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quinta-feira, 19 de março de 2015

Extremistas islâmicos atacam igrejas no Paquistão e deixam 14 mortos e mais de 70 feridos


Extremistas islâmicos atacam igrejas no Paquistão e deixam 14 mortos e mais de 70 feridos
Cidade de LaHore, Paquistão
Atentados terroristas perpetrados contra cristãos por extremistas islâmicos no Paquistão deixaram 14 mortos e pelo menos 78 feridos no último domingo, 15 de março.
Na cidade de Lahore, os médicos do hospital local disseram que atenderam as vítimas dos atentados, e que a população se revoltou e matou dois suspeitos de serem militantes do talibã.
Os ataques foram feitos contra igrejas, em horário de culto, no bairro Youhanabad, reduto cristão da cidade onde vivem mais de 100 mil seguidores de Jesus Cristo.
O porta-voz do Movimento Talibã do Paquistão, Ehsanullah Ehsan, reivindicou os “atentados suicidas”. Através de um e-mail, o extremista disse que a ação que terminou com a morte de cristãos faz parte de um plano do grupo de exterminar os cristãos, que são apenas 2% da população paquistanesa.
Os talibãs paquistaneses multiplicaram-se desde 2007, quando atacaram as forças de segurança do país, que acusam de apoiar a guerra norte-americana contra o terror e as minorias religiosas do Paquistão.
De acordo com informações do Cenário MT, o secretário de saúde de Lahore, Zahid Pervez, confirmou que houve 14 mortes e informou que o número de feridos ainda poderia crescer.
O papa Francisco comentou o atentando dizendo que “o mundo tenta esconder” que existe perseguição religiosa contra os cristãos, e que algo precisa ser feito para conter a violência.
O pontífice também manifestou solidariedade à população de Vanuatu, país devastado pelo ciclone Pam, na sexta-feira, 13 de março. “Mantenho-me próximo ao povo de Vanuatu, no Oceano Pacífico, afetado por um ciclone severo. Rezo pelos mortos, feridos e deslocados. Agradeço a todos aqueles que se mobilizaram imediatamente para oferecer ajuda ao país”.

Procurador Rodrigo Janot pede ao STF o fim da obrigatoriedade da Bíblia em escolas e bibliotecas


Procurador Rodrigo Janot pede ao STF o fim da obrigatoriedade da Bíblia em escolas e bibliotecas
O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, moveu quatro ações diretas de inconstitucionalidade que questionam leis estaduais do Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, de Mato Grosso do Sul e do Amazonas sobre a obrigatoriedade da existência de exemplares da Bíblia Sagrada em bibliotecas e escolas públicas.
Janot atualmente é o principal nome da Procuradoria-Geral da República (PGR) no caso do petrolão, e tem sido responsável por levar ao Supremo Tribunal Federal (STF) os nomes dos acusados de corrupção pelos investigados na Operação Lava-Jato da Polícia Federal (PF). Mais de 50 políticos já foram indiciados e tiveram seus nomes indicados ao STF para serem investigados.
Mesmo em meio ao maior escândalo de corrupção da história do Brasil, Janot encontrou tempo e disposição para questionar a obrigatoriedade que as leis estaduais das quatro unidades exigem quanto à presença da Bíblia Sagrada no acervo de escolas e bibliotecas.
Além disso, Janot também moveu ação contra o estado de Rondônia, que tem uma lei em vigor que estabelece a Bíblia como uma publicação-base de “fonte doutrinária para fundamentar princípios, usos e costumes de comunidades, igrejas e grupos”.
“O Estado de Rondônia não se restringiu a reconhecer o exercício de direitos fundamentais a cidadãos religiosos, chegando ao ponto de oficializar naquele ente da federação livro religioso adotado por crenças específicas, especialmente as de origem cristã, em contrariedade ao seu dever de não adotar, não se identificar, não tornar oficial nem promover visões de mundo de ordem religiosa, moral, ética ou filosófica”, afirmou Janot, segundo informações do jornal O Estado de S. Paulo.
Segundo o procurador, o Estado não pode adotar, manter nem fazer proselitismo de qualquer crença específica: “O princípio da laicidade lhe impede de fazer, por atos administrativos, legislativos ou judiciais, juízos sobre o grau de correção e verdade de uma crença, ou de conceder tratamentos privilegiados de uma religiosidade em detrimento de outras”.

