A preletora ensinou como a mulher encontra a transformação que ela precisa
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Foto: Quartel Desing
A apresentadora do programa Sempre Feliz, Márcia Resende, foi a responsável por abrir a segunda noite (7) do Congresso na ala feminina. As mulheres estavam em polvorosa; cantaram e dançaram com alegria a sequência de canções do álbum Tetelestai “Abertura Shemá Israel”, “Deus de Israel”, “Shailailai”, “Salmo 24”, “Seu nome é Yeshua”, em ritmo árabe.
Enquanto os louvores eram entoados, Isa, Iana e Iara Coimbra, as filhas da dançarina Isabel Coimbra, espontaneamente produziam coreografias representando as danças típicas de Israel. Após as danças, elas testemunharam a confiança e a fidelidade de Deus em relação à gestação e aos filhos. Iana relatou que não podia ter filhos e recentemente, o Senhor lhe concedeu graça de ter um filho.
Questões da família
bate papo mulheres
Foto: Quartel Design
A doutora em psicologia, Ilma Cunha, a palestrante Davi Titus, a pastora Rosana Borba foram convidadas pela anfitriã, Ana Paula Valadão para o bate papo da noite, cujo tema foi “A União entre o homem e a mulher, o ministério de Cristo e a Igreja”. As convidadas discorreram sobre a questão da criação dos filhos, sobre a importância de se levar masculinidade e a feminilidade para os filhos a partir da relação dos pais.
Ana enfatizou a importância em estimular o potencial máximo do homem. “Quanto mais elevamos o nosso marido, mas fácil é honrá-lo e obedecê-lo”, acrescenta. Enfatizaram também o valor da unidade no relacionamento. “Casamento não é disputa, é um jogo que os dois estão do mesmo lado”, disse a doutora Ilma. Por fim, abordaram a questão do sexo. “A vida sexual ativa diz respeito também a saúde do casamento”.
Uma mulher transformada por Cristo
Foto: Quartel Design
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A convidada da noite, Helena Tannure, iniciou a noite fazendo as congressistas rirem com as verdades da vida. “Você olha para as mulheres aqui (no templo) uma doçura, mas quando chega na fila do lanche só Deus….”, observou. Helena leu o texto escrito em I Pedro 3, onde fala sobre a submissão e os adornos da mulher. “A melhor arma que a mulher tem não é a sensualidade ou a força, mas a docilidade”, enfatizou.
Tannure falou sobre a questão da transformação de vida que viveu. Ela relatou que era uma mulher que tentava mudar, mas não conseguia, pois não conhecia o Senhor verdadeiramente. Por isso, precisou passar por um profundo período de oração e busca pela presença do Espírito Santo, para que Cristo pudesse agir através dela.
“Se você deixar Jesus entrar, naturalmente você mudará”, orientou a preletora. A noite encerrou com um ato profético de perdão no lar, entre os pais e os filhos.
:: Érica Fernandes