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quinta-feira, 22 de março de 2018



“Estou convencido de que Aquele que começou boa obra em vocês, vai completá-la até o dia de Cristo Jesus” (Filipenses 1:6).
/uploads/posts/Para Deus, o fim é apenas o começo
É interessante que a última frase que Jesus disse na cruz foi: “Está consumado”. E realmente, todos que olhavam para ele, pensavam que era o Seu fim. Ele estava fraco, humilhado, torturado, preso em um lugar de vergonha e desprezo. Parecia que tudo havia acabado.
Mas, na verdade, Jesus estava ali morrendo em nosso lugar para que hoje fôssemos livres da morte e do pecado. Por isso, acredito que Ele não estava dizendo uma simples frase, mas sim fazendo uma declaração de fé diante da morte e do sofrimento. Jesus estava dizendo ao Pai: “Eu fiz minha parte! Está tudo consumado! Eu cumpri o chamado que o Senhor confiou a mim. Agora eu confio totalmente que Tu irás terminar o que começou”.
A morte de Jesus na cruz e Sua ressurreição nos mostram que, por mais o fim pareça ter chegado, pode ser que a história esteja apenas começando. Quando as coisas começam a dar errado em nossas vidas, quando tudo está escuro e sem saída, quando não conseguimos mais prosseguir, devemos ser ousados e fazer declarações de fé, assim como Jesus fez.
Por isso ore e coloque palavras novas em sua boca: “Deus, eu sei que o Senhor irá reverter essa situação. Eu sei que o Senhor irá me curar e restaurar a minha família. Eu sei que hoje posso estar chorando e sem forças, mas o Senhor irá me levantar para a Tua glória. Eu fiz a minha parte e cheguei até aqui, mas creio que o Senhor irá me carregar no Teu colo e completar a boa obra que começou em minha vida. Em nome de Jesus, amém”.
Pastor Antônio JúniorPastor Antonio  JÚNIOR

“A Forma da Água” representa “o fim da civilização”, afirma pastor



Resultado de imagem para “A Forma da Água” representa “o fim da civilização”, afirma pastor  Líder religioso acredita que o longa, que ganhou 4 Oscars, estimula a zoofilia

“A Forma da Água”, filme vencedor de 4 Oscars neste domingo (4) – melhor filme, direção, trilha sonora e design de produção – conta a história “de amor” entre uma mulher (Sally Hawkins) e uma criatura marinha humanoide.
A obra de ficção tem dado o que falar por uma série de motivos e, entre os críticos, o reconhecimento do filme do diretor mexicano Guillermo del Toro é visto como uma “parábola da inclusão”, tão em voga em nossos dias.
Contudo, o pastor Kevin Swanson, que apresenta um programa de rádio nos EUA, pediu que os cristãos boicotem o longa. Para ele, a amor entre um ser humano e um ser animalesco representa “o fim da cultura” e “o fim da civilização como a conhecemos”.
Ele deixa implícito que a obra estimula a zoofilia, citando Levítico 20:15, que proíbe a prática de relação sexual com animais.
“O filme em si é completamente centrado em torno do acasalamento de espécies cruzadas”, assegura Swanson, enfatizando que A Forma da Água “apresenta o hábito pecador de Levítico 20:15 que realmente só deixa parte das pessoas mais depravadas, nos tornando as pessoas mais loucas que já viveram na história da humanidade”.
O longa é uma história entre uma empregada de limpeza muda e solitária que trabalha num laboratório secreto do governo norte-americano e uma criatura anfíbia, capturada no Amazonas, que vive num tanque de água. Por causa dessa “relação especial” faz de tudo para libertá-lo do cativeiro.
Guilermo del Toro ficou mundialmente conhecido após o sucesso de sua adaptação para o cinema do personagem de quadrinhos “Hellboy”, um demônio que fugiu do inferno para salvar o mundo.
O pastor Sawnson já se manifestou contrário a várias produções de Hollywood, como Frozen, que para ele foi “destinado a doutrinar as crianças para a homossexualidade”. Ele é um crítico contumaz da Disney, a quem ele diz “servir ao diabo”. Com informações Right Wing Watch

Assista ao trailer:
por Jarbas Aragão

“Maria Madalena” é considerado herético e “revisionismo feminista da Bíblia”



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Líderes cristãos desaconselham fiéis a assistirem