Igreja Universal promove encontro com pastores de outras igrejas no Templo de Salomão


Igreja Universal promove encontro com pastores de outras igrejas no Templo de Salomão
A Igreja Universal do Reino de Deus promoveu uma reunião no Templo de Salomão com representantes de diversas igrejas evangélicas, incluindo pentecostais e tradicionais.
Dentre os presentes, haviam representantes de igrejas históricas, como Batistas, pentecostais, da Quadrangular, e neopentecostais de comunidades diversas.
O bispo Edir Macedo conduziu o encontro, e durante seu sermão leu a passagem bíblica de Mateus 23:16,17: “Ai de vós, guias cegos, que dizeis: ‘quem jurar pelo santuário, isso é nada; mas, se alguém jurar pelo ouro do santuário, fica obrigado pelo que jurou!’ Insensatos e cegos! Pois qual é maior: o ouro ou o santuário que santifica o ouro?”.
Nesse contexto, Macedo disse que Jesus se dirigia aos religiosos de sua época, que agiam na contramão do que pregavam.
“Quando a pessoa tem amor por Deus, ela está ligada a Ele. Não podemos ver o Senhor Jesus, fisicamente, mas, por conta da Sua Palavra, que é Espírito, nada neste mundo nos tira dessa fé. Se um rapaz não tem um amor profundo por sua esposa, obviamente se uma mulher mais atraente aparecer, ele logo vai descobrir que não amava a sua esposa o suficiente. É o brilho nos olhos. O mesmo acontece com as pessoas na Igreja com relação a Deus”, comentou Macedo.
Segundo informações do site da denominação, o bispo Macedo ainda frisou que “enquanto você estiver no altar, você nunca cairá em tentação” e acrescentou: “Não queremos que você deixe a sua denominação. Eu incluo sempre os servos de Deus nas minhas orações, eu oro por vocês porque quanto mais almas vocês ganharem, melhor é para o Senhor Jesus”.
O responsável pela organização do evento, bispo Inaldo Silva, afirmou que o propósito do evento é estreitar os laços com as demais denominações evangélicas: “Trata-se de uma reunião entre igrejas de diversas denominações, em que o objetivo é entender que, apesar de termos liturgias diferentes e pensarmos, muitas vezes, de maneiras diferentes, isso não nos impede de andarmos juntos, uma vez que somos filhos do mesmo Pai”.
Um dos pastores que compareceram ao evento, Alcemir Pantaleão, 52 anos, líder da Igreja Evangélica Peniel, de Vitória (ES), comentou a experiência: “Eu compreendo o contexto histórico de Israel e da construção dessa réplica do Templo de Salomão, e vivencio a unidade do encontro de hoje. O que nos une é maior do que o que nos faz diferentes. Deus é a base da nossa fé”, resumiu.


Levi Fidelix é condenado a pagar R$ 1 milhão para entidade gay por opinar contra a homossexualidade


