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segunda-feira, 6 de abril de 2015

Culto das Princesas é meio psicanálise, diz Baby do Brasil


As pregações são feitas pela pastora Sarah Sheeva, uma das filhas da cantora

Culto das Princesas é meio psicanálise, diz Baby do BrasilCulto das Princesas é meio psicanálise, diz Baby do Brasil
Baby do Brasil comentou sobre o Culto das Princesas para o GShow após participar do programa Encontro com Fátima Bernardes, na Globo. A cantora foi questionada sobre os cultos voltados para mulheres solteiras ministrado por sua filha pastora Sarah Sheeva. “É uma delícia, é meio psicanálise. Você entra lá e pode chorar todas as mágoas que tem. É muito lindo esse trabalho, tem sido muito bem aceito”, disse.
O Culto das Princesas já passou por diversas cidades brasileiras atraindo milhares de mulheres que estão em busca de um relacionamento ou que querem esquecer traumas passados.
O nome chama a atenção de quem está fora das igrejas, mas Baby do Brasil explicou bem o propósito dos encontros. “É no sentido da valorização da mulher, porque todas nós somos princesas. Tem sido uma forma de libertar muitas mulheres daquilo que a sociedade impõe. Elas podem vencer e podem ter o cara da vida delas sendo princesas, e não sendo cachorras.”
Baby do Brasil também é pastora e desde 2012 passou a retomar suas apresentações no meio secular, relembrando sucessos de sua carreira. Como uma das melhores cantoras da MPB, Baby tem viajado pelo país relembrando canções das décadas de 1970 e 1980 e até gravou um DVD.
Antes de voltar para os palcos, ela deixou seus amigos evangélicos e membros da igreja avisados. “Falei para não se assustarem”, disse ela ao afirmar que “preparou psicologicamente” para que eles não ficassem chocados com sua decisão.

‘Não haverá mais cristãos no Oriente Médio’, diz político libanês

01_Iraque_0380100848O parlamentar libanês Samy Gemayel apelou à comunidade internacional para que alguma coisa seja feita para ajudar os cristãos no Oriente médio, ou então ele teme que eles desapareçam da região completamente.
“Se os Estados Unidos e a comunidade internacional não intervirem, os cristãos podem ser expulsos dos países árabes do Oriente Médio dentro de dois anos”, alertou ele durante uma entrevista de rádio.
Gemayel, membro sênior do Partido Phalange, descende de uma histórica família cristã libanesa.
Seu pai, Amin, foi presidente do país, enquanto seu irmão, Pierre, era membro do parlamento e ministro do governo antes de seu assassinato, em 21 de novembro de 2006. O tio de Gemayel é o ex-presidente eleito Bashir Gemayel, que também foi assassinado.
Falando à rádio, Gemayel alertou para o fato de que os cristãos e os muçulmanos moderados são vítimas de duas forças extremistas que lutam entre si.
Ele declarou: “Hoje todos os moderados da região estão no centro do fogo cruzado entre duas grandes potências extremistas. De um lado há o Estado Islâmico, na Síria e Iraque, e do outro, o Estado Islâmico do Irã. Então você tem dois Estados islâmicos com duas ideologias muito extremistas lutando uns contra os outros. E os moderados estão presos entre estes dois poderes”.
Em meio a relatos generalizados de perseguição aos cristãos nas mãos de extremistas islâmicos, Gemayel reclamou que líderes cristãos regionais e comunidades minoritárias não estão recebendo apoio suficiente da comunidade internacional.

Cientologia: “religião” de celebridades tem seus segredos revelados em documentário


