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terça-feira, 5 de julho de 2016

Homem diz ser Jesus e afirma que está “selecionando os 144 mil escolhidos”


Resultado de imagem para Homem diz ser Jesus e afirma que está “selecionando os 144 mil escolhidos”    Acusações de maus tratos o levaram a prisão por formação de seita

A polícia de Uganda prendeu neste final de semana um homem que dizia ser Jesus Cristo. Emmanuel Solomon Semakula, que se intitula “o filho de Deus” será levado ao tribunal, acusado de violação de direitos humanos na formação de uma seita religiosa.

O policial Lameque Kigozi, disse que que o falso Cristo reunia muitos seguidores. Nove deles foram presos junto com o líder. Seus ensinamentos proibiam as pessoas de procurarem um hospital quando estivessem doentes, pois só precisariam pedir a ele por cura.

Segundo denúncias, também restringia a alimentação dos membros da seita e ficava com o dinheiro delas.

Falando ao canal NTV Ssemakula afirmou que precisa explicar ao mundo quem é: “Sou eu, Jesus Cristo, Emanuel, príncipe da paz… Eu nasci em Jerusalém”. Também explicou que estava selecionando 144 mil pessoas para reinarem com ele, pois havia “voltado”.



A maioria dos homens e mulheres da seita estavam com ele nos últimos seis anos. À TV, afirmaram acreditar que ele é realmente Jesus Cristo. Contudo, algumas pessoas da região dizem lembrar dele como o menino órfão que mudou-se para o Quênia anos atrás após ser “adotado” por um pregador itinerante.

por Jarbas Aragão

Milícia de mulheres cristãs promete enviar jihadistas “direto pro inferno”



Resultado de imagem para Milícia de mulheres cristãs promete enviar jihadistas “direto pro inferno”   Após série de ataques suicidas, população quer se defender 

As mulheres cristãs de uma aldeia libanesa atingida esta semana por dois ataques suicidas estão pegando em armas, prometendo proteger suas casas e ameaçando enviar os jihadis “direto para o inferno.”

No dia após oito terroristas islâmicos matarem cinco e ferirem dezenas de outros na aldeia cristã de Qaa, as mulheres na cidade foram vistas patrulhando as ruas armadas com fuzis. Ao contrário de outros lugares, onde as pessoas abandonaram suas casas com medo dos ataques de extremistas, os moradores dessa pequena localidade próxima da fronteira com a Síria não se curvam.

Em uma entrevista para a ONG Demand For Action, que luta pelos direitos humanos de cristãos da Assíria, Caldeia e Siríaca, uma moradora, que preferiu não se identificar reconheceu que eles correm perigo de mais ataques. Contudo, mandou uma mensagem para os soldados do Estado islâmico e de outros grupos terroristas: “Não vamos permitir que o Líbano se torne um novo Iraque. Não vamos fugir. Temos armas e estamos prontas para nos proteger”.

A mulher explica que é uma crença comum dos jihadistas islâmicos que, se forem mortos por uma mulher, não irão para o paraíso prometido no Alcorão, mas serão condenados por Alá.
“Nós vamos enviá-los direto para o inferno”, afirma

Habib Afram, presidente da Liga do Líbano e um conhecido defensor dos cristãos no Oriente Médio, afirmou ao The Christian Post que a decisão de pegar em armas não foi apenas das mulheres. Todos os moradores de Qaa manifestaram seu desejo de se defender e, portanto, estavam pegando em armas.

Afram salientou que a maior parte da população do Líbano já possui armas em casa e a formação de milícias cristãs naquela parte do mundo não chega a ser uma novidade.

Para ele essa é uma situação extrema que não deixou muitas opções. “Há um temor grande da minoria cristã por causa do que temos visto acontecer no Oriente Médio. Somos o elo mais fraco nesta parte do mundo onde ocorre uma grande luta contra grupos muçulmanos fortes”, explica.