Levi Fidelix é condenado a pagar R$ 1 milhão para entidade gay por opinar contra a homossexualidade
O ex-candidato à presidência da República Levy Fidelix (PRTB) foi condenado pelo Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) a pagar R$ 1 milhão de indenização a uma entidade de defesa dos direitos homossexuais por causa de declarações consideradas homofóbicas.
Durante o debate promovido pela TV Record antes do primeiro turno das eleições do ano passado, Fidelix foi questionado por Luciana Genro (PSOL) sobre sua postura a respeito das reivindicações feitas pelos ativistas gays, e respondeu que “dois iguais não fazem filho” e que o “aparelho excretor não reproduz”.
“Como é que pode um pai de família, um avô, ficar aqui escorado porque tem medo de perder voto? Prefiro não ter esses votos, mas ser um pai, um avô que tem vergonha na cara, que instrua seu filho, que instrua seu neto. Vamos acabar com essa historinha. Eu vi agora o santo padre, o papa, expurgar, fez muito bem, do Vaticano, um pedófilo. Está certo! Nós tratamos a vida toda com a religiosidade para que nossos filhos possam encontrar realmente um bom caminho familiar”,disparou o então candidato.
O TJ-SP considerou que as declarações de Fidelix “ultrapassaram os limites da liberdade de expressão, incidindo em discurso de ódio”, e determinou que a multa seja revertida em ações de promoção das causas da militância homossexual, segundo informações do 247 Brasil.
A defesa de Levy Fidelix argumentou que “em nenhum momento o candidato incitou o ódio, mas sim manifestou o seu pensamento em debate televisivo”, e acrescentou que “o candidato deixou clara sua postura ideológica, quanto ao casamento igualitário entre pessoas do mesmo sexo, no sentido de demonstrar sua posição” e que isso não configura homofobia. Ainda cabe recurso a instâncias superiores.

Jurisprudência

O pastor Marco Feliciano (PSC-SP) comentou a condenação em sua página no Facebook e afirmou que o caso abre jurisprudência, e caso a condenação se confirme após a apresentação dos recursos, a liberdade de expressão será reduzida.
“Este senhor, cidadão de bem, pai, avô, tem meu respeito e minha admiração. Levy Fidelix foi processado e condenado a pagar uma multa de 1 milhão de reais por expressar seus pensamentos, ainda cabe recurso, e vou torcer para que ele seja inocentado em outra instância. Vivemos a ditadura gay, venho falando sobre ela desde 2011. Sem haver no código penal o crime por homofobia, Levy foi condenado, imaginem se homofobia estivesse tipificada no código penal… Pastores e padres não poderão mais pregar em seus púlpitos o que a Bíblia diz ser pecado. Se Levy Fidélix for condenado em todas as instâncias, criar-se-á a jurisprudência sem que haja necessidade da lei aprovada. Assim como foi no caso da união estável e civil entre pessoas do mesmo sexo. Oremos!”, escreveu Feliciano.



Pastor acusado de transformar púlpito em palanque pode ter mandato de deputado cassado


Pastor acusado de transformar púlpito em palanque pode ter mandato de deputado cassado
Um pastor de carreira política extensa pode perder seu primeiro mandato como deputado estadual em Alagoas por causa de uma acusação de que teria transformado o púlpito da igreja que ele dirige em palanque
O Ministério Público Eleitoral (MPE) de Alagoas abriu uma investigação contra o deputado pastor João Luiz (DEM), alegando “transformação de templo em comitê religioso”.
Luiz já foi vereador por sete mandatos na capital do estado, Maceió, e somente agora o MPE teria averiguado o abuso de sua condição de líder religioso para induzir fiéis a votarem nele.
O pastor vem sendo acusado de uso indevido dos meios de comunicação e abuso de poder econômico. Segundo a ação do MPE, o fato de João Luiz ser presidente da Igreja do Evangelho Quadrangular teria resultado em facilitações, como o uso dos meios de comunicação em que eram transmitidos os cultos.
“Ressalta que durante cerimônia religiosa o pastor, e então candidato, teria sido alçado a candidato da igreja do Evangelho Quadrangular, tendo, desse modo, o templo se transformado em verdadeiro comitê de campanha”, diz a ação do MPE.
De acordo com informações do Jornal Extra de Alagoas, o pastor teria convocado colegas de ministério e obreiros da denominação para distribuir seus materiais de campanha.
“O abuso de poder encontra-se presente na utilização da igreja para a promoção de inúmeros shows às vésperas da eleição, atraindo vários fiéis para os cultos religiosos, onde eram realizados discursos disfarçados de pregação e distribuído vasto material de campanha”, observa um trecho da ação.
A desembargadora Elisabeth Carvalho, relatora do caso, poderá seguir a jurisprudência anterior adotada por ela em 2012, quando julgou caso semelhante e desempatou a votação a favor da cassação do mandato do deputado estadual João Henrique Caldas, pelos mesmo motivos. Porém, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) devolveu o mandato a Caldas, e nas últimas eleições, o evangélico se tornou o deputado federal mais votado de Alagoas.