“Maria Madalena” filme baseado no personagem bíblico de mesmo nome, foi lançado no mundo todo este mês. Contudo, a recepção de líderes cristãos vem sendo amplamente crítica.
A atriz Rooney Mara interpreta o papel principal, enquanto Joaquin Phoenix vive Jesus na trama. Embora o Novo Testamento não fale muito sobre a vida de Maria antes dela se tornar uma seguidora de Jesus, eruditos sempre associaram a personagem a prostituição, por causa da fama da cidade de onde ela vinha, Magdala.
O relato dos evangelhos diz que ela era possuída por sete demônios, mas depois de liberta passou a ser uma discipula dedicada, sendo a primeira a ver o túmulo vazio de Cristo no domingo de Sua ressurreição.
Porém, o filme dirigido por Garth Davis não é fiel às Escrituras em nenhum aspecto. Nos Estados Unidos, alguns pastores o classificaram de “herético” e desaconselharam os cristãos a assisti-lo.
Segundo críticos de cinema, a história apresentada nas telas pretende “desmitificar” a ideia de Jesus como Deus, reduzindo-o a um mestre religioso do primeiro século. Também infere que ele teria uma relação amorosa com Maria Madalena, uma antiga heresia.
No Reino Unido, a revista Variety descreveu o Jesus de Joaquin Phoenix de “Um psiquiatra amoroso que não vê demônios [nela], apenas uma mulher incompreendida por sua família”.
“Esta revisão feminista da figura de prostituta dentro do cristianismo tipifica um dos relatos mais complexos da história cristã”, avalia o periódico. “A abordagem moderna do filme dá espaço ao viés feminista que coloca ênfase no papel de Maria e das outras mulheres na proteção e avanço do legado de Cristo.”
Além de tentar “descontruir” Jesus e Maria Madalena, a produção mostra Judas (Tahar Rahim), como um discípulo incompreendido, que não tinha uma má intenção ao trair o Senhor, tentando apenas provocar uma reação dele contra o domínio romano.
Ao mesmo tempo, Pedro (Chiwetel Ejiofor) é mostrado como um apóstolo vaidoso e belicoso, que visa lutar contra os romanos empunhando armas. Revela-se também “machista”, por ser o que mais questiona a presença de uma mulher entre os discípulos. Com informações Christian Post
por Jarbas Aragão

Convenção Batista lança gibi contra a ideologia de gênero: “Serão atingidos 2 milhões de batistas”, diz psicóloga


Resultado de imagem para Convenção Batista lança gibi contra a ideologia de gênero: “Serão atingidos 2 milhões de batistas”, diz psicóloga     A Convenção Batista Brasileira (CBB) lançou no último dia 20 o gibi “Viva a Diferença”, que tem como objetivo combater o avanço da ideologia de gênero entre os batistas não apenas do Brasil, mas de todo o mundo, segundo informações repassadas  ao Gospel Mais pela psicóloga Marisa Lobo, responsável pelo texto do gibi.

O lançamento do “Viva a Diferença” aconteceu na Igreja Batista do Bacacheri, em Curitiba, e contou com a presença de várias lideranças batistas, entre elas o Presidente da CBB, pastor Luiz Roberto Sivaldo e o Diretor Executivo da instituição, pastor Sócrates Oliveira de Souza, além de outros.
A intenção da CBB é que todas às pessoas tenham acesso ao gibi, gratuitamente. Para isso, a instituição criou um site onde disponibiliza a versão digital do Viva a Diferença para download. O site descreve o objetivo do lançamento:
“O projeto “Viva a diferença” tem o objetivo educar, nossas crianças cristãs, conforme ensinamentos bíblicos, verdade biológica, direitos adquiridos pela Constituição Federal”, diz o texto, explicando também que o material é “ideal para faixa etária de 4 a 8 anos” e que pode ser lido “no celular, tablet, computador, smarTv e na versão impressa”.
A psicóloga Marisa Lobo comentou o lançamento, dizendo que a Convenção Batista está se mobilizando para que o material seja entregue ao maior número possível de fiéis:  
“A Convenção garantiu que serão atingidos 2 milhões de batistas. Escolas confessionais estão se mobilizando em todo Brasil para imprimir e entregar para seus alunos”, disse ela, garantindo que “os e-books estão sendo baixados aos milhares” no site do material.
Ainda segundo a psicóloga, a intenção é ajudar os pais e às lideranças na orientação das crianças sobre a sexualidade, segundo os ensinamentos bíblicos e em conformidade com a ciência:
“As crianças são levadas de forma lúdica a confirmar a grandeza de sua identidade e como é bom ser menino e menina em concordância com sexo de nascimento, viver em equilíbrio com sua natureza humana, criada e gerada por Deus, conforme atesta a ciência, a lógica, a historia e a moral da humanidade”, disse ela.
O Presidente da Convenção Batista Brasileira, pastor Luiz Roberto Sivaldo, também comentou o lançamento em sua página oficial no Facebook, destacando que a orientação da CBB quanto ao tema possui fundamento constitucional:
“Temos o direito constitucional de viver conforme nossas tradições e fé. Como cristãos ensinamos nossas crianças que elas são diferentes, nasceram diferentes, possuem sexos diferentes e uma identidade única em concordância com sua biologia e cultura, gerada e criada à imagem e semelhança de Deus”, escreveu ele.
Para baixar gratuitamente o gibi Viva a Diferença, você pode clicar AQUI ou entrar no site www.vivaadiferenca.com.br
por Gospel Mais