Por Jarbas Aragão

“Temos 100 mil mísseis prontos para lançar sobre Israel”, ameaça Irã



Resultado de imagem para “Temos 100 mil mísseis prontos para lançar sobre Israel”, ameaça Irã  Teerã fala sobre “frente unificada de muçulmanos” contra EUA e Israel 

Na declaração pública mais recente, o presidente Hassan Rohani afirmou que o acordo nuclear com os Estados Unidos no ano passado foi “a forma mais barata para atingir as metas do Irã”.

No sábado, após a quebra do jejum do Ramadã, Rohani incentivou os iranianos a aproveitar a nova atmosfera e lutar pelos “interesses nacionais mais do que antes”.

Na ocasião, o líder supremo do país, aiatolá Ali Khamenei, pediu que os estudantes muçulmanos de todo o mundo estabelecessem uma “frente unificada antissionista e anti-EUA”.

Para ele, eles deveriam “usar avançados meios de comunicação e o ciberespaço, para fazer oposição às políticas dos EUA e o regime sionista de Israel”. Na prática, ele voltou a convocar voluntários para atos de ciberterrorismo.

O 1º de julho foi marcado pelos protestos em solidariedade aos palestinos no “Dia de Al Quds” – nome dado a Jerusalém pelos islâmicos. A data foi proclamada em 1979 pelo aiatolá Khomeini, como um dever religioso para todos os muçulmanos na última sexta do Ramadã.

Como é feriado no Irã, as ruas de Teerã estavam cheias de muçulmanos devotos “comemorando” a data. Em 2015, ecoaram gritos de “morte a Israel”.

Seguindo a tradição, foram queimadas bandeiras israelenses e americanas, e entoadas palavras de ordem contra a Grã-Bretanha e Arábia Saudita. Este ano, um alto funcionário da Guarda Revolucionária Islâmica explicou que eles identificaram “vulnerabilidades” no sistema antifoguetes de Israel, o Domo de Ferro.

Já o vice comandante da Guarda Revolucionária, general Hossein Salami, fez uma ameaça mais clara: 
“Graças a Alá, nossa capacidade de destruir o regime sionista é maior do que nunca. Só no Líbano, há 100.000 mísseis prontos para serem disparados”. Listou ainda que existem dezenas de milhares de mísseis de longo alcance que poderiam ser lançados de territórios islâmicos contra o “território ocupado” de Israel.
As bravatas vindas de Teerã são comuns. No passado, afirmaram que poderiam destruir o Estado Judeu em menos de 10 minutos.  Essa é a segunda ameaça vinda de Teerã nos últimos meses.

O mais preocupante dessas declarações é que elas surgem quase como uma “resposta” às declarações de líderes militares de Israel que afirmaram estar preparados para a maior guerra de sua história.

Em junho, o general Herzi Halevi, que comanda a Inteligência Militar do IDF, sentenciou: “Não queremos uma guerra, mas estamos mais prontos do que nunca… Nossos inimigos não têm ideia de quão poderoso nós somos”. Com informações de Jerusalém Post

Por  Jarbas Aragão

Cristão condenado por blasfêmia continua pregando na Indonésia



Resultado de imagem para Cristão condenado por blasfêmia continua pregando na Indonésia   Ele está em liberdade há dois anos e já alcançou mais de 100 muçulmanos com sua pregação 

Um ex-muçulmano que vive na Indonésia foi condenado à prisão por “falsos ensinamentos”. O homem e seu irmãos foram processados por vizinhos após o batismo de um adolescente da família.

Rudi, nome fictício para preservar sua identidade oficial, é um antigo estudioso muçulmano e filho de um famoso líder da religião no Oeste de Java, o que agravou ainda mais sua condição, já que no país há a lei de blasfêmia.

Condenado há três anos de prisão, Rudi contou com o apoio da Portas Abertas, que ajudou também o seu irmão com apoio jurídico e suas famílias com apoio financeiro.

