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quinta-feira, 30 de março de 2017

Messiah: Netflix prepara série sobre “segunda vinda” de Jesus



Resultado de imagem para Messiah: Netflix prepara série sobre “segunda vinda” de Jesus  Ideia é dos produtores evangélicos que criaram a série “A Bíblia”

Uma das novas produções anunciadas pela Netflix é uma série chamada Messiah [Messias], que mostrará como o mundo de hoje reagiria a um homem que começa a fazer milagres no Oriente Médio.

Classificado como “drama”, o material está em fase inicial e será escrita por Michael Petroni (A Menina que Roubava Livros). A ideia foi do casal de produtores Mark Burnett e Roma Downey, responsáveis pela minissérie “A Bíblia”, do canal History que foi sucesso no mundo todo.

Ambos são evangélicos e repetidas vezes disseram que pretendem usar seus talentos para anunciar o Evangelho. 

Segundo o Deadline, a premissa de Messiah é mostrar a “segunda vinda de Jesus”. Contudo, não se trata do arrebatamento. O Messias do título seria uma espécie de exercício teológico que coloca Cristo desenvolvendo seu ministério hoje em dia de maneira similar ao que fez dois mil anos atrás.

Ainda não há muitos detalhes sobre o roteiro, que acaba de receber o sinal verde da Netflix. Não há previsão de estreia, mas não deverá ser antes de 2018.

por Jarbas Aragão

Mornos? Religiosos não praticantes são os que mais temem a morte



Resultado de imagem para Mornos? Religiosos não praticantes são os que mais temem a morte  Fiéis e ateus têm menos medo do fim da vida

Em estudo publicado este mês na revista científica Religion, Brain and Behavior indica que pessoas muito religiosas e ateus têm algo em comum: menos medo de morrer. Aquelas pessoas que dizem acreditar em alguma entidade superior, mas sem grande fervor, são os que mais temem o fim da vida.

O levantamento tomou como base 100 pesquisas realizadas sobre a ligação entre religião e ansiedade diante da morte. Jonathan Jong, do Instituto de Antropologia Cognitiva e Evolucionária da Universidade de Oxford, no Reino Unido, explica que seu estudo contraria a ideia de que pessoas sem religião possuem mais medo da morte do que as demais.

“Pode ser que o ateísmo também traga algum conforto ou que indivíduos sem medo de morrer não sintam necessidade de procurar uma religião”, assegurou em nota.

O estudo é feito usando-se o conceito de Terror Management Theory (TMT), algo como “teoria da administração do