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quarta-feira, 3 de agosto de 2016

Você vai ver o milagre começar na sua alma



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1 Coríntios 15:44-49

Você vai ver o milagre começar na sua alma


A palavra de Deus chama o homem de alma vivente e diz que o Senhor formou o homem do pó da terra, se referindo ao corpo, e lhe soprou nas narinas o fôlego de vida, se referindo ao espírito do homem. Segundo o entendimento comum, ainda temos a alma que é nossa personalidade, nossa característica. O espírito está ligado ao divino, o corpo está ligado ao que é sensível e a alma é a participante dos dois, é o que mantém o devido relacionamento do corpo em sujeição ao espírito.

Antes da queda, Adão tinha autoridade e destreza física. Não só governos a terra, o Éden, como teve domínio sobre ela. Não se sentia cansado, tinha poder intelectual e administrativo e memória. Depois da queda, como consequência, teve que enfrentar o limite imposto. O homem era alma vivente e, após cair, se tornou carne. Nossa alma foi destinada a se submeter ao controle do espírito, agora ela está sujeita ao domínio da carne. Todo o poder que tinha passou a ficar confinado na carne.

O diabo tem um propósito: despertar a alma do homem e liberar esse poder latente que está em seu interior, como uma falsificação do poder espiritual. Por causa da queda, a alma ficou limitada a casca da carne. O diabo quer libertar o poder da alma para seus propósitos, mas precisamos submeter nossa alma ao espírito para que sejamos plenos em nosso entendimento. Por nossa alma ao espírito para que sejamos plenos em nosso entendimento. Por isso quando jejuamos fortalecemos nosso espírito e enfraquecemos as limitações que a carne nos traz. O jejum torna nossa alma sensível ao espírito. O jejum tem o poder de substituir, ou seja, colocar sobre. Em 40 dias Jesus decidiu seu futuro, em 21 dias Daniel sacudiu as bases da Babilônia e em 40 dias Moisés determinou 40 anos.

Precisamos entender que o diabo quer usar a força da alma para realizar coisas extraordinárias e confundir até os eleitos. Não se deixe enganar: o que o Senhor faz em nós é pelo seu Espírito. Quando nascemos de novo, nascemos do espírito. Leve sua alma a uma comunhão íntima com o Senhor, submeta-a ao Espírito Santo.

“O jejum torna nossa alma sensível ao espírito. O jejum tem o poder de substituir, ou seja, colocar sobre. Em 40 dias Jesus decidiu seu futuro, em 21 dias Daniel, sacudiu as bases da Babilônia e em 40 dias Moisés determinou 40 anos”.

::Joel Pereira 

Cristãos são espancados por se converterem ao cristianismo




"Eles destruíram nossa casa, atacaram nossas colheitas e, por fim, nos expulsaram da aldeia"


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Donh*, é um cristão vietnamita que, recentemente, foi espancado por um policial local. No ano passado, ele e sua esposa se converteram ao cristianismo e, desde então, o casal tem experimentado uma vida diferente, apesar da perseguição que já enfrentavam. Eles viviam em uma aldeia onde os habitantes praticavam todos os tipos de cerimônias e rituais sacrificiais. Por não participarem mais dos cultos pagãos, eles começaram a ser ameaçados.


"Primeiro eles passaram a nos rodear, tentando nos fazer desistir da nova fé. Depois de usarem todos os argumentos, passaram a agir com violência, então destruíram nossa casa, atacaram nossas colheitas e, por final, nos expulsaram da aldeia", conta Donh. Um dos colaboradores da Portas Abertas comentou: "Um policial agrediu Donh pelas costas e bateu muito em sua cabeça. Havia cerca de vinte jovens junto com o policial, todos armados com facas grandes, e eles gritavam ‘ele é um seguidor de Jesus’. Quando os agressores foram embora, pensaram que Donh estava morto", esclareceu Cang*.