Os filhos de Rudi sofreram muito com a condenação do pai, ficaram sem frequentar a escola e precisaram se mudar diversas vezes para não serem atacados por conta da religião.

“Aqueles tempos eram difíceis. Eu sentia como se nós não pertencêssemos a lugar algum. Eu não tinha amigos, nem casa ou escola”, relembra a filha do cristão.

Em liberdade há dois anos, Rudi se lembra da prisão com um processo de aprendizado. “A provação me permitiu experimentar um pouco do que Jesus passou. Eu sou grato por isso. O fato de eu ter sofrido por Cristo significa que estou no caminho certo”, disse.

Desde que deixou a cadeia, Rudi tem compartilhado a mensagem do Evangelho de Cristo e já alcançou mais de 100 muçulmanos mesmo estando com a saúde debilitada.

Hoje ele e sua família vivem em uma casa pequena e seus filhos já podem frequentar a escola.

“Nossa casa não é grande, mas estamos felizes aqui. Nesta cidade, as crianças podem ir à escola sem medo de serem rejeitadas. Elas podem ser quem realmente são”, diz a esposa de Rudi.

por Leiliane Roberta Lopes

Silvio Santos critica filha: “É evangélica, mas teve filho antes do casamento”



Resultado de imagem para Silvio Santos critica filha: “É evangélica, mas teve filho antes do casamento”        Patrícia Abravanel diz que filho foi “a melhor loucura que fez na vida” 

O apresentador Silvio Santos, 84, voltou a colocar a filha, 38, em situação embaraçosa no último domingo (3). Durante o quadro “Jogo dos Pontinhos”, o dono do Baú da Felicidade criticou-a várias vezes.

“A pessoa é evangélica e teve filho antes de se casar”, provocou. Após consultar o auditório:  “É certo ter filho antes do casamento?”. A maior parte da plateia respondeu com sonoro “não”.

Patrícia ainda tentou se justificar: “O Pedro foi a melhor loucura que já fiz na vida”, afirmou.

Depois de concordar com Sílvio que seria melhor ter filho depois do casamento, reclamou: “Meu pai quer tanto que eu case que ele fica me pressionando. Pode isso?”. Ela é mãe de Pedro, 1, que teve com o namorado, o deputado Fábio Faria, 38.

“Uma menina que se preze não pode ter filho antes de casar. Principalmente se for evangélica”, insistiu o apresentador. A resposta da filha foi um “Concordo”, um tanto desanimado. Mais constrangedor ainda foi o fato de minutos antes, ele tê-la comparado com a atriz Lívia Andrade, que afirmou com orgulho ser “macumbeira”.

Nos últimos meses, Patrícia Abravanel envolveu-se em diversas polêmicas por causa de suas declarações. Alegando ser por convicções religiosas, insistindo que é evangélica, ela condenou o casamento homossexual, os ateus e também atribuiu a questões espirituais o sucesso econômico de alguns países e o fracasso de outros.

No ano passado ela afirmou que não frequenta mais igrejas evangélicas após o fim do seu casamento de 6 anos com Phillipe Carrasco, filho do pastor da Igreja Nova Vida, a qual ela, a mãe e as irmãs eram ligadas.

Por Jarbas Aragão

“Sou vitorioso em Cristo”, conta evangelista consagrado à bruxaria ainda na infância



Resultado de imagem para “Sou vitorioso em Cristo”, conta evangelista consagrado à bruxaria ainda na infância              John Ramirez foi um bruxo que se converteu ao Evangelho e quebrou uma tradição em sua família, sempre associada a práticas ocultistas. Seus pais o consagraram aos demônios ainda na infância, sob ameaça de espíritos, e sua vida parecia destinada a isso.

Os pais sucumbiram à ameaça dos demônios para consagrá-lo à santeria – uma crença oriunda da África, permeada por sincretismo, que mistura feitiçaria com aspectos do catolicismo – porque a alternativa era ver o filho cego, de acordo com os espíritos malignos.