Judeu se converte a Jesus Cristo após ver seu filho curado de um tumor maligno



Resultado de imagem para Judeu se converte a Jesus Cristo após ver seu filho curado de um tumor maligno    Rich era um judeu ortodoxo, rígido em suas tradições e na doutrina que foi ensinado acerca de Deus e do Messias. Ele, assim como a maioria dos judeus, não reconhecia a pessoas de Jesus Cristo como sendo o Messias prometido por Deus ao seu povo. Sua vida mudou, no entanto, após testemunhar um milagre na vida do seu filho.

A conversão de Rich ao cristianismo, na verdade, foi um processo. Muito antes de testemunhar a cura do seu filho, ele já estava sendo semeado através do testemunho dos cristãos que estavam à sua volta. Em seu trabalho, ele questionava o próprio chefe: “Como você pode estar sempre em paz? Por que você é tão diferente?”, dizia ele.
“É a Bíblia. Eu leio todos os dias. Jesus não é apenas o meu Salvador, ele é meu Messias”, respondia o chefe, intrigando ainda mais o judeu, que de tão inconformado, queria distância do patrão: “Se você quiser manter minha amizade, nunca mais fale comigo sobre Ele”, disse Rich, segundo a Gaceta Cristiana.
Às coisas mudaram para o então judeu ortodoxo quando sua esposa também se converteu ao cristianismo: “Você tem que aceitar Cristo, Ele é o único caminho para ir ao Céu”, pregava ela para ele, o irritando ainda mais, já que não podia se divorciar da própria mulher. O testemunho dela também agiu como semente no coração de Rich.
Algum tempo depois, Rich e sua esposa levaram seu filho ao hospital. Ele foi diagnosticado com um tumor maligno no braço, precisando fazer tratamento. A esposa do judeu, no entanto, disse que tinha “paz no meio disso”, foi quando Rich resolveu desafiar a Cristo: “Se você é tudo o que minha esposa diz que você é, então prove”, disse ele.
Logo em seguida a esposa dele telefonou, chorando de tanta emoção, dizendo que os médicos já não encontravam mais o tumor no filho. Ele estava curado! Desde então Rich foi convencido do poder de Deus e continua servindo ao Senhor até hoje, com toda a sua família.
Por Gospel Mais

“Deus nos permitiu realizar milagres”, diz pastor sobre evangelismo em tribo que não conhecia o evangelho


A República da União de Myanmar é um país localizado no sul da Ásia continental, fazendo fronteira com a China. A região foi envolvida durante muitos anos em vários conflitos étnicos e militares, alguns dos quais permanecem até hoje. Há denúncias de genocídios de alguns grupos minoritários, promovido pelo próprio governo, mas também de que Deus está agindo poderosamente na região, assolada por esses conflitos.


Em uma série de entrevistas realizadas por uma conferência no país, organizada pela Global Disciples, vários pastores testemunharam o agir de Deus na região. Segundo Matthew, um dos organizadores do evento, “nos últimos três anos, Deus abriu a porta para o Evangelho em Myanmar. Mas não sabemos por quanto tempo estará aberta”, disse ele.
Essa pregação do evangelho acontece principalmente nas aldeias, onde a população nunca havia conhecido o nome de Jesus Cristo. Imo, um dos pastores entrevistados, contou como fazem para alcançar essas pessoas: “Pela graça de Deus, fomos de aldeia em aldeia, e muitos aceitaram Jesus como seu Salvador. Fomos a alguns lugares inacessíveis por barco ou moto. Então fomos a pé”, disse ele.
Os relatos de milagres foram uma consequência desse trabalho. “Durante nosso evangelismo, Deus nos permitiu realizar milagres em três lugares. Um irmão não podia andar devido a um problema no joelho e depois que oramos ele conseguiu andar”, disse Imo. “Tudo isso aconteceu não por causa do nosso poder, mas por causa do poder do Espírito Santo”, acrescenta.
Outro milagre ocorreu com uma mãe que não conseguia amamentar seu filho porque não tinha leite. “O bebê estava chorando o tempo todo. Em suas crenças tradicionais eles pensaram que poderiam colocar uma raiz na boca do bebê, mas era pior do que antes. Quando chegamos àquele bebê oramos em nome de Jesus, o choro parou de repente e, para a glória de Deus, depois a família veio à igreja e dedicou seu bebê ao Senhor”, disse o pastor.
O pastor Imo contou também de como é difícil chegar em alguns lugares. A dificuldade de acesso à população não é só geográfica, mas também política e social, já que Myanmar é o segundo país que mais consome ópio no mundo, ficando atrás apenas do Afeganistão.
Outra dificuldade são as tradições religiosas primitivas, como a feitiçaria. No entanto, o pastor Imo contou que a pregação do evangelho é libertadora, precisando apenas que a Verdade seja anunciada para que Deus faça a sua parte.
“Alguns lugares não são acessíveis por motos, e nós tivemos que andar o dia todo e também durante a noite para alcançá-los. Quando fizemos nosso treinamento e divulgação, 10 pessoas se entregaram a Jesus. Um homem chamado Tan era um líder em feitiçaria, mas quando chegamos a ele com o evangelho ele deixou sua feitiçaria para seguir a Jesus”, disse ele.
por Gospel Mais

Escolas norte-coreanas ensinam que “cristianismo é o mal e a cruz é o diabo”



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Exilado político revela como funciona a doutrinação do regime comunista  


As crianças que vivem sob o regime comunista norte-coreano são ensinadas diariamente que “cristianismo é o mal” e que a cruz é um símbolo do diabo, disse um cristão que hoje vive fora do país.
John Choi é um dos muitos exilados políticos que arriscou a vida para escapar da Coreia do Norte. Ele hoje trabalha com organizações que denunciam os abusos praticados contra os cristãos no país mais fechado do mundo.
Choi, que chegou a ser perseguido e ameaçado por sua fé em Jesus, explicou que as crianças são ensinadas a acreditar que o cristianismo é uma “religião americana malvada” e que não se pode confiar nos missionários.
“Quando eu era criança, também acreditava que o cristianismo era algo perverso e que a cruz era um símbolo do diabo. Desde o ensino fundamental tínhamos de prestar homenagens diante de fotos dos primeiros líderes da Coréia do Norte, Kim Il- Sung e seu filho, Kim Jong-Il”, revelou. “Hoje, as crianças norte-coreanas aprendem a se curvar diante de Kim Jong-Un, também. Eles são vistos como ‘deuses’.”
Os professores contam histórias que atribuem “poderes sobrenaturais” aos presidentes do país. Por exemplo, lembra Choi, dizem que Kim Il-Sung era “capaz de segurar um arco-íris com a mão”.
“Tudo na Coréia do Norte gira em torno da família Kim. As crianças recebem uma constante lavagem cerebral para que honrem os líderes. Na pré-escola, os professores nos ensinavam a orar para os líderes na hora do almoço. Tínhamos de agradecer aos ditadores pelo nosso ‘pão de cada dia’. Somente quando adulto percebi que eles usavam uma versão da Oração do Pai Nosso”, conta.
Conforme Choi, os norte-coreanos contam muitas ‘lendas’ sobre pastores e missionários atacando e torturando os cidadãos. Isso cria uma imagem maligna em suas mentes e os afasta de qualquer um que por ventura tenha interesse no cristianismo.
Ainda assim, ele está esperançoso. Diferentes ministérios têm conseguido levar para território norte-coreano informação sobre a vida fora do país. Existem programas de rádio na língua coreana com notícias e a pregação do evangelho. Apesar de proibidas, Bíblias são contrabandeadas e distribuídas nas mais diversas formas, sejam carregadas pelos balões, seja em versões eletrônicas, em unidades de USB que podem ser facilmente escondidas.
O desejo de Choi é que a igreja do Ocidente não ignore o que acontece na Coreia do Norte e interceda para que “Deus abra os olhos, os ouvidos e os corações dos norte-coreanos de todas as idades”.
“Se os cristãos, de todo o mundo continuarem orando, veremos o dia em que todas as pessoas do meu país aprenderão a verdade sobre Deus e o cristianismo. Um dia, eles se voltarão para a cruz”, confia.
Outros desertores, como o Pastor Lee Joo-Chan, que agora mora na China, também falaram sobre como as crianças são criadas sob o regime de Kim. Com informações Christian Post
por Jarbas Aragão