O novo convertido teve que fugir com sua esposa e, apesar de ter passado por essa experiência traumática e ainda sentir fortes dores de cabeça, ele decidiu compartilhar o evangelho com seus parentes e amigos. Até agora, três famílias já se converteram e também já foram perseguidas pela polícia. Os homens dessas famílias foram chamados à delegacia e ao serem interrogados, foi sugerido que desistissem da nova fé.

 Como eles disseram que não voltariam atrás, também foram espancados. Os cristãos vietnamitas têm sido fieis e perseverantes, apesar da violência e da pressão para renunciarem à sua fé.


*Nomes alterados por motivos de segurança.


Pedidos de oração
  • Ore por Donh e sua esposa, para que sejam firmes em sua nova fé, e que possam converter muitos outros vietnamitas através do amor de Jesus.
  • Interceda pelos colaboradores e por todos os líderes cristãos que trabalham no país; peça a proteção de Deus para cada um deles e também para suas famílias.
  • Ore por esses policiais que estão atacando os cristãos com violência, para que seus corações sejam tocados pelo Espírito Santo e que eles tenham os olhos abertos para a verdade da salvação.
Por Portas Abertas

China, Rússia e Índia querem fechar missões cristãs



Resultado de imagem para China, Rússia e Índia querem fechar missões cristãs   Leis feitas para impedir igrejas de funcionar são aplicadas a ONGs religiosas 

Quase 20 por cento da população do mundo poderá deixar de ser atendida por Organizações Não Governamentais (ONGs) cristãs a partir do próximo ano. Leis feitas para prejudicar igrejas estão sendo aplicadas a grupos missionários em diversos países.

Em abril, o governo chinês impôs novas regulamentações que afetaram mais de 7.000 ONGs estrangeiras que operam no país. Elas passaram a ser obrigadas a fazer um registro na polícia local e encontrar um “parceiro” no país para continuar trabalhando, algo bastante difícil.

Além disso, todas as Organizações do tipo estão proibidas de participar ou de financiar atividades religiosas.

Tais medidas podem provocar a saída do país de grupos cristãos que fazem trabalhos na área médica, educacionais e de desenvolvimento social no país mais populoso do mundo, com 1,4 bilhão de pessoas e muitas carências.

As dificuldades para cristãos na China são antigas, mas o Partido Comunista vem tentando desde 2008 controlar todas as atividades cristãs e agora seu alvo são os trabalhos humanitários.

Mas os chineses não estão sozinhos. Outros países estão cerceando trabalhos missionários há anos.
Enquanto as leis variem, o objetivo é o mesmo. Há casos onde o financiamento vindo do exterior é regulado. Os vistos de trabalho para funcionários das ONGs são restritos em algumas nações. Alguns exigem caríssimas “taxas de registro” junto ao governo.

Na Índia, por exemplo, as ONGs são obrigadas a relatar todas as doações estrangeiras no prazo de 15 dias e comprovar que o dinheiro não é utilizado para atividades que possam “afetar prejudicialmente os interesses do Estado”. Em outras palavras, sem evangelização! Desde que Narendra Modi tornou-se primeiro-ministro em 2014, a Índia cortou o financiamento estrangeiro de mais de 13.000 ONGs.

A Rússia começou a reprimir ONGs estrangeiras cerca de 10 anos atrás, explica Sergey Rakhuba, presidente da Missão Eurásia. Em 2012, o governo aprovou uma lei restringindo a atuação das ONGs, chamadas de “agentes estrangeiros”, o que para os russos conota traição.

Desde que a lei foi aprovada, cerca de um terço delas fecharam as portas, de acordo com estatísticas oficiais.

Para Moscou, o trabalho religioso associado a elas era considerado de cunho “político”, pois trazia elementos alheios à tradição do país, onde a Igreja Ortodoxa impera. A nova legislação que proíbe a evangelização fora das paredes dos templos teve um efeito imediato sobre os trabalhos de Organizações cristãs que possuem trabalhos de cunho social.

Alegando que deseja combater o terrorismo, questões religiosas não podem ser anunciadas abertamente. Se qualquer funcionário de uma ONG falar sobre sua fé e for denunciado, pode ser preso e expulso do país.

