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quinta-feira, 26 de março de 2015

Pastor Tandin Wangyal recebe sua liberdade


"Nada nos anima mais do que saber que pessoas em todo o mundo oram por nós", afirma Tandin. O Butão é o 31º país na Classificação da Perseguição Religiosa; ocasionalmente, os cristãos são presos, torturados e espancados e, muitas vezes, são psicologicamente torturados


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O processo contra o pastor butanês Tandin Wangyal, originalmente detido em março de 2014, por realizar uma reunião religiosa sem permissão, foi finalmente concluído e ele está livre, depois de pagar uma multa.

Durante o tempo em que esteve preso, a Portas Abertas organizou uma campanha de cartas para ele. O pastor se surpreendeu ao receber o carinho e encorajamento da Igreja brasileira. "Não tenho palavras para agradecer. Isso me animou muito. Estendam minha gratidão às crianças brasileiras. Agradecemos por sua oração e amor", disse.

Homem acorda após 12 anos em estado vegetativo e afirma: "Deus foi minha constante companhia"


 Imagine uma pessoa que que surpreendeu sua família e os médicos, após acordar de um estado vegetativo que durou 12 anos. Esta é a história de Martin Pistorius, que ficou conhecido nos Estados Unidos como "Ghost Boy" ("Garoto Fantasma").
Martin foi acometido por uma doença até então desconhecida, aos 12 anos de idade e passou a ser mantido em estado vegetativo até os 25 anos.
Ao compartilhar o seu testemunho, o rapaz testemunhou que durante cerca 8 anos esteve consciente do que acontecia ao seu redor, mas mesmo "acordado", não conseguia esboçar qualquer reação, devido a suas limitações físicas.
Apesar da situação de aparente desespero, Martin conta que sentiu a "presença constante de Deus" ao seu lado durante este período.
Nesta quarta-feira (25), site cristão internacional Christian Post publicou o testemunho de Martin.
Confira a tradução do texto, logo abaixo:
Eu tinha 12 anos de idade, quando cheguei em casa da escola, um dia reclamando de uma dor de garganta. Dentro de 15 meses, eu estava em uma cadeira de rodas, mudo e completamente sem movimentos. Meus pais foram informados de que eu estava com graves danos cerebrais e certamente morreria.
Os médicos fizeram uma série de exames, mas não conseguiram dar um diagnóstico conclusivo. Tudo o que podiam dizer era que eu estava sofrendo de uma doença neurológica degenerativa. Perdido em meu mundo escuro, sem ver, eu estava acordado, mas sem poder expressar qualquer reação, sem saber de nada ao meu redor. Meus pais foram aconselhados a colocar-me em uma instituição, onde eu poderia esperar pela morte, que chegaria em breve.
Mas isso não aconteceu. E um dia, cerca de quatro anos depois da descoberta da minha enfermidade, eu comecei a voltar à vida. Foram flashes no início: momentos de consciência que apareciam e sumiam da minha mente muito rápidamente. Levou tempo para eu perceber que eu estava completamente sozinho no meio de um mar de pessoas: "sepultado" no meu próprio corpo, porque minhas pernas estavam sem movimentos e eu não conseguia falar. Eu não poderia fazer um sinal ou um som para dizer a alguém que eu estava de volta à vida.
Você já viu um daqueles filmes em que alguém acorda como um fantasma, mas não sabe que morreu? Era mais ou menos assim que me sentia, à medida que percebi que as pessoas ao meu redor estavam olhando através para mim. Por mais que eu tentasse implorar, gritar, eu não poderia fazer com que me notassem. Eu estava preso dentro do meu próprio corpo: o "garoto fantasma".
Eu estava completamente sozinho, até que Deus entrou na minha vida. Ao acordar em uma noite, eu me senti como se eu estivesse deixando meu corpo, "flutuando". Eu, de alguma forma sabia que eu não estava respirando. Mas eu também entendi que eu não estava sozinho: os anjos me reconfortavam e me guiavam. Eu queria deixar a minha vida para estar com eles. Eu não via motivo algum para viver, não havia razão para continuar minha jornada na Terra. Mas eu também sabia que eu não poderia ir com eles. Eu não poderia deixar para trás a família que me amava e que já estava desgastada em razão da minha doença. Eu tinha que ficar.
No momento seguinte, a respiração encheu meus pulmões.
Com a idade de 19 anos, eu estava completamente consciente e sabia que Deus estava comigo. Apesar de eu ter crescido em um lar cristão, nós raramente comparecíamos aos cultos e eu nunca aprendi as formalidades da igreja. Mesmo assim, eu instintivamente sabia que Deus estava comigo a cada momento.
