Esta tem sido a conclusão que alguns tem chegado com relação a esta disciplina.
Bem, pelo menos esta tem sido a conclusão que alguns tem chegado com relação a esta disciplina.
Sabendo-se
que a Filosofia é a mãe de todas as ciências, a Teologia é o estudo
que tem por objetivo elucidar as demandas referentes a todas as coisas
relativas a Deus.
Atribuir ao inimigo de nossas almas a atividade
que tem por objetivo trazer à luz o conhecimento e a possibilidade de
nos aproximar do Criador é, no mínimo, um contra senso. O adversário não
tem interesse algum que venhamos a ter um relacionamento mais estreito
com o Eterno. Entretanto ele fará o possível para distorcer todo o
entendimento bem como bloquear a jornada daqueles que escolheram
mergulhar na senda da Luz.
A Teologia sã é a Teologia Bíblica, que
apresenta o Deus amoroso, justo, imparcial, perdoador, que não mediu
esforços para resgatar a humanidade perdida, a ponto de oferecer Seu
próprio Filho em resgate dela. Deus é real, está vivo, reina, governa e
sustenta todo o universo. Seu amor não tem fim, Ele não tem prazer na
morte dos ímpios, antes que estes venham ao arrependimento. É um Deus
Pai, que prometeu estar conosco nos momentos mais difíceis de nossas
vidas através da pessoa bendita do Espírito Santo, que se preocupa com
os detalhes de nossas petições, se compadece do aflito, que faz milagres
tremendos, cura as enfermidades, liberta os oprimidos com o poder do
nome de Jesus, que escolheu fazer morada em nós e nos levará para estar
Consigo Eternamente em Glória.
Aqueles que se levantam contra a
Teologia, atribuindo-a ao diabo, provavelmente o fazem por terem tido
uma amarga experiência em sua vida espiritual, quando se depararam com
ensinos realmente engendrados no inferno tipo:
Teologia
Aberta – Esta falsa doutrina ensina que Deus é Todo-Poderoso e conhece
todas as coisas, entretanto Ele não conhece as coisas que ainda não
aconteceram. Em virtude de não terem ocorrido (ainda) elas não estariam
na presença de Deus.
Ora, Deus é todo poderoso, Eclesiastes 3.14,15 é enfático: “Sei
que tudo quanto Deus faz, durará para sempre; nada se lhe pode
acrescentar, e nada tirar; Deus o faz para que os homens temam diante
dele. Aquilo que é, já foi; e aquilo que há de ser, já foi; Deus fará
vir outra vez o que já se passou.” Não há nada que Deus não conheça, simples assim.
Teologia
Cessacionista – Cessacionismo é a visão cristã de teólogos reformados e
batistas fundamentalistas, geralmente de origem puritana. Estabelecem
que alguns dons do Espírito Santo foram úteis apenas para o início da
igreja cristã, tendo cessado essa manifestação no período da Igreja
Primitiva.
Paulo em I Coríntios 14.12 nos deixa registrado
que, em relação aos dons, os crentes devem “abundar neles, para
edificação da igreja”. Os dons não cessaram.
“Nada em
Paulo sugere que os chamados “dons espirituais” cessariam até o tempo em
que “conheceremos como somos conhecidos”. O Espírito continua a soprar à
vontade e qualquer um que disser “eu sei donde Ele vem” ou “eu sei para
onde Ele vai” é melhor encarar João 3.8 e, assim, pensar novamente.” [N.T. Wright]
Teologia
Liberal – No ensino “cristão liberal”, que na realidade não tem nada de
cristão, a razão do homem é o foco principal e é considerada como a
autoridade final. Teólogos liberais procuram conciliar o Cristianismo
com a ciência secular e “pensamento moderno”. Ao fazerem isso, atribuem à
ciência poderes de onisciência e à Bíblia é relegada a posição de um
mero livro falso, repleto de fábulas. Negam a inspiração da Bíblia, que
Moisés tenha escrito os cinco primeiros livros da Bíblia, o inferno, o
nascimento virginal de Jesus, os milagres, a ressurreição em forma
corpórea de Cristo Jesus, etc.