Sandra Joireman, cientista político da Universidade de Richmond, lembra que as ONGs estrangeiras enfrentam problemas em outros países e cita a Etiópia. Por questões políticas, as Organizações cristãs estão sendo expulsas. “Elas são vistas como grupos pró-democracia, na medida em que estão promovendo ideias de liberdade” e isso é ruim para o governo atual.

Quem perde é a população

 

Arch Puddington, vice-presidente de pesquisas da Freedom House explica que os maiores prejudicados são as pessoas atendidas. Sem o apoio financeiro do exterior, esses trabalhos não se sustentam. “A maior parte dos trabalhos das organizações ocidentais é amparado por organizações religiosas… As ONGs locais na maioria das vezes não têm experiência nem capacidade para resolver problemas de saúde ou questões de educação”, analisa.

O professor Stephen Offutt, do Seminário Teológico Asbury, estuda o desenvolvimento social apoiado por organizações religiosas. Ele entende que a presença de muitas ONGs estrangeiras é “frequentemente consequência de um Estado pobre e fraco, que depende delas para fornecer serviços de saúde ou de educação”.

Porém, esses benefícios são minimizados “Quando as ONGs começam a dizer coisas que os governos não gostam e isso os deixa nervosos”, e isso os fazer criar barreiras, encerra. Com informações de Christian Today 

Por Jarbas Aragão

Crianças cingalesas enfrentam perseguição religiosa



Professores e alunos consideram as crianças cristãs como uma verdadeira maldição; além da discriminação, os pequenos que seguem a Cristo também são hostilizados


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No Sri Lanka, relatórios atuais mostram que até mesmo as crianças estão enfrentando a perseguição religiosa, mas de forma diferente dos adultos. Nas áreas rurais, por exemplo, as crianças cristãs são obrigadas a observar os rituais budistas nas escolas. Caso alguma se negue, então é imediatamente punida. Houve até mesmo casos em que crianças foram multadas. Mas a hostilidade aos pequenos que são de famílias cristãs, não é novidade no país. De acordo com Rina*, de 21 anos, filha de um líder cristão, em seus tempos de escola as coisas já eram difíceis. 


"Quando eu estava na 5ª série, lembro que um tsunami atingiu o país e cerca de 30 mil pessoas morreram. Eu estudava em Hambantota e até hoje me lembro dos escombros, do caos e das lágrimas das pessoas que se sentiram perdidas. Lembro também que uma professora veio até mim e disse que eu tinha culpa por aquela catástrofe. Os cristãos eram vistos como uma maldição e as pessoas diziam que Deus estava punindo o Sri Lanka por causa da presença dos cristãos naquelas terras. Aquela professora me odiava, mas eu orei pela vida dela, apesar de ter me sentido muito só e mal por saber que a igreja era vista daquela forma em meu próprio país", conta Rina.


A família dela não foi atingida pelo tsunami, mas dois de seus colegas de classe perderam tudo. Os pais de Rina ajudaram essas famílias da forma como puderam. Um tempo depois, a mesma professora que havia amaldiçoado os cristãos, pediu uma lista com os nomes das pessoas que ajudaram os meninos e com as especificações do que lhes deram. Na lista de Rina constavam roupas, sapatos, mochilas, artigos escolares, entre outras coisas. Quando a professora examinou a lista, seus lábios se curvaram em um pequeno sorriso para Rina. "Eu pensei comigo ‘ela deve ter achado a minha lista divertida’. Dias depois tivemos uma conversa e eu perguntei como uma aluna da 5ª série poderia ter causado um tsunami. Percebi que minha professora reconheceu que os cristãos não são más pessoas e nem amaldiçoados", conta ela. Assim como Rina, as crianças cristãs dos dias de hoje também enfrentam vários desafios em sala de aula. Professores e alunos ainda os hostilizam e os ridicularizam na frente de todos. Em suas orações, apresente eles.


*Nome alterado por motivos de segurança.