Em um depoimento à Christian Broadcasting News (CBN), Ramirez contou que toda sua personalidade havia desaparecido depois da consagração aos espíritos. “Eu senti como se alguém colocasse um cobertor preto por cima de mim. Eu não estava respondendo apenas à minha mãe e meu pai, eu estava respondendo aos demônios”, contou.

De acordo com informações do God Reports, sua infância e adolescência foram marcadas por um treinamento na santeria fiscalizado por satanistas de alto escalão, com tarefas como se infiltrar em funerais para “capturar” os espíritos dos mortos e usá-los para matar outras pessoas com a mesma causa de morte.

“As pessoas sabiam que eu carregava comigo, uma força a ser considerada. Eu gostava daquele poder. Eu fui subestimado como um jovem rapaz. Mas depois eu tinha o poder e a autoridade para fazer o que quisesse”, disse, acrescentando que chegou a recolher sangue de traficantes mortos para realizar rituais.

Aos 13 anos de idade, Ramirez ficou órfão. Seu pai morreu em uma briga de bar, e como ele sofria abusos físicos e emocionais, ficou aliviado por saber que não passaria mais por aquela situação. “Como um jovem garoto, eu pedia a ajuda de Deus para livrar a minha mãe, quando o meu pai estava batendo nela. E ninguém aparecia. Mas o diabo apareceu porque ele matou meu pai. Eu acredito que o diabo me disse: ‘Ninguém te ama, mas eu te amo. Seu pai não pode oferecer nada para você, mas eu sou o seu provedor. Vou dar-lhe o que você quiser. Basta pedir’”.

Já mais velho, Ramirez tinha como principal missão fazer trabalhos contra seguidores de Jesus: “Nas boates, eu olhava em volta e buscava identificar os cristãos. Eu sabia que estava no campo de jogos do diabo. 

Então eu sabia que se eu pudesse chegar até alguém que já tivesse bebido uma cerveja ou duas, eu diria: 

‘Tenho algo a dizer-lhe hoje’ e se a pessoa me perguntasse ‘O que você tem a me dizer?’, eu responderia ‘você abriu a porta para mim’”, contou, revelando como entregava as mensagens demoníacas.

Promovido em um ramo da santeria chamado palo Mayombe, ele foi se tornando mais “poderoso” dentro daquela religião, e chegou a travar guerras espirituais em nome de satanás na região onde vivia. “O diabo me disse que eu tinha que visitar meu bairro no reino espiritual para enfraquecer a região no ambiente físico. O que quer que você mate no reino do espírito, você pode matar no natural”, contou.

Conforme o tempo foi passando, ele foi ganhando experiência e notando que suas maldições eram enfraquecidas quando haviam orações. Conforme os cristãos se reuniam para se dedicar ao clamor a Deus, menos autonomia ele tinha na vizinhança. “Mas nos outros bairros, era hora de festa”, contou.

Começo de mudança

 

Certo dia, quando já tinha completado 25 anos de idade, Ramirez conheceu uma jovem e se apaixonou. Ela o convidou para sua casa, onde seus pais falaram a ele sobre Jesus.

“Eles abriram a Bíblia e disseram: ‘Ei, escute, nós queremos falar com você sobre isso’. Eu disse a ela: ‘Bem, eu não posso vir mais à sua casa. Seus pais são loucos’. Então eu disse: ‘Ok! Pelo menos deixe-me fazer a digestão do alimento e, em seguida, vocês podem falar sobre esse tal Jesus’. Eu pensei que depois que os deixasse falar, eu teria vontade de ir para o culto no templo satânico e matar animais durante toda a noite para conseguir voltar e vê-la, mas ela não sabia disso”, relembrou.