Cientologia: “religião” de celebridades tem seus segredos revelados em documentárioA Cientologia teve detalhes e segredos internos revelados por um documentário exibido no último domingo pelo canal de televisão norte-americano HBO.
O filme “Going Clear: Scientology and the Prison of Belief” (“Esclarecendo: Cientologia e a Prisão de Crença”, em tradução livre do inglês) mostrou alguns dos segredos do grupo religioso e fez sérias acusações contra seus líderes.
A Cientologia foi fundada no estado norte-americano da Califórnia na década de 1950 pelo escritor Ron L. Hubbard. Segundo informações da BBC, em alguns países – incluindo os Estados Unidos – a Cientologia é considerada uma religião, mas na França é vista como uma seita.
Dentre os segredos revelados pelo documentário, que foi feito a partir de um livro do premiado jornalista Lawrence Wright, estão o fato de que os membros da Cientologia são submetidos a abusos físicos e psicológicos.
Os adeptos da Cientologia são submetidos a um ritual de “desligamento”, quando são obrigados a cortar relações com amigos e parentes próximos que não sigam a mesma crença.
Muitos dos membros são submetidos a trabalhos forçados se forem flagrados descumprindo as exigências da “igreja”, e são enviados para um local chamado “The Hole” (“o buraco”).
Outro detalhe é a força política da “religião”, que conta com muitas celebridades de Hollywood entre seus adeptos, como por exemplo, os atores Tom Cruise e John Travolta. Para ser reconhecida como uma religião e ficar isenta do pagamento de impostos, os líderes da Cientologia fizeram um movimento de pressão à IRS – equivalente à Receita Federal no Brasil – e conseguiram ficar livres da tributação.
O documentário revelou ainda que, ao contrário da ampla maioria das religiões, a Cientologia só permite que os novatos conheçam seus segredos depois de um período, e mediante o pagamento de grandes quantias de dinheiro.
A cada pagamento, sobem um degrau dentro da estrutura da organização, e a ascensão completa na hierarquia leva anos. Um desses degraus é conhecido como “Operating Thetan III”, que é o nível que dá acesso a escritos do próprio Hubbard, fundador da crença. Nesses documentos, eles conhecem a divindade Xenu, “um ditador galático que há 75 milhões de anos teria trazido milhões de pessoas à Terra em naves espaciais, depositando-as em vulcões e aniquilando-as com bombas de hidrogênio”.
Por fim, o documentário revelou que fim do casamento de 11 anos entre Tom Cruise e Nicole Kidman foi causado pelos líderes da Cientologia, que viam na atriz um risco à “religião”, pois ela havia sido criada no catolicismo e é filha de um psicólogo, profissão vista como inimiga da “igreja”. O filme também destacou que o ator John Travolta não abandona a Cientologia por ter medo que detalhes de sua vida pessoal sejam revelados ao público como forma de retaliação.

Projeto pretende estipular o que padres e pastores podem ou não fazer no exercício do ministério


Projeto pretende estipular o que padres e pastores podem ou não fazer no exercício do ministério
Um projeto de lei que visa regulamentar a atividade sacerdotal no Brasil está causando discussões entre lideranças religiosas por limitar os direitos às liberdades de expressão e crença.
O projeto de lei 123/2015, de autoria do senador Telmário Mota (PDT-RR), visa “regulamentar a atividade de ministro de confissão religiosa e carreiras afins”, mas na verdade, pode terminar limitando o direito de compartilhamento da crença pessoal.
Na prática, o projeto pretende estipular o que um ministro religioso pode ou não fazer, e quem pode ou não ser um sacerdote, pois estabelece um critério mínimo para ser reconhecido como tal.
De acordo com o texto, um ministro religioso precisará ter, no mínimo, concluído o Ensino Fundamental para exercer as funções inerentes ao cargo de maneira reconhecida pelas autoridades.
O senador Magno Malta (PR-ES) se opõe ao projeto na forma como ele está: “E como fica aquele pastor humilde que vive no interior do Amazonas, em uma região onde nem sequer existe escola, mas que conduz uma igreja grande, onde prega há 20 anos?”, questionou, de acordo com informações do GPrime.
Para Malta, a ambição do projeto em pretender elencar as atribuições de um ministro religioso, como padres e pastores, é um excesso: “Não li no projeto, por exemplo, que o ministro religioso pode pregar o Evangelho para um crackeiro na rua. Então, se esse projeto de lei for aprovado e um pastor for pego pregando na rua, ele estará fazendo algo ilegal?”, completou o senador capixaba.
O projeto ainda passará por discussões nas comissões do Senado antes de ser levado a plenário, e deverá enfrentar forte resistência das bancadas evangélica e católica no Congresso Nacional. “Vamos trabalhar para impedir que isso seja aprovado. Chamado é chamado; missão é missão. Não se pode colocar o chamado pastoral dentro de uma caixa e estabelecer quem é ou não vocacionado”, concluiu Malta.