Por Portas Abertas

Muçulmanos se juntam a católicos em missas na França e na Itália



  Resultado de imagem para Muçulmanos se juntam a católicos em missas na França e na Itália   Vaticano comemora, afirmando que é um sinal de paz 

Após o assassinato do padre Jacques Hamel dentro da igreja Saint-Étienne-du-Rouvray, na Normandia, vários líderes islâmicos se apressaram em dizer que não concordavam com o assassinato. Surgiu então um apelo do Conselho Muçulmano Francês, pedindo que muçulmanos visitassem igrejas católicas, como sinal de “solidariedade e compaixão”.

O movimento ocorreu na esteira do comunicado dos governos francês e italiano de aumentar a vigilância sobre as mesquitas, na tentativa de prevenir futuros ataques terroristas. No último domingo, cerca de 23 mil muçulmanos participaram de missas na França e na Itália. O apelo foi lançado por líderes islâmicos franceses e repetido pela comunidade religiosa islâmica italiana, embora não seja uma unanimidade.

O porta-voz da Grande Mesquita de Roma afirmou não concordar com a iniciativa, temendo que ela assumisse um “tom de espetáculo”. Porém, outros imãs foram até a capital da Itália e estavam presentes na missa na igreja de Santa Maria, in Trastevere.

Mais de 100 muçulmanos estavam entre 2000 presentes que cultuaram a Deus na catedral de Rouen, localizada a poucos quilômetros onde Hamel, 84 anos, teve seu pescoço cortado. O arcebispo que oficiava a missa na igreja Saint-Etienne-du-Rouvray, local da tragédia, aproveitou os momentos finais para cumprimentar os líderes muçulmanos presentes, bem como as três freiras que estavam na igreja quando o padre foi morto.

Durante a liturgia, quando a congregação se cumprimenta, muçulmanos e católicos foram fotografados apertado as mãos uns dos outros.

Monge e clérigo muçulmano.
Monge e clérigo muçulmano.

O imã Otaman Aissaoui liderou uma delegação na missa realizada em Nice, cidade francesa onde um terrorista matou 84 pessoas e feriu mais de 300 em 14 de julho. Ele usou um caminhão para atropelar as pessoas que comemoravam o Dia da Bastilha. “Estar unidos é uma resposta ao ato de terror e barbárie”, assegurou Aissaoui à imprensa.

Dalil Boubakeur, líder da Mesquita de Paris, foi até a famosa catedral de Notre Dame, onde declarou que os muçulmanos queriam viver em paz com todos. Na sequência, recitou a “Urbi et Orbi”, uma bênção latina comumente dada pelo papa em ocasiões especiais.

A televisão francesa transmitiu imagens desses encontros inter-religiosos, mostrando homens e as mulheres muçulmanas em celebrações católicas em diversas partes da França. Para o Vaticano, a iniciativa foi uma mostra de fraternidade, que envia uma mensagem de paz.

Itália repetiu a convocação

 

Cenas semelhantes ocorreram na Itália, onde o presidente da União das comunidades islâmicas da Itália, Izzedin Elzir, pediu aos líderes muçulmanos do país que “usassem este momento histórico para transformar a tragédia em diálogo”.

Ahmed El Balazi, imã da mesquita Vobarno, na província de Lombardo, assegurou: “Essas pessoas estão manchando nossa religião. É terrível saber que muitas pessoas consideram todos os muçulmanos como terroristas. Não é assim”.

O Presidente dos Bispos Italianos, Cardeal Angelo Bagnasco, sustentou que “O Islã é paz, o terrorismo não tem justificação religiosa e se conseguir dividir, venceu”.

Durante a celebração eucarística na Basílica papal de Santa Maria dos Anjos, cidade de Assis, estava presente o imã Abdel Qader Moh’d. No final da missa, o padre Rosario Gugliotta juntou a Abdel e se dirigiram a entrada do templo para darem a benção juntos. Com informações de Independent e Radio Vaticana

Por Jarbas Aragão

Jovem muçulmana é ressuscitada por Jesus e agora prega o evangelho



Resultado de imagem para Jovem muçulmana é ressuscitada por Jesus e agora prega o evangelho    Garota foi morta pelo pai muçulmano e jogada dentro de um poço 

A jovem Ramza nasceu em uma típica família muçulmana, no Oriente Médio. Usava sempre vestidos longos, além do lenço que cobria toda a cabeça e parte da face. Seu pai tinha três esposas e 13 filhos. Era um empresário que oferecia uma vida confortável para os seus.

