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sábado, 10 de dezembro de 2016

VOCÊ VAI COLHER O TRIGO E DEIXAR A PALHA



 Resultado de imagem para seara trigo   Êxodo 5:15-18 
O que tem a palha com o trigo? É o mesmo que dizer: por que está misturando coisa boa com ruim, original com pirata, ministério com negócios, vocação com carreira? O futuro é construído com a intensidade do nosso presente.
A palha significa superficialidade, já o trigo é profundidade, é comparado a uma pessoa que exerce seu ministério com paixão, preparo e propósito. O que você está buscando, uma carreira ou uma vocação? A carreira é algo que você traça, planeja, projeta e espera que siga uma linha. A vocação é o seu chamado, o que você se dispôs a fazer com paixão, preparo e propósito.
Nossas atitudes sempre serão medidas por alguém. Todo indivíduo vai prestar conta de suas obras, lembre-se: o que é trigo vai para o celeiro, o que é palha vai para o fogo. Cuidado com suas palavras, elas são carregadas de autoridade e podem te fazer escravo delas.
Uma vez que você está prisioneiro do seu passado, suas conquistas são como a palha, são queimadas pelo fogo. Uma vez que você estiver prisioneiro do seu passado, suas conquistas serão como a palha e serão queimadas pelo fogo. Uma vez que você é liberto, seus celeiros começam a se encher de trigo. A palha é comparada a excesso de trabalho sem muito resultado, já o trigo significa colher além do que plantou. Suas obras são como a palha ou como o trigo? O que distingue a palha do trigo são os frutos. A palha também se colhe, mas não se planta. A semeadura é livre, mas a colheita é obrigatória. Se acredita que não precisa semear para ter uma boa colheita, você vai colher apenas palha, ou seja, que vai ter o mesmo trabalho, mas não vai ver frutos, não vai ver resultados.
Prefira ter profundidade do que superficialidade. Para isso basta deixar para trás a palha. Foque no trigo!
“Cuidado com suas palavras, elas são carregadas de autoridade e podem te fazer escravo delas”
:: JOEL PEREIRA

Frequentar a igreja fortalece a saúde física e mental, indica estudo



 Resultado de imagem para Frequentar a igreja fortalece a saúde física e mental, indica estudo  Pesquisa da Universidade Harvard acompanhou 75 mil mulheres por um período de 20 anos

A maioria das pessoas frequenta a igreja por motivação espiritual. No entanto, pesquisadores de Harvard descobriram que a frequência regular à igreja também pode fortalecer a saúde física e mental e, especialmente, os casamentos.
Em poucas palavras, o estudo mostra que as pessoas que praticam sua religião são mais felizes e saudáveis em comparação com as pessoas que não frequentam reuniões religiosas. O material pode ser lido na íntegra – em inglês – aqui.
Os pesquisadores estudaram cerca de 75 mil mulheres por um período de 20 anos. As mulheres que participavam de mais de um culto por semana possuem risco de mortalidade 33% menor e vivem uma média de cinco meses a mais que as mulheres não religiosas.
As mulheres assíduas aos cultos possuem um risco 27% menor de morrer por problemas cardíacos e câncer.
Quando se trata de saúde mental, o risco de sofrer com depressão foi 28% menor em comparação com pessoas que não frequentam cultos religiosos.
O dado que mais chama atenção é a grande diferença entre as religiosas e as não religiosas na incidência de divórcio. Mulheres que frequentam a igreja são 47% menos propensas a se divorciar.
O Dr. Tyler J. VanderWeele, do Departamentos de Epidemiologia e Bioestatística da Escola de Saúde Pública da Universidade Harvard, que comandou o projeto, lembra que os ensinamentos religiosos apontam para o casamento como algo sagrado. Obviamente, isso influencia nesses números. Porém, não é o único aspecto.
Geralmente as igrejas dão uma forte ênfase em que as pessoas devem colocar as necessidades dos outros acima das suas próprias. Isto influencia positivamente a qualidade de vida de casado e diminui a probabilidade de divórcio.
Mesmo assim, VanderWeele chama atenção para o fato que todos esses aspectos não podem ser desprezados. Afinal, Harvard não foi a primeira instituição a olhar para os reflexos da fé na vida cotidiana. “Uma série de estudos encontraram resultados semelhantes. Outras pesquisas já mostraram como atividades religiosas em família, como fazer orações juntos, estão associadas a qualidade de vida, pois ajudam os casais a lidar de forma construtiva com problemas”, encerrou. Com informações CBN
por Jarbas Aragão

