Fotos

quarta-feira, 20 de agosto de 2014

Acidente de trânsito em São Paulo faz ônibus invadir Templo de Salomão


Acidente de trânsito em São Paulo faz ônibus invadir Templo de Salomão
O recém inaugurado Templo de Salomão da Igreja Universal do Reino de Deus foi “invadido” por um ônibus do transporte coletivo de São Paulo num acidente de trânsito na madrugada desta terça-feira, 19 de agosto.
Segundo informações da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), o ônibus colidiu com um veículo particular e após o motorista perder o controle, o coletivo destruiu o portão do megatemplo da Igreja Universal.
O jornal Folha de S. Paulo noticiou que o acidente aconteceu por volta das 04h00 da manhã e deixou o motorista do carro ferido. A identidade e o estado de saúde do motorista não foram revelados.
O acidente aconteceu na avenida Celso Garcia, próximo ao cruzamento com a rua João Boemer. De acordo com a CET, foi necessário bloquear duas das três faixas da avenida para que o guincho pudesse remover o ônibus da área interna do Templo de Salomão.
Até 08h30 da manhã o ônibus ainda não havia sido removido completamente, o que prejudicou bastante o trânsito no local, porém funcionários da Universal já auxiliavam nos reparos ao portão do Templo de Salomão.
Nenhum representante da Igreja Universal quis comentar o acidente para os jornalistas que noticiaram a colisão e a “invasão” do ônibus ao megatemplo.

O Templo

Inaugurado oficialmente no último dia 31 de julho, o Templo de Salomão é uma réplica aumentada do templo erguido pelo rei Salomão em Israel milênios atrás.
Com capacidade para 10 mil pessoas e adaptações em relação ao projeto original seguido por Salomão, o megatemplo que agora abriga a sede da Igreja Universal custou R$ 680 milhões.
A Igreja Universal usou ouro para o acabamento de diversos detalhes do Templo de Salomão, que possui uma lâmpara de LED direcionada para cada um dos 10 mil assentos.
Na cobertura do megatemplo, há dois super-apartamentos que abrigam o bispo Edir Macedo e sua esposa, e sua filha Cristiane Cardoso e seu marido, bispo Renato Cardoso. No maior, onde vive Macedo, há uma piscina coberta e um jardim temático.


Igreja deverá indenizar presbítero afastado após denunciar pastor por assédio sexual.


Igreja deverá indenizar presbítero afastado após denunciar pastor por assédio sexual
Um presbítero que foi afastado de suas funções pela direção da denominação onde servia após denunciar que um dos pastores mantinha uma conduta inadequada, assediando mulheres sexualmente, venceu uma ação na Justiça por danos morais.
Em 1997, o presbítero G.P.C. levou à direção da igreja a denúncia feita por duas mulheres sobre os episódios de assédio envolvendo o pastor, e terminou afastado de suas funções religiosas pelo conselho da denominação, passando a ser alvo de desconfiança dos membros.
Na mesma época, o presbítero havia comprado um lote de uma chácara que estava sendo loteada pela igreja, mas nunca recebeu as documentações necessárias para usufruir da propriedade. O presbítero afirmou ainda que se sente constrangido ao visitar o local, que ainda é usado para recreação pelos membros da denominação.
Em 2003, a direção da igreja o colocou de volta na função de presbítero, porém o desgaste com os demais membros da comunidade o forçou a pedir que fosse excluído do rol de membros.
Dentro desse contexto, moveu uma ação por danos materiais, pedindo o ressarcimento do valor pago pelo lote, e pediu também indenização por danos morais, pois teria se tornado alvo de críticas em jornais publicados pela denominação, o que teria lhe causado sentimento de perseguição.
O juiz Atílio César de Oliveira Junior, que julgou o caso na 1ª Vara Cível de Campo Grande (MS), considerou a ação parcialmente procedente e condenou a igreja a efetuar o pagamento de R$ 20 mil de indenização por danos morais.
O magistrado Oliveira Junior destacou em sua sentença que o laudo psicológico detectou que a postura da igreja refletiu na vida familiar, conjugal e religiosa do autor, influenciando até em sua reintegração ao cargo de presbítero, que gerou descontentamento nos demais membros da igreja e o forçou a pedir sua exclusão.
De acordo com o site Jus Brasil, o pedido de indenização por danos morais foi julgado procedente, mas o pedido de indenização por danos materiais não foi aceito, pois o presbítero não apresentou provas de que sofreu prejuízo financeiro devido à inimizades com os membros da igreja.

Jogadores evangélicos e católicos pedem a retirada da figura do Índio Caboclo do uniforme do Guarani.


Jogadores evangélicos e católicos pedem a retirada da figura do Índio Caboclo do uniforme do Guarani
Os jogadores cristãos do Guarani Futebol Clube, de Campinas (SP), que atualmente disputa o Campeonato Brasileiro da Série C, pediram para a diretoria do time retirar a figura do índio caboclo do uniforme do time.
O clube, que é apelidado de bugre (denominação dada a indígenas de diversos grupos do Brasil por serem considerados não cristãos pelos europeus colonizadores) mantinha a figura em seu uniforme como uma espécie de padroeiro, desde as rodadas iniciais do Campeonato, a pedido de seu presidente, Álvaro Negrão.
No entanto, o Guarani – que já foi campeão brasileiro em 1978 e montou times memoráveis – coleciona insucessos no futebol nos últimos anos, além de muitas dívidas.
A fase infeliz levou os atletas católicos e evangélicos do time pedirem à direção a remoção da figura, pois ela remete às crenças umbandista e espírita.
“Para uns, incomoda. Para outros, não. O evangélico não acredita na imagem, é insignificante. O católico já acha que é um símbolo do candomblé. O que nos foi passado é que é um símbolo do Guarani. O pedido dos jogadores foi para tirar. Eles iam se sentir mais confortáveis para atuar. Isso foi atendido. Estamos fazendo de tudo para que os jogadores fiquem confortáveis”, afirmou um dirigente do Guarani Futebol Clube.
De acordo com o site Globo Esporte, enquanto o time manteve a figura do índio caboclo no uniforme, conseguiu apenas uma vitória, contra duas derrotas e três empates, o que deixou o Guarani entre os últimos colocados no Campeonato.
As questões religiosas dentro do futebol constantemente causam polêmica. A nível internacional, a Federação Internacional de Futebol Associado (FIFA) orienta que sejam evitadas manifestações de fé e/ou política durante os jogos, a fim de evitar atritos.
No Brasil, a existência de um grupo de jogadores evangélicos na Seleção que disputou a Copa do Mundo de 2010, na África do Sul, sob o comando de Dunga, também foi amplamente criticada por setores da imprensa.

Martin Scorsese dirige filme sobre a missão jesuíta no Japão do século 17.


Martin Scorsese dirige filme sobre a missão jesuíta no Japão do século 17
Recentemente a temática religiosa tem sido uma constante na produção cinematográfica. Além do crescimento de filmes feitos por produtoras exclusivamente voltadas para o mercado evangélico, como “Deus Não Está Morto” e “O Céu é de Verdade”, cineastas conhecidos do meio secular também tem se voltado para essa temática, e lançado filmes como “Noé” e “Êxodo: Deuses e Reis”. A mais nova aposta do mercado cinematográfico nessa temática é do diretor Martin Scorsese, que está negociando com a Paramount Studios para distribuir um novo filme sobre a atuação de missionários jesuítas no Japão.
Diretor do filme “A Última Tentação de Cristo”, de 1988, que acendeu uma grande polêmica, Martin Scorsese será o diretor do drama histórico “Silence”, estrelado por Andrew Garfield e Liam Neeson, que começará a ser rodado em Taiwan no final deste ano. O filme será baseado no livro de mesmo nome publicado por Shusaku Endo em 1980.
Na trama, a ordem jesuíta envia um jovem padre português Rodrigues (Garfield) para encontrar seu mentor que está desaparecido há 10 anos. Roma acredita que o jesuíta mais velho (Neeson) pode ter renunciado à sua fé sob tortura durante a severa perseguição de missionários e cristãos convertidos.
Essa não é a primeira vez que os estúdios de Hollywood usam como temática para suas produções os esforços dos jesuítas para além da Europa. Em 1986, o filme “A Missão” contou a história real de missionários jesuítas do século 18, que morreram defendendo índios guaranis da escravidão portuguesa na América do Sul. Em “Silence”, que está programado para ser lançado em 2015, os senhores feudais japoneses são tão ameaçados pelos jesuítas como são o portugueses, em “A Missão”.
Martin Scorsese e o roteirista Jay Cocks escreveram a primeira adaptação para o livro de Shusaku Endo ainda na década de 1990. A ideia inicial era que o longa-metragem fosse produzido logo após Scorsese concluir Gangues de Nova York (2002). Porém, dificuldades para obter a aprovação do orçamento para o filme junto a alguma produtora fizeram com que o projeto fosse adiado por cerca de 15 anos. Agora, a produção ganhou força, e será lançada no próximo ano.

Filme sobre namoro cristão “à moda antiga” quer disputar bilheterias com “50 Tons de Cinza” nos Estados Unidos


Filme sobre namoro cristão “à moda antiga” quer disputar bilheterias com “50 Tons de Cinza” nos Estados Unidos
Um filme sobre namoro cristão “à moda antiga” cristão “ irá estrear nos cinemas americanos no mesmo dia que a adaptação do best-seller erótico “50 Tons de Cinza”. O filme “Old Fashioned” (À Moda Antiga, em tradução livre) tem como proposta para os cinemas uma visão de relacionamento diferente da proposta pelos livros de E.L. James.
Lançado recentemente, o trailer de “50 Tons de Cinza” foi um fenômeno de acessos e compartilhamentos nas redes sociais. Em apenas cinco dias de seu lançamento, o vídeo alcançou 36 milhões de visualizações no YouTube e se tornou o trailer mais visto do ano.
Entre às diversas reações ao filme, uma que tem chamado bastante atenção é o anúncio de “Old Fashioned”. Rik Swartzwelder, diretor, roteirista e protagonista da produção cristã, apresenta a obra afirmando sua crença de que “existem pessoas que esperam mais do amor, e do cinema, do que objetificação e dominação”.
- Eu quero contar uma história de amor que leva a ideia de romance Divino à sério. Uma história que, sem pedir desculpas, explora a possibilidade de um padrão mais elevado nos relacionamentos; no entanto, também tem plena consciência do quão frágeis somos todos nós e não busca amontoar a culpa naqueles que cometem erros – declarou Swartzwelder.
Na trama, o personagem de Swartzwelder será um ex-bon vivant em busca de um relacionamento sério que conhece uma mulher “de espírito livre” e se apaixona por ela. Seu par romântico no filme será interpretado por Elizabeth Ann Roberts.
- Será uma história que vai explorar, sem ressalvas, a possibilidade de haver um padrão mais alto nos relacionamentos moderno – explica Swartzwelder.
Tendo como slogan a frase “Chivalry makes a comeback” (O cavalheirismo está de volta, em tradução livre), o filme será levado aos cinemas pela Freestyle Releasing, distribuidora que lançou recentemente o filme “God’s Not Dead” (“Deus Não Está Morto“), que surpreendeu nas bilheterias dos EUA com arrecadação de US$ 60 milhões, e custo de apenas US$ 2 milhões.
Sobre o lançamento simultâneo a “50 Tons de Cinza” no dia 13 de fevereiro de 2015, véspera do Valentine’s Day, o Dia dos Namorados, os responsáveis por “Old Fashioned” afirmam se tratar de uma luta de Davi contra Golias.
- Estrear no mesmo final de semana de Cinquenta Tons de Cinza será definitivamente uma luta de Davi contra Golias. Eles terão mais salas, mais dinheiro, mais campanhas publicitárias… Mas nós estamos esperançosos de que não estamos sozinhos em nossa crença de que há pessoas que desejam mais do amor, e do cinema, do que objetificação e dominação – afirma Rik Swartzwelder.

Estudo afirma que crianças “religiosas” tem dificuldades em distinguir o que é real.


Estudo afirma que crianças “religiosas” tem dificuldades em distinguir o que é real
Um estudo recém-publicado pela revista Cognitive Science, que tratou da relação entre as crianças e o ambiente religioso, concluiu que as crianças que são educadas próximas à religião têm maiores dificuldades em distinguir a realidade da ficção. As conclusões da pesquisa apontam que as crianças religiosas têm mais probabilidade de acreditar que elementos sobrenaturais podem ser reais.
O estudo teve como base um grupo de 66 crianças, sendo que metade frequentava escolas religiosas e a outra metade frequentava escola laica. Segundo o Huffington Post, essas crianças foram expostas a três tipos de histórias – religiosas, fantásticas e realistas – em um esforço para medir o quão bem eles poderiam identificar narrativas com elementos “impossíveis” como ficcionais.
Com base nesse grupo de crianças, os pesquisadores identificaram que o as crianças que iam à igreja com uma frequência maior tinham mais dificuldades para identificar elementos sobrenaturais, como animais falantes, como ficção.
Segundo os pesquisadores responsáveis pelo estudo, as crianças expostas de maneira mais constante à religiosidade confiavam em elementos da religião para justificar esse tipo de crença.
- A exposição a histórias sobre milagres faz com que crianças tenham uma receptividade mais genérica para o impossível, uma aceitação maior de que coisas podem desafiar a realidade, sem relações causais – afirmam os responsáveis pelo estudo, defendendo que estes resultados refutam as hipóteses anteriores de que as crianças nascem predispostas à fé.

Casal de missionários canadendes é preso e pode ser condenado à morte na China.