“Sempre fui uma garota religiosa na infância”, contou ela à Missão Bíblias para o Oriente Médio. “Estava sempre disposta a praticar o islamismo, recitar o Alcorão, fazer as orações cinco vezes por dia, e o jejum durante o Ramadã”.

Após Ramza concluir seus estudos no ensino médio, ouviu de uma ex-colega de escola sobre Jesus Cristo. 

“Ela era filha de um pastor e agora trabalhava com a missão Bíblias para o Oriente Médio. Mas eu nunca aceitei sua mensagem nem seus argumentos. Mesmo assim, ela me deu um livreto com porções do evangelho”, conta a adolescente. Por curiosidade acabou lendo, mas não acreditou.

Seus planos incluíam continuar os estudos e ir para uma faculdade. Contudo, seu pai propôs que ela aceitasse o pedido de casamento de um homem rico da região. Ele era muito mais velho, já tinha três esposas e vários filhos.

Ramza ficou apavorada com essa possibilidade, especialmente quando percebeu que era mais jovem que o filho caçula daquele homem. Uma noite, pediu para falar com seu pai. “Eu implorei para ele não arranjar meu casamento, que me deixasse prosseguir com meus estudos. Meu pai negou o meu pedido, não quis me escutar”, lembra.

Chorosa e assustada, Ramza ameaçou fugir de casa antes do casamento. Isso enfureceu seu pai, que não admitia ter sua autoridade questionada. O homem pegou uma cadeira e golpeou a filha na cabeça. A jovem desabou no chão, derramando muito sangue. Seu pai e uma das madrastas ficaram chocados quando tentaram reanima-la e perceberam que ela estava morta.

Temerosos que alguém descobrisse o crime, amarraram o corpo da menina em um grande saco plástico e o colocaram no porta-malas do carro. Viajaram muitos quilômetros deserto adentro, até chegarem a uma plantação de tâmaras. Ali havia um poço seco, onde o Ramza foi jogada.

Ela não sabe dizer como, mas tinha a consciência que a sua alma estava indo para o inferno, um lugar terrível, de trevas. Sentia uma grande sede, mas não era de água como nós conhecemos.

Voltou-lhe a mente o momento que a amiga lhe ofereceu o Evangelho. Ela tentou esticar os braços, numa tentativa de segurá-lo, pois tinha a sensação que se pudesse fazer isso, sua alma encontraria descanso “em um lindo jardim”.

Quando seu corpo sem vida jazia naquele buraco no deserto, algo incrível aconteceu. Ela viu “um homem forte, saudável e belo” em pé, no fundo do poço. Assegura que ele começou a desamarrá-la, colocou as mãos na sua cabeça e nas costas. A vida voltou ao seu corpo físico.

“Abri meus olhos como quem acorda de um sonho. Eu vi as marcas dos pregos em suas mãos. Imediatamente soube que era Jesus”, comemora. A jovem creu que Ele realmente era o Filho de Deus. 

Ramza afirma que ouviu dele: “Eu sou a ressurreição e a vida; aquele que crê em mim, ainda que esteja morto, viverá”, versículo que está em João 11:25.

Em seguida, afirma que Jesus pegou a tomou em seus braços e a levou para fora do poço. Ela lembrou da mensagem de sua amiga e, entre lágrimas, afirmou: “Jesus, você é meu Senhor e Salvador. Foi crucificado e morreu por mim. Verdadeiramente ressuscitou. Eu sou tua”. Quando levantou a cabeça para olhar novamente para ele, não havia mais ninguém lá.

Em uma aldeia próxima vivia um pastor com a esposa. Ele recebeu uma visão onde o Senhor lhe disse: “Levante e vá até a plantação de tâmaras onde irá encontrar uma jovem que precisa de ajuda”.