Eu encontrei-me falando com Ele. Talvez possa chamar isso de orações, mesmo que meus olhos estivessem abertos e minhas mãos não estivessem juntas. Mesmo enquanto eu lutava contra a frustração e o desespero, eu orei, pedindo por ajuda, força e perdão para mim e para os outros. Eu dei graças pelas bênçãos que eu tinha recebido, especialmente pelas orações respondidas. Poderia ter sido algo tão pequeno como alguém movendo o meu corpo em uma posição diferente, o que elevava a dor que surge após ser deixado por uma hora na mesma posição. Ou poderia ser tão significativo quanto eu orando para que Deus mantivesse minha família segura, porque eu estava sempre com medo de que eles viessem a sofrer com alguma coisa. Aprendi com minhas orações a agradecer pelas minhas bênçãos e encontrei força para sobreviver, mesmo nos momentos mais sombrios.
Deus estava sempre lá, um companheiro constante. E, embora uma parte de mim tenha experimentado a solidão extrema de estar preso dentro do próprio corpo, por outro lado sempre senti a presença do Senhor. Nós compartilhamos algo importante: eu não tinha prova de que Ele existia, mas eu sabia que Ele era real. Deus fez o mesmo por mim. Ao contrário das pessoas ao meu redor, Deus sabia que eu existia. Ele estava sempre comigo.
Minha vida mudou para sempre quando aos 25 anos. A massagista que trabalhava no atendimento domiciliar ao qual eu estava sendo submetido começou a suspeitar que eu pudesse entender o que ela estava dizendo e convenceu os meus pais a fazerem um teste comigo. Na manhã em que eu estava sendo avaliado em um centro de comunicação especializada, em 2001, eu orei a Deus para que alguém percebesse a inteligência que estava presa dentro de mim. Eles perceberam. Os especialistas perceberam que eu conseguia entender comandos simples e começou a me ensinar como eu poderia me comunicar novamente - o primeiro a utilizar cartões de memória flash, switches e software de computador, eventualmente avançado. Dentro de 18 meses, eu já consegui me comunicar verbalmente usando a minha "voz de computador". Eu comecei a dar palestras sobre comunicação alternativa e fiz trabalhos voluntários nesta área. Nos anos seguintes, eu já havia me formado com distinção em ciência da computação e montei o meu próprio negócio como um web designer.
De muitas maneiras, a minha vida tinha sido abençoada. Mas havia uma coisa que eu desejava: o amor. Ainda em uma cadeira de rodas e incapaz de falar, eu queria saber se alguém poderia se relacionar comigo, apesar das minhas limitações físicas.
No dia de Ano Novo de 2008, meus pais e eu ligamos para a minha irmã via Skype, porque ela estava morando na Inglaterra. No quarto, estava com ela uma mulher que me cativou. O nome dela era Joanna. Nas semanas e meses que se seguiram, nos tornamos amigos, trocaram e-mails e conversamos online - eu digitava e Joanna falava. Logo Joanna também se apaixonou por mim.
O fato de encontrar Joanna trouxe uma nova dimensão à minha fé. Ela tinha uma forte educação cristã e participava ativamente das atividades em sua igreja igreja / comunidade local. Juntos, nós crescemos na fé, e um ano depois eu me mudei para a Inglaterra, para me casar com ela.
Eu mal posso descrever a bênção que é o nosso casamento. Creio que nenhum de nós jamais vai esquecer o sentimento de alegria, felicidade e gratidão quando dissemos nossos votos e o sacerdote proclamou: "Que ninguém separe aqueles a quem Deus ajuntou". Para nós, esse momento era palpável: o fato de que o Senhor nos uniu e nós sabíamos que Ele estava conosco quando estávamos unidos em Sua presença. Este momento que vai ficar conosco para sempre.
Hoje, Deus está ao nosso redor, sempre conosco e é constante em minha vida. Para mim, ser um cristão e ter Deus em nossa vida juntos não é uma escolha, é um fato. Eu continuo a orar ao longo de cada dia, porque sei que Deus está comigo e eu posso falar com Ele.
Se não fosse a mão de Deus, eu não estaria onde estou hoje. Estou certo disso. Se eu parar e pensar sobre tudo o que aconteceu comigo e com as chances de não apenas de não sobreviver, mas também de recobrar a consciência, não há nenhuma dúvida em minha mente de que isso só poderia ter acontecido através da intervenção divina.
Muitas vezes as pessoas me perguntam se eu já estava com raiva de Deus ou se eu nunca protestei contra o caminho que devia seguir. A resposta simples: Não! Eu nunca O questionei ou me perguntei: "Por que eu?". Eu nunca duvidei dEle ou de Sua presença. Quando voltei à vida, eu instintivamente sabia que Ele estava comigo. Assim como eu, instintivamente, sabia que eu não podia culpa-Lo ou ficar zangado com Ele. Eu simplesmente tinha que ter fé. E assim o fiz.