Existem vários registros das
Escrituras contra aqueles que negam a divindade de Cristo, o que o
Cristianismo liberal faz (2 Pedro 2:1); e contra quem pregar outro
evangelho além do que foi pregado pelos apóstolos, o que os teólogos
liberais fazem ao negarem a necessidade da morte expiatória de Cristo e
pregarem um evangelho social em seu lugar (Gálatas 1:8). Paulo ainda nos ensina em II Tm 3.16:
“Toda
a Escritura é inspirada por Deus e proveitosa para ministrar a verdade,
para repreender o mal, para corrigir os erros e para ensinar a maneira
certa de viver”
A ordem expressa de Jesus é que estudemos as Santas Escrituras, fazendo, assim, uma Teologia saudável, pura e santa:
“Examinais as Escrituras, porque vós cuidais ter nelas a vida eterna, e são elas que de mim testificam.” (João 5:39)
Ou
quem sabe, ainda, estes que desfazem da Teologia saudável tenham se
intoxicado com as vãs Filosofia Gnósticas, Pelagianas, Arianas, o
Ceticismo, o Deísmo ou Ateísmo.
Deus não está morto, como o
“falecido” Friedrich Wilhelm Nietzsche afirmou, muito menos é um
“delírio”, título do livro do evolucionista Richard Dawkins, Ele era, É e
sempre Será o Eterno Deus Criador e Sustentador de todas as coisas.
A existência de Deus é evidente, como diz o salmista no salmo 19.1: “Os céus proclamam a glória de Deus e o firmamento anuncia as obras de Suas mãos”.
A sã Teologia, então, é divina, pois:
nos fará saber a razão da nossa esperança,
nos fará crescer em graça na direção de uma fé inteligente,
nos capacitará para uma melhor atuação pastoral,
nos fará crescer em espiritualidade,
nos auxiliará a conhecer com profundidade a Palavra de Deus,
nos fará compreender as raízes históricas do cristianismo,
nos prepara para o diálogo com outras religiões,
nos faz compreender de modo sistemático e científico a fé cristã,
nos capacita a ler e interpretar os documentos da Igreja,
nos proporciona a conhecer as belezas das tradições e da ética cristã,
nos abre um amplo leque cultural, notadamente com o conhecimento das línguas grega e o hebraica.
nos exercita o raciocínio lógico e equilibra a mente e o coração, inteligência racional e inteligência emocional e
nos prepara para um ministério glorioso.
Sendo
assim, certo é que todo o pregador ou “conferencista” que desperdiça o
precioso tempo da exposição da Palavra de Deus para falar mal da
Teologia está, inconscientemente, fazendo uma confissão pública de que, a
causa da superficialidade Bíblica de seus sermões, é uma consequência
de sua preguiça em estudar”.
Que o Senhor nos abençoe.
por
Armando Taranto Neto
* As opiniões expressas nos textos publicados são de exclusiva responsabilidade dos respectivos autores e não refletem, necessariamente, a opinião do Blog
Francisco falou sobre a ameaça da "ideologia de gênero"
O papa Francisco fez um discurso contundente neste sábado (01), onde
destacou que existe uma “guerra mundial para destruir o casamento”.
Também citou as ameaças oferecidas pela chamada “ideologia de gênero”.
No
encontro que teve com cerca e 300 seminaristas, religiosos e fiéis na
igreja da Imaculada, em Tbilisi, Geórgia, ele escutou alguns
testemunhos.
Ele ouviu perguntas de pessoas que estavam presentes
no evento. Irina, uma mulher casada comentou as dificuldades que afetam
as famílias cristãs no país.
Em seu comentário, o pontífice fez o
alerta: “Existe uma guerra mundial para destruir o casamento. Mas não é
feito com as armas, mas com ideias. Há colonizações ideológicas que
destroem. Há certas formas ideológicas de pensamento que estão
destruindo nossa sociedade. Temos de nos defender dessa colonização
ideológica”, sublinhou.
Na prédica que durou cerca de meia hora,
Francisco destacou que “o casamento é o mais belo que Deus criou”.
Lamentou que perante “as dificuldades, incompreensões, tentações, tudo
se resolve pelo caminho do divórcio”. Segundo o papa, nos divórcios além
dos cônjuges, “também sofrem Deus e as crianças”.
“É preciso
fazer de tudo para salvar o casamento”, pediu. Ao falar sobre outros
inimigos do casamento, citou “a ideologia de gênero”, mas sem elaborar
sobre o assunto. No mês passado, ele afirmou que esse pensamento,
“aniquila a ideia do homem como imagem de Deus”. Com informações de Crux
The Good Place faz piada com questões teológicas e filosóficas
Uma das novas séries da rede NBC, a comédia The Good Place [O Lugar
Bom] fez uma aposta arriscada ao tentar fazer piada com assuntos
religiosos. Criada por Mike Schur (de Brooklyn Nine-Nine), o roteiro
mostra a luta de uma mulher comum para mudar seu comportamento, caso
contrário não poderá permanecer no céu. No caso, a versão ‘excêntrica’
do paraíso retratado na telinha.
