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quarta-feira, 20 de julho de 2016

Você planta uma semente, então é dono de uma colheita



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Zacarias 14:16-17

O texto de Zacarias está falando da festa de Tabernáculos, uma festa celebrada em família, visto que todas as festas bíblicas têm como alvo a restituição da família. A celebração da festa é um mandamento do Senhor para que haja prosperidade nos próximos doze meses, é uma antecipação de que as chuvas serôdia e temporã vão cair.

Precisamos entender uma coisa, todos que plantam uma semente são donos de uma multiplicação, todos que plantam uma semente são dons de uma colheita. Torna-se um ambiente de restituição. Creio que toda promessa interrompida pode ser restituída. Colheita é uma restituição. Nós fomos salvos para trazer semente do céu para a terra, ou seja, nós temos a palavra que precisa ser pregada. Temos a semente que mudará a vida de milhares de pessoas, mas para que dê frutos é necessário que seja semeada.

Se você pensa ter sido salvo só para ir para o céu, a coisa mais sabia a fazer então é morrer, não tem sentido continuar vivendo. Mas existe um propósito maior na sua vida. Um propósito para o qual você foi chamado. Você não foi salvo apenas para ir para o céu, existe algo que precisa fazer, algo para o qual foi chamado.

Existe o momento de plantar e o momento de colher. Saiba que toda colheita obedece o seu grão. Não é possível plantar uma semente de melancia e colher abóbora. Como também não existe grande colheita sem poderosas sementes. Tem gente que acredita que pode colher sem plantar, mas como pode nascer uma planta firme sem semente? Como pode brotar algo, se nada foi plantado, nada foi cultivado?

“E acontecerá que, se alguma das famílias da terra não subir a Jerusalém, para adotar o Rei, o Senhor dos Exércitos, não virá sobre ela a chuva”. Deus tem prazer em queima a colheita do inimigo, mas tem prazer em queimar a colheita do inimigo, mas tem prazer em abençoar a sua colheita. Agora, como você quer colher se não está plantando nada? Comece agora mesmo a sua semeadura para que colha cem por um.

“Se você pensa, ter sido salvo só para ir para o céu, a coisa mais sabia a fazer então é morrer, não tem sentido continuar vivendo. Mas existe um propósito maior na sua vida. Um propósito para o qual você foi chamado”.

:: Joel Pereira

 
 

Aldeia cristã no Líbano é atingida por ataques suicidas



O país tem recebido muitos cristãos sírios, que buscam refúgio em solo libanês, por conta da intensa guerra civil que já dura vários anos na Síria

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Recentemente, a cidade libanesa de Al-Qaa, conhecida por ser predominantemente cristã, foi surpreendida por uma série de ataques suicidas que mataram cinco pessoas e feriram pelo menos trinta. No total, oito militantes se explodiram. Embora nenhum grupo tenha ainda se responsabilizado formalmente pelos ataques, as autoridades libanesas apontam claramente para o Estado Islâmico (EI).

Segundo informações locais, o primeiro ataque começou quando um homem-bomba detonou sua carga diante de uma casa e vários moradores correram para ver o que estava acontecendo, então outros três fizeram o mesmo. Houve o segundo ataque em frente a uma igreja, com os outros quatro suicidas, enquanto as vítimas ainda lamentavam o ocorrido. Um deles foi baleado, mas logo em seguida detonou seu cinto de explosivos, os demais cronometraram suas bombas para explodir em intervalos de 10 em 10 minutos. Há relatos de que antes de morrer, eles gritaram “Allahu Akbar” (Deus é grande).

A região onde ocorreram os incidentes fica perto da fronteira com a Síria, onde os confrontos entre o exército libanês e o grupo Frente Al-Nusra ou Jabhat Al-Nusra, como também é conhecido, são frequentes. Esse grupo sunita, cujo nome quer dizer “Vitória para a Síria” é um braço do Al-Qaeda, que tem liderado também vários combates contra o governo. O Líbano tem recebido muitos cristãos que vêm da Síria, por conta da guerra civil no país. Mas, tanto numa nação quanto na outra, eles estão cada vez mais vulneráveis.

Por Portas Abertas


Muçulmanos destroem igreja por cultuar “no dia errado”



Resultado de imagem para Muçulmanos destroem igreja por cultuar “no dia errado”     Templo católico realizava missa na sexta-feira 

Poucos dias depois de uma diaconisa de uma igreja evangélica brutalmente assassinada por ordem de um imã por estar pregando o evangelho, muçulmanos atacaram a Igreja Católica St. Philip, destruindo quase totalmente a propriedade.

O vigário-geral, padre Gobep Luka Sylvester, relatou aos Thisday que cerca de 200 jovens invadiram o templo na última sexta-feira, atacando os fiéis que estavam no local para a missa. A justificativa para essa demonstração de intolerância foi que aquele era o “dia errado” e que eles só poderiam cultuar aos domingos.

Sylvester reclama que vários católicos ficaram gravemente feridos. Além disso, as janelas, o altar, os instrumentos musicais e parte do local onde ficam as imagens foram seriamente danificados. Os vândalos acabavam de sair de uma mesquita, após as orações jumat, da sexta-feira, dia sagrado para o Islã.

“Os homens que fazem nossa segurança foram espancados e as mulheres que estavam rezando, expulsas. O seminarista que mora nos fundos do templo também apanhou muito”, narra o padre, que é responsável pela paróquia localizada perto da capital Abuja.

Mesmo após o caso ser denunciado à polícia, nenhuma prisão foi feita. Para o líder católico, a situação é gravíssima: “Na semana passada, a senhora Eunice Olawale, da Igreja Cristã do Redentor foi morta por alguns muçulmanos fanáticos. Até quando vamos continuar assim?”

A alguns anos, Alhaji Kabiru Sokoto, que afirmava ter ligações com o grupo terrorista Boko Haram, detonou uma bomba que matou vários católicos que estavam na Igreja Católica Santa Teresa, que fica bem próxima à St. Philips, que foi destruída agora.

Na semana passada, a Associação Cristã da Nigéria condenou o presidente Muhammadu Buhari, denunciando o aumento da violência contra não-muçulmanos e alertou para os crimes não investigados contra cristãos em todo o país.

Por Jarbas Aragão

Como com Daniel, animais recusam a atacar cristão durante tortura feita por muçulmanos



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O testemunho do cristão egípcio Majed El Shafie traz à memória o relato bíblico de Daniel, que na cova dos leões, orou e não foi devorado pelos animais.

Majed era um muçulmano estudante de Direito, mas se converteu ao cristianismo e passou a atuar como um líder religioso, fundando uma organização de ajuda aos cristãos do país – que são minoria – e publicando um livro sobre sua fé em Jesus.

Nascido em uma família influente na capital do Egito, Majed tinha como parentes advogados e juízes da Suprema Corte. Dessa forma, ele soube que mais de 7 mil pessoas haviam sido presas apenas por professar a fé cristã. Ainda indignado, começou a ler a Bíblia depois que um amigo o apresentou o livro, e se deparou com uma mensagem de justiça, amor e perdão.

Durante um ano, ele comparou a Bíblia Sagrada com o Alcorão, e descobriu um novo paradigma de fé. Ao terminar, ele procurou o amigo que o havia presenteado e disse: “Agora eu sei sobre o que é o cristianismo. Não é uma religião, não é sobre ir à igreja no domingo. O cristianismo é um relacionamento com Deus se eu o aceitar como Senhor, e eu quero receber Jesus”.

No entanto, de acordo com informações do portal God Reports, ele terminou preso por causa de sua nova fé. Sua decisão de abraçar a Cristo custou-lhe um grande negócio. Ele foi impedido de praticar a lei, perdeu sua posição na comunidade, pôs sua própria vida em risco e enfrentou a rejeição de sua própria família.

Na cadeia, os guardas queriam saber o nome das pessoas que assim como ele haviam se convertido ao Evangelho, e também dos líderes cristãos que o haviam auxiliado.

A prisão na cidade do Cairo onde Majed ficou detido é conhecida no Oriente Médio como “inferno na Terra”. Como a organização fundada por ele reunia milhares de cristãos espalhados pelo país, os guardas fizeram de tudo para obter os nomes.

Mas Majed não se intimidou com as torturas diárias. “A igualdade não vale de nada, se você sabe que sua alma vai acabar no inferno ao final”. Os guardas rasparam sua cabeça e derramavam água fervendo e água fria com intervalos de um minuto.

“Depois disso, levaram-me até meu celular, e então me disseram: ‘Você nos dirá o nome de seus amigos”. Ele respondeu: “Eu não tenho tomado um banho por um longo tempo, então eu gostei da água fria e quente”.

A outra tentativa inclui queimaduras com cigarros e cortes pelo corpo, enquanto ele era mantido pendurado de cabeça para baixo.

A apelação final dos guardas contra Majed foi usar cães de caça para torturá-lo, em seu terceiro dia na prisão: “Estes cães são treinados para ouvir seus senhores. Mas não há maior Mestre que o Senhor Jesus Cristo”, disse.

Os cães entraram na cela escura rosnando, e ao encontrarem Majed num dos cantos da cela, apenas sentaram-se ao seu redor e ficaram quietos, recusando os comandos de ataque. Inconformados, os guardas trouxeram outra leva de cães para atacá-lo, mas os novos fizeram a mesma coisa que os primeiros.

“Os guardas estavam falando sobre isso como um milagre”, disse Majed. No dia seguinte, um oficial da prisão mudou a estratégia, e ofereceu-lhe o que ele quisesse: casa grande, dinheiro e mulheres, desde que ele entregasse seus irmãos na fé.

Majed “concordou”, e depois de receber uma farta refeição, chamou o oficial e disse: “Eu não me lembro os nomes, mas eu vou te dizer o nome do nosso líder, e se você puder pegá-lo, ele pode dizer exatamente os nomes de todos os membros”.

O oficial, então, perguntou o nome, e Majed não titubeou: “O nome do nosso líder é Jesus Cristo. Se você puder pegá-lo…”. O oficial o agrediu e o jogou contra uma parede.

Em seguida, os guardas o arrastaram para uma cela escura e o amarram a uma cruz de madeira, onde ele ficou por dois dias e meio. Nesse período, fizeram um corte em seu ombro e colocaram limão e sal na ferida.

Quando recobrou a consciência, Majed estava em uma cama de hospital, onde permaneceu por uma semana, recuperando-se. De lá, foi para o julgamento, onde foi condenado e sentenciado à morte.

Mas sua vontade de viver era maior e ele organizou uma fuga ousada com um colega de prisão, e quando alcançou a península do Sinai, roubou um jet-ski e fugiu do Egito em direção a Israel.

Posteriormente, conseguiu asilo político no Canadá e depois, tornou-se um cidadão do país. Atuando em trabalhos humanitários, recebeu a Medalha Jubileu de Diamante da rainha Elizabeth II em 2012.

“Os cristãos perseguidos estão morrendo todos os dias, mas eles ainda estão sorrindo. Eles estão em uma noite escura muito profunda, mas eles ainda têm as velas do Deus vivo”, disse Majed El Shafie. “Nossos inimigos têm um exército muito forte, têm armas muito fortes, mas nós temos o Senhor Todo-Poderoso. Eles podem matar o sonhador, mas ninguém pode matar o sonho”, concluiu.

Por Tiago Chagas

“Quero levar Cristo a quem não o conhece”, diz Jeremy Lin, um dos astros da NBA



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Um dos atletas mais populares do basquete norte-americano voltou a falar sobre sua fé cristã e revelou seu desejo de atuar como missionário um dia em seu país natal.

Jeremy Lin visitou recentemente o Fórum Econômico Mundial, realizado em Tianjin, na China, e lá falou sobre o que quer fazer em termos de projetos sociais e missionários.

Antes da viagem à terra natal, ele havia pedido oração aos irmãos na fé nos Estados Unidos: “Por favor, orem por mim para falar com amor, para ser capacitado por Cristo e para que todos que forem me escutar tenham um coração aberto para ouvir o amor de Deus, e responder dando suas vidas a Ele”.

Já na China, Jeremy Lin falou abertamente aos compatriotas e demais participantes do evento sobre o que ele pretende para o futuro:  “Quero levar Cristo em áreas do mundo que não têm acesso ao entendimento de quem Ele é”, afirmou, durante uma breve entrevista na Reunião Anual dos Novos Campeões, segundo informações do Christian Post.

Os planos do jogador incluem também uma ação que proporcione às crianças carentes o acesso ao esporte: 

“Eu acho que é algo muito próximo e querido para mim. Eu cresci em meio a crianças que não iam para os jogos porque não tinham pais ou não dormiam bem à noite, ouvindo tiros”, relembrou. “Quando via como meus companheiros estavam crescendo, eu pensava: ‘se eu tiver uma chance, vou fazer algo sobre isso’”, acrescentou.

Ao final, ele disse que enfrentou preconceito por ser asiático, mas que contornou isso reforçando para si mesmo a sua origem: “Aprendi a apreciar a minha identidade, quem eu sou para mim mesmo contra aquilo que as pessoas querem que eu seja. Muito disso se deve à minha fé. Eu sou cristão. Como eu sempre falo, minha identidade é, acima de tudo, originada em Cristo”, concluiu.

Por Tiago Chagas

Eyshila se diz renovada após tempo em retiro espiritual na companhia do filho caçula



Resultado de imagem para Eyshila se diz renovada após tempo em retiro espiritual na companhia do filho caçula   A perda do filho mais velho proporcionou à cantora Eyshila um momento de reflexão junto ao filho caçula, Lucas Oliveira, na Estância Paraíso, um retiro da Igreja Batista da Lagoinha (IBL).

Em sua página no Facebook, a cantora compartilhou o sentimento a respeito do período de isolamento: 

“Passamos dias muito preciosos na Estancia Paraiso com a amada pastora Ezenete Rodrigues, colo de Deus para nós”, escreveu.

Eyshila usou Isaías 51:3 para sintetizar a experiência: “Com certeza o Senhor consolará Sião e olhará com compaixão para todas as ruínas dela; ele tornará seus desertos como o Éden, seus ermos, como o jardim do Senhor. Alegria e contentamento serão achados nela, ações de graças e o som de canções”.

Dentro desse contexto, Eyshila disse aos seus seguidores que Deus é poderoso para transformar situações de dor em alegria: “Jesus é o consolo de Sião, sua Igreja amada! Só Ele pode olhar para nossas ruínas com compaixão e transformar em jardins os nossos desertos. O diabo planejou ruínas, mas Jesus, o Consolador de Sião, achou em nós aquilo que Ele mesmo depositou: alegria, contentamento, ações de graça e som de canções”.

A cantora complementou a reflexão compartilhando que, a princípio, a dor deixa a sensação de que é o fim, mas com Deus é possível extrair um sentimento oposto das tragédias: “Só o Senhor pode achar tesouros tão preciosos em meio a ruínas. Ele acha porque Ele mesmo depositou o tesouro. Ninguém sabia, ninguém via, só Ele… Então, Ele revela o tesouro. Ele revela o que estava escondido sob os escombros da devastação. O que parecia irrecuperável se transforma em verdadeira adoração. Sua justiça é como luz para as nações, mostrando que até no meio do deserto pode-se erguer um jardim”, concluiu.

Por Tiago Chagas

Diagnosticado infértil, casal celebra e ressalta fé em Deus após dar à luz trigêmeos



Resultado de imagem para Diagnosticado infértil, casal celebra e ressalta fé em Deus após dar à luz trigêmeos   Um diagnóstico de infertilidade poderia ter posto fim ao sonho do casal Audrey e Jeremiah Johnston de serem pais, mas eles confiaram em Deus contra isso. Na última semana, ela deu à luz trigêmeos.

A história de superação de adversidades não começa aí. Há sete anos, Audrey já havia dado à luz Lily Faith, e três anos depois, a Justin. Mas, como ter dois filhos era pouco para o casal, eles buscaram mais uma gestação, que trouxe à família mais três crianças.

Jeremiah anunciou em suas redes sociais que sua esposa havia dado à luz trigêmeos, todos meninos, no hospital Texas Children’s Pavilion for Women, em Houston, Texas (EUA). De acordo com informações do Christian Post, os nomes escolhidos foram Ryder, que nasceu com cerca de 1,7 kg; Abel, com 2 kg; e Jaxson, com 2,5 kg.

Quando se casaram e tentaram ter filhos, Jeremiah e Audrey ouviram dos médicos que isso seria impossível. Inconformados, foram orar e se mantiveram firmes, crendo que a palavra final pertence a Deus.

O casal procurou especialistas e resolveu tentar uma fertilização in vitro, o que resultou em uma casa cheia com cinco crianças.

Jeremiah, que é pastor, afirmou que a perseverança de sua esposa teve papel decisivo na conquista, pois antes de Lily nascer, ele deixou de acreditar que ela teria um bebê. Porém, a convicção de Audrey renovou sua fé.

“Ela foi a única que permaneceu acreditando, se manteve confiante, apesar de todas as probabilidades, apesar das pessoas dizendo ‘você nunca vai ficar grávida’. O mais bonito é que, como casal – especialmente como casais que seguem a Jesus – temos que tomar uma decisão quando tivermos problemas: ‘Vamos permitir que esses problemas nos separem ou nos aproximem mais?’”, questionou, acrescentando que ele e a esposa decidiram “confiar sempre em Deus, não importa a situação”.



Por Tiago Chagas 

Aumenta o número de incidentes contra cristãos




A paz e a segurança na Líbia estão seriamente comprometidas e é provável que não ocorra grandes mudanças em relação à liberdade religiosa19 Libya_2011_0050100095

Recentemente, um carro bomba explodiu perto de um hospital líbio, na cidade de Bengasi, que abriga um grande centro comercial do país, num importante porto do mar Mediterrâneo. Bengasi não é uma cidade de grande interesse histórico ou de pontos turísticos relevantes, mas é uma região atrativa, principalmente por causa de suas belas praias. No incidente, pelo menos 5 pessoas morreram e outras 14 ficaram feridas. Ainda não houve nenhum responsável reivindicando a responsabilidade pelo ocorrido, mas suspeita-se que o Estado Islâmico (EI) esteja envolvido.

A cada dia que passa, o país se torna ainda mais hostil para os cristãos e não há notícias de que as negociações do governo com o grupo extremista tenha tido algum resultado positivo. A paz e a segurança no país estão seriamente comprometidas e enquanto houver rivalidade dentro da própria liderança da nação, que basicamente conta com três governos lutando entre si pelo poder, é provável que não ocorra grandes mudanças em relação à liberdade religiosa. Para os imigrantes cristãos, a situação é ainda mais delicada. A igreja líbia é composta em sua maioria por estrangeiros, principalmente os africanos subsaarianos e os egípcios, há também sudaneses e eritreus.

Os cristãos de uma forma geral são perseguidos com muita violência. Há relatos de que dezenas deles foram mortos através de punições desumanas, incluindo a crucificação. A sharia (lei islâmica) vem sendo imposta duramente, incluindo regras de vestuário para homens e mulheres. O conteúdo pedagógico das escolas está sendo alterado a cada dia e os cidadãos sendo obrigados inclusive a frequentar aulas de reeducação islâmica. O acesso ao país está cada vez mais difícil, principalmente para os jornalistas, e o contato com as pessoas tem sido cada vez mais limitado. Mas enquanto a nação se fecha para o mundo, a igreja existente na Líbia ainda abre a possibilidade de salvação para muitas pessoas que desejam seguir os passos de Cristo. Continue intercedendo pelos nossos irmãos líbios.


Por Portas Abertas