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sábado, 9 de maio de 2015

“Sete”: PG anuncia título de seu novo álbum; Assista

“Sete”: PG anuncia título de seu novo álbum; Assista
O cantor PG anunciou o título de seu novo álbum: “Sete”. Esse será o seu primeiro CD lançado pela gravadora Som Livre.
O lançamento do disco será acompanhado também da divulgação dos dois primeiros clipes do álbum, gravados em Boston e também no deserto do Arizona, nos Estados Unidos.
As informações foram divulgadas pelo cantor em um vídeo publicado em seu canal no YouTube.
“O primeiro ponto de todos: este nome foi escolhido porque o meu CD novo é o sétimo de carreira solo do PG […] Mas o que me marcou muito foi o que Deus deu ao meu coração através de uma frase. Eu estava em casa, em um momento de meditação com Deus e falando com Ele sobre o novo CD. De repente de uma forma muito espontânea, Deus me deu uma melodia e eu comecei a cantar ‘Senhor, Exaltado Tu És”, afirmou o cantor, sugerindo a legenda “S.E.T.E.” para a frase “Senhor Exaltado Tu És”.
Antes de assinar com a Som Livre, PG lançou seis álbuns solo pela MK Music, com quem mantinha contrato desde sua saída da banda Oficina G3, onde participou dos álbuns “Acústico” e “Acústico Ao Vivo”, distribuídos pela extinta Gospel Records, e “O Tempo” e “Humanos”, lançados pela MK.

