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quinta-feira, 15 de agosto de 2019

Pastor desiste do ministério itinerante e explica porquê



O ministério itinerante é uma miragem, a igreja local é a realidade”, afirmou Anderson Silva.

Pastor Anderson Silva. (Foto: Reprodução / Facebook)

O pastor Anderson Silva gravou um vídeo no qual anuncia o fim de seu ministério itinerante, afirmando que a partir de agora dará enfase ao trabalho local.
“Desisto da agenda. O ministério itinerante é uma miragem, a igreja local é a realidade”, anunciou o pastor.
Aos 35 anos, o pastor ficou conhecido por suas pregações e trabalho voltado para o que chama de “tribos urbanas”, além de plantar a Igreja Vivo por Ti.
“A questão da agenda, ela virou uma grande industria”, diz Anderson. “O problema em frente a isso, é que a maioria de nós não teve o temor de ser Pessoa Jurídica apenas diante do Estado, mas não ser Pessoa Jurídica da Igreja, nem do propósito de Jesus”, continua.
O pastor considera que a maioria dos itinerantes se perdeu por conta de questões comerciais, já que a agenda se torna um negócio.
“Pro pregador e pra banda que nem se percebeu dentro de um mecanismo sem sentido, que não glorifica mais a Deus, se tornou um negócio lucrativo até. E não se questiona justamente por causa disso, porque há um lucro”, disse.
Assista:
Por michael caceres ( GOSPEL pRIME)

“Eu não posso confiar em um amigo que me vê como um infiel”

Essa é a frase de um adolescente cristão na Síria, um país de maioria muçulmana, onde os cristãos enfrentam muitos preconceitos

Reemon: "Eu  odeio quando eles nos chamam de "kafir", que significa infiel"
Reemon: "Eu odeio quando eles nos chamam de "kafir", que significa infiel"
O pai da família Samaan, cuja história temos acompanhado, fica fora de casa a maior parte do tempo, pois trabalha em dois empregos. Por isso, Reemon, o filho mais velho, de 14 anos, tem que ser o “homem da casa”. Fechando os olhos, como se estivesse orando, a mãe, Dyala, expressa: “Eu sempre oro a Deus para protegê-lo das más companhias que ele pode encontrar ou pensamentos e ideias erradas que os amigos possam plantar em sua cabeça. Ele é um modelo para os irmãos, e quando eles o virem andando no caminho certo, o seguirão”.
Reemon diz que tem alguns amigos muçulmanos e explica: “Eu tentei convidá-los para a escola dominical algumas vezes, mas eles sempre dizem que seus pais nunca os deixariam entrar em uma igreja, então eu parei de chamá-los”. Quando perguntamos para Reemon como é viver em uma sociedade muçulmana, ele diz: “Eu odeio quando eles nos chamam de ‘kafir’, que significa infiel ou ímpio. Eles acham que todo mundo que não é muçulmano merece morrer, e isso é errado. Eu não posso confiar em um amigo que me vê como um infiel”.
Por causa disso, o adolescente passa a maior parte do tempo em casa ou jogando futebol em uma praça perto de casa com os irmãos. Agora ele está procurando por um emprego no verão para ajudar os pais com dinheiro e também para ocupar a mente de forma útil, é o que diz.
O número de famílias cristãs na Síria está diminuindo. Dyala explica alguns dos motivos: “Todo tipo de discriminação pode ser visto, e isso faz com que os cristãos pensem em sair do país enquanto ainda são jovens. Mas a igreja está tentando envolver as crianças, jovens e adolescentes, alimentá-los e fortalecer os vínculos com o corpo de Cristo, para que um dia eles se tornem servos que assumam responsabilidade na igreja do futuro”.
Nossos irmãos sírios precisam de apoio para perseverar em seu país e ser sal da terra e luz do mundo ali. Uma de suas necessidades básicas é de alimentos, visto que o custo de vida subiu muito com a guerra. Com uma doação, você leva cestas básicas a três cristãos em um mês. Faça a diferença!


por Portas Abertas

Os desigrejados, o corpo de Cristo e a prática do Evangelho


Sendo Jesus o líder da Igreja, abandoná-la significa deixar de lado os planos do Mestre.