10/12: Dia Internacional dos Direitos Humanos




Em vários países orientais, a sharia (lei islâmica), em especial as “leis de blasfêmia” praticamente ignoram os direitos humanos. Os governantes dessas nações violam todos os padrões internacionais com suas doutrinas religiosas
10-direitos-humanos
Abalados com a barbárie da Segunda Guerra Mundial e pensando em construir um mundo menos ofensivo, dirigentes da ONU estabeleceram uma conferência em 1945 para criar a Declaração Universal dos Direitos Humanos (DUDH). Embora não seja um documento com obrigatoriedade legal, serve como base para alguns tratados e pactos entre os países. Mas a DUDH não é a primeira iniciativa de estabelecer valores e direitos à humanidade. O “cilindro de Ciro”, rei da antiga Pérsia (539 aC), existe até hoje e faz parte dos achados arqueológicos da história antiga.
A Carta das Nações Unidas então apenas reafirmou o objetivo de Ciro, que adotou alguns tipos de direito e liberdade ao ser humano. Resumidamente, o direito às necessidades mais básicas, direito a uma vida livre do medo, da intolerância e da discriminação, liberdade de expressão, consciência e religião. Isso quer dizer que o ser humano tem direito a viver “dignamente”. E o que tudo isso significa em nossos dias? A DUDH funciona?
Direitos Humanos ignorados
Em vários países orientais, a sharia (lei islâmica), em especial as “leis de blasfêmia” praticamente ignoram os direitos humanos. Os governantes dessas nações violam todos os padrões internacionais com suas doutrinas religiosas, o que tem sido um abuso contra as minorias. Extremistas muçulmanos são encorajados a cometer atos de violência ainda piores que os da Segunda Guerra Mundial.
Crimes hediondos contra a humanidade
Em países como o Paquistão e Sudão, por exemplo, os cristãos têm sido acusados de forma abusiva e sem controle algum. Os tribunais têm seguido em frente com suas penas e execuções, muitas vezes, sem as devidas investigações em favor do réu. Em 2015, sete países foram adicionados à lista das nações que cometem crimes hediondos contra as pessoas que professam uma fé diferente da que o país considera como "religião oficial". Esses países são República Centro-Africana, Egito, Iraque, Nigéria, Paquistão, Síria e Vietnã. Os relatórios apontam para uma situação pior que a anterior a cada ano que passa. 
Perseguição aos cristãos
Enquanto isso, as restrições aos cristãos continuam, os governos intensificam a perseguição de forma violenta, mas omitem qualquer responsabilidade e muitas igrejas continuam sendo demolidas ou fechadas oficialmente. Na Rússia, o presidente Vladimir Putin, assinou algumas alterações relacionadas à lei religiosa do país, que entraram em vigor a partir do dia 20 de julho desse ano. Com a paranoia ditatorial e o extremismo islâmico cada vez mais presente na Rússia, as restrições ao cristianismo vão sendo introduzidas à legislação sem nenhum controle externo.
A situação do Iraque e Síria e dos países da África, como Somália, Quênia e Nigéria, faz com que refugiados pensem na hipótese de nunca mais voltarem às suas casas, o que apavora a Europa e outros continentes do Ocidente. Há cada vez mais violência e menos liberdade no mundo. Na Coreia do Norte, país que lidera na Classificação da Perseguição Religiosa há mais de uma década, a situação continua a mesma. De acordo com todas essas informações, a maioria dos seres humanos não vive com dignidade, não tem seus direitos básicos garantidos e, muito menos, possuem qualquer tipo de liberdade. Nesse Dia Internacional dos Direitos Humanos, agradeça a Deus por viver em um país relativamente livre e ore por aqueles que não possuem o mesmo privilégio.
por Portas Abertas

Papa Francisco afirma que Europa precisa de um líder


 Resultado de imagem para Papa Francisco afirma que Europa precisa de um líder   Pontífice criticou o continente por 'não levar a sério' a promessa de evitar novas guerras