No primeiro episódio, Eleanor
(Kristen Bell), uma jovem que nunca foi uma pessoa boa durante sua vida
na terra, morre e descobre que todas as religiões estavam erradas. Ela
desperta num lugar que se parece muito com o planeta que vivemos e
precisará passar a eternidade ao lado de sua “alma gêmea” em um local
dirigido por um tipo de guia espiritual chamado Michael (Ted Danson).
Quando
as coisas começam a dar errado, Eleanor descobre que ela não poderia
estar ali. Segundo é explicado, quem não merece o “lugar bom” acaba indo
para o “lugar ruim”, que se aproxima da descrição bíblica do inferno
como local de sofrimento eterno.
Os diálogos da série abordam
questões filosóficas e teológicas, que tentam mostrar ao telespectador
que a vida humana deveria ser baseada na busca em se fazer o bem para o
próximo. A certa altura, Michael explica que cada ação na terra pode
acrescentar ou tirar pontos, e que a ida para o bom lugar é por
“mérito”.
Não há nenhum tipo de menção a Deus, Jesus ou qualquer
outra figura religiosa. Segundo o personagem de Danson, as religiões só
acertaram “uns 5%” do que acontece com o ser humano após a morte.
A
série mostra um céu muito parecido com a terra, onde há espaço para
fofocas, medos, mentiras e intrigas. Em um dos primeiros episódios, o
casal de “almas gêmeas” que passarão a eternidade juntos é formado por
dois homens.
De uma forma sutil e pretensamente divertida, o céu
“politicamente correto” tenta ensinar que o que realmente vale a pena na
vida é ser bom. O par de Eleanor é Chidi Anagonye (William Jackson
Harper), um professor de ética senegalês que se esforça para ajudar a
personagem principal a aprender o altruísmo como o verdadeiro sentido da
vida.
Com 13 episódios programados para a primeira temporada The
Good Place não alcançou índices de audiência que garantam sua
continuação no ano que vem, mas vem se somar a uma lista de seriados
recentes que abordam questões espirituais de uma maneira que confronta
diretamente o que a Bíblia ensina sobre a vida.
Documento foi assinado por mais de 50 lideranças influentes
De acordo com o Christian Today,
um grupo com mais de 50 líderes evangélicos, manifestou sua opinião de
forma oficial em meio ao debate político que toma conta dos Estados
Unidos.
Dependendo do resultado das urnas, o país com o maior
complexo industrial militar do planeta – cerca de 30% da produção
mundial – poderá sofrer mudanças drásticas em sua política externa.
Desde o início dos anos 2000, os EUA se envolveram em guerras no
Afeganistão, Iraque, Síria, Iêmen, além de participar indiretamente de
muitas outras.
Há movimentos que pedem a diminuição da
interferência norte-americana em questões internacionais. Na contramão,
diferentes eruditos, jornalistas e líderes de movimentos sociais fizeram
uma crítica pública, pedindo que se abandone a ideia cristã de
pacifismo. Alguns deles vêm de universidades evangélicas bem
conhecidas, como o Wheaton College e a Duke University.
A declaração de sete páginas é parte da Providence, uma revista que aborda questões teológicas e políticas do momento.
“Cristãos
de outros países têm errado, usando para o estado o mesmo padrão da
igreja ou do indivíduo, resultando em pacifismo e no que acreditamos ser
uma abdicação das responsabilidades legítimas do governo”, dizia o
material.
A declaração analisa séculos de ensinamentos da Igreja
sobre o tema do pacifismo e da guerra justa, além de considerar crucial o
momento delicado que o mundo atravessa, com a crise humanitária dos
milhares de refugiados pedindo abrigo na Europa e nos Estados Unidos.
“Fazemos
uma declaração de princípios seguindo a tradição da reflexão cristã
sobre o papel do Estado e o uso da força, desde Agostinho e Tomás de
Aquino, passando por Lutero e Calvino até Niebuhr e Elshtain”, afirmam,
citando teólogos importante que escreveram sobre a guerra e a violência
no mundo.
Também faz considerações bíblicas sobre a criação e a
prerrogativa do homem de dominar sobre a terra. “Em alguns casos, o
governo pode ser uma ferramenta de grande poder satânico, mas se
exercido justamente, de acordo com o projeto de Deus, esse mesmo poder
será uma ferramenta de bênção, justiça e ordem”.
