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sexta-feira, 18 de novembro de 2016

Receba Misericórdia


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“TODAS AS VEREDAS DO SENHOR SÃO MISERICÓRDIA E VERDADE PARA AQUELES QUE GUARDAM O SEU CONCERTO E OS SEUS TESTEMUNHOS.” (SALMO 25.10)


Os Israelitas ficaram perdidos no deserto porque não acreditaram que os problemas deles eram culpa somente deles mesmos. Eles culpavam Moisés, Deus, e todos outros por suas tristezas. Recusavam a se responsabilizar pelos seus próprios pecados, e a falta de vontade de se arrepender os impediram de entrar na terra prometida.
Quando você falar com Deus, não se esqueça de pedir perdão. “Se confessarmos (voluntariamente) os nossos pecados ele é fiel e justo (é fiel a sua própria natureza e promessas) para nos perdoar os pecados (rejeitando nosso desregramento) e nos purificar (continuamente) de toda injustiça (de tudo que não está em conformidade com o desejo do Senhor)”. (I João 1.9). Arrependa-se pela manhã para desfrutar da misericórdia , perdão, e amor durante todo o dia.

Por Erica
Joyce Meyer

Nova convertida é agredida e precisa de orações


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Sitora* tem 17 anos e vive no Tajiquistão. Em abril de 2016, ela aceitou Jesus Cristo como seu salvador numa igreja local e em junho ela foi batizada. Em agosto, seu próprio irmão a agrediu violentamente. Ela conta que ele é muçulmano e que numa noite passou a questioná-la sobre sua fé, perguntando se ela realmente acreditava em Jesus.
Percebendo que ele estava drogado, ela tentou fugir do assunto, mas não foi possível então declarou que sim, que acredita em Jesus e que pretende viver o resto de sua vida com ele. Essa informação deixou seu irmão extremamente furioso. Em seguida, ele pegou um cabo de madeira a passou a bater nela.
Sitora está com o corpo repleto de hematomas, teve o nariz quebrado e seu rosto está bastante machucado e inchado. Seu irmão não deixou que ninguém a levasse para o hospital e ameaçou toda a família dizendo que se alguém a socorresse, ele faria o mesmo o que fez com ela. Até o momento, não se sabe se Sitora poderá voltar a andar. Seu irmão insiste que ela retorne ao islã. 
*Nome alterado por motivos de segurança.
Pedidos de oração
  • Ore pela restauração de Sitora e que ela não tenha consequências graves por conta da violência de seu irmão
  • Interceda e peça providências a Deus para que ela receba cuidados médicos e que, de alguma forma, alguém possa interferir nessa situação.
  • Ore também pelos familiares de Sitora, que eles sejam impactados pelo amor de Cristo e que seu irmão se arrependa do que fez e possa ter sua mente e seu coração convertidos ao Senhor. Peça a Deus por milagres.
por Portas Abertas

Milhões passam fome no sudoeste da África; igrejas lançam campanha



Resultado de imagem para milhões passam fome no sudoeste da África; igrejas lançam campanha  Missão USPG trabalha para minimizar situação em Madagascar, Malaui e Zimbábue

A agência missionária USPG, ligada à igreja anglicana, está fazendo um alerta sobre a situação de milhões de pessoas que passam fome por causa da escassez crônica de alimentos em Madagascar, Malaui e Zimbábue. Na maior parte desses países a seca resultou em colheitas fracassadas e as pessoas também carecem de água potável. Milhares de vidas são perdidas devido à desnutrição. A ajuda prometida pelas Nações Unidas não chegou na maioria das áreas afetadas.
A USPG está oferecendo apoio às igrejas anglicanas no sul da África. O coordenador de desenvolvimento da região de Toliara, em Madagascar, Gasthé Alphonse, desabafa: “As pessoas estão fracas e acabam indo dormir todos os dias sem comer. As crianças começaram a abandonar a escola por causa da fraqueza ou porque precisam caminhar muito para obter água potável”. Há uma rede de 70 igrejas rurais, onde a ajuda alimentar será distribuída a 7.000 pessoas, com prioridade para crianças e mulheres grávidas.
Devido à estiagem prolongada, que já dura quase três anos, muitas famílias venderam seus animais. Mas depois de um tempo voltaram a ficar sem recursos. “As pessoas estão comendo cactos para sobreviver e a maioria dos animais selvagens também estão morrendo de sede, não restando muitos para serem caçados”.
No início de novembro, a Igreja Anglicana de Toliara informou que 230 pessoas morreram e 15 mil crianças estavam sofrendo de desnutrição grave. O rio Mandrare está praticamente seco, o que impede que haja produção agrícola. Além da falta água e comida, as doenças se multiplicam.
No Malaui, onde cerca de 8,6 milhões de pessoas estão passando fome também por causa da falta de chuvas e a perca das colheitas, o financiamento da missão USPG possibilitará que as famílias mais vulneráveis recebam uma ajuda alimentar e recebam treinamento de como enfrentar desastres naturais.
A situação é crítica no sudoeste do continente africano. Uma resposta maior seria necessária para salvar vidas. A presença dos anglicanos é forte nesses países, mas os recursos são limitados.
No Zimbábue, a fome levou muitos agricultores a comer as sementes que deveriam plantar. Isso faz com que a escassez de alimentos seja ainda maior no ano que vem. Cerca de 70% da população já vive abaixo da linha da miséria. Calcula-se que são 2,8 milhões de pessoas correndo risco de morrer de fome e sede nos próximos meses. Os missionários da USPG estão atendendo 7.600 crianças de 3 a 7 anos em um programa de alimentação escolar.
Apesar dos esforços, as igrejas anglicanas reconhecem que ainda é muito pouco em face da grande necessidade. Eles pedem que os cristãos de todo o mundo orem pelo trabalho e também pelos milhões de pessoas que estão vivendo essa situação extrema. Com informações Charisma News
por Jarbas Aragão