Ateu convicto se converte ao Evangelho após ficar em coma e receber cura milagrosa


Ateu convicto se converte ao Evangelho após ficar em coma e receber cura milagrosa
Existe um ditado popular que diz que não há ateu em leito de morte. Se é verdade, ninguém pode comprovar, mas a história de Lee Strobel dá indícios de que sim, ateus se convertem quando se deparam com aqueles que podem ser os últimos momentos de vida.
Strobel era um ateu convicto e quando uma série de problemas de saúde se acumularam, ele se viu diante do que não acreditava.
Ele havia acabado de passar por um procedimento de rotina no coração, mas houve complicações, e juntamente a isso, uma pneumonia passou a se desenvolver nos pulmões. Seu organismo teve uma rara reação alérgica e os medicamentos que ele estava tomando causaram problemas às suas cordas vocais.
Além disso, Strobel teve uma hiponatremia, que é a redução drástica do nível de sódio no sangue, o que causou uma “penetração” da água do corpo em suas células, o que estava inchando o cérebro.
Certo dia, sozinho em casa, passou por uma experiência que o assustou: “Eu me senti sem energia, incapaz de sequer levantar um braço. A sala começou a escurecer. Uma presença ameaçadora e malévola encheu a casa. Meu coração disparou. Eu estava descendo para o inferno”, relatou Strobel, segundo informações do Charisma News.
À época, Lee Strobel já tinha 60 anos e havia passado sua vida com convicções incrédulas quanto à espiritualidade. Mas aquele episódio estava mudando as coisas: “O quarto estava frio e úmido. Eu me senti sufocado pelo medo e desespero. Criaturas ameaçadoras começaram a surgir na sala e vinham em minha direção. Cobras e demônios se arrastavam no chão. Eu queria levantar os pés para escapar deles, mas eu não podia me mover”, contou o ateu. “Na parede, o relógio parou, então o ponteiro começou a andar para trás. Eu senti que era como a eternidade do mal”, acrescentou.
Foi nesse momento que sua esposa, Leslie, chegou e o encontrou abalado, pálido. Ela perguntou o que estava acontecendo, e ele, com vergonha de admitir que havia tido uma experiência espiritual, se manteve em silêncio.
Sua esposa preparou um chá e voltou a questioná-lo: “Você está bem?”. A resposta não poderia ser mais chocante para ela que havia convivido com um ateu por tantos anos: “Leslie, você acha que haverá muitas pessoas no inferno?”, disse Strobel. Atordoada com a resposta, sua mulher levou a fala como um delírio natural de sua condição de saúde: “Eu não sei, por que você disse isso. Você está suando. Você não parece bem. Por que você não deitar por um tempo?”, sugeriu, levando-o ao quarto do casal.
Sozinho novamente, os sintomas da hiponatremia pioraram, e Strobel se tornou totalmente convencido de que tudo na vida tinha acabado, e se sentia exausto com o tumulto emocional que havia experimentado.
Depois disso, Leslie o encontrou no chão do quarto, em coma, e chamou por socorro. Quando Strobel acordou, estava em um quarto da emergência do hospital, com um médico olhando para ele. “Você está a um passo de um coma, e a dois passos da morte”.
Essa foi a última coisa que ele lembra de ter ouvido antes de ficar inconsciente novamente. Porém, as experiências que ele teve durante o período de inconsciência o levaram a acreditar em Deus.
Hoje, Lee Strobel, se tornou um escritor cristão e pastor em uma Igreja no Texas, e compartilha seu testemunho através de livros e palestras.