A declaração não
se posiciona contra o pacifismo em si, nem contraria os ensinamentos de
Jesus sobre a paz. Contudo, afirma que “Todas as nações podem e devem
participar no esforço coletivo para promover uma governança responsável e
de segurança mútua”.
Ao mesmo tempo, defendem que é papel dos
Estados Unidos “encorajar uma cultura de ordem liberal em todo o mundo”,
mesmo que para isso necessite usar a força, no caso, ações militares.
Sendo
assim, para eles vale a antiga máxima que os que desejam a paz devem se
preparar para a guerra.
Ainda que não falem diretamente de terrorismo
nem de extremismo islâmico, asseveram que os problemas atuais passam
pela falta de liberdades, entre elas a religiosa.
Ação evangelística e humanitária cumpre mandamento bíblico, afirma pastor
Por causa do regime comunista bolivariano implantado na Venezuela, a
fome tem sido uma constante no país. Imagens recorrentes mostram a falta
de alimentos nos supermercados e até pessoas comendo do lixo.
Em
meio a crise política e econômica que arrastou a nação para o caos, uma
igreja evangélica decidiu enfrentar o problema oferecendo sopa para mais
de 1.500 pessoas. O esforço evangelístico e humanitário do Centro
Evangelístico Vida Nova, da cidade de Valencia, estado de Carabobo,
atraiu atenção da imprensa do mundo todo.
Usando o lema “Jesus
Cristo dá a vida eterna”, o ministério liderado pelo pastor Ernesto
Ojeda acredita que oferecer comida aos famintos é um mandamento bíblico.
“No meio dessa crise que estamos vivendo na Venezuela, a igreja de
Jesus Cristo se levantará e será reconhecida por alimentar os
necessitados”.
Chamado de “Sopaço Ágape”, a divulgação do evento nas redes sociais dizia “Uma sopa que alimenta junto à Palavra de Deus que sustenta”.
Além
de comer, as pessoas que estiveram no local ouviram a palavra de Deus,
assistiram uma peça de teatro e as crianças tiveram atividades adequadas
para sua faixa etária. Há testemunho de muitas famílias que foram
alcançadas após ouvir sobre a grandeza do amor de Jesus por suas vidas,
traduzido pela ação do Corpo de Cristo na terra.
Segundo o pastor, mais de mil pessoas aceitaram a Jesus no final do evento, no que foi classificado por ele de “avivamento”. Com informações de Biblia Todo
Criado na Assembleia de Deus tem 12,646,621 inscritos em seu canal, passando Porta dos Fundos
O piauiense Whindersson Nunes, 21 anos, passou o Porta dos Fundos e
agora é o dono do maior canal do YouTube no Brasil. Atualmente ele tem
12.646.621 inscritos em seu canal, enquanto o canal de humor de Fabio
Porchat e companhia possui 12.630.068.
Whindersson ficou famoso
por causa de suas paródias musicais, que incluem de Adele a Luan
Santana. Recentemente começou uma nova carreira como dublador, fazendo
um dos personagens de A Era do Gelo 5.
Em postagens nas redes sociais
nesta terça-feira (4), ele comemorou a conquista do primeiro lugar no
Youtube com um longo texto. “Não sei no que você acredita, meu amigo,
mas eu não cheguei aqui sozinho, e quando me perguntam ‘Whindersson,
parabéns, tu agora é o MAIOR CANAL DO YOUTUBE DO BRASIL! Como tu
conseguiu isso só com uma câmera, sem camisa, sem microfone, sem
cenário, só com uma camerazinha?’ Eu sempre respondo, ‘Pergunta pra
Deus’”, escreveu.
A foto que ilustra a postagem o mostra apontando
para cima, como fazem alguns jogadores de futebol evangélicos após
marcar um gol.
O contraste do trabalho do jovem com o PDF é
bastante grande. Enquanto ele faz tudo sozinho, e faz shows de stand up
pelo país – mesclando piadas e música – o Porta reúne vários
roteiristas, tem grandes patrocínios e o apoio da grande mídia por causa
dos outros trabalhos de seus integrantes na TV e no cinema.
Outro
aspecto que chama atenção é que no humor “vale tudo”, os esquetes de
Gregório Duvivier e sua turma por várias vezes provocaram indignação por
ridicularizarem as religiões, sobretudo as crenças cristãs. Já
Whindersson passou alguns anos de sua infância frequentando uma
Assembleia de Deus onde, segundo ele mesmo, aprendeu a falar em público e
a tocar instrumento.