Adolescentes defendem sua fé e acabam presas por “incitar a violência religiosa”



   Resultado de imagem para Adolescentes defendem sua fé e acabam presas por “incitar a violência religiosa”   As quatro foram mandadas para uma prisão de adultos

Mais de 11.000 pessoas foram detidas na Etiópia nos últimos meses. Quinze pessoas morreram em violentos protestos contra o governo no ano passado. Em meio a isso tudo, um dos casos que mais chamou a atenção foi a prisão de quatro adolescentes acusadas de “incitar a violência religiosa”.
Eden, Gifti, Mihiret e Deborah, com idades variando entre 14 e 18 anos, foram mandadas para a penitenciária de adultos em Gelemso, na região de Oromiya, de maioria muçulmana. O “crime” delas foi ter distribuído literatura cristã. Embora ainda caiba recurso, elas não sabem se terão um julgamento justo.
Tudo começou quando líderes islâmicos da região onde elas moram começaram a atacar os cristãos, fazendo ameaças e espalhando boatos. As adolescentes receberam de sua igreja várias cópias do livro “Vamos falar a verdade em amor: Respostas às perguntas de Ahmed Deedat”.
Já falecido, Deedat foi um influente líder muçulmano da África do Sul que afirmava ter ligações com Osama Bin Laden. Ele era conhecido por seus discursos onde ridicularizava a fé cristã, em particular a crucificação e a ressurreição. Os muçulmanos na Etiópia não gostaram que a literatura distribuída por elas questionava as acusações e defendia a fé cristã.
As 4 foram acusadas de ‘incitar violência religiosa’, Eden, que foi espancada em sua primeira noite na prisão, afirmou: “Este sofrimento é uma honra para nós. Devemos esperar a perseguição. Não temos medo. Estamos louvando e orando aqui na prisão”.

Massacre religioso

A região de Oromiya está no centro da agitação atual de Etiópia. O povo da região tem sido perseguido pelo governo há muito tempo. Mais de 20 pessoas foram acusadas nos últimos dias de incitar a violência nas escolas da região e de planejar atentados terroristas.
Quase metade dos oromos são muçulmanos, mas os evangélicos são o grupo religioso que mais cresce. Além disso, muitos ainda seguem a religião tradicional da região, que adora espíritos da natureza. No mês passado, cerca de 700 pessoas foram massacradas por radicais islâmicos durante um festival cultural chamado Irreecha.
Os assassinados reclamavam que estava sendo praticada blasfêmia. O caso gerou indignação internacional. Como resultado, foi declarado “estado de emergência” na região.
Etiópia ocupa a 18ª posição na lista de perseguição mundial elaborada pela Missão Portas Abertas. Com informações Christian Today
por Jarbas Aragão

Cristãos iraquianos lutam contra o Estado Islâmico com jejum e oração


Resultado de imagem para Cristãos iraquianos lutam contra o Estado Islâmico com jejum e oração   Durante o “Dia de Cristo” eles pedem pela restauração da terra banhada de sangue