Feliciano apresenta projeto para barrar uso de nome social por homossexuais nas escolas


Feliciano apresenta projeto para barrar uso de nome social por homossexuais nas escolas
O Conselho Nacional de Combate à Discriminação e Promoções dos Direitos LGBT publicou no Diário Oficial na última quinta-feira, 12 de março, uma resolução que cria regras para o uso do nome social em escolas públicas e privadas de todos os níveis educacionais.
Na prática, isso significa que homossexuais, travestis e transexuais deverão ser tratados pelo nome que escolheram para si, e não pelo nome de batismo que consta nos documentos civis, como RG, por exemplo.
No caso dos menores de 18 anos, os interessados poderão utilizar o nome social sem precisar da autorização dos pais ou responsáveis. Até a publicação dessa resolução, os pais precisavam autorizar essa mudança.
O pastor Marco Feliciano (PSC-SP) reagiu à resolução do Conselho e apresentou um projeto de Decreto Legislativo para “sustar os efeitos dessas resoluções” a fim de evitar que “pais que tenham filhos e filhas nas escolas não sejam constrangidos a assistirem seus filhos serem vilipendiados em sua educação”.
Em uma publicação em sua página no Facebook, Feliciano se disse a favor de medidas de combate à discriminação, mas pontuou que há que se respeitar as diferenças em todos os sentidos, não apenas nos propostos pelos ativistas gays.
“Todo e qualquer ato de uma entidade pública que repele qualquer tipo de preconceito deve ter apoio de toda sociedade, mas quando uma resolução expedida por um órgão de terceiro escalão do Poder Executivo toma forma de lei sem ter passado sequer por nenhuma das casas de leis desse país, nos causa estranheza, pois reiteradamente os mesmos órgãos governamentais orientados pelo diapasão de orientação socialista que são useiros e vezeiros de tentar incutir na sociedade costumes alheios à nossa cultura”, destacou o deputado.
Segundo Marco Feliciano, a resolução pretende substituir as regras de convivência com espaços segregados por sexo, “para que de tanto ser usado possa vir a virar regra de referência”.
O pastor disse que vai lutar para garantir que as crianças sejam ensinadas “que menino usa banheiro e vestiário de menino e menina exatamente o inverso, sem atropelos, respeitando a orientação da maioria dos responsáveis diretos”, e destacou que “essa resolução fere o princípio do pátrio poder previsto no ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente), pois orienta aos alunos omitir de seus responsáveis esses comportamentos”.
Por fim, Feliciano disse que pede “a Deus que ilumine as mentes das autoridades de todos os níveis para meditar sobre a influência que exercem sobre nossas crianças e que tudo que veem hoje projeta para seu futuro, e que derrame sobre todos as mais especiais bênçãos dos Céus”.

Malafaia critica novela Babilônia e diz que “a Globo é a maior patrocinadora do homossexualismo”