Mãe relata perda do filho e consolo de Deus


Próximo à data que celebramos o Dia das Mães, escolhemos contar a vocês a história de uma mulher que resume, a partir da sua trajetória, exatamente o sentimento da maternidade: ser capaz de enfrentar tudo pela vida dos filhos. A dona do testemunho é Rosana de Fátima, casada com Edirson Mateus e mãe de três filhos: Rafael Martins, Glaison Freitas e Victor Mateus. Recentemente ela sofreu umas das piores perdas, mas encontrou em Cristo forças para superar o luto.
pedreira padro lopes
Foto: Pedreira Padro Lopes
“Há 15 anos, comecei a frequentar a Igreja Batista da Lagoinha junto com meus filhos. Na época, Glaison, meu filho do meio, tinha 14 anos e havia aceitado Jesus. Ele se batizou e começou a evangelizar na Pedreira Prado Lopes. Meu marido não concordava em vê-lo na Pedreira, pois ele ainda era muito novo, então, apenas eu o apoiava. Aos 15 anos, ele se desviou e começou a se envolver com as drogas, e como pais, não sabíamos que ele estava nesse tipo de situação. Embora o advertíamos sobre o mal das drogas, ele sempre negava o uso. Como leigos no assunto, acreditávamos nele. Quer dizer, na verdade, não queríamos era acreditar naquela realidade. Pensávamos que podia acontecer com qualquer pessoa, menos conosco.
Ele passou a pegar dinheiro escondido, e então redobrei as orações. Somente nesse momento, quando ele estava com 18 anos, nos conscientizamos que ele usava drogas. Fiquei desesperada e me senti ‘sem chão’. Ele estava mais envolvido do que pensávamos. Nessa difícil fase, houve um momento em que ele me disse que devia a um traficante. Como ele corria riscos de vida em ir pagar a conta sozinho, fiz o que toda mãe faz por um filho: peguei minha bolsa, pedi a Deus proteção e levei o dinheiro no lugar dele.
Quando meu filho completou 19 anos, recebi a ajuda de alguns pastores para levá-lo a um centro de recuperação. Após sete dias, ele saiu e voltou a se envolver com más companhias, diante dessa situação, escolhi permanecer em oração. Em uma das noites, comecei a orar por Glaison e adormeci. No meio do sono, o telefone tocou. Atendi a ligação e recebi a notícia que ele estava preso no Detran. Não sabia o que fazer. Comecei a ligar para várias pessoas para ver se alguém podia me ajudar. Mas ninguém podia fazer nada, pois ele havia assumido o crime. Fui vê-lo e fiquei horrorizada com a cena. Meu filho estava jogado ao chão, algemado. [Nesse instante, as palavras de Rosana deram lugar às lágrimas. Após alguns segundos de silêncio, segurando o choro, ela prosseguiu o relato]
“Nunca imaginei que veria meu filho na prisão”
prisão
Junto a outro rapaz, Glaison havia cometido, ao mesmo tempo, dois crimes. Eles roubaram um carro, mas como não conseguiram ir longe, roubaram o segundo veículo. Nessa época, ele tinha 20 anos, e foi condenado a oito anos de prisão. Por causa do bom comportamento, a pena foi reduzida a seis anos. Nunca havia entrado em uma cadeia e também não passava pela minha cabeça que um dia veria meu filho na prisão.
Após o decreto do juiz, iniciou minha jornada ao presídio. Não perdia nenhum dos dias que era reservado à visita. O meu marido ficou abalado, por isso compreendi que ele não tinha estrutura para ver o nosso filho na cadeia. O procedimento da revista, que para muitos é desagradável, não era nada diante da cena em ver meu filho atrás das grades. [Sua voz voltou a ficar trêmula. Suas lembranças vieram à tona, e parecia que o seu choro me dizia mais do que suas palavras. Perguntei se ela queria parar por ali. Mas Rosana preferiu continuar a me relatar a história]
Foi um período em que Deus ‘trabalhou’ na minha vida e também na do meu filho. Nos tornamos muito amigos, cúmplices, passamos a ter o verdadeiro amor de Deus. Deus me usava para ajudar muitas outras mães que passavam pela mesma situação que a minha.
Em 2008, o meu filho mais velho casou, mas Glaison continuava preso. Pensei que não teria forças para entrar no casamento. Quando estava parada em frente à igreja no dia do casamento dele, comecei a chorar. Então, meu filho que estava casando olhou para mim e disse: ‘Mãe, não chora, sempre me espelhei na senhora, você é muito forte, vamos entrar juntos’. Enxuguei as lágrimas e entrei. Vi que as mãos de Deus estavam ali me fortalecendo. E durante toda essa dor, percebo como Deus protegeu o Glaison dentro da prisão. O Senhor é sempre bom, verdadeiro e perfeito.
mãe orando
imagem ilustrativa
Mesmo com as saídas temporárias do Glaison, ficava ansiosa em vê-lo. Em 2013, o juiz disse que ele não sairia do presídio. Com essa notícia, fiz uma campanha no culto da pastora Alaelcia e todas as vezes que deixava o presídio orava pelos corredores, pedindo a Deus que abrisse aquelas portas para o meu filho sair. Então, no dia 20 de março do ano passado, estava costurando na minha casa, quando ouvi fortes batidas no portão. Antes que eu chegasse para abri-lo, reconheci a voz do meu filho me chamando.
Nova vida
O Glayson deixou a prisão, voltou a frequentar a Lagoinha e se reconciliou com Jesus. Ele quis ir ao Encontro com Deus, mas não tínhamos dinheiro. Ele foi até a pastora Ana Lúcia, da Casa Rosada, e explicou toda a situação. A pastora me ligou para confirmar se o que ele disse era verdade. Depois que confirmei a versão dele, ela pagou o Encontro. No dia da atividade, eu o levei até o ônibus. Fomos só nós dois. Quando ele estava na janela do ônibus prestes a ir embora, tive vontade de tirar uma foto dele. Senti que seria a última fotografia que faria dele, por isso não perdi a oportunidade. Durante os dias que ele esteve no Encontro, fiquei em casa imaginando o que aconteceria e quando aconteceria, então comecei a orar por ele.
Depois de três dias, ele retornou. Chegou do Encontro contando que tinha sido batizado com o Espírito Santo. Em abril de 2014, na quinta-feira, antes do feriado da Semana Santa, ele saiu de casa para pedir perdão para a ex-namorada. Estava no quarto orando, quando escutei o barulho de tiros. Lembrei do Glaison, e sai correndo imediatamente. Quando olhei para a rua, ele estava caído ao chão. Havia sido baleado. Meu vizinho e esposo o levaram para o hospital. Eu me arrumei e esperei alguém para me levar também. Mas não tinha mais jeito. Quando cheguei no hospital, ele já estava morto. [Peguei na mão de Rosana, uma forma de tentar acalmá-la e amenizar a situação. Parecia que ela havia recebido a notícia naquela hora. Ela olhou para mim, mas, forte como é, continuou a história].
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Gladson, filho de Rosana de Fátima (Foto: arquivo pessoal)
Consolo
Ver meu filho no caixão foi muito doloroso. Passei por esse momento totalmente arrasada. Pedia a Deus que me fortalecesse. Depois de alguns dias, fui conhecer a pastora Ana Lúcia e agradecê-la por tudo. Enquanto esperava na recepção da Casa Rosada, recebi um marcador de texto contando todas as atividades do ministério, mas não observei o que estava escrito. Um dia peguei esse marcador de texto na minha Bíblia. No verso estava escrito “ajuda para mulheres que tiveram perdas”. Quando acabei de ler, liguei para a Casa Rosada. A recepcionista disse que eu poderia ir, que alguém me atenderia, e fui com a intenção de desabafar com alguma pastora. Assim que cheguei, havia duas mulheres conversando. Também participei da conversa e contei a minha situação, o porquê estava ali. Elas também compartilharam praticamente a mesma história e me explicaram que começariam um novo ministério, o “Rispa”, para ajudar mães como eu que haviam perdido o filho.
O mistério é maravilhoso e transformador. Conversamos, expomos e compartilhamos a mesma dor. Há reuniões em que só choramos, em outras rimos, tiramos fotos, oramos, louvamos e fazemos leitura da Palavra. Dentro do ministério temos liberdade de expressar a nossa dor. Primeiro Deus, mas o ministério tem ajudado muito na minha caminhada. Hoje já penso em ajudar outras mulheres que passaram pela mesma tristeza que a minha. Agora também consigo agradecer a Deus, pois entendo que tudo foi propósito dEle”.
O ministério Rispa é para mulheres que viveram ou enfrentam o luto. As reuniões acontecem a cada 15 dias, às segundas-feiras, às 15h, na Casa Rosada (Rua Beribe,133- São Cristóvão). A próxima reunião será no dia 18 deste mês. Mais informações: (31) 3429-1300.
::Raissa Sossai

Inscrições para o Congresso da Gateway iniciam na próxima semana


Vagas limitadas
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Após muita expectativa, o Congresso Gateway Worship Diante do Trono já está com data marcada. Nos dias 04 e 05 de setembro, a Igreja Batista da Lagoinha recebe mais este evento para abençoar pessoas envolvidas em ministérios de louvor. As inscrições, que custam 100,00 reais, iniciam na próxima terça-feira (12/05). Todos os congressistas receberão o livro “Como adorar ao Rei”, de autoria do pastor Zach Nesse.
O Congresso é um evento realizado pela Igreja Gateway, da cidade de Dallas (Texas), em parceria com o Diante do Trono. Os preletores que irão ministrar a Palavra fazem parte da liderança da Gateway. Segundo a líder do Diante do Trono, Ana Paula Valadão Bessa, o objetivo deste evento é inspirar e capacitar músicos, cantores e artistas em geral. “Nosso intuito é que eles sejam inspirados a servirem no ministério de louvor de forma ainda mais excelente e agradável ao Senhor”.
Além das preleções, os congressistas participarão de oficinas específicas para auxiliá-los em seus trabalhos ministeriais. São elas: Artes Técnicas (vídeo/áudio e multimídia); Canto (canto em grupo); Dança; Liderança de Louvor e Composição; Pintura (arte profética); Prática em Conjunto; Produção Musical; Teatro na Igreja.
Cada congressista poderá se inscrever em apenas uma das oficinas, que acontecerão em horário simultâneo. Com exceção da oficina Liderança de Louvor e Composição, as demais têm limite de vagas. Mais informações serão disponibilizadas a partir do dia 12/05, no hotsite do Congresso Gateway Worship Diante do Trono.
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*Notícia atualizada no dia 08 de maio 
:: Priscila Souza

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Casal evangélico é acusado de aliciar menores para trabalho escravo e adoção ilegal