Em entrevista ao um semanário do Vaticano nesta quarta-feira (7), o papa Francisco assegurou que a Europa “precisa de um líder”. Também reclamou da maneira como alguns países tratam a crise humanitária que levou milhões de imigrantes ao continente, ressaltando que são necessárias mais políticas públicas para cuidarem dos membros necessitados da comunidade europeia.
“Aquela frase ‘guerra nunca mais’”, anunciada após a Primeira Guerra Mundial “foi algo que a Europa disse com sinceridade, tínhamos líderes como Schumann, De Gasperi, Adenauer… Mas hoje em dia nos faltam líderes. A Europa precisa de um líder, um líder que nos leve adiante”, asseverou o pontífice de acordo com a agência Ansa.
Francisco lembrou que essa é a terceira vez que se dirige à toda a Europa em uma declaração oficial. “Acredito que não levaram a sério o lema ‘guerra nunca mais’, porque, depois da Primeira [guerra], teve a Segunda, e agora esta Terceira que estamos vivendo, aos pouquinhos.  Estamos em guerra. O mundo já está fazendo a Terceira Guerra Mundial: Ucrânia, Oriente Médio, África, Iêmen… isso é muito grave”, lembrou.
O líder maior dos mais de um bilhão de católicos do mundo acredita que a motivação para essas guerras é o ganho econômico de poucos. “Na história da humanidade, quando um Estado via que seu orçamento não andava bem, fazia uma guerra e reequilibrava as próprias contas. É um modo mais fácil de produzir riqueza, mas o preço é muito alto: o sangue.”
Argumentou ainda que a prioridade agora deveria ser olhar para os cidadãos mais necessitados, e olhar para os milhões de refugiados que vivem no continente.
Por Jarbas Aragão

Neste final de ano, planeje suas ações



 Resultado de imagem para Neste final de ano, planeje suas ações     “Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo propósito debaixo do céu” (Eclesiastes 3:1)


Queridos irmãos,
A reflexão é uma das ações mais valiosas que podemos tomar, visando sempre nossa evolução, especialmente no que diz respeito às dificuldades e anseios pessoais. Apesar de estarmos em um momento de correria e agitação, convido você para uma reflexão seguida de um planejamento.
Lembre-se que até mesmo o filho por Deus, nosso irmão Jesus Cristo, esteve no deserto para refletir sobre a sua missão neste mundo, chegando inclusive a ser tentado pelo Satanás. Claro, ele não se deixou convencer, apenas teve mais certeza do quanto seria importante traçar a sua história dali por diante, por mais tortuosa que ela fosse, e deixar a todos nós um grandioso exemplo.
Da mesma forma espero, que reflita sobre seus atos, especialmente no que diz respeito à busca pela realização dos seus sonhos. Neste pensamento, é importante incluir a questão das finanças, refletido sobre a forma que você tem lidado com isso e o que pode fazer para ter uma vida melhor e mais próspera daqui por diante.
O ano está quase acabando, mas alguns percalços ainda são previstos, dentre eles a tentação para o consumismo desenfreado. É comum o aumento de gastos em dezembro, mas é importante lembrar que não vale a pena se endividar e comprometer as finanças, principalmente lembrando que em janeiro haverá grandes despesas, como IPTU, IPVA, matrícula e material escolar.
Por isso oriento que planeje suas ações, coloque no papel os gastos previstos e procure agir sempre com consciência, respeitando seu padrão de vida. Sem uma estratégia, correrá o risco de cair em descontrole, endividamento e até mesmo inadimplência, os principais problemas de nossa sociedade atualmente e que podem ser evitados com conscientização e fé em dias melhores.
Ter os pés no chão e a cabeça sã, focada naquilo que realmente tem valor em nossas vidas, como a união entre os irmãos e a confraternização, deixando de lado o consumismo e a correria do final de ano, é algo que nos fará alcançar aquilo que tanto desejamos. Leve o hábito do planejamento para 2017, para que seja um ano próspero e de muitas realizações.
por Reinaldo Domingo

Aumentam buscas na internet pelo termo “fim dos tempos”



Resultado de imagem para Aumentam buscas na internet pelo termo “fim dos tempos”     Expressão mais associada com Apocalipse foi “casamento gay”