Naquela altura, Ramza não sabia o que fazer nem para onde ir. “Mas eu estava tão feliz. Estava louvando e agradecendo ao Senhor Jesus. Dentro de alguns minutos, um casal veio até mim. Eles diziam ser cristãos e que o Senhor Jesus os guiou até mim”, relata.

Ela contou sua experiência dramática com eles. A adolescente foi levada para uma fazenda onde ela poderia morar com outras cinco mulheres. Ganhou uma Bíblia e começou a aprender mais sobre Deus. Recuperada, ela passou a ajudar nas tarefas cotidianas do lufar.

Sustenta que não deseja voltar para casa, mas que está orando pelos membros de sua família, bem como “por todas as pessoas do Oriente Médio, para que sejam salvos”. Seu desejo agora é continuar espalhando o evangelho, servindo ao Senhor que a salvou. Com informações de Bibles for Mideast

Por Jarbas Aragão

9/8 – Próxima Tarde de Oração



Não perca a oportunidade de participar da próxima Tarde de Oração do Mulheres do Caminho


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O ministério de mulheres, bimestralmente, organiza Tardes de Oração para orar especialmente pelos cristãos perseguidos. O evento acontece no mundo inteiro e tem mobilizado muitos cristãos da igreja livre de perseguição a se preocupar e a pensar nos cristãos que estão enfrentando muitos conflitos e violência por causa da sua fé em Cristo. 


A intercessão é uma ferramenta poderosa. A Bíblia ensina que devemos orar uns pelos outros. "Orem no Espírito em todas as ocasiões, com toda oração e súplica; tendo isso em mente, estejam atentos e perseverem na oração por todos os santos". (Efésios 6.18). Há 7 anos, esse movimento de oração tem fortalecido nossos irmãos que vivem em países onde ser um seguidor do cristianismo é considerado um crime.


Ore por eles também. A próxima Tarde de Oração vai acontecer no dia 9 de agosto, às 14h30, na sede da Portas Abertas, em São Paulo. Aproveite essa oportunidade e envolva-se nessa causa. Convide também seus amigos e familiares, pois quanto mais pessoas se engajarem nesse movimento, mais a igreja brasileira se fortalecerá para estender as mãos aos nossos irmãos que estão espalhados pelo mundo. A igreja de Cristo precisa permanecer de pé, em força e em união. Envolva-se!


Tarde de Oração 

Dia e horário: 9/8
Horário: 14h30
Local: Sede da Portas Abertas 
Endereço: Av. Barão de Rêgo Barros, 664 – Vila Congonhas - São Paulo, SP

Por Portas Abertas

Descendentes do Rei Davi recorrem à justiça para reaver Monte do Templo



Resultado de imagem para Descendentes do Rei Davi recorrem à justiça para reaver Monte do Templo        Fundação diz haver dois herdeiros legítimos do rei bíblico 

Uma fundação israelense comandada por judeus que alegam ser descendentes do rei Davi está buscando na justiça o direito ao monte do Templo. Para eles, o local foi comprado pelo monarca sendo, portanto, propriedade privada.

Seu argumento se baseia no relato bíblico de 2 Samuel 24:24-25. O preço na época foram 50 peças de prata, considerado “justo” pelo comprador. Posteriormente, o rei Salomão construiria no local o Templo.

Em 2014, o doutor Boruch Fishman, que acabara de imigrar para Israel, visitou a tumba do profeta Samuel.

 Lá conheceu Israel Aurbach, um fazendeiro que vivia na região. Discutindo sobre a ligação histórica da Casa de Davi com o Monte do Templo, concluíram que, por não haver relato de que o espaço tenha sido vendido posteriormente, seria propriedade dos herdeiros de Davi.

Fishman fundou uma entidade legal que representaria todos os descendentes do rei Davi. Todos que pudessem provar o laço de sangue teriam direito a herança do famoso monarca.

Batizada de Canfei Nesharim L’Maan Hakahal [Asas de Águia para a Assembleia], a fundação conseguiu comprovar através de registros genealógicos e fontes rabínicas que existem dois herdeiros legítimos do sexo masculino.