Malafaia critica novela Babilônia e diz que “a Globo é a maior patrocinadora do homossexualismo”
O teor de algumas cenas do primeiro capítulo da novela Babilônia, quando duas personagens idosas trocaram beijos e carícias, foi alvo de críticas severas nas redes sociais por parte dos evangélicos. E o pastor Silas Malafaia pegou o bonde das reclamações.
O líder da Assembleia de Deus Vitória em Cristo (ADVEC) publicou um pequeno artigo afirmando que “a Rede Globo é a maior patrocinadora da imoralidade e do homossexualismo no Brasil”.
Para Malafaia, Babilônia é apenas mais um produto de uma emissora que faz defesa das práticas homossexuais há muito tempo: “A Globo mais uma vez estreou uma novela que é bem peculiar ao que ela vem fazendo há anos. Entra novela e sai novela é uma verdadeira apologia ao homossexualismo e a todo o tipo de perversão moral”, disparou Malafaia.
A cena que mais causou burburinho foi protagonizada pelas atrizes Fernanda Montenegro e Nathalia Timberg. Antes da estreia do folhetim, Montenegro já previa críticas: “Teremos demonstrações de afeto, e os conservadores vão ter de nos aturar”, disse a atriz.
Silas Malafaia não poupou as já previstas críticas: “Nos EUA, que é o país mais democrático do mundo, não existe nenhuma possibilidade que entre às 21h e 22h horas, quando ainda muitas crianças e adolescente estão acordados, a televisão mostre a imoralidade como a TV brasileira mostra. O Brasil está confundindo liberdade com libertinagem. Toda sociedade que não tem limites se autodestrói”, comparou.
O pastor destacou ainda que “a mídia tem um papel fundamental na construção de valores e na maneira que um grupo social vive”, e por isso, os exemplos seriam fundamentais: “A Rede Globo tem contribuído para a destruição de valores morais fundamentais para o bem-estar da sociedade, isso é uma afronta a família, uma afronta às crianças e aos adolescentes”.
Por fim, fez um paralelo entre o título dado ao folhetim e a emissora: “O nome da novela – Babilônia – representa muito bem o que tem sido a Rede Globo, um instrumento de podridão moral. E espero, que como a antiga Babilônia, que eles se autodestruam”, pontuou.

“Gladiadores do Altar” é um embrião paramilitar da Universal, diz terreiro de candomblé

“Gladiadores do Altar” é um embrião paramilitar da Universal, diz terreiro de candomblé
Os “Gladiadores do Altar” da Igreja Universal do Reino de Deus voltaram a ser alvo de questionamentos e um pedido de investigação pelo Ministério Público. Dessa vez, os autores do pedido são representantes de religiões afro-brasileiras.
O terreiro de candomblé Casa de Oxumarê, um dos mais antigos da Bahia, divulgou uma carta aberta às autoridades pedindo que investiguem a finalidade do projeto que envolve jovens uniformizados com roupas camufladas.
“Quando fomos notificados da existência desse grupo, imediatamente causou um impacto de medo, por conta do histórico da Igreja. Eles sempre tiveram uma ação de promover o ódio religioso, com o objetivo de tentar erradicar e exterminar as religiões de matrizes africanas”, explicou o babalorixá da Casa, pai Pecê, segundo informações do Correio 24 Horas.
O ponto de vista é semelhante ao do deputado federal e ativista gay Jean Wyllys (PSOL-RJ), que se disse preocupado que os “Gladiadores do Altar” pudessem se transformar numa espécie de Estado Islâmico e passassem a perseguir minorias religiosas, como os adeptos do candomblé.
Para os praticantes do candomblé responsáveis pela carta, a criação de um “embrião paramilitar” na Igreja Universal permite que se chegue à conclusão de que, em algum momento, os jovens receberão treinamento militar e receberão armamento.
“Diante de tamanha incerteza sobre os objetivos dessa organização, sobre a sua natureza, o real controle que a Igreja conseguirá exercer sobre esses jovens e da possibilidade palpável de que essa alegoria se converta em ódio e violência real, conclamamos todos aqueles comprometidos com a consolidação do Estado Laico a se manifestarem veementemente contra a manutenção das atividades dos ‘Gladiadores da Fé’”, diz a carta.
O babalorixá pai Pecê disse ao jornal que em outras ocasiões, membros da Universal já invadiram e destruíram terreiros. A carta aberta será entregue a diversas autoridades, como o Ministério Público da Bahia, a Secretaria de Direitos Humanos da Presidência, à Organização das Nações Unidas (ONU) e a Organização dos Estados Americanos (OEA).