Quando as pessoas fazem buscas na internet, todos os registros são gravados, para que sejam identificadas as ‘tendências’ do momento. O The Washington Post fez um levantamento recente para identificar os termos associados com buscas pelo “fim dos tempos”.
Em geral, quando as pesquisas incluem a palavra Bíblia, existe uma associação com ideias de inspiração e conforto. Os termos mais procurados são “amor”, “fé”, “paz”, “esperança” e “alegria”. Contudo, recentemente houve um aumento da busca sobre Apocalipse e os últimos dias a partir da visão bíblica.
Ao contrário do que se afirmou durante a campanha presidencial dos EUA este ano, a associação do grande público sobre o final do mundo não foi com o nome do candidato eleito “Donald Trump”. O site Bible Gateway – que oferece uma versão online das Escrituras, além de milhares de estudos bíblicos – apresentou um levantamento mostrando que a expressão mais vezes associada com a ideia de um Apocalipse iminente foi “casamento gay”.
Quando a Suprema Corte dos EUA decidiu em 26 de junho de 2015 que a união homossexual é legal em todo o país, as pesquisas bíblicas sobre o tema “fim dos tempos” aumentaram rapidamente, batendo o recorde desde que o site iniciou.
Foram de 1,7 bilhão de trechos da Bíblia lidos na Bible Gateway em 2016. Jonathan Petersen, gerente de marketing do site, afirma que no último ano as pesquisas por “fim dos tempos” cresceu cerca de 500%. A maioria delas, curiosamente, relacionadas com uma possível influência que o casamento do mesmo sexo teria sobre isso.
Após a eleição presidencial, no mês passado, também contribuiu para um aumento na busca de versículos da Bíblia relacionados com o fim do mundo. As últimas vezes que isso havia ocorrido fora com a detecção de casos de Ebola nas Américas, em outubro de 2014 e os ataques terroristas em Paris em novembro de 2015.
Por Jarbas Aragão

Parque temático infantil no Irã ensina a usar armas pesadas e odiar Israel

 

Resultado de imagem para Parque temático infantil no Irã ensina a usar armas pesadas e odiar Israel   De forma lúdica, governo treina soldados-mirins para “guerra contra o Ocidente”

O governo do Irã inaugurou um parque temático chamado “Cidade dos Jogos para Crianças Revolucionárias”, que ensina meninos a partir dos 8 anos de idade a usar uniformes militares e atacar os “inimigos”, como Israel e o Ocidente.
Usando armas de brinquedo que disparam balas de plástico, os alvos mais comuns são bandeiras dos Estados Unidos e fotografias de primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu.
No local, são feitas simulações de guerra e os visitantes podem “brincar” com réplicas de armamentos pesados, como rifles AK-47s e granadas. Além dos tutoriais de armamentos, as crianças são ensinadas a operar bombas e a desviar de minas terrestres.
Os instrutores gritam ordens das torres de controle pelo rádio e coordenam as ações dos soldados-mirins no solo. Dos alto-falantes ouve-se a gravação de sons de guerra verdadeiros como trilha sonora, incluindo ataques aéreos e metralhadoras.
Com idade variando entre 8 a 13 anos, os visitantes aprendem a escalar paredes e rastejar, além de táticas de formação militar. As instalações do parque, construído na região de Mashad, segunda maior cidade iraniana, lembram o programa da “Sagrada Defesa” que usou milhares de crianças e adolescentes na guerra contra o Iraque durante a década de 1980.
Hamid Sadeghi, que gerencia o parque, contou ao The Sun que “Na Cidade dos Jogos, tentamos passar para as crianças mensagens sobre lutas armadas e temas globais, utilizando para isso jogos, diversão e atividade de grupo”. O objetivo é estimular desde cedo os iranianos a se envolver na “luta contra o Ocidente”.
A entrada no parque é gratuita para crianças de 8 a 13 anos.

Objetivo é invadir Jerusalém

Entre as réplicas no local está a mesquita de Zanyab, que fica em Damasco, Síria, onde estariam os restos mortais da neta de Maomé. Segundo a tradição, eles têm o dever de protegê-la. Com isso, aprendem por que o Irã está ao lado do governo sírio na luta contra a Arábia Saudita, que apoia as forças rebeldes.
O último exercício do dia é onde eles têm os olhos vendados e devem atirar uma bola contra uma bandeira de Israel até derrubá-la. Não por acaso, o governo do Irã transmite pela TV uma campanha de recrutamento focado nos adolescentes. A esperança é que eles se alistem voluntariamente para a guerra na Síria e no Iraque.
O comercial em forma de clipe mostra adolescentes e crianças cantando uma canção chamada “Mártires que defendem o santuário sagrado.” Enquanto eles cantam, surgem imagens de jovens portando armas e sendo submetidos a treinamento militar. No final, fica claro que o objetivo após o final da guerra síria é “libertar Jerusalém”.
Por Jarbas Aragão