Os cristãos estão sendo atacados pela mídia, diz Franklin Graham


Diante do crescimento de anticristãos, o pastor americano pede para que os crentes fiquem firmes e não neguem a Cristo

Os cristãos estão sendo atacados pela mídia, diz Franklin GrahamOs cristãos estão sendo atacados pela mídia, diz Graham
O reverendo Franklin Graham afirmou que a indústria de entretenimento e a mídia dos Estados Unidos estão atacando os cristãos, uma onda de ataque que se intensifica em todo mundo.
Sem citar os tipos de ataques, o presidente da Associação Evangelística Billy Graham falou também sobre os casos de ataques contra judeus registrados na Europa.
“Estamos vendo o aumento [do anticristianismo e antissemitismo] no mundo inteiro. Não há a menor dúvida disso. É assustador. Estamos vendo o anticristianismo nos EUA. Estamos vendo boa parte disso vindo da indústria de entretenimento, principalmente em certos segmentos da mídia noticiosa. Os cristãos estão sendo atacados.”
As declarações foram feitas ao site Barbwire e o religioso fez questão de falar que o mundo está mudando de forma rápida e assustadora colocando as pessoas contra judeus e cristãos. “Penso que nos próximos anos vamos ver a real perseguição de cristãos e judeus”.
Franklin Graham pede, portanto, que os cristãos não se intimidem com o ataque dos anticristãos e que fiquem firmes na fé dando testemunho da sua fé sem ter medo dos secularistas que zombam das nossas crenças.
“Diga aos outros sobre o que Deus fez por vocês, o que Cristo fez quando Ele morreu na Cruz e ressuscitou dos mortos. Falem às pessoas sobre isso”, recomenda.

Fifa é mais influente do que qualquer religião, diz presidente da organização


Blatter acredita no poder do futebol de mobilizar massas e pretende lançar ações para melhorar o mundo

Fifa é mais influente do que qualquer religião, diz presidente da organizaçãoFifa é mais influente do que qualquer religião, diz Blatter
Você acredita que a Fifa (Federação Internacional de Futebol) é mais influente que as religiões? O presidente da organização, Joseph Blatter, afirmou que sim em entrevista ao jornal suíço “Sonntags-Zeitung”.
O dirigente da entidade que rege o futebol mundial acredita mesmo que a Fifa é tão importante que tem mais influência na vida das pessoas do que qualquer religião.
“Através das emoções positivas que o futebol gera, a Fifa é mais influente do que qualquer país do mundo e qualquer religião”.
Isso porque o futebol consegue mobilizar massas e ele pretende usar o esporte, e a influência de sua organização para melhorar o mundo. “Nós mobilizamos massas. E isso é algo que queremos utilizar para conseguir mais paz, justiça e saúde no mundo”, afirmou. Com informações Folha de SP

Feministas pedem liberação do aborto em Brasília


O grupo de mulheres se reuniu com autoridades cobrando ações para descriminalizar a interrupção da gravidez

Feministas pedem liberação do aborto em BrasíliaFeministas pedem liberação do aborto em Brasília
Grupos feministas estiveram em Brasília na segunda (23) e na terça-feira (24) para cobrar projetos para legalizar o aborto no país. Ministros do Supremo Tribunal Federal, parlamentares e ainda a ministra Eleonara Menicucci, da Secretaria de Políticas para as Mulheres, conversaram com as ativistas.
O discurso é sempre o mesmo, falam sobre “saúde pública” e acusam a criminalização da prática de ser a grande responsável pelas mortes das mulheres que procuram clínicas clandestinas para se desfazerem da criança que carregam.
“Criminalizando o aborto, mulheres continuam morrendo, em condições ainda mais vis. Tamanhas violência e humilhação colocam em xeque a igualdade de gênero e os direitos individuais”, diz trecho da carta assinada pelo grupo.
Outro ponto repetido por elas diz respeito a religião, onde criticam o fato de instituições religiosas se posicionarem politicamente contra o aborto. “É preciso retirar o debate sobre o aborto do âmbito do dogmatismo religioso e das investigações policiais e acolhê-lo ao espaço dos direitos humanos”.
O encontro foi organizado usando dois casos recentes de mulheres que morreram em clínicas clandestinas no Rio de Janeiro. Uma delas foi Elizangela Barbosa, 32 anos, mãe de três filhos que resolveu abortar em setembro do ano passado e acabou morta com perfurações no útero e no intestino.
O segundo caso aconteceu em agosto, também do ano passado, Jandira Magdalena dos Santos, 27 anos morreu enquanto tirava o bebê. O corpo foi encontrado dentro de um carro e já estava carbonizado, sem as digitais e sem a arcada dentária.
Além de se reunir com o presidente do Supremo Tribunal Federal, Ricardo Lewandowski, as ativistas também conversaram com os deputados federais Jean Wyllys (PSOL-RJ) e Jandira Feghali (PC do B-RJ). Wyllys protocolou nesta terça um projeto de lei que estabelece a política pública para saúde sexual regulamentando o aborto para gravidez indesejada.
Assim que assumiu a presidência da Câmara Federal, o deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) deixou claro que não irá passar pelo Plenário pautas referentes a aprovação do aborto. Com informações G1

Internautas elogiam “Os Dez Mandamentos” da Rede Record


A novela estreou com bons índices de audiência e tem cativado o público

Internautas elogiam “Os Dez Mandamentos” da Rede RecordInternautas elogiam "Os Dez Mandamentos" da Rede Record
A produção de “Os Dez Mandamentos” surpreendeu os telespectadores da Rede Record que usaram as redes sociais para elogiarem a novela.
O primeiro capítulo foi ao ar na segunda-feira (23) e impulsionou o ibope da emissora de Edir Macedo no horário. Ao longo da semana o sucesso no ibope se repetiu, mostrando que a novela tem conquistado o público brasileiro.
No Twitter as mensagens elogiam a produção de alta qualidade feita pele Record. “Que fotografia maravilhosa gente #OsDezMandamentos”, escreveu um internauta.
“Incrivelmente vejo mais elogios do que críticas na tl. O público sabe reconhecer um bom produto independente de emissora. #OsDezMandamentos”. escreveu uma usuária do microblog.
Escrita por Vivian de Oliveira, a trama custou um alto investimento por parte da emissora. Cada capítulo de “Os Dez Mandamentos” custou R$ 700 mil, a história completa tem 150 capítulos.
Mas além dos cenários, alguns produzidos em locações no Chile, a atuação dos atores também foi elogiada pelos telespectadores. Principalmente o papel de Samara Felippo como Joquebede, a mãe de Moisés que tentando livrar o filho da morte coloca o bebê em um cesto e o deixa ser levado pelo rio.
“Samara Felippo! Que atuação! Muita verdade e entrega. Impossível não se emocionar. #OsDezMandamentos”, tuitou uma telespectadora da Record. “#OsDezMandamentos Samara Filipo quase sem maquiagem…. e linda! Ótima interpretação!”, disse outra usuária do Twitter.