Existe um site que explica todo o processo e cujo banco de dados ajuda a investigar a questão da herança.
Baruch Ben Yosef, advogado da Canfei Nesharim explicou ao site Breaking Israel News porque eles tomaram a decisão de apelar para a Justiça. “Surpreendentemente, o Monte do Templo nunca foi registrado pela Autoridade da Terra de Israel”, departamento que cuida dos registros de propriedade.

Na verdade, menos de 10% do território de Israel é de propriedades privadas. Quase a totalidade das terras pertence ao governo, registrado no Fundo Nacional Judaico e na Administração das Terras de Israel.
Como o terreno do Monte do Templo não possui registro, abre-se uma brecha jurídica. “O fato do Monte do Templo hoje em dia estar sob a autoridade do Waqf ou da Jordânia não dá a eles o direito legal à propriedade”, assegura Ben Yosef. Sustenta ainda que o governo de Israel não demonstra interesse em ser o proprietário.

“Uma vez que se configura como propriedade privada, as pessoas que pertencem à linhagem do rei Davi podem fazer uma reivindicação legal”, conclui o advogado.

Disputa histórica e teológica

 

Ainda não está claro o que aconteceria caso eles ganhassem a causa, uma vez que desde a guerra de 1967 o espaço não é oficialmente parte do território de Israel, sendo administrado pelo reino da Jordânia através da entidade islâmica Waqf.

Desde o final do século VII, quando Israel estava sob domínio dos árabes omídas, o local abriga a Mesquita de Al-Aqsa e o Domo da Rocha [Mesquita de Omar], ambas construídas por ordens do califa Abd al-Malik. Segundo a tradição islâmica, o espírito de Maomé visitou o local numa viagem mística.

Desde a fundação do Estado Judeu moderno existe um amplo debate sobre o direito de posse do local. Para os islâmicos, todo o monte é uma grande mesquita e pertence a eles. Os judeus podem entrar no local, mas são proibidos de fazer orações e realizar cerimônias religiosas.

Mais recentemente, a questão passou a ser debatida na ONU, que vem assegurando aos muçulmanos a posse de locais judaicos sagrados.

Por Jarbas Aragão

Ministério Público acusa deputado pastor da Universal de desviar milhões dos cofres públicos



Resultado de imagem para Ministério Público acusa deputado pastor da Universal de desviar milhões dos cofres públicos   O Ministério Público moveu uma ação contra o pastor da Igreja Universal, Edson Praczyk, deputado estadual no Paraná pelo PRB, acusando-o de manter funcionários fantasmas.

Praczyk é o mesmo pastor que insinuou que uma jornalista investigativa teria feito favores sexuais para obter a informação sigilosa sobre a investigação que ele enfrentava.

Na ação do MP, além do pastor, são denunciadas sua esposa, Rosária Tobias Praczyk, e uma ex-funcionária do gabinete dele na Assembleia Legislativa, que trabalhou com ele entre 2000 e 2004, de acordo com informações do Bem Paraná.

O MP pede que a Justiça obrigue Edson Praczyk, sua esposa e a ex-funcionária a devolverem R$ 20 milhões aos cofres públicos, além de determinar o bloqueio dos bens deles.

Micheli Borges da Silva, a ex-funcionária, confirmou aos promotores que repassava parte do salário que recebia à Rosária Praczyk, e que mesmo depois de sair do gabinete, ainda teve que fazer depósitos ilegais sob ordens do pastor.

De acordo com a investigação do MP, o casal Praczyk ficava com partes dos salários de pelo menos 22 pessoas contratadas no gabinete, e em alguns casos, eles ficavam com 100% dos salários que deveriam ser repassados aos servidores. Ou seja: os funcionários que não recebiam eram fantasmas.

O Ministério Público acusa ainda que esses fantasmas eram pastores ou parentes de pastores da Igreja Universal do Reino de Deus. Um deles, Valdemir Soares, além de pastor da denominação é um ex-vereador de Curitiba, que renunciou ao mandato após ser flagrado votando no lugar de uma colega na Câmara de Vereadores.