Culto em igreja americana. (Foto: Unsplash/Edward Cisneros)

É incoerente alguém se declarar discípulo de Jesus Cristo e, ignorando a Bíblia, afirmar não pertencer a nenhuma igreja. São incompatíveis essas duas realidades: o fato do sujeito não pertencer a uma igreja e, ao mesmo tempo, se declarar evangélico.
A prática do Evangelho já nos orienta a fazermos parte do corpo de Cristo, vivendo na comunhão dos santos e nos ajudando mutuamente. O que, por si só, serve como base para que venhamos a congregar.
No entanto, dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) revelam que é crescente a onda de pessoas que afirmam ser evangélico, mas que não frequenta nenhuma igreja.
Pertencer ao rol de membros é uma doutrina bíblica incontestável, abordada por uma matéria teológica chamada Eclesiologia. Essa doutrina apresenta o papel da Igreja na salvação, sua origem divina, suas doutrinas, entre outras coisas.
Aqueles que negam essa doutrina bíblica, afirmando que não é necessário pertencer a uma denominação e que é possível seguir resguardando a fé mesmo distante do corpo de Cristo, desprezam o plano divino.
Os desigrejados têm “bons motivos” – se me permitem o trocadilho – para se afastar da comunhão com os santos, como o fato de negarem que essa tenha sido edificada por Cristo.
Mas foi Jesus Cristo quem disse: “Pois também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela” (Mateus 16.18).
A Bíblia aponta, por diversas vezes, que a Igreja é um corpo e Jesus é a cabeça (Colossenses 1.18 – 20; Romanos 12.4 e 5). É evidente que essa afirmação fala sobre a Igreja mística, sem citar nenhuma denominação específica.
Contudo, podemos afirmar que a “igreja local” é parte do plano de Deus. Por serem administradas por homens, as denominações têm suas falhas, desvios, maus testemunhos e desonras, mas ainda assim ela pertence ao Senhor.
Quando entendemos que ainda que com sua estrutura terreal administrada por homens, a Igreja pertence a Deus, então deixamos de olhar os defeitos, passando a viver o propósito pelo qual ela existe, que é a edificação dos irmãos.
É a convivência e a comunhão que permitirá que, no exercício da nossa fé, venhamos a desempenhar a nossa função no Reino de Deus. Como membros do corpo de Cristo, nossa importância se deve ao papel que exercemos.
A Bíblia nos fala sobre isso: “Se todo o corpo fosse olho, onde estaria a audição? Se todo o corpo fosse ouvido, onde estaria o olfato?” (1 Coríntios 12.17).
Como seria possível desempenhar a função de membro do corpo fora dele? Jamais, sob nenhuma hipótese, poderíamos nos alocar ao corpo de Jesus Cristo sem desempenharmos função de membros.
Agora, quando alguém decide que não quer mais frequentar uma igreja, por conta das falhas e erros cometidos, desprezando assim o convívio com seu irmão em Cristo, abandonando a comunhão e os cuidados de um pastor, demonstra não ter condições de fazer parte do Reino de Deus.
Desprezar outros cristãos, que servem a Jesus em igrejas diversas, é negar a necessidade que temos uns dos outros (1 Coríntios 12.21 – 23).
Sendo Jesus o líder da Igreja, abandoná-la significa deixar de lado os planos do Mestre. Lembre-se que Ele nunca perde o controle sobre a obra que está edificando. Como cabeça do corpo, o Senhor está nos conduzindo no centro da Sua vontade.
Dwight L. Moody, ao descrever a importância da frequência à igreja, disse ser uma prática “tão vital para um discípulo quanto uma transfusão de sangue rico e saudável para um homem doente”.
O que a Palavra de Deus mostra claramente, é que é muito importante se reunir como crentes em Jesus Cristo. Isso pode ser encontrado em todo o Novo Testamento.
Em Efésios 2.19-21 , o apóstolo Paulo falando sobre os gentios, diz que estes passaram a ser “membros da família de Deus”, demonstrando que através da salvação em Jesus Cristo, todos passamos a fazer parte do Reino de Deus.
Cristão, advogado, esposo, escritor, discípulo e Presidente da Assembleia de Deus em Madureira.

Famílias de cristãos afetadas por enchentes em Bangladesh recebem ajuda



Apesar da situação já estar melhorando, muitos ainda não podem voltar para suas casas devido a lama e falta de alimentos e água

