. Ele está só seguindo ordens”.

Outros blockbusters, como Rei dos Reis de Cecil B. DeMille e Paixão de Cristo de Mel Gibson, já abordaram a crucificação e ressurreição de Cristo, mas nenhum sob o ponto de vista romano. Segundo Reynolds, “queríamos fazer algo completamente diferente das produções anteriores, então eu tive a ideia de que Ressurreição deveria ser contada como uma série de investigação, com um detetive que busca respostas para o inexplicável”.

Assim como o significado compartilhado pela data comemorativa de maior relevância da igreja cristã, a páscoa, o filme apresenta exatamente o processo de conversão do homem por meio de Clavius, como afirma Fiennes “no início do filme, ele é um militar rigoroso e ambicioso, que passou vinte e cinco anos servindo ao exército romano, então ele está realmente enraizado em uma forma de pensar. E, através dessa série de aventuras, Clavius chega a um dilema, onde percebe que deve haver uma vida além de tudo que ele conhecia antes, algo além de sua condição anterior. Tendo acabado com o suposto Messias, Clavius se vê novamente diante de Jesus no final do filme, quando ele ressuscita, e essa é uma grande virada”.

A produção tem um visual espetacular, cenas de ação viscerais e abordagem de mistério de série de investigação policial, que pretende ressoar entre os espectadores cristãos e incrédulos de uma forma impactante. Enquanto se mantém fiel aos ensinamentos do Novo Testamento, Ressurreição conserva um tom atual e, ao mesmo tempo, a sensibilidade para mostrar os conflitos de um homem incrédulo ao se deparar com o inexplicável.

Liddel acrescenta que “sempre quis contar uma história como essa, que parece um grande filme de Hollywood, mas quero que os cristãos que irão assistir ao filme se sintam representados de forma correta”.

Distribuído pela Sony Pictures, Ressurreição teve uma ótima aceitação no meio religioso, com reviews muito positivos.

“Ressurreição conta uma história verídica ontem e hoje que vai impactar muitas vidas, com certeza!”, afirma o Pr. Russell Sheed, doutor em teologia com pós-doutorado em Novo Testamento.

Confirmando que o longa representa de forma fiel a narrativa bíblica, Tarcísio Marques – Bispo Auxiliar da Região Episcopal Belém, diz que “O filme conseguiu abordar de forma muito humanizada um dos temas mais importantes do Cristianismo a Ressurreição, com uma história apaixonante. Para nós que somos católicos é uma verdadeira catequese bíblica que vale a pena ser seguida”.


Por Gospel Prime

Continue orando pelos cristãos líbios



“Pois sei que o que me aconteceu resultará em minha libertação, graças às orações de vocês e ao auxílio do Espírito de Jesus Cristo” (Filipenses 1.19)

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Quanto mais cresce a igreja na Líbia, mais intensa é a perseguição por parte dos extremistas islâmicos que querem dominar o país através da opressão. Ore pelos cristãos recém-convertidos que, além de suportar as imposições do governo, ainda são hostilizados pelas suas próprias famílias, em especial os mais jovens.

Lembre-se também de interceder pelos trabalhadores cristãos que vivem nesse país, para que continuem compartilhando o amor de Cristo com seus colegas de trabalho. Muitas vidas foram resgatadas por causa da coragem deles de pregar o evangelho, o que é terminantemente proibido no país.

Os estrangeiros que estão no Leste da Líbia são os que mais enfrentam a falta de segurança pública, ore ao Senhor para protegê-los em todos os setores de suas vidas. Também há cristãos líbios que vivem fora do país como estrangeiros, peça por uma fé renovada e que encontrem locais onde possam se reunir com outros cristãos em segurança, compartilhem da palavra e encontrem a paz que excede todo entendimento.


Por Portas Abertas

Ex-morador de rua entrega 1,5 mil marmitas no RS



Resultado de imagem para Ex-morador de rua entrega 1,5 mil marmitas no RS            Eduardo foi resgatado das ruas por uma igreja que entrega alimentos

Em Porto Alegre (RS) um ex-morador de rua tem oferecido alimentos diariamente para pessoas que continuam morando nas ruas da cidade.

Eduardo Flores, 30 anos, foi morar nas ruas após se viciar no crack. O vício fez perder a família, sua mulher e uma filha que hoje tem 9 anos.

Há dois anos e nove meses, Eduardo aceitou o convite
 dos membros de uma igreja que entregava sopas na rua onde ele morava e decidiu mudar de vida.

Ele ficou nove meses dormindo no salão da igreja, período em que lutava para contra o vício das drogas. “A abstinência não era maior do que a alegria que eu estava de ter um teto para morar. Eu chorava de alegria ao tomar um café, ao comer um prato de comida”, contou ele para a RBS.

Depois ele conseguiu um quarto nos fundos de uma oficina e foi morar lá provisoriamente. Eduardo levou seu colchão, seu único pertence, para essa casa e aproveitou a oportunidade para recomeçar.

Doações de móveis e roupas fizeram a diferença na vida do jovem, que hoje paga aluguel neste quarto e é nesse mesmo local que ele formou uma família, casado com Natasha Maciel Flores, 24 anos, o casal espera uma menina que deve nascer em setembro.

Mudar de vida foi algo precioso na vida de Eduardo, mas ele faz questão de atender aos moradores de rua, oferecendo alimento e atenção.

O G1 o acompanhou em uma noite, entregando comida para moradores de rua. Um dos moradores que recebeu o alimento afirmou que vê em Eduardo uma esperança.

“A gente vê nele mais que um cara que traz a comida, a gente tem nele um amigo, a gente pode contar com ele”, disse Leandro Medeiros, que tem morado nas ruas da capital do Rio Grande do Sul.

Ao prestar esse trabalho, Eduardo passa sua experiência de vida e mostra uma saída para tantas pessoas. “A visão que eles têm é de alguém que se recuperou, e isso enche eles de esperança”, revela.

Para quem já comeu comida do lixo, hoje Eduardo coordena os trabalhos de distribuição de 1,5 mil marmitas por mês. Os alimentos são cozidos em uma cozinha industrial com macarrão, arroz e carne que chegam de doações.

Além do Centro de Porto Alegre, a distribuição de marmitas também acontece em comunidades como Beco X, Beco do Buda, Timbaúva e Otávio de Souza.

por Leiliane Roberta Lopes

Israel se prepara para a “maior guerra da sua história”



Resultado de imagem para Israel se prepara para a “maior guerra da sua história”    “Nossos inimigos não têm ideia de quão poderoso nós somos”, afirma líder da inteligência 

Dez anos após a sua última grande guerra, travada contra o Hezbollah, Israel está preparado para enfrentar a maior guerra da história. “Não é um pesadelo, é um cenário muito realista”, afirma o chefe da Defesa, brigadeiro-general Zvika Haimovich, das Forças de Defesa de Israel (IDF).

Preparado para qualquer cenário em uma futura guerra, Israel sabe que será atingido com o maior ataque de foguetes já visto na história. Haimovich, que comanda as defesas aéreas do estado Judeu, falou recentemente em uma conferência sobre segurança nacional, que o Irã, mais seus grupos aliados Hezbollah e Hamas estavam investindo conjuntamente em pesquisa e desenvolvimento de foguetes.

“Nós acompanhamos um monte de testes em Gaza… Eles estão fazendo um grande esforço para aumentar e melhorar as suas competências”, afirmou.

Acrescentou saber que numa provável investida futura, os foguetes viriam “de várias direções”, consolidando-se como uma “guerra regional”. Por exemplo, Israel já identificou locais de lançamento de milhares de foguetes tanto em Gaza (fronteira sul) quanto no Líbano (fronteira norte). Segundo os relatórios, o Hezbollah conseguiria atingir mais de 75 por cento do território israelense.

“Estamos falando de uma ameaça multidirecional, isso é muito mais complicado do que enfrentamos cinco ou 10 anos atrás. Vamos lidar com números muito grandes de mísseis. Não importa se são disparados pelo Hezbollah ou Hamas. Vamos encontrar novas surpresas no campo de batalha, isso é certo”, assegurou o chefe de defesa aérea. “Não é um pesadelo. É um cenário muito realista”, insiste.

Por outro lado, o major-general Herzi Halevi, que comanda a Inteligência Militar do IDF, acredita que “As regras do jogo no Oriente Médio mudaram. Em vez de alguns estados, há agora muitas frentes. A transição da guerra contra nações para um conflito contra organizações é muito significativa. Mas se nossos inimigos soubessem de nossas capacidades militares, iriam evitar conflitos adicionais”.