A jovem o convidou para ir ao culto na igreja que frequentava, e ele aceitou, porque a seu modo de ver os cristãos eram “inofensivos e divertidos”: “Nós tínhamos um sistema diferente do que eles tinham. Eles faziam coisas como nos abraçar, nos beijar e dizer: ‘Aleluia, nós amamos você’. Então eu continuei a ir à igreja para agradá-la, mas eu não deixaria as pessoas descobrirem sobre as coisas com as quais eu estava envolvido [santeria]”, contextualizou.

Em um domingo, quando o pastor fez o apelo, John atendeu e foi à frente do púlpito, mas sem imaginar o que viria a seguir: “De repente, eu fiquei possuído por demônios. Peguei o pastor pela garganta, o segurei no alto e disse: ‘Eu vim para te buscar’. Muitos homens saíram de seus assentos, tentaram me agarrar. Eu simplesmente jogava para longe as pessoas ao meu redor, como bonecas de pano”.

Ele, no entanto, não esperava que uma arma que já o limitava antes, seria usada para parar os espíritos que o possuíam: “Cerca de 200 pessoas se levantaram, estenderam suas mãos sobre nós mãos e começou uma guerra espiritual por aquela pessoa que eu teria matado em um piscar de olhos. Eu vi o poder de Deus naquela igreja. Um dos rapazes estava sussurrando no meu ouvido, ‘Diga, Jesus é o Senhor. Diga: Jesus é Senhor. Diga!’. Eu não podia abrir minha boca. E, de repente eu consegui dizer: ‘Jesus é o Senhor’ e o diabo deixou aquele lugar”.

Os dias foram passando e a cena em que ele foi tomado por espíritos não saía de sua cabeça, assim como a agressão ao pastor, e isso o fez se tornar relutante em voltar àquela congregação.

Algumas semanas depois, ele ganhou uma camiseta de um senhor, com os dizeres “Você é um guerreiro de Cristo”. Esse gesto de bondade e perdão o impactou: “Foi incrível. Eu não podia acreditar que Jesus me amava”.

No entanto, ele enfrentava sérios empecilhos para voltar a frequentar os cultos: “Eu estava comprometido com o lado negro, com os demônios. Eu estava comprometido com o diabo. E eu estava entre dois mundos”.

Aflição

 

Essa situação o levou a considerar o suicídio, pois sem saber como orar para expressar arrependimento ou como desfazer seus pactos com o diabo, ele não via futuro.

“Eu disse: ‘O Senhor Jesus não pode me ter. O diabo não pode me ter. A melhor saída é o suicídio’ Na minha ignorância, na minha vergonha, na minha confusão, eu pensei que estava longe. Eu estava espiritualmente seco”, relembrou Ramirez.

Em uma conversa desesperada com Deus, com a arma de seu suicídio nas mãos, foi onde ele apostou todas suas fichas: “Eu não sei do que eles chamam você, Jesus. Qualquer que seja o nome pelo qual eles te chamam na igreja, eu não gosto de você. Eu nunca gostei de você. Eu nunca tive nada a ver com você. Eu não quero me comunicar com você. Eu te odeio. Eu não quero ser parte de você. Eu nunca quis ser um cristão. Eu te nego. Vou adorar ao diabo até o dia que eu morrer”, blefou, antes de recuar, num sussurro: “Mas se você é maior do que o deus que eu sirvo, então se revele a mim hoje à noite ou me deixe em paz”.

Ramirez caiu no sono e durante a noite sonhou que estava em um vagão de metrô lotado, e embora não soubesse para onde ia, não tinha bons pressentimentos: “Havia uma senhora vestida, muito elegante e ela começou a falar comigo em uma língua demoníaca. Eu entendi a língua. Ela dizia: ‘Traidor! Você está nos deixando’. Então, eu tentei entrar no meio do trem, no meio do povo, fugindo dela e então, Bam! As portas se abriram. Eu acabei no inferno”.