Muitas casas de cristãos foram inundadas, algumas até o telhado
Muitas casas de cristãos foram inundadas, algumas até o telhado
Após diversas enchentes em Bangladesh, a situação geral está melhorando gradualmente. O nível da água tem diminuído em muitas das áreas afetadas. As casas ainda não estão aptas para serem habitadas por estarem cobertas de lama. Muitos já retornaram para limpar as casas, mas há lugares mais afetados onde os moradores ainda não podem voltar para casa.
A maioria das áreas afetadas ainda não estão seguras e saudáveis. Há escassez de alimentos e água potável e a infraestrutura de comunicação destruída ainda não foi consertada. “Algumas das casas dos cristãos e poços foram danificados e precisam de reforma”, disse Jogodish Ray, nosso parceiro. “Algumas pessoas estão se deslocando de um lugar para outro de barco”, conta Kamrul, um colaborador de campo.
O governo e organizações têm provido ajuda para as vítimas desde que as enchentes começaram. Por meio de parceiros, a Portas Abertas pode providenciar ajuda para 311 famílias de cristãos. Bangladesh ocupa a 48ª posição na Lista Mundial da Perseguição 2019 e tem como principal tipo de perseguição a opressão islâmica.
Pedidos de oração
  • Ore pelas vítimas das enchentes para que voltem para suas vidas normais o quanto antes.
  • Apresente o governo, para que repare rapidamente as infraestruturas danificadas.
  • Peça pelos cristãos, para que sejam fiéis a Deus e dependam dele completamente.
por Portas Abertas

Câmara celebra os 160 anos da Igreja Presbiteriana do Brasil


Solenidade foi requerida por deputado ligado a Assembleia de Deus

Coral Nacional da Igreja Presbiteriana na Câmara dos Deputados (Foto: YouTube)

A Igreja Presbiteriana do Brasil (IPB) foi homenageada em uma sessão solene da Câmara dos Deputados, no Plenário Ulisses Guimarães.
O evento atendeu a um pedido do deputado Gilberto Nascimento (PSC/SP), ligado a Assembleia de Deus, que considerou importante homenagear a igreja história.
Fundada em 12 de outubro de 1859, pelo missionário norte americano Ashbel Green Simonton, a igreja tornou-se uma das mais influentes do país, com diversas sedes, congregações e pontos de pregação.
A IPB é a maior denominação reformada calvinista do país, sendo que as origens históricas mais remotas do presbiterianismo remontam aos primórdios da Reforma Protestante do século XVI.
Segundo o site oficial, a Igreja Presbiteriana do Brasil é “uma federação de igrejas que têm em comum uma história, uma forma de governo, uma teologia, bem como um padrão de culto e de vida comunitária”.
A sessão foi conduzida pelos deputados Gilberto Nascimento e João Campos (PRB-GO), contando com a presença do coral nacional da Igreja Presbiteriana.
Assista:
por Michael Caceres ( Gospel Prime)


Família cristã é morta enquanto cantava “decidi seguir Jesus, sem voltar atrás”



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por Will R Filho ( Gospel Mais)

Manter-se firme diante das perseguições, mesmo que a sua vida esteja em risco, é um desafio constante para os cristãos que vivem em regiões onde a liberdade religiosa não é uma garantia, na prática, como em uma comunidade da Índia onde uma família cristã foi morta pela fé em Jesus.

Esse relato foi contado pelo pastor Richard Kannwischer, da Igreja Presbiteriana de St. Andrews, durante um vídeo divulgado pela organização internacional Missão Portas Abertas, onde é apresentada uma música emocionante, composta pelo chefe da família assassinado enquanto louvada a Deus.

O líder do vilarejo de Assam, na Índia, soube da conversão da família em sua comunidade, ao cristianismo. Ele deu um recado para o patriarca: “Se você e sua família não renunciarem sua fé, vocês todos certamente irão morrer”.
“O homem não sabia o que dizer ou o que fazer. A única coisa que veio a sua mente foram as palavras de uma música que ele compôs quando rendeu sua vida a Deus pela primeira vez”, contou Kannwischer.
“Ele começou a cantar: ‘Eu decidi seguir Jesus, sem voltar atrás, sem voltar atrás’. Com isso, horrivelmente, os filhos dele foram mortos”, explicou o pastor, lembrando que a esposa do cristão seria a próxima vítima, caso o homem não parasse de cantar e renunciasse a fé em Jesus.
Todavia, o novo cristão continuou: “Embora nenhum vá comigo, eu ainda vou seguir, sem voltar atrás, sem voltar atrás”. Sua esposa então foi assassinada. Ele seria o próximo da fila, mas continuou: “A cruz diante de mim, o mundo atrás de mim, sem voltar atrás, sem voltar atrás”.
“O homem e sua família morreram naquele dia, mas algo marcante aconteceu. A semente foi plantada no coração do chefe daquele vilarejo”, contou o pastor.
“Aquela semente começou a crescer e, tempos depois, ele convocou a comunidade e naquela mesma vizinhança, na mesma praça, ele renunciou sua antiga fé e declarou que sua religião era Jesus Cristo”, conclui Kannwischer.
O testemunho da família de cristãos morta por sua fé em Cristo foi um fato trágico, mas convertido em um propósito que teve como objetivo alcançar outras dezenas de vidas pelo Evangelho. Assista o vídeo com a música abaixo: