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quinta-feira, 20 de abril de 2017

Casamento: que o dinheiro nunca os separe



Resultado de imagem para Casamento: que o dinheiro nunca os separe   “O amor é paciente, o amor é bondoso. Não inveja, não se vangloria, não se orgulha. Não maltrata, não procura seus interesses, não se ira facilmente, não guarda rancor. O amor não se alegra com a injustiça, mas se alegra com a verdade. Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta”. 1 Coríntios 13:4-7


Caros irmãos,
Hoje vou falar sobre a relação existente entre o casamento e a vida financeira das pessoas. Apesar do que se diz, “que o que Deus uniu, nenhum homem separe”, tenho visto muitas pessoas se separando, o que vai contra os princípios da religião. E o que mais me preocupa é que o motivo da separação, em muitos casos, é o dinheiro.
Acredito que esse problema tenha início antes mesmo da consumação do matrimônio, passando por tudo que ocorre antes do casamento: a falta de diálogo. Hoje em dia as pessoas tomam decisões impulsivas e desistem rapidamente do que planejaram, esquecendo que aos olhos de Deus o matrimônio deve ser um só e para a vida toda.
Sei que falando assim corro o risco de ser criticado por grande parcela da sociedade, já que muitos dão as costas para os valores religiosos e se deixam levar por questões muito menos importantes que a fé e o amor, como é o caso do dinheiro. É justamente por isso que a questão financeira não deve ser deixada de lado, os casais devem conversar abertamente sobre a organização das finanças. Afinal, essa é uma das principais causas de discussão e até separação atualmente.
Não quero aqui dizer que existe um caminho exato, cada relacionamento tem suas particularidades. O casal apenas deve decidir de que forma se organizará – como vai pagar as contas, quanto cada um vai depositar para investimentos, etc. – e ter disciplina para cumprir o acordo. Conversar é o verdadeiro segredo para não sair dos rumos.
É importante sempre pensar nos objetivos individuais e comuns do casal, como a casa própria, o carro ou ainda a viagem de lua-de-mel. Todos os aspectos de cada sonho devem estar minuciosamente estabelecidos e orçamentados.
Alcançar a independência financeira também é um objetivo extremamente importante, que deve estar na lista dos sonhos de longo prazo. Com ela, além de garantir uma vida mais estável, é possível planejar uma aposentadoria tranquila. Enfim, temos que ter fé no amor e acreditar que ele vai se perpetuar, mas que para tanto temos que estar alinhados tanto na busca pela fé como no desenvolvimento financeiro e individual.

Reinaldo Domingos

Educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras.

Antigo templo luterano se torna Igreja da Maconha



  Resultado de imagem para Antigo templo luterano se torna Igreja da Maconha    Movimento quer unir pessoas de todas as religiões através do uso da maconha

Com o nome oficial de Igreja Internacional da Maconha, a cidade de Denver, Colorado, EUA, sediará o primeiro templo do mundo dedicado ao consumo de maconha. A inauguração está marcada para o dia 20 de abril.
O templo de 113 anos, que hospedava uma antiga igreja luterana foi vendido para o movimento “Elevacionista”, que afirma unir pessoas de todas as religiões para o exercício espiritual de consumir a “planta sagrada”.
O prédio histórico foi totalmente reformado. O artista espanhol Okuda San Miguel fez diversas pinturas no santuário, substituindo imagens cristãs por mural psicodélico. Do lado de fora, o artista Kenny Scharf fez uma pintura no estilo arte de rua, que é sua marca registrada.
O propósito declarado da nova igreja é servir como “um lar para adultos de toda parte que estão procurando criar a melhor versão de si mesmos por meio da planta sagrada”.
“Esta é uma comunidade única para aqueles que consomem cannabis como meio para alcançar a auto-descoberta”, afirmou Steve Berke, um dos seus idealizadores. Para os seguidores, as pessoas estão em uma “jornada espiritual a procura de significado” e o uso ritual da cannabis “acelera e aprofunda o processo” de auto-descoberta.
Ele explica também que os elevacionistas não defendem nenhuma teologia ou estrutura autoritária. Após conseguirem o reconhecimento como confissão religiosa, os fundadores declararam que  “Elevacionismo não é um substituto para a sua fé existente. É mais um complemento”.
O site do movimento explica que “elevacionistas recebem de braço abertos pessoas de todas as religiões e culturas. Todos são bem vindos ao nosso templo para fazerem parte das nossas celebrações.
Contudo, o consumo de maconha na igreja pode gerar problemas. No Colorado, a lei não prevê o funcionamento de clubes canábicos, apesar de existirem alguns. Existe um projeto de lei sobre isso, mas ainda não foi aprovado. Portanto, não haverá venda de maconha dentro da igreja.
Indiferentes a possível problemas judiciais, Berke explica que a abertura oficial da igreja será  um evento de três dias, chamado “Elevate 2017”. Durante o dia, o templo apresentará debates, mesas redondas e discursos de líderes políticos e sobre negócios canábicos. À noite, a igreja vai apresentar peças teatrais, espetáculos musicais e documentários.
O grupo iniciou uma campanha para arrecadação de fundos no sistema de financiamento coletivo, na Indiegogo, visando cobrir os custos com a reforma do antigo templo luterano. O objetivo é conseguir 100 mil dólares. Com informações de Christian Times e Metro
por Jarbas Aragão

A coisa mais importante na igreja é o sermão, indica pesquisa



Resultado de imagem para A coisa mais importante na igreja é o sermão, indica pesquisa   Segundo Gallup, não é o grupo de louvor nem o “pastor moderninho”

Uma nova onda na igreja contemporânea tenta usar slogans como relacional, relevante ou intencional para definir seus ministérios. Em alguns lugares grande parte do investimento é na estrutura do prédio, com o uso de tecnologia de ponta. Outros preferem apostar em grupos de louvor com músicos muito bem preparados e repertório “contagiante”.
Contudo, uma nova pesquisa do Instituto Gallup revela que as pessoas que frequentam os cultos estão procurando mesmo é por pregação centrada na Bíblia.
“Sermões que ensinam sobre as Escrituras” são a razão número um para motivar os fiéis a irem a um culto. Os pesquisadores descobriram que 82% dos evangélicos e 76% dos cristãos em geral consideram sermões com lições bíblicas o fator mais importante das reuniões religiosas (cultos/missas).
Eles também estão procurando por maneira de aplicar o que aprendem, já que 80% dos evangélicos e 75% dos cristãos em geral valorizam mais sermões que conectam a fé a sua vida cotidiana.
Os evangélicos são mais propensos a citar a importância do conteúdo do sermão que os católicos – cerca de dois terços dos entrevistados admitem que é isso o que mais os atrai para a igreja.
Pregação sobre a Escritura e sua relevância foram melhor avaliados que programas para crianças (68% dos evangélicos), trabalhos de ação comunitária (61%) e atividades sociais (49%).
“Numa cultura distraída e superficial como a nossa, as pessoas começam a sentir fome por algo raro: o foco, o equilibrado e o profundo”, acredita o pastor Matt Woodley. “Pregação profunda é a nossa melhor chance de mudar vidas”, insiste.
Segundo a revista Christianity Today, que está divulgando o estudo, isso também coloca mais pressão sobre os pastores, que deveriam oferecer sermões que envolvam os fiéis e evitem piadas, ilustrações batidas, ou ensino superficial e alegórico.
Uma outra pesquisa recente, do Instituto Barna, mostra que os mais jovens (40%) têm o hábito de verificar os sermões no Google.
A pesquisa do Instituto Gallup publicada semana passada descobriu que as pessoas que ocupam os bancos se preocupam muito mais com “o que” está sendo pregado do que com “quem” está pregando.
Apenas metade dos evangélicos (53%) e os cristãos em geral (54%) disseram frequentar uma igreja por causa de “líderes religiosos dinâmicos, que são interessantes e inspiradores”.
Os dados revelados pelo novo levantamento são parecidos com os indicativos de outra pesquisa sobre o assunto, feita pelo Instituto Pew Research.
“O que as pessoas valorizam em uma congregação é principalmente uma boa mensagem, uma boa homilia. Ela precisa fazer sentido e oferecer-lhes orientação”, afirma Greg Smith, diretor-associado do Pew.
A grande maioria dos evangélicos (92%) coloca o sermão no topo da sua lista de fatores decisivos, o percentual é de 67 para os católicos. Em segundo lugar está o fato dos líderes e membros fazerem com que o visitante sinta-se bem-vindo (79%) e logo em seguida, o fato do culto ser “atraente” (74%).

Mudanças no ministério

No ano passado, o pesquisador Ed Stetzer mostrou como vários ministérios estavam mudando a direção para um ensino mais profundo, uma vez que perceberam o interesse dos visitantes.
“Em outras palavras, aqueles para quem os sermões estavam se tornando ‘água com açúcar’ perderam espaço. As pessoas estão interessadas ​​na verdade, caso contrário estariam fazendo outra coisa aos domingos”, avalia.
De acordo com a LifeWay Research, os pastores estão relativamente divididos quando planejam seus sermões: 22% planejam dois a cinco meses de antecedência, 30% planejam duas a quatro semanas de antecedência e 22% planejam a semana anterior. Apenas 7% dos pastores agendam o sermão com mais de um ano de antecedência.
por Jarbas Aragão

Muçulmanos e cristãos não adoram o mesmo deus



Resultado de imagem para Muçulmanos e cristãos não adoram o mesmo deus    “Allahu Akbar” não significa “Deus é grande” e por que isso importa

Com a multiplicação de ataques terroristas pelo mundo desde a ascensão do Estado Islâmico, em 2014, a frase “Allahu Akbar” ganhou uma popularidade até então impensável. Em geral a mídia a traduz como “Deus é grande”, dando a entender que muçulmanos e cristãos adoram ao mesmo deus e que é uma questão de obediência matar usando o seu nome.
Grandes agências de notícias como a Associated Press e Reuters em geral usam essa tradução, sendo seguidas pela maioria dos jornais e sites de notícias do mundo, incluindo o Brasil.  Contudo, para teólogos existe um problema sério por trás disso, que vai muito além da semântica.
Em artigo recente na Charisma, maior revista pentecostal do mundo, o teólogo Caleb Parke listou uma série de motivos por que essa questão deveria ser pensada e debatida. “Nós merecemos a verdade e não uma versão politicamente correta dos fatos”, assegura.
Ele lembra que os terroristas islâmicos sempre gritam “Allahu Akbar” antes de cometer atos de jihad (guerra santa). Essa é uma maneira de garantirem que, se morrerem – como muitas vezes é o caso – suas últimas palavras seriam uma expressão de fé.
Robert Spencer, do site conservador Breitbart, abordou o mesmo tema. Segundo o jornalista cristão, os meios de comunicação rotineiramente distorcem o verdadeiro significado de “Allahu akbar”.
“Seu grito de guerra é mal traduzido pela mídia ocidental como “Deus é grande”. Mas o verdadeiro significado é “Deus é maior”, significando “Meu deus é maior do que o seu deus ou governo”, explica.
Na verdade, essa declaração agressiva confirma que, para o muçulmano praticante, Allah e o Islã são maiores que qualquer outra forma de governo, religião, lei ou ética. Essa é a razão pela qual os jihadistas islâmicos associam o termo com a morte de infiéis.
Spencer lembra também que, segundo os líderes islâmicos, essas palavras seriam capazes de   “infligir terror nos corações dos inimigos de Allah”.
Albert Mohler, presidente do Seminário Teológico Batista do Sul, é outro que vem insistindo para que a mídia faça uma diferenciação, lembrando que o livro dos muçulmanos [Alcorão] e o dos cristãos [Bíblia] não descrevem o mesmo deus.
“Os cristãos acreditam em um só Deus. Ele é o Pai que enviou o Filho para nos salvar de nossos pecados”, argumenta.
No Alcorão Alá não tem filho nem se revela pelo Espírito Santo. “Entendendo isso, percebemos que muçulmanos e cristãos não usam somente nomes diferentes para falar sobre Deus. Na realidade, esses diferentes nomes se referem a deuses diferentes”, sublinha.
Essa percepção também é defendida por ex-muçulmanos.  Nonie Darwish nasceu numa família islâmica no Egito e viveu metade de sua vida como muçulmana. Hoje, no entanto, ela é uma cristã que se dedica a denunciar os perigos do islamismo.
Ele deixa isso bem claro no título de seu livro mais recente. “Totalmente Diferente: Por que abandonei os valores islâmicos e escolhi os valores bíblicos”.
Um dos pontos principais, na sua opinião, está na diferença do resumo do Novo Testamento em comparação com o Alcorão. “Jesus morreu por nós é bem diferente de ‘Devemos morrer por Allah’”, escreveu.
Darwish acredita que aqueles que traduzem “Allahu Akbar” como “Deus é grande” talvez estejam preocupados em não ofender os muçulmanos. Contudo, assevera, “O Ocidente precisa da verdade, independentemente de quão difícil ela seja difícil de ouvir”.
por Jarbas Aragão

Igreja na Itália celebra missas apenas “por encomenda”



Resultado de imagem para Igreja na Itália celebra missas apenas “por encomenda”    Na porta da igreja foi fixado um cartaz com o recado “a missa foi suspensa por falta de fiéis”.

Veneza, cidade mundialmente conhecida pelo turismo, está chamando a atenção por um fato curioso. Uma pequenina igreja ganhou destaque recentemente por realizar missas apenas “por encomenda”.
Padre dom Mario Sgorlon (60), responsável pela igreja de Santa Maria Assunta e Santa Eurosia, na ilha de Vignole, foi quem decidiu há alguns meses, deixar de lado os encontros semanais e realizá-los apenas sob pedido dos moradores. Na porta da igreja foi fixado um cartaz com o recado “a missa foi suspensa por falta de fiéis”.
A igreja está localizada a cerca de 5 km da praça San Marco, região central de Veneza. São apenas 40 habitantes na comunidade. A capela só é aberta pelo padre quando algum morador solicita, como ocorreu há poucos dias na Páscoa e Domingo de Ramos.
“No inverno, frequentemente não vinha ninguém por causa do frio. As pessoas adoecem e não saem de casa. Uma vez estávamos em três, não tem sentido celebrar assim”, relatou o pároco.
Segundo ele, com o novo sistema, ele passou a realizar apenas uma missa por mês. Mas a ausência religiosa dos habitantes de Vignole não é motivada pela falta de fé, mas sim pela população idosa e já sem condições físicas de comparecer as reuniões.
Todos os moradores da ilha são aposentados ou camponeses, e sua população vem diminuindo ano a ano. “Não vejo nada de estranho, é o destino de todos os vilarejos”, comentou Sgorlon, abrindo os braços em sinal de rendição.
Vignole costuma ficar repleta de turistas na alta temporada, graças a seus belos panoramas da Lagoa de Veneza, à tranquilidade difícil de se ver na praça San Marco. “Mas aos turistas”, declarou agora um aborrecido dom Mario, “minhas missas evidentemente não interessam”. Com informações de Istoé
por Cristiano Medeiros