Casal evangélico é acusado de aliciar menores para trabalho escravo e adoção ilegal
Um casal evangélico que publicou um anúncio (foto) nos classificados de um jornal à procura de uma babá para uma criança de um ano de idade está sendo acusado de promover o trabalho infantil e a adoção ilegal de crianças
O texto do anúncio veiculado no Diário do Pará diz que o “casal evangélico precisa adotar uma menina de 12 a 18 anos que resida [na casa da família] para cuidar de uma bebê de um ano”.
O anúncio também descreve o casal como empresários e pede que as interessadas se apresentem com os pais ou responsáveis. A TV Liberal veiculou reportagem em que uma produtora se passa por interessada e gravou a conversa, onde um homem admite a procura por crianças para “adoção”.
Posteriormente, um repórter da emissora se identificou e perguntou sobre a legalidade daquele tipo de oferta, e ouviu do mesmo homem uma declaração diferente, dizendo que aquilo havia sido um “equívoco” cometido por outrem, sem “maldade”.
Após as denúncias, o Ministério Público do Trabalho e a Polícia Civil instauraram uma investigação que tem como objetivo esclarecer as responsabilidades das pessoas físicas envolvidas e do jornal responsável pela veiculação do anúncio.
O professor e blogueiro Douglas Belchior publicou um artigo comentando o caso, e o considerou uma “situação absurda de promoção do trabalho infantil análogo à escravidão”.
A repercussão desse caso levou à divulgação de outra situação semelhante, coincidentemente novamente protagonizada por evangélicos. A blogueira Franssinete Florenzano, que vem acompanhando as investigações, denunciou outro anúncio do tipo, desta vez, feito nas redes sociais.
“Há cerca de duas semanas uma mulher, identificada como Cristiane Soares Melo, evangélica, casada com um pastor e com uma filha de dois anos, postou no grupo de bazar no Facebook ‘Venda, compras e trocas – Marabá’ que estava procurando uma menina carente para ajudar, que morasse com ela, e “se fosse menor de idade” pretendia ‘pôr na escola para estudar, levar e buscar, cuidar como filha’”, denunciou Florenzano.
Segundo a blogueira, o caso já vem sendo apurado pela Justiça do Trabalho: “O caso chegou ao conhecimento do juiz do trabalho Jônatas Andrade – cuja brilhante atuação no combate ao trabalho escravo já lhe rendeu ameaças de morte, além de prêmios de entidades de defesa dos direitos humanos. O magistrado acionou de imediato ao Ministério Público do Trabalho em Marabá. Amanhã [segunda-feira, 04 de maio] mesmo o MPT vai abrir procedimento apuratório. Ecos da herança escravagista? Quadrilha de pedófilos? Ou tráfico de pessoas?”, questionou.

Igreja Universal abre queixa-crime contra juiz que a sentenciou a devolver oferta de fiel arrependida


Igreja Universal abre queixa-crime contra juiz que a sentenciou a devolver oferta de fiel arrependida
A Igreja Universal do Reino de Deus resolveu processar um magistrado que a sentenciou a ressarcir uma fiel que havia ofertado R$ 10 mil à denominação para uma campanha e se arrependeu.
Para a denominação do bispo Edir Macedo, o juiz Mario Cunha Olinto Filho se excedeu na linguagem utilizada na sentença, ofendendo sua honra.
Na sentença expedida em abril de 2014, o magistrado deu ganho de causa à fiel, ordenando que a Universal devolvesse os R$ 10 mil ofertados, mais os juros e a correção monetária, porque a ofertante estava “com o casamento se dissolvendo e, embora devendo cotas de condomínio e a escola dos filhos, resolve, por conta das promessas da ré [Universal], ‘doar’ R$ 10 mil para o ‘Culto da Fogueira Santa’, para ter as prometidas vitórias”.
Na sequência da sentença, o juiz ainda foi além em sua justificativa: “O dinheiro evidentemente não foi para a fogueira, embora possamos dizer metaforicamente que a autora torrou suas verbas: foi evidente para os bolsos dos organizadores da igreja, não sendo de forma alguma desconhecido do público, inclusive diante de inúmeras reportagens jornalísticas, serem escolhidos por critérios que envolvem a capacidade em arrecadação”, observou Olinto Filho.
A denominação entendeu que a forma como o juiz se referiu a ela foi desrespeitosa, e na última segunda-feira, 04 de maio, prestou queixa-crime contra Olinto Filho no Órgão Especial do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro.
No entanto, o colegiado negou o pedido da Universal e disse que Olinto Filho “agiu nos limites do estrito cumprimento de seu dever funcional”.
“O crime de difamação tem como bem jurídico tutelado a honra objetiva. Consiste na imputação de fato que lesione a reputação da pessoa, desacreditando-a publicamente, atingindo o apreço, o conceito ou a estima de que goza no meio social. Trata-se de crime doloso e não se percebe na sentença proferida a presença dos elementos subjetivo ou objetivo do tipo imputado, nem o dolo específico. O querelado [o juiz] tão somente narrou os fatos e aplicou o direito ao caso sob exame, sem evidenciar intenção de atingir a reputação da demandada, aqui querelante. Avaliou a conduta desta em face dos fatos narrados pela autora. Nem mais, nem menos”, disse o desembargador Jessé Torres em seu voto contrário à Universal.
A denominação disse que ainda não foi notificada da decisão do colegiado, mas que cabe recurso. A queixa-crime contra Olinto Filho, segundo a Universal, foi prestada “em respeito ao próprio Poder Judiciário, por entender que expressões como ‘manipulação’ e ‘aproveitadores’, entre outras utilizadas pelo magistrado na sentença, e que nos afrontaram e ofenderam imensamente, demonstram indisfarçável preconceito contra a Universal, seu corpo eclesiástico e milhões de adeptos”.

Protestos de evangélicos contra a indicação de Fachin ao STF lota e-mails dos senadores, diz jornalista


Protestos de evangélicos contra a indicação de Fachin ao STF lota e-mails dos senadores, diz jornalista
A campanha do pastor Silas Malafaia contra a indicação do advogado Luiz Edson Fachin para o Supremo Tribunal Federal (STF) está causando repercussão no Senado.
Malafaia publicou um vídeo nas redes sociais pedindo que os fiéis enviassem e-mails aos senadores pedindo que eles fossem contrários à indicação do advogado, considerado comunista e contrário à família tradicional.
Fachin tem inúmeros artigos jurídicos publicados e neles defende a paternidade presumida (em que o homem é quem tem que provar que não é o pai), pensão para amantes e o fim da propriedade privada.
De acordo com o jornalista Lauro Jardim, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB), estaria disposto a receber os líderes evangélicos e ouvir deles suas queixas quanto ao nome do advogado, que foi indicado pela presidente Dilma Rousseff (PT).
“A ofensiva evangélica chegará ao Senado na semana que vem. Renan Calheiros aceitou receber lideranças para ouvir argumentos contrários à indicação de Luiz Edson Fachin para o STF. O jurista será bombardeado nas redes sociais de pastores por ser favorável, por exemplo, ao pagamento de pensão para amantes”, escreveu Jardim no site da revista Veja.
No entanto, Fachin estaria atento à movimentação dos evangélicos e já teria, inclusive, tentado contato com o líder do movimento contrário a ele: “Preocupado com a articulação dos evangélicos contra a sua indicação ao STF, Luiz Edson Fachin está tentando ser recebido por Silas Malafaia para um encontro. Desde o fim de semana, a campanha evangélica já lotou a caixa de e-mail dos senadores com uma média de 1 000 mensagens contra a nomeação”, informou Jardim.

Exagero?

A indicação de Fachin ao cargo que era ocupado pelo ministro Joaquim Barbosa proporcionou o surgimento de diversos artigos na internet questionando a escolha de Dilma Rousseff.
Para o pesquisador João Luiz Mauad, diretor do Instituto Liberal e colunista de jornais como O Globo, Zero Hora e Gazeta do Povo, dizer que Fachin é um comunista não é uma “metáfora”, mas o termo exato para descrever seus posicionamentos, que vão desde o fim da propriedade privada à concessão de direitos às amantes.
Já o jornalista Reinaldo Azevedo, colunista da Veja e comentarista político da rádio Jovem Pan, “Fachin é um assombro”, pois defende alterações no conceito de família que dariam às amantes, os mesmos direitos que a esposa, além de propor ideias que flertam com a poligamia.

Processo movido por fiel contra todos os homossexuais do planeta é julgado improcedente