Estado Islâmico avança e domina assentamento palestino em Damasco, a 200 Km de Jerusalém


Estado Islâmico avança e domina assentamento palestino em Damasco, a 200 Km de Jerusalém
O grupo terrorista Estado Islâmico assumiu o controle de parte de um assentamento palestino em Damasco, cidade que é capital da Síria e localizada a apenas 213 quilômetros de Jerusalém.
A agência France Presse informou que os extremistas muçulmanos tomaram o controle da maior parte de Yarmuk, um acampamento que fica ao sul de Damasco.
O diretor de assuntos políticos da Organização para a Libertação da Palestina (OLP) na Síria, Anuar Abdel Hadi, informou que a tomada do controle do assentamento envolveu violência: “Os combatentes do Estado Islâmico atacaram durante a manhã o acampamento de Yarmuk e assumiram o controle da maior parte dele”, afirmou.
Segundo Hadi, a invasão aconteceu na última quarta-feira, 01 de abril, e os combates entre os jihadistas do Estado Islâmico e os palestinos continuam, pois ainda há áreas em disputa.
O Estado Islâmico quer formar um califado no Oriente Médio, e governar toda a região a partir dos princípios da sharia, a lei islâmica criada a partir dos ensinamentos do profeta Maomé.
Dentre os objetivos do Estado Islâmico, estão o domínio de todas as áreas possíveis na região, a destruição de Israel e o confronto armado com países do Ocidente, como França, Inglaterra e Estados Unidos, dentre outros, para perseguir e matar cristãos em todo o mundo.
Surgido no Iraque, os extremistas do Estado Islâmico já tomaram áreas da Síria e da Líbia, onde executaram um grupo de 21 cristãos coptas egípcios e divulgaram o vídeo na internet. Na ocasião, fizeram uma ameaça à Igreja Católica, dizendo que o assassinato daqueles fiéis era “uma mensagem assinada com sangue para a nação da cruz”.
Posteriormente, os terroristas ameaçaram decapitar o presidente Barack Obama na Casa Branca e transformar os Estados Unidos em uma província muçulmana.


Marca de ovos de Páscoa com mensagens cristãs é boicotada por donos de supermercado



Marca de ovos de Páscoa com mensagens cristãs é boicotada por donos de supermercado
A tradição dos ovos de Páscoa são uma faceta comercial para o feriado que celebra a morte e ressurreição de Jesus Cristo. Muitos cristãos enxergam essa questão como uma distorção do propósito da data, enquanto outros tentam usar as circunstâncias para dizer o real significado da Páscoa.
Um empresário britânico resolveu que as embalagens de seus ovos de páscoa trariam mensagens sobre Jesus Cristo, mas acabou enfrentando uma resistência dos donos de supermercados, que recusaram vender seus produtos.
A marca “The Real Easter Egg” (“o ovo de páscoa real”, em tradução livre do inglês) coloca ilustrações sobre a história da crucificação e ressurreição de Jesus nas embalagens.
A retaliação dos donos de supermercados à iniciativa usou como argumento “as vendas fracas destes ovos nos anos anteriores” para recusar o produto em suas prateleiras.
Segundo informações do Christian Headlines, o fundador da fábrica, David Marshall, afirmou que os cristãos que desejam ver os produtos à venda novamente deveriam protestar para forçar os donos de supermercados a colocarem os ovos à venda novamente.
“Os supermercados só vão ter 12 ovos por vez em exposição… Assim, se você quiser muito comprar os nossos produtos, tente uma loja local ou um dos varejistas online. Fazemos o nosso melhor a cada ano para argumentar com os donos de supermercados sobre estocar mais dos nossos ovos, mas se você não achá-los nestes grandes comércios, vá em outros lugares”, sugeriu Marshall.
A postura adotada pelo empresário parece ter surtido efeito, e algumas redes de supermercado, como Tesco, Waitrose e Morrison resolveram solicitar lotes dos ovos de Páscoa da “Real Easter Egg”.
A decisão das redes de varejo foi elogiada pelo arcebispo de York, John Sentamu: “Com milhões destes ovos vendidos, estou muito contente que estas redes aceitaram o desafio de continuar vendendo estes produtos. Apelo a Sainsbury, Asda, e à Co-operative para dar a seus clientes a mesma escolha”, afirmou, revelando o nome das empresas que se recusaram a vender o produto.