Ainda sonhando, ele se viu em um ambiente obscuro, sobrenaturalmente quente e desesperador, e satanás apareceu para ele: “Eu estive com você desde os nove anos de idade. Eu tenho sido um pai para você. Eu lhe dei tudo. Vou mantê-lo aqui, porque se eu posso mantê-lo aqui, você não vai acordar no andar de cima [terra]. Você pertence a mim. Você não vai sair. Você sabe segredos demais da minha religião”, disse o diabo a ele.

Quando ele se sentiu agarrado por satanás, uma cruz surgiu em sua mão, e ele pode se defender: “Eu coloquei a cruz sobre o diabo e ele ficou inofensivo, como um bebê. O diabo não tem poderes ao pé da cruz”.

Ao acordar, Ramirez disse que sentiu liberdade: “Eu sabia que Jesus é o Senhor. Eu dobrei meu joelho diante da cruz e Jesus entrou na minha vida”.

Luta final

 

Nas noites seguintes, após se desfazer dos utensílios ritualísticos, ele ainda precisou travar batalhas espirituais: “À noite, sentia uma presença entrar na sala. E então, quando eu ia virar, eu realmente, por vezes, via o que estava lá. Ou às vezes quando eu adormecia, sentia as mãos de alguém agarrando a minha garganta e tentando me tirar da cama e tentar rasgar a minha alma do meu corpo”, relembrou.

Esses ataques, segundo ele, muitas vezes saíram do plano espiritual e se materializaram: “Às vezes eles me agarravam pelos pés e a cama balançava, […] levitava a tal ponto que às vezes eu atingia o teto. Eu não conseguia respirar, não podia gritar, não podia falar. Eu me sentia como se estivesse sufocando; E eu gostaria de tentar chamar por Jesus, e as palavras não saíam e, em seguida, no final, as palavras saíam: ‘Jesus, me ajude. Jesus, me ajude’”.

Ramirez começou a se perguntar por que Jesus não o libertava de uma vez por todas, mas certo dia suas dúvidas se dissiparam e ele sentiu como se Deus o dissesse “eu queria saber o quanto você me amou, o quanto você confia em mim”.

“Nunca mais um demônio apareceu em minha casa”, disse. Atualmente, John Ramirez é um evangelista, membro de uma igreja sediada em Nova York, e escreveu o livro “Out of The Devil’s Caudron” (“Fora do Caldeirão do diabo”, em tradução livre), contando seu testemunho.

“Eu tenho sido vitorioso em Cristo. Eu tenho paz. Eu não sou mais vazio. Eu tenho satisfação. Eu tenho um propósito e eu tenho um destino hoje. Tudo porque eu disse ‘sim’ para a cruz. Agora eu sou um evangelista para o Reino de luz, não mais um servo das trevas”, disse ele. “Exponho o lado negro cada vez que o Senhor me dá uma chance, para que vocês não tenham mais que morrer em seus pecados. Vocês não têm mais que derramar seu sangue, como na santeria. Jesus derramou o sangue para você. Esse é o sangue que conta: o que foi derramado na cruz”, finalizou

Por Tiago Chagas

A vida e o universo são a prova que Deus existe, é inteligente e soberano, afirma cientista



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O professor Marcos Eberlin, cientista cristão, afirmou que a Criação é uma prova de que Deus existe, planejou e pôs em prática a vida e fez tudo isso de forma inteligente.

Eberlin, que leciona no Instituto de Química da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), participou do Seminário Ciência e Fé, realizado no último sábado, 25 de junho, em Fortaleza (CE), na companhia do professor Glauco Magalhães, da Universidade Federal de Fortaleza (UFC).

Para Eberlin, “o fundamento primeiro, o grande alicerce da ciência é exatamente o tema central da bíblia: 

Deus”, o que coloca a matéria como uma grande amiga e validadora dos relatos da Bíblia Sagrada.

“Foi o pressuposto de que há um Deus, um único Deus, que governava seu Universo com leis imutáveis, e coerentes e consistentes, mais ainda, que havíamos sido feitos à sua imagem e semelhança, e assim teríamos uma mente confiável para entender o como Ele fez e mantinha em pleno funcionamento sua criação, que impeliu os homens a fazerem a ciência que praticamos hoje”, disse, em entrevista ao portal Guia-me.
Os pais da ciência foram homens que enxergavam a clara evidência de um criador, e na busca para desvendar os mistérios da criação, deram início às pesquisas que hoje formam o conhecimento que a humanidade acumula.

“Os grandes pais da ciência como Boyle, Pascal, e Newton, eram em sua imensa maioria homens que ao observarem o universo e a vida, à luz da ciência, enxergavam em seus dados evidências claras de um criador. Mas o iluminismo, e mais Darwin, Freud, Max, Sagan, e seus discípulos, desviaram a ciência de seu bom caminho, e levaram muitos cientistas à falsa crença – uma fé naturalista – de que só havia matéria, energia e espaço nesse universo”, afirmou.

No entanto, a própria evolução das pesquisas e a ampliação dos campos do saber proporcionaram uma volta aos princípios basilares da ciência, segundo Eberlin, que citou a química e a bioquímica como exemplos.

“[O exame do] universo e da vida ao nível atômico e molecular tem nos revelado assinaturas indesculpáveis de uma ação inteligentíssima na construção, através de átomos e moléculas, de tudo que vemos ao nosso redor. Desde o núcleo dos átomos, passando pelas estrelas, galáxias e cometas, até o planeta terra, a água, as moléculas da Vida, e suas máquinas nano moleculares, e ao software de extrema sofisticação e eficiência que tudo governa, o DNA, vemos evidências científicas que não deixam dúvidas de que há um Deus, um único, e que este Deus é do jeitinho que a Bíblia o descreve: eterno, imaterial, detentor de toda a informação, todo-poderoso e incrivelmente sábio e inteligente”, comentou.

Para o professor, existe um grande desafio para reaproximar a Igreja e a ciência, mostrando que a segunda é “amiga” da primeira: “Um casamento perfeito, e que os dados científicos, contrários aos boatos, são de fato de longe favoráveis aos pressupostos de nossa fé, e à descrição literal desse universo como o faz a Palavra”, disse.

Outro grande desafio é o de não se submeter às teorias naturalistas de que “os homens criaram [a religião] na esperança de explicar tudo só com matéria, energia e espaço”.

“[É importante] não sucumbir à tentação do Big Bang e da evolução química e bioquímica, para assim ‘ficar de boa’ com a ciência naturalista, forçando o nosso Deus a ‘colaborar’ com elas fazendo obrigatoriamente os seus milagres, como o fazem hoje os evolucionistas teístas ou os que defendem um criacionismo progressivo”, acrescentou o professor.

Ao final da entrevista, Eberlin falou sobre a Teoria do Design Inteligente, que é um campo do saber que estabelece “critérios científicos para esta escolha”, e que “um designer inteligente projetou tudo, desde o início, e deu a partida”.

“Temos então a complexidade irredutível, a informação abstrata e a antevidência como parâmetros de decisão entre forças naturais ou ação inteligente como causas dos efeitos da vida e universo. E quando avaliamos o nível de complexidade irredutível das maquinarias que operam na vida, sincronizadamente, e quando vemos tantas soluções de problemas mortais à vida que foram resolvidos de antemão para que a vida pudesse dar a partida e funcionar, e quando além de tudo isso, vemos o exagero de arte e beleza, como o sorriso humano – pura decoração – não nos resta saída senão concluirmos que o coeficiente de inteligência (QI) do Universo e da Vida são altíssimos, quase infinitos. E esse QI atesta a ação inteligente como de longe a melhor opção da causa primeira de estarmos aqui”, terminou.

Por Tiago Chagas