“Foi criado um esquema no gabinete para desviar recursos oriundos da Assembleia Legislativa do Paraná, através da indicação, nomeação e inclusão de ‘funcionários fantasmas’ na folha de pagamento”, afirmaram os promotores.

O esquema teria desviado aproximadamente R$ 5 milhões, o que teria enriquecido os três réus. O MP solicitou à Justiça que seja estabelecida multa de R$ 15 milhões, totalizando R$ 20 milhões de ressarcimento aos cofres públicos.

Os advogados do pastor e sua esposa afirmaram estranhar o fato de a denúncia ter sido apresentada tanto tempo depois de os fatos terem acontecido, e afirma ainda que os dois não foram citados ou informados sobre as investigações.

Através de nota, a Igreja Universal afirmou “que qualquer integrante do corpo eclesiástico – bispos e pastores – que decida ingressar em carreira política, obrigatoriamente, licencia-se da Igreja e passa a se ocupar exclusivamente da atividade pública”, e acrescentou que irá acompanhar os desdobramentos das investigações: “A Universal sempre procura avaliar se a conduta do pastor, ainda que licenciado, continua compatível com os preceitos éticos e morais exigidos de seus membros”.

Tiago Chagas

Em meio à guerra, milhares se convertem na Síria



Resultado de imagem para Em meio à guerra, milhares se convertem na Síria    O líder de um ministério cristão na cidade costeira de Tartus, na Síria, revelou que não está conseguindo cuidar de todos os refugiados que desejam aprender sobre Cristo e a Bíblia. Ele luta para levantar fundos e plantar uma nova igreja numa nação que está em guerra.

O relatório da Al-Monitor revela que cerca de 700.000 pessoas de outras partes da Síria fugiram para Tartus desde 2011, quando iniciaram os conflitos do governo com grupos radicais que tentam derrubar o presidente Bashar al-Assad.

“Eles vivem em barracas ou tendas improvisadas, alguns estão nas ruas de Tartus”, lamenta um diretor da Mission Christian Aid, ONG cristã que atua no país. “As igrejas estão transbordando, por isso novos templos são necessários para servir os deslocados que procuram um refúgio seguro”.

Desiludidos com o horror perpetrado pelos extremistas islâmicos, milhares de refugiados vieram a Cristo. Devido ao grande número de fiéis, durante os cultos muitos ficam em pé ou assistem do pátio da igreja.

Etnia tem primeiros missionários comissionados

 

Para atender às necessidades espirituais e físicas do crescente número de armênios, curdos, ex-yazidis, ex-alauítas e ex-muçulmanos que agora seguem a Cristo, os pastores correm contra o tempo. Eles esperam que a paz volte e os novos convertidos possam voltar às suas aldeias de origem, no interior da Síria, e compartilhem o que aprenderam, planando novas igrejas.

Muitos ficarão em Tartus e estão sendo treinados para substituir os líderes falecidos.

Entre as atividades programadas para este mês está uma Escola Bíblica de Férias, um programa de alfabetização, e cultos específicos para evangelizar crianças refugiadas, que inclui distribuição de alimentos e roupas. Além disso, estão trabalhando para solidificar as igrejas que funcionam nas casas.

Esses grupos caseiros serão a base para novas igrejas no futuro, explica o representante da Christian Aid, que não teve o nome revelado por questões de segurança.

Outro aspecto que chama atenção é o trabalho de evangelização entre os ciganos Domari, um grupo étnico tradicionalmente muçulmano, mas que não é bem visto na Síria. A porta de entrada foi assistência médica, um luxo em território sírio. Cerca de 2000 deles vivem em um acampamento em Tartus e pela primeira vez existe uma igreja entre eles.

Como a maioria dos Domari são analfabetos, o diretor do ministério conta que são oferecidas aulas de alfabetização, usando a Bíblia como base para o aprendizado. Um casal da etnia recebeu treinamento na plantação de igrejas, e estão prontos para se tornarem missionários.

Por Jarbas Aragão