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segunda-feira, 6 de janeiro de 2020

Homem encontra Cristo em programa de TV


Cristão ex-muçulmano do Norte da África conta como foi a busca pela verdade

Abdallah procurou Deus no Alcorão por 20 anos, mas encontrou Cristo em programa de televisão
Abdallah procurou Deus no Alcorão por 20 anos, mas encontrou Cristo em programa de televisão
Quem viu um senhor, de quase 60 anos, participando de um treinamento de discipulado no Norte da África não imaginou que ele teve um encontro com Jesus através de um programa de televisão. Abdallah* era muçulmano porque seguiu os exemplos dos familiares. Apesar de frequentar a mesquita e seguir as ordens dadas no Alcorão, ele vivia com medo da vida e receio da morte. “Eu era assustado e não conseguia encontrar a paz, sentia um vazio interno. Procurei encontrar a verdade”, conta. Neste momento, ele passou a estudar o livro sagrado islâmico com incentivo do tio, que era professor e líder religioso.
Mesmo após 20 anos de estudo, Abdallah admitiu que não era feliz por completo, sentia que estava faltando algo na vida dele. “Eu procurei por Deus. Estudei o Alcorão muitas vezes, mas não encontrei coisas reais, apenas abstratas que não conseguia entender”, explica. Um dia ele estava procurando algo para ver na televisão e achou um programa cristão, onde tinha uma pessoa falando do islamismo sem ser muçulmano. “Ele disse que existiam muitos erros sobre o islã. Eu fiquei surpreso e chamei a minha esposa. Disse a ela para vir e ouvir o que ele estava dizendo. Ela falou para eu desligar a TV, mas continuei assistindo”, relembra.
Mais tarde, Abdallah abriu o Alcorão para conferir as passagens a que o homem da TV tinha se referido durante o programa e, para a surpresa dele, todas estavam corretas. Às quintas-feiras, o muçulmano assistia à programação e depois de dois anos fez a primeira oração, juntamente com o pastor na TV. “Desde as primeiras palavras, eu fui mudado, senti alguma coisa nova, um novo sentimento, talvez fosse alegria, mas o que eu lembro é que comecei a chorar”, testemunha. (Essa história continua).
*Nomes alterados por segurança.
por Portas Abertas

Mesmo contra todos, ele escolheu acreditar



Conheça essa história emocionante de fé e superação


  Cena de Eu acredito. (Foto: Divulgação)

Sempre pensando em oferecer conteúdos novos e de qualidade, o Univer Vídeo apresenta agora aos seus assinantes o filme Eu Acredito. Comovente e transformadora, a atração é um verdadeiro marco na vida cristã. 

Por meio da trajetória do garoto Brian, acompanhamos uma poderosa história de descoberta da fé e persistência na Palavra de Deus, mesmo quando tudo em volta indica o contrário. 
Confira o trailer:

por Redação Gospel Prime

Kanye West diz que cultos em sua casa o salvaram de uma vida de drogas e pornografia


Há um ano ele tem se dedicado aos cultos de domingo.

  Kanye West (Foto: Dimitrios Kambouris/Getty Images)

Há um ano o rapper Kanye West tem realizado o chamado “Sunday Services”, cultos de domingo que começaram em sua casa, na Califórnia (EUA), e hoje já passou para outros estados norte-americanos.

Na última semana de 2019 o culto aconteceu em um abrigo para sem-tetos em Los Angeles, onde o cantor pode testemunhar o quanto a sua vida mudou desde que ele se aproximou da fé cristã.
“Muitas vezes as pessoas dizem: ‘Obrigado pelo culto de domingo’. Mas sou eu que dou graças a Deus. Isso salvou minha vida”, revelou. “Essa coisa era uma alternativa aos opioides. Essa coisa era uma alternativa à pornografia”, continuou ele segundo o The Christian Post.
A XXL Magazine relatou anteriormente que West tinha 5 anos quando viu uma revista da Playboy pela primeira vez e assim começou seu vício em pornografia.
Além disso o rapper era usuário de drogas e foi através da religião que ele conseguiu se libertar de tudo isso.
por Redação Gospel Prime

Pastor da maior igreja não registrada na China é condenado a nove anos de prisão



O Partido Comunista exige que os protestantes adorem apenas em igrejas reconhecidas e regulamentadas pelo Estado

  Pastor Wang Yi (Foto: Reprodução/YouTube)

Um pastor foi condenado a nove anos de prisão na China, acusado de “subversão do poder e operações comerciais ilegais” por liderar uma das maiores igrejas não registradas do país.

Wang Yi é pastor da Early Rain Covenant Church, em Chengdu, e foi julgado na semana passada pelo Tribunal Popular Intermediário daquele município.
Além da prisão, a sentença retirou seus direitos políticos por três anos e teve cerca de 7,2 mil dólares de bens apreendidos.
Um post no Facebook de um grupo afiliado à igreja disse que a congregação em conflito louva a Deus pelo “testemunho fiel de nosso irmão em Cristo, cuja recompensa agora é grande no céu”.
“Que o Senhor use a prisão do pastor Wang Yi para atrair muitos a Si e trazer glória ao Seu nome”, afirma trecho do post que cita também o versículo de 2 Coríntios 4:11 que diz “E assim nós, que vivemos, estamos sempre entregues à morte por amor de Jesus, para que a vida de Jesus se manifeste também na nossa carne mortal”.
Segundo informações do The Christian Post, a igreja de Wang foi invadida pela primeira vez em dezembro de 2018, depois que as autoridades alegaram que violava os regulamentos religiosos porque não estava registrada no governo.
Wang foi detido juntamente com sua esposa, Jiang Rong, e mais de 100 membros de sua congregação.
As autoridades saquearam e selaram as propriedades da igreja, incluindo escritórios, um jardim de infância, um seminário e uma faculdade bíblica, e revistaram as casas de muitos de seus membros. A polícia também forçou os membros da igreja a assinar uma promessa de não comparecer à igreja novamente, e cerca de metade dos membros originais da igreja permanece sob vigilância rigorosa da polícia.
O Partido Comunista da China exige que os protestantes adorem apenas em igrejas reconhecidas e regulamentadas pelo Movimento Patriótico Three-Self.
por Redação Gospel Prime

Sequestro de Leah Sharibu completa dois anos em fevereiro



Ore e envie cartões para encorajar a família na espera por notícias da jovem

Há dois anos, os familiares de Leah Sharibu esperam que o Boko Haram liberte a jovem cristã
Há dois anos, os familiares de Leah Sharibu esperam que o Boko Haram liberte a jovem cristã
Dia 19 de fevereiro completa dois anos do sequestro de Leah Sharibu na Nigéria. A jovem foi levada cativa pelo Boko Haram, juntamente com um grupo de 111 meninas, enquanto estavam em um internato em Dapchi, no estado de Yobe. Todas as outras reféns foram libertadas, mas a  cristã foi mantida presa por causa da fé. “Leah ia entrar no veículo que as traria de volta, mas então o Boko Haram disse que ela teria de se converter ao islamismo. As amigas tentaram convencê-la, mas ela disse que não se converteria”, explica a mãe Rebecca.
O acontecimento gerou consequências nacionais e internacionais, porque o governo do país se comprometeu a resgatar Leah. Mas até o momento não há estimativa de uma possível negociação. Em agosto de 2019, o presidente da Nigéria garantiu que a menor estava viva. Igrejas espalhadas pelo país e por outros lugares no mundo se mobilizaram para orar e jejuar em favor da família Sharibu.
Com o passar dos dias, a dor da espera ficou mais intensa e as notícias da garota mais escassas. “A confiança e a fé da minha filha diante da ameaça de morte nas mãos do Boko Haram, ao dizer que nunca vai negar a Cristo, me fizeram perceber que eu tinha uma forte seguidora de Jesus dentro de casa. Estou muito encorajado pela fé dela no Senhor”, confessa o pai, Nathan. O sequestro de jovens cristãos da Nigéria, realizado por grupos extremistas islâmicos, é uma das causas de o país ocupar 12ª posição na Lista Mundial da Perseguição 2019.
A Portas Abertas acompanha a família Sharibu desde o incidente. Convidamos os irmãos e irmãs do Brasil a orar e participar da campanha de cartões, que visa encorajar os pais de Leah. Compartilhe sua mensagem de edificação até o dia 28 de janeiro.
por Portas Abertas

Irã diz que nuclearização “não reconhecerá limites”


Regime islâmico pode colocar fim em acordo contra nuclearização.

Líder supremo do Irã, aiatolá Ali Khamenei durante reunião em Teerã. (Foto: AFP)
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O Irã anunciou neste domingo (5) que “não reconhecerá limites” às suas atividades de enriquecimento de urânio para expansão do seu programa nuclear.
Segundo o regime islâmico, agora o enriquecimento ocorrerá baseado em “necessidades técnicas”, sem que seja detalhado os possíveis patamares, afirmando que manterá a cooperação com a Agência Internacional de Energia Atômica.
A reação é uma resposta de Teerã a morte do general Qassem Soleimani, morto em um ataque com mísseis realizado pelos Estados Unidos em Bagdá. Soleimani era considerado um dos mais importantes do Irã, pois chefiava a Força Quds.
Com a resposta em relação ao acordo, que havia sido firmado em 2015 com França, Reino Unido, Alemanha, Rússia e China, além dos EUA, que deixaram o pacto em 2018, o país deve deixar totalmente o acordo.
EUA deixou o acordo por considerar que o regime não estava cumprindo totalmente com o que havia sido acordado e que era praticamente impossível acompanhar a nuclearização no país.
O Irã foi um dos primeiros signatários do Tratado de Não Proliferação Nuclear, nos anos 1960. Na prática eles estarão colocando um ponto final no pacto e possivelmente com objetivos bélicos.
por Michael Caceres