Processo movido por fiel contra todos os homossexuais do planeta é julgado improcedente
Em um parecer com palavras fortes, o juiz John Gerrard indeferiu a ação movida por uma cristã contra todos os homossexuais do planeta por seu “comportamento lascivo”.
Sylvia Driskell, 66 anos, moveu uma ação, escrita de próprio punho, exigindo que a Corte Distrital de Omaha, no estado de Nebraska (EUA), definisse a prática homossexual como pecaminosa.
“A homossexualidade é um pecado e que os homossexuais sabem que é um pecado viver uma vida de homossexualidade. Por que mais eles teriam se escondido no armário?”, questionou a idosa, que dispensou o uso de advogados e decidiu que representaria a si mesma na ação.
Para o juiz Gerrard, não cabe ao tribunal decidir se a homossexualidade é um pecado, segundo informações do Patheos.
Gerrard disse ainda que ele era incompetente para tratar sobre o assunto, e que não se pode processar uma classe de réus não identificados, além do fato que a requerente não havia estabelecido uma base factual ou jurídica para uma reclamação federal.
“Os Tribunais Federais dos Estados Unidos foram criados para resolver casos reais e controvérsias decorrentes da Constituição e das leis dos Estados Unidos”, disse o juiz Gerrard. “Um Tribunal Federal não é um fórum de debate ou discurso sobre questões teológicas”, acrescentou.
O Tribunal não vai dar à requerente a oportunidade de alterar a sua queixa sobre este assunto, porque a alteração seria inútil do ponto de vista jurídico.
“Mesmo liberalmente interpretada, a demandante não estabelece qualquer reivindicação discernível para o alívio sobre a qual este Tribunal tem competência. Este Tribunal não é o lugar para procurar opiniões sobre questões teológicas; este fórum especial está fechado e o caso vai ser julgado improcedente”, concluiu o juiz.

Feliciano pede abertura de inquérito contra queima de Bíblia


O parlamentar evangélico lembra que pelas leis brasileiras vilipendiar símbolos religiosos é crime

Feliciano pede abertura de inquérito contra queima de BíbliaFeliciano pede abertura de inquérito contra queima de Bíblia
O deputado federal pastor Marco Feliciano (PSC-SP) se comprometeu a pedir a abertura de um inquérito para apurar aqueima de um exemplar da Bíblia durante o 4º encontro de ateus da Universidade Federal do Acre (Ufac).
Segundo jornais locais, um vocalista de uma banda queimou o Livro Sagrado dos cristãos como protesto e teve autorização do organizador do evento, o militante do PT Felipe Zanon que confirmou saber e autorizar a “performance” do músico.
“Vou representar à Polícia Civil do Estado do Acre para que instaure Inquérito Policial para apurar responsabilidades e seus autores, para que fatos lamentáveis como esse não se repitam”, escreveu Feliciano em seu site e também em sua fanpage do Facebook.
O deputado lembrou que a Constituição brasileira tem leis para punir que vilipendiar um símbolo religioso. Feliciano também questiona como um ato como esse pode acontecer em um espaço cultural como é a Ufac.
Ele questionou ainda a fala de Zanon que autorizou o ato como liberdade de expressão ao cantor dizendo que “no dia em que um artista fosse censurado no palco, seu lugar de direito, seria melhor acabar com toda cultura e toda arte”.
Sobre isso o deputado rebate: “Como pode um espaço cultural que é o de uma Universidade ser entregue a um boçal que faz tal afirmação se esquecendo que vilipendiar símbolo religioso é crime, portanto se sua teoria fosse aplicada de forma analógica, um artista no palco poderia cometer qualquer tipo de crime em nome de uma absurda ilimitada liberdade artística.”


Globo convida parlamentares evangélicos para conhecer o Projac


A ideia é tentar diminuir as críticas feitas por este grupo contra a novela Babilônia

Globo convida parlamentares evangélicos para conhecer o ProjacGlobo convida evangélicos para conhecer Projac
Membros da Frente Parlamentar Evangélica foram convidados a conhecer o Projac. O convite faz parte da série de tentativas da Rede Globo em se aproximar dos evangélicos.
No começo do mês a coluna Radar On-line, da Veja, noticiou que o vice-presidente de relações institucionais da emissora, Paulo Tonet, foi até Brasília conversar com os parlamentares evangélicos.
O tema da conversa foi sobre as campanhas contra a novela Babilônia que mostrou em seu primeiro capítulo o beijo lésbico protagonizado por duas atrizes veteranas.
O convite para conhecer a fábrica de novelas da Globo também faria parte dessa tentativa de salvar o ibope da trama que não foi bem aceita pelo público brasileiro, tanto é que os autores tiveram que fazer inúmeras alterações na história.
Segundo Lauro Jardim, se os parlamentares da Frente Evangélica aceitarem o convite, esse será o segundo tour pelo Projac realizado por lideranças evangélicas, pois em 2012 o bispo Robson Rodovalho, da Sara Nossa Terra, levou alguns religiosos para conhecer a Globo.