Mulher dá enxadada em santa e desafia: “Não vai reagir?”


O pároco disse que viu a mulher conversando com a imagem e cantando músicas religiosas

Mulher dá enxadada em santa e desafia: “Não vai reagir?”Foto: Enviado por leitor/Jornal Diário do Aço
Uma notícia divulgada na terça-feira (24) chocou os moradores da cidade de Belo Oriente, Minas Gerais, e também moradores de outras cidades brasileiras. Uma mulher de 48 anos foi flagrada usando uma enxada para danificar uma imagem de Nossa Senhora da Piedade.
A imagem fica do lado de fora da Igreja Matriz de Nossa Senhora da Piedade e é um dos principais pontos turísticos, religiosos e históricos do município localizado a 253 km da capital mineira.
Quem passava pelo local e presenciou a cena resolveu ligar para a polícia e denunciar, quando os policiais chegaram a mulher já havia danificado uma parte da imagem e se preparava para deixar o lugar.
Contida pelos militares a mulher não conseguiu explicar o que a fez atacar o objeto religioso. Os policias relatam que ela estava desorientada, mas mesmo assim ela foi conduzida até a delegacia de Polícia Civil da cidade e a enxada foi apreendida.
O pároco Luiz Carlos Macedo disse a um jornal local que a mulher conversava com a imagem enquanto a agredia questionando se ela iria ou não reagir aos golpes. O padre disse também que a mulher cantava músicas religiosas enquanto destruía o objeto.
Vestida de saia comprida e com cabelos muito longos, a imagem da mulher atacando a imagem de Nossa Senhora da Piedade fez com que muitos internautas criticassem os evangélicos pelo ataque dizendo que se tratava de um ato de intolerância religiosa. 

Oração Perfeita


Oração Perfeita
Quando Jesus ensinou sobre a Humildade, quis dar um exemplo, ou um modelo perfeito, uma criança. Mateus 18:1-5
As crianças vivem sem Passado, livres de amarguras e de rancores.
Vivem também sem medo do Futuro porque não têm ambições.
As crianças desfrutam apenas do Presente, como se participassem do “intemporal”, da dimensão de Deus.
Elas revelam, sem dar-se conta, da definição do homem humilde e alegre que Jesus Cristo nos deixou.

“Não vos inquieteis pelo dia de amanhã!” (Mateus 6:34). É preciso viver satisfeito com o maná diário, mesmo com todas as suas “ervas amargas” que o acompanham. Elas servem como um bom “purgante” para a alma.
As crianças entendem rápido o Evangelho de Cristo. O coração de uma criança está aberto com sinceridade. Não são necessárias análises intelectuais, questões e estratagemas complicados que se contradizem, como as que fazem os homens orgulhosos,  complicados, cheios de si mesmos.

A oração de uma criança é pura e simples, fonte predileta do Pai. Salmo 8:2.
O Senhor Deus ao ouvi-la, faz justiça aos oprimidos e tapa a boca dos “predadores”. Fortifica as famílias e o Seu povo, colocando escudos de fogo ao seu redor. Deus ouve a oração das crianças e daqueles que oram com um coração como elas.
Isso indigna os religiosos e os orgulhosos, (Mateus 21:15,16),mas enternece o coração de Deus e daqueles que Lhe pertencem.
Jesus disse “Quem não receber o Reino de Deus como menino, de maneira nenhuma entrará nele. (Marcos 10:15).