Halevi afirma que após o acordo nuclear, o Irã teve uma grande injeção de dinheiro e parte dele está sendo investido no apoio às três principais ameaças contra Israel: Hamas, Hezbollah e Jihad islâmica. Os israelenses estão atentos, mas são cautelosos. “Não queremos uma guerra, mas estamos mais prontos do que nunca… Nossos inimigos não têm ideia de quão poderoso nós somos”, concluiu.

Sistema sofisticado

 

Em março, Israel começou a testar o sistema de defesa antimísseis mais sofisticado do mundo. O projeto contou com o financiamento dos Estados Unidos, a um custo de US$ 3,3 bilhões. Batizado como “Funda de Davi”, os primeiros testes foram considerados um sucesso por forças israelenses e americanas.

Segundo foi divulgado, o sistema é capaz de abater diversos tipos de mísseis e até satélites espaciais. Sua tecnologia é a mais avançada no ramo da defesa. “Podemos dizer que é um sistema pioneiro. Nem os Estados Unidos possuem algo tão complexo e sofisticado”, comemora Uzi Rubin, ex-chefe do programa israelense de defesa antimíssil.

Na mesma época, o Irã fez testes de lançamento de mísseis balísticos.

Os dois mísseis Qadr H atingiram seus alvos, a uma distância de 1.400 quilômetros no sudeste do país. Um fato chamou atenção, havia uma mensagem escrita nos foguetes: “Israel deve ser varrido da Terra”. Para efeitos de comparação, tanto Jerusalém quanto Tel Aviv ficam a cerca de mil quilômetros do local do lançamento. Além disso, essa frase foi dita em outras ocasiões pelo aiatolá Ali Khamenei, líder supremo do país.

Por questões políticas, Obama agora está pedindo que o Congresso americano não aprove um repasse de 455 milhões de dólares, destinado a compra de mais sistemas de defesa para Israel. Isso pode interferir na segurança do país e, por isso, Israel está procurando apoio da Rússia.

por Jarbas Aragão

Depois de 36 anos de espera, nenhuma novidade


O discurso do ditador deixou claro que o atual regime pretende levar o país cada vez mais ao isolamento; se não há novidades para os cidadãos comuns, muito menos para os cristãos
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O 7º Congresso do Partido RPDC (República Popular Democrática do Norte) tão desejado pelos norte-coreanos e que aconteceu depois de 36 anos de espera, deixou a população sem muitas novidades econômicas ou políticas no país, que vive um momento de grande tensão entre o regime norte-coreano e a comunidade internacional, principalmente depois que Pyongyang, a capital e maior cidade do país, realizou vários testes nucleares e o lançamento de um foguete espacial que é considerado um teste de mísseis, feito de forma secreta.

De acordo com a imprensa que esteve presente no evento, parece que o Congresso não fez mais do que apenas fornecer imagens impressionantes e coloridas para comemorar o regime de Kim Jong-un, que denunciou o atual desenvolvimento da China dizendo: “Apesar do vento sujo da liberdade burguesa que insiste em soprar, nós somos levados pelo espírito de Songun (primeiro militar norte-coerano) para os caminhos do socialismo que ele traçou”. O discurso do ditador deixou claro que o atual regime pretende levar o país cada vez mais ao isolamento.

De tudo o que foi falado pelos líderes, no dia, nada conseguiu acender a esperança de quem clamava por novidades e mudanças. E se não há mudanças para os cidadãos comuns, menos ainda para os cristãos que vivem no país, em sua maior parte nas prisões e campos de trabalho forçado. Na tentativa de tornar os cristãos invisíveis, e assumindo o primeiro lugar na Classificação da Perseguição Religiosa há vários anos, a Coreia do Norte está na verdade lapidando adoradores, pois quanto maior a perseguição, maior a intimidade com Deus experimentada por eles. Enquanto o governo espera extinguir o cristianismo, o resultado é uma igreja cada vez mais forte e ousada em seus propósitos de pregar o evangelho e resgatar vidas. Continue intercedendo pelos cristãos no país mais hostil ao cristianismo há 14 anos consecutivos.

Por Portas Abertas