O governo chinês tem aumentando constantemente últimos meses a repressão nos contra as igrejas cristãs em todo o país. Um dos reflexos dessa repressão foi a recente prisão do casal de missionários evangélicos canadenses Kevin Garratt (54) e Julia Dawn Garrat (53).Os missionários foram detidos pelas autoridades acusados de roubar “segredos de segurança nacional”. Porém, eles faziam trabalho missionário com foco na Coreia do Norte. Eles foram presos na cidade de Dandong, na fronteira com a Coreia do Norte, local onde a família Garratt mantinha uma cafeteria desde 2008. A família mora na China desde 1984, e escolheu a cidade Dandong por ser o local por onde entram os refugiados norte-coreanos, foco de seu trabalho missionário.O filho do casal detido, Simeon Garratt, de 27 anos, afirma que não consegue entender os motivos da prisão de seus pais, depois três décadas trabalhando no país. Ele relata também que a religião deles era de conhecimento público na cidade e que na cafeteria Peter´s Coffee Shop música cristã era tocada continuamente.
 É uma história absurdamente louca. Não faz sentido para mim – afirmou o filho dos missionários.
Segundo o Daily Mail, a prisão do casal levou à divulgação do material usado por eles para divulgar nas igrejas do Canadá o trabalho missionário que realizavam.
- Temos nossa base na China e nosso foco na Coreia do Norte, mas estamos centrados em Jesus – afirma Kevin numa mensagem em que ele também conta aos membros da igreja sobre as Bíblias que tinha disponíveis na cafeteria e mostra um cartaz que tem no local sobre sua fé.
Kevin conta também, durante uma pregação divulgada pela imprensa, que eles recebiam norte-coreanos que fugiam de seu país. Muitos desses se converteram em Dandong, e voltaram para seu país para atuar como missionários.Diante do caso, o primeiro-ministro canadense, Steven Harper, anunciou que vai à China. Porém, o governo chinês não tem divulgado detalhes sobre a prisão e o processo, e os missionários estão incomunicáveis. Segundo a agência de Notícias chinesa Xinhua, o departamento de segurança do país afirma estar “investigando o caso”, mas em nenhum momento faz menções às atividades religiosas dos Garratt.
O Código Penal chinês trata a espionagem, crime do qual os missionários estão sendo acusados, como crime passível de pena mínima dez anos de prisão e em alguns casos, o acusado pode ser condenado à morte.



Robin Williams “aceitou Jesus” numa clínica de reabilitação, afirma crítico de cinema

Robin Williams “aceitou Jesus” numa clínica de reabilitação, afirma crítico de cinema
O crítico de cinema e presidente da Christian Film and Television Commission, dr. Ted Baehr, afirmou recentemente que o ator e comediante Robin Williams teria “aceitado Jesus” como seu salvador pessoal durante uma de suas estadias em uma clínica de reabilitação. No texto em que fala sobe a possível conversão de Williams, Baehr expressou também sua tristeza e pesar à família do ator.Robin Williams sofria de depressão e cometeu suicídio na última segunda feira (11). O ator lutava também contra o vício de álcool de drogas. As circunstâncias de sua morte levantaram uma série de debates entre cristãos a respeito do suicídio e da relação dos cristãos com a depressão.
Como editor-chefe da publicação cristã conservadora “Movieguide”, Baehr relata que se reuniu com Williams várias vezes em eventos de imprensa ao longo dos anos. Além de conversar com o ator sobre seus projetos para o cinema, Baehr revela que em uma ocasião os dois conversaram sobre Jesus Cristo. Ele afirma que nessa conversa descobriram que ambos haviam crescido com pais que compartilhavam crenças similares.
Baehr afirmou que Williams “aceitou Jesus Cristo” em um dos programas de recuperação, mas que “ele nunca encontrou a transformação que Jesus traz”.
- Ele estava sempre procurando e nunca se encontrou – disse Baehr
- Eu compartilhei com ele a realidade concreta de Jesus e como a minha vida mudou – afirmou o crítico de cinema, observando que, quando se converteu, o seu próprio consumo de drogas parou imediatamente.
Williams cresceu em uma Igreja Episcopal nos Estados Unidos, e sua mãe era uma cientista cristã. Por muitas vezes, a sua educação religiosa foi discutida em programas de comédia e entrevistas. Sua origem Episcopal se tornou também assunto para muitas de suas piadas ao longo de sua carreira como comediante.
Apesar de seu distanciamento da religião ao longo da vida, em 2007, após um mês de reabilitação para viciados em álcool após 20 anos de sobriedade e três anos de recaída, Williams comentou sobre sua perspectiva a respeito de Deus.
- Você tem um forte senso real de Deus quando você passar por reabilitação. Ter a ideia de um Deus amoroso e de perdão realmente ajuda se você é um alcoólatra – afirmou na época, quando também descreveu sua luta contra o álcool como “algo vindo do inferno”.
Willians afirmava também que quando criança era ligado à religião como um ritual, mas que, ao longo da vida, passou a se considerar religioso no sentido de uma igreja compassiva e aberta, que está lá para cuidar de pessoas com programas de extensão e aconselhamento.
- A ideia de realmente trabalhar em conjunto, isso significa alguma coisa. Eu sou religioso nesse nível, tentando cuidar de todos, e a ideia de compaixão é poderoso para mim – afirmava o ator.