Por 

Amilcar Rodrigues foi ordenado pastor em 1978 na "Apostolic Faith Mission" na República da África do Sul, onde fez estudos teológicos. Como missionário em Portugal, fundou três igrejas e foi Presidente Nacional da Comissão de Programas da Aliança Evangélica Portuguesa, para a televisão, RTP2. Foi formado produtor de televisão "Broadcast" pela "Geoffrey Connway Broadcast Academy" Toronto, Canadá, é filiado do "Crossroads Christian Comunication". Em 1998 veio para o Brasil convidado pelo Ministério Fé Para Todos, Rio de Janeiro. No ano 2000 fundou em Cabo Frio uma congregação do mesmo Ministério e foi nomeado Vice-Presidente do Conselho de Pastores até ao ano de 2004. Em 2006 ficou cego. Escreveu o livro "Deus da Aliança" , Evangelho dos Sinais aos Hebreus" e "Contos do Apocalipse". Foi convidado pelo Gospel+ para participar como colunista em Maio de 2012.


Entidades evangélicas se posicionam contra a redução da maioridade penal para 16 anos


Entidades evangélicas se posicionam contra a redução da maioridade penal para 16 anos
A redução da maioridade penal é uma das questões sociais mais polêmicas em discussão no Brasil atualmente. Motivados pelos altos índices de crimes praticados por adolescentes, incluindo assassinatos, muitos cidadãos clamam por uma medida drástica e objetiva, diminuindo para 16 anos a idade mínima para responsabilização criminal.
Diversas lideranças evangélicas se manifestam a favor da medida, porém há quem se oponha à redução, pois isso implicaria em uma exposição de adolescentes condenados aos ambientes das penitenciárias brasileiras, que estão superlotadas e possuem um índice altíssimo de reincidência no crime dos detentos.
A entidade Visão Mundial se posiciona contra a redução da maioridade penal, atualmente discutida pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados. Usando dados do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) sobre infrações cometidas por menores e sobre abandono dos estudos, a Visão Mundial assegura que colocar menores infratores na cadeia não é a solução para o problema da violência.
“A correlação entre os atos infracionais cometidos por adolescentes e a deficiência na escolarização é bastante evidente”, observa a entidade. “A tentativa de rebaixar a idade penal como principal medida para conter a violência é uma grande hipocrisia e iniquidade para com a população infantil do Brasil, onde seus direitos fundamentais são negados diariamente. Como militantes da infância, comprometidos com a vida plena para todas as pessoas, em especial para crianças e adolescentes, posicionamo-nos em favor da vida e comprometemo-nos em denunciar toda forma de distorção da realidade, criminalizando quem, na verdade, é vítima”, acrescenta.
A Rede Nacional de Ação Social (RENAS) lamentou, em carta aberta endereçada aos parlamentares evangélicos, que o assunto seja tratado de forma simplista: “Nossa sociedade e Estado têm negado todos os direitos ao pleno desenvolvimento das nossas crianças e adolescentes, do nascimento à juventude. Nossos parlamentares e sociedade em geral estarão sendo hipócritas ao propor a redução da idade penal enquanto não garantimos todas as oportunidades de desenvolvimento para as nossas crianças e adolescentes”.
O deputado estadual por São Paulo, Carlos Bezerra (PSDB) também se posicionou contra a redução da maioridade penal, e destacou que o abandono social a que os adolescentes infratores são expostos está sendo ignorado.
“Sou evangélico e contra a redução da maioridade penal. Assusta ver que setores da igreja preferem o caminho da resposta simplória para esse problema estrutural, defendendo que encarcerar adolescentes seja a melhor saída pra o crime no Brasil. Mas, antes do debate ideológico, vamos aos números? Sabe quantos adolescentes internados na Fundação Casa estão lá por crimes como assassinato ou latrocínio? Menos de 1,5%. Sabe quantos dos crimes praticados no país são cometidos por adolescentes? 0,5%. São esses que queremos jogar na cadeia pra ‘resolver’ a criminalidade brasileira? Alguma coisa está fora da ordem… Falta políticas públicas e educação de qualidade pra adolescentes e, como solução, os colocaremos atrás das grades, é isso?”, questionou.
A Rede FALE também se manifestou contra a proposta: “A juventude brasileira tem sido a maior vítima da grande violência que ocorre em nossas cidades e não pode ser ainda mais castigada como bodes expiatórios de uma sociedade e Estado negligentes com seus direitos básicos”, frisou.