As forças curdas e iraquianas ainda estão lutando para retomar o controle de Mosul, que permanece nas mãos do Estado islâmico. Enquanto isso, milhares de refugiados continuam abandonando a região.  Os cristãos do Iraque estão pedindo a Deus que restaure a sua terra.
Segundo o relato de Chuck Holton, da CBN News, é impossível ignorar os milhares de pessoas feridas que tentam salvar suas vidas em meio aos constantes bombardeio. Os refugiados, cansados e feridos, quando chegam ao território curdo recebem tigelas de comida e copos de água.
Apesar de muitos terem escapado, Holton diz que ainda há mais de 700 mil pessoas presas no território controlado pelo Estado Islâmico. A maioria delas está sendo impedida de sair e servem como “escudos humanos” para impedir mais ataques, especialmente dos drones norte-americanos.
Matthew Nowery, que lidera o trabalho da missão Samaritan’s Purse no norte do Iraque, diz que este é o momento perfeito para um avivamento entre os muçulmanos. “Peço oração pelas pessoas que vão ser deslocadas de suas casas. Que Deus amoleça seus corações agora, que elas sejam receptivas à mensagem que muitos dos seguidores de Jesus vieram aqui para o deserto do Iraque compartilhar”.
Ele também relata que muitos cristãos em todo o Oriente Médio estão lutando uma outra guerra contra o Estado Islâmico, essa de joelhos. Há uma campanha nacional pedindo para que Deus restaure a terra que os jihadistas banharam de sangue.
Nesta sexta-feira, 18 de novembro, os cristãos iraquianos estão se reunindo em um evento chamado “Dia de Cristo”. O dia inteiro será dedicado a jejum e oração pelo país.
Fabian Greche, líder de um grupo de intercessão que está no norte do Iraque, acredita que Deus está fazendo algo grande em meio a tanta morte no Oriente Médio. “Nós facilmente somos afetados pela escuridão ao nosso redor. Isso nos afeta, mas se olharmos para Jesus e  Sua Palavra vemos que Deus quer derramar Seu Espírito. Ele está voltando para buscar sua  Noiva e Ela estará também no Oriente Médio”.
por Jarbas Aragão

Igreja subterrânea é invadida




Cristãos são acusados de armazenamento e distribuição de literatura proibida e realização de reuniões ilegais

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As igrejas subterrâneas no Uzbequistão passam por momentos difíceis. Uma delas, durante uma de suas reuniões, foi invadida por um grupo de dez policiais mascarados e armados que revistaram a casa e depois levaram computadores e celulares. Os fieis foram presos e interrogados. No mesmo dia, eles foram conduzidos ao tribunal com as seguintes acusações: armazenamento e distribuição de literatura proibida e realização de reuniões ilegais.
O juiz responsável pelo caso não se preocupou em buscar mais informações e mandou prender seis cristãos; os demais foram apenas multados. Salim* que é líder cristão e sua esposa Karima* tiveram que pagar uma multa de 2 mil dólares cada um. Halim* e sua esposa Farida* receberam multas com o mesmo valor. Os demais que estão presos também receberam multas entre 1200 e 1400 dólares.
É possível que entre os dez acusados haja alguém que tenha dado alguma informação à polícia secreta sobre as reuniões. Os advogados de defesa estão lutando para reduzir o valor das multas e para inocentar os acusados. Lembrando que o país ocupa o 15º lugar na atual Classificação da Perseguição Religiosa e tem uma das ditaduras mais severas da Ásia Central.
*Nomes alterados por motivos de segurança.
Pedidos de oração
  • Salim e Karima que lideram a pequena igreja subterrânea estão muito chateados com o ocorrido e agora enfrentam grande pressão das autoridades policiais. Interceda por essa situação.
  • Ore pelos três filhos do casal que enfrentam a perseguição religiosa desde pequenos.
  • Peça ao Senhor para proteger e guiar todos esses cristãos que foram presos e multados, que eles sejam consolados e fortalecidos pelo Espírito Santo. Ore pela igreja no Uzbequistão.
por Portas Abertas

Candelabro e azeite para o Terceiro Templo já estão prontos



Resultado de imagem para Candelabro e azeite para o Terceiro Templo já estão prontos Preparativos seguiram tradição bíblica à risca

Um azeite especial, ritualmente puro, foi cuidadosamente preparado pelo Sinédrio para que o os sacerdotes possam acender a menorá – candelabro de 7 braços – caso o governo lhes dê permissão.
“O azeite está pronto, então se o governo permitir, estamos prontos para subir ao Monte do Templo e acender a menorá”, afirmou rabino Yaakov Savir, nomeado pelo Sinédrio para supervisionar o complexo processo de produção.
Ele explicou ao Breaking Israel News que a iluminação da menorah é considerada uma oferta ritual a Deus: “O azeite é queimado tal como um sacrifício de animais, sendo considerado uma das ofertas diárias do Templo”.
Para os rabinos ligados ao Instituto do Templo, não é necessário existir um Templo para que se possa acender o candelabro. Nas circunstâncias atuais, levar o candelabro para o Monte do Templo é impossível, uma vez que nem fazer orações no local os judeus podem.
Mesmo assim, o Sinédrio mantém-se esperançoso. O rabino Savir explica: “Podemos fazer esta parte do serviço do Templo sem que ele esteja, de fato, ali. Estamos preparando agora o azeite para que, caso a situação subitamente mude, possamos estar prontos para realizar este mitvah [mandamento].”
Curiosamente, para executar o mandamento de acender a menorá, não é necessário que ele seja de ouro. De acordo o Livro de Êxodo, o candelabro deve ser feito de “ouro batido”. O Instituto do Templo construiu uma réplica nas medidas originais, mas feito de madeira. Caso surja a possibilidade de realmente poderem levarem a peça até o alto do Monte do Templo, eles dizem que poderiam fazer um de metal em pouco tempo.

Será aceso em 29 de dezembro

Está próximo o festival religioso de Chanucá, chamada de “Festa das Luzes”, que marca a vitória dos judeus na revolta dos macabeus, em 165 a.C. Durante oito dias as famílias judias praticantes acendem os braços de uma menorá em suas casas.
O rabino Hillel Weiss, porta-voz do Sinédrio, enfatizou como será o procedimento. O óleo especial será usado para acender o menorá de madeira na sexta noite de Hanukkah, dia 29 de dezembro. A cerimônia ocorrerá em Jerusalém, e os Kohanim (homens da casta sacerdotal) vestirão suas vestes sacerdotais e reproduzirão o que seus antepassados faziam no Templo.
Voluntários esmagando azeitonas para o azeite.
Voluntários esmagando azeitonas para o azeite.
O processo bíblico de preparação do azeite é complicado. O rabino Savir fez diversas tentativas, por vários anos, tentando recriar o processo exato usado pelos sacerdotes quando o Templo estava em pé.
“A Torá especifica que as azeitonas são marteladas. Nenhum outro meio de extrair o azeite é permitido pela lei da Torá”, explicou. Depois de esmagar cada uma, separara-se as azeitonas por vários dias, sem aplicar qualquer pressão. Assim, o azeite escorre sozinho. O rendimento é muito baixo, mas a qualidade, medida pela acidez, é muito superior a qualquer outro método.
Savir explica que foram usados 45 quilos de azeitonas para produzir um pouco mais de dois litros e meio do azeite.
Para ele, “Está claro que o Templo será reconstruído. Isso pode acontecer mais cedo ou mais tarde, mas as pessoas estão se tornando mais conscientes da necessidade do Templo, estudando sobre isso, e o número de visitantes ao Monte do Templo está crescendo continuamente”. Enfatiza ainda: “É inevitável que a vontade do povo, seu desejo de construir o Templo, se torne uma realidade”.
por Jarbas Aagão

Famílias cristãs perdoam islâmicos que queimaram suas filhas



Resultado de imagem para Famílias cristãs perdoam islâmicos que queimaram suas filhas    Terrorista que atacou igreja diz ser ligado ao Estado Islâmico

Os parentes carregam o pequeno caixão de Intan Olivia, 2 anos, morta em um atentado contra a igreja evangélica Oikumene em Samarinda, Indonésia. Ela foi enterrada no cemitério cristão de Phutak. No último domingo, enquanto ele brincava com outras crianças na frente do templo, um terrorista islâmico lançou coquetéis molotov sobre elas.
Olivia morreu queimada e as outras três meninas ficaram feridas. Segundo Ridwan Habib, especialista em terrorismo da Universidade da Indonésia, mais do que uma demonstração de ódio religioso, o ataque visava provocar tensões religiosas na área. Samarinda é a capital de Kalimantan Oriental, uma das muitas ilhas que formam a Indonésia. Na região vivem cerca de 850 mil muçulmanos e 75 mil cristãos – evangélicos e católicos.
De modo geral, o país com maior número de islâmico do mundo, cerca de 200 milhões, enfrenta uma crescente onda de intolerância religiosa. Recentemente, milhares de seguidores de Maomé tomaram as ruas da capital Jacarta para protestar contra os cristãos.
Kalimantan tem um histórico de massacres étnicos, sendo o mais recente em 2010. Segundo Habib, incitar o conflito sectário é um objetivo comum nos ataques do Estado Islâmico. Possivelmente os cinco jihadistas, que foram presos em conexão com o atentado, desejavam criar tensão entre muçulmanos e cristãos, cuja maioria pertence a etnia Dayak.
Contudo, as famílias das meninas decidiram perdoar os extremistas. Os pais de Trinity Hutahaean, 4 anos, que ainda não se recuperou dos graves ferimentos sofridos no ataque, disse que não deseja o mau do homem que atacou sua igreja, identificado como Jo Bin Muhammad Aceng Kurnia. Ele afirmou à imprensa ser ligado ao Estado Islâmico e já tinha uma condenação anterior por atacar uma catedral.
A tia de Trinity, Roina Simanjuntak, explicou que as famílias não querem vingança e deixam para Deus fazer o julgamento. “Deus nos ensina a perdoar e não a nos vingar”, assegurou ao Jakarta Post.
Por Jarbas Aragão