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quinta-feira, 22 de setembro de 2016

Pastor negro é morto pela polícia e chamado de “cara mau”



Resultado de imagem para Pastor negro é morto pela polícia e chamado de “cara mau”   Caso chocou a opinião pública dos EUA

Um pastor negro foi morto a tiros por policiais numa estrada de acesso à Tulsa, Oklahoma. Seu carro quebrou e ele foi abordado por vários policiais e monitorado por um helicóptero. Mesmo obedecendo as ordens foi alvejado e morreu a caminho do hospital.

Os vídeos de segurança do carro da polícia e do helicóptero de apoio mostram que ele estava com as mãos para o alto e foi atingido por uma arma de choque, mas depois morto a tiros quando tentava pegar algo dentro do carro.

Perto das 8 horas da noite, na última sexta-feira (16), Terence Crutcher, de 40 anos, foi cercado pela polícia e andou lentamente com as mãos para cima. Mesmo fazendo o que os policiais pediam, recebeu um tiro pelas costas da policial Betty Shelby.

A narração dos fatos feita a partir do helicóptero diz que se tratava de um “cara grande e mau que deve estar tramando algo”. A frase gerou muita revolta da comunidade negra, em especial da irmã gêmea de Terance.

A polícia havia afirmado que Crutcher estava voltando para o seu carro sem as mãos para cima. Mas um vídeo gravado pela própria Polícia de Tulsa mostra claramente que o pastor estava com as mãos para o alto e de costas para os oficiais. Após o tiro, uma ambulância foi chamada, mas ele morreu antes de chegar ao hospital.


“Esse cara grande e mau amava a Deus”

 

Foi aberta uma investigação criminal sobre o caso e os policiais foram afastados da patrulha. O Departamento de Justiça Federal iniciou uma investigação distinta, para apurar se houve violações dos direitos civis. O caso chocou a opinião pública dos EUA.

Tiffany Crutcher, que é irmã gêmea do pastor assassinado manifestou sua indignação: “Perdi meu irmão que não estava fazendo nada de errado… De um fato que eu sei: meu irmão estava desarmado”.

Também sublinhou que a frase usada pela polícia era preconceituosa. “Vocês querem saber quem era esse cara grande e mau? Esse cara grande e mau era pai. Esse cara grande e mau era filho. Esse cara grande e mau estudava na Faculdade Comunitária de Tulsa… Esse cara grande e mau amava a Deus. Esse cara grande e mau estava na igreja louvando todas as semanas!”.

A família do pastor Crutcher pediu para que não houvessem protestos políticos por causa da sua morte, mas qualquer manifestação deveria ser pacífica. Nos últimos meses, vários homens negros forma mortos por policiais brancos em Minnesota, na Flórida e na Louisiana. Com informações de Telegraph

por Jarbas Aragão

Livros evangelísticos são proibidos no Cazaquistão



Os cristãos cazaques usam vários livros para compartilhar o evangelho com a sociedade; mas agora que eles foram banidos, haverá processos judiciais contra a liderança de muitas igrejas


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No começo desse ano, o tribunal estadual da cidade de Astana, capital do Cazaquistao, apresentou uma série de livros cristãos relacionados com o evangelismo aos muçulmanos, onde há testemunhos de ex-muçulmanos, o que é considerado ilegal de acordo com a legislação do país. O tribunal estadual ainda foi mais longe, considerando esses livros como "propaganda extremista".


Essa decisão foi baseada numa nova lei que entrou em vigor no dia 15 de março de 2016. Agora, os seguintes livros foram proibidos no Cazaquistão: "Compartilhe sua fé com um muçulmano", de Charles R. Marsh, "Chamado para a Grande Comissão", de Kanat Oryntai Uly, "Jesus mais do que um profeta" (15 histórias verdadeiras de muçulmanos que encontraram perdão, libertação e uma nova vida), editado por RWF Wootton e "Curando a família destruída de Abraão: Nova Vida aos Muçulmanos", de Don McCurry, entre alguns outros livros.


Os cristãos cazaques estão usando esses livros para compartilhar o evangelho com a sociedade. Mas agora que eles foram banidos, sabe-se que haverá processos judiciais contra a liderança de muitas igrejas. No Cazaquistão, 42º país da Classificação da Perseguição Religiosa 2016, as perspectivas sobre o futuro da igreja não são nada animadoras. A pressão sobre os cristãos aumenta a cada dia, principalmente por parte do governo. Cultos são interrompidos constantemente, materiais cristãos são confiscados e o cristianismo é visto como "a religião dos russos". 

por Portas Abertas

Hillsong São Paulo será inaugurada em outubro na zona oeste


Resultado de imagem para Hillsong São Paulo será inaugurada em outubro na zona oeste   A casa de show Audio Club irá receber o público evangélico todos os domingos a partir das 18h

No dia 30 de outubro, às 18 horas, acontecerá o culto de inauguração da Hillsong Church São Paulo. A denominação irá realizar os cultos no Audio Club, localizado na Barra Funda, tendo os pastores Chris e Lucy Mendez como líderes.

O casal foi enviado para abrir as igrejas de Buenos Aires, na Argentina, e de São Paulo, e irão se revezar entre as duas igrejas ao lado de outros pastores que fazem parte da equipe.

Os cultos serão realizados semanalmente aos domingos com espaço para receber até 3.000 pessoas.
A igreja de São Paulo está sendo estruturada há alguns anos, desde 2014 esperavam por essa inauguração.

Vários encontros com pessoas interessadas em fazer parte deste ministério foram realizados nos últimos meses, um deles, inclusive, teve a ministração do pastor Brian Houston.

As reuniões periódicas foram chamadas de “Noites de DNA” e serviram para explicar a visão da igreja. A última delas aconteceu neste sábado (17).

Pelo Faceboook oficial da igreja no Brasil um pequeno aviso informou aos milhares de seguidores sobre a inauguração oficial: “Estamos muito felizes em anunciar que a abertura da Hillsong São Paulo será no dia 30 de outubro na Audio Club!”

O Audio Club está localizado na Avenida Francisco Matarazzo, 694, no bairro da Barra Funda, zona oeste da capital paulista.

por Leiliane Roberta Lopes

Escola libera saia para meninos e pastor lamenta “masculinidade feminizada pela ideologia de gênero”



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A presença da ideologia de gênero nas escolas é cada vez mais comum e intensa. Agora, o tradicional colégio federal Pedro II, do Rio de Janeiro, conhecido por, entre outras coisas, manter um uniforme distinto para alunos e alunas, vai permitir o uso de saias por alunos do sexo masculino que se identifiquem com o gênero oposto.

A decisão foi tomada na esteira de manifestações feitas por alunos, que em 2014, protestaram fazendo um “saiaço” como reação à proibição, à época, de que um aluno transexual usasse saia. Ele teria ido à aula vestido com o uniforme feminino e sido obrigado a vestir a calça do uniforme masculino.

Em maio deste ano o colégio passou a usar o nome social nas chamadas, o que na prática, significa que um aluno batizado como João deve ser chamado de Maria se assim desejar.

A nova mudança ocorreu através de uma portaria publicada no último dia 14 de setembro, que lista as peças do uniforme sem especificá-las como masculina ou feminina. Antes, existia uma determinação para que os alunos usassem calça de brim e camisa branca, e as alunas saia azul e camisa branca.

“Não se trata de fazer ou não distinção de gênero. Trata-se de cumprir resolução do Conselho Nacional de Combate à Discriminação LGBT (órgão ligado ao Ministério da Justiça). Eu apenas descrevo as opções de uniforme; deixo propositalmente em aberto, para o uso de acordo com a identidade de gênero”, pontuou Oscar Halac, reitor do Pedro II.

O pastor Renato Vargens comentou a notícia em sua página e lamentou a “grave crise comportamental” vivenciada pela sociedade e também a dimensão alcançada pelos movimentos de esquerda, como o feminismo extremo e a militância LGBT.

“A notícia em questão aponta de forma clara e específica para a tentativa da destruição dos valores tradicionais que regem a sociedade brasileira. Lamentavelmente em nome da ideologia de gênero, o feminismo tem promovido a relativização tanto do papel masculino como feminino. Se não bastasse isso, a pressão feita por alguns grupos sociais tem sido tão forte que tem se tornado comum homens considerarem ‘démodé’ serem homens”, constatou.

Para o pastor, “nessa perspectiva, a masculinidade tem sido feminizada, o comportamento firme comum a homens, tem sido ‘docificado’ (não estou fazendo apologia ao machismo) proporcionando com isso uma grave crise comportamental na sociedade, além de uma nítida inversão de papéis”.

Pontuando a questão de princípios de fé, Vargens destaca que a “‘ideologia de gênero’ tem levado os homens a vivenciarem comportamentos absolutamente antagônicos aos modelos ensinados pela as Escrituras”, e acrescenta: “Reafirmo sem a menor sombra de dúvidas que torna-se necessário resgatar os valores bíblicos relacionados aos papeis de homens e mulheres na sociedade, lutando assim contra os valores deste mundo caído e pecador, que a todo custo tenta desconstruir o padrão tanto de masculinidade como feminilidade, estabelecido pelo Criador”.

por Tiago Chagas

Capitão joga refugiados cristãos ao mar para que parassem de orar



Resultado de imagem para Capitão joga refugiados cristãos ao mar para que parassem de orar  Episódio aconteceu na travessia de Marrocos para a Espanha

O capitão de um barco de refugiados está sendo julgado por ter jogado ao mar seis refugiados cristãos, o que resultou na morte deles. O motivo, segundo testemunhas, é que os homens que atravessavam do Marrocos para Espanha, oravam a Deus para que a forte tempestade parasse.

De acordo com Christian Today, o capitão Alain NB, do Camarões, pode pegar até 90 anos de prisão pelo assassinato dos refugiados nigerianos. A justiça da Espanha pede a condenação de 15 anos para cada um dos mortos.

O processo indica que o barco pilotado por Alain, que seria muçulmano, estava tendo dificuldades de atravessar o mar. Os seis refugiados cristãos começaram então a orar em voz alta, pedindo a intervenção de Deus. Um deles seria um pastor e liderou o grupo na intercessão.

O capitão os acusou de piorar a tempestade com suas orações. Juntamente com outros tripulantes, agrediu os homens antes de jogá-los ao mar, onde se afogaram. Até agora penas um corpo foi encontrado na costa de Granada.

Alain NB nega todas as acusações, em especial que o conflito tenha motivação religiosa. Seu advogado afirma que depoimentos de testemunhas são “inconsistentes”. Os promotores, no entanto, alegam que o capitão “estava ciente de que as vítimas não poderiam sobreviver e que iriam morrer, seja por afogamento, frio, ou por causa das lesões físicas que sofreram. Ele estava ciente da baixa temperatura, do mar revolto e a grande distância que estavam da costa, além da ausência de qualquer barco nas proximidades, que poderia resgatá-los”.

Segundo apontam as investigações, faziam a travessia cerca de 50 imigrantes em um barco inflável, que não tinha motor. A embarcação ficou à deriva ao largo da costa de Almería, sul da Espanha. Apenas 29 sobreviventes foram encontrados, alguns dias depois. Vários passageiros morreram ao longo da travessia por causa do mau tempo.

Os números mais recentes mostram que mais de 300.000 imigrantes já cruzaram o Mediterrâneo para a Europa em 2016. Estima-se que 3.000 morreram tentando fazer a travessia. A grande maioria são da Síria, seguidos por pessoas que fogem de guerras no Afeganistão, Iraque e Nigéria.

por Jarbas Aragão

Os desafios dos cristãos palestinos



A igreja tem enfrentado muitas restrições: cortes frequentes de energia elétrica, alta taxa de desemprego e extrema pobreza


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Territórios Palestinos compreendem três regiões bem conhecidas pelos cristãos, através da Bíblia: Cisjordânia, Faixa de Gaza e Jerusalém. Há cerca de 4 mil brasileiros vivendo por lá. Esse pequeno pedaço de terra dividido em três partes é como uma prisão, onde ninguém pode entrar ou sair sem permissão especial. Isso tem colocado um fardo pesado sobre a população. Muitos vivem deprimidos e sem esperança quanto ao futuro.


A comunidade cristã sendo a minoria se sente ainda mais pressionada. A dinâmica da perseguição aos cristãos é bem complexa nessa região, já que existem diferentes governos no controle. Na Cisjordânia, o partido Fatah é formalmente baseado em princípios seculares, então os cristãos desfrutam de alguns direitos, embora não tenham proteção alguma. Já na Faixa de Gaza, onde o grupo extremista islâmico Hamas assumiu o controle, desde 2007, os maiores desafios são a pobreza e a superpopulação. 


Os cristãos enfrentam uma vida cheia de restrições, como por exemplo, cortes frequentes de energia elétrica, a alta taxa de desemprego e a situação de extrema pobreza. Jerusalém ainda é palco de muitas guerras entre palestinos e israelitas, por ser uma terra extremamente disputada entre eles. Os cristãos são atingidos em conflitos entre israelenses e palestinos, pois o cristianismo faz com que fiquem mais vulneráveis que os demais cidadãos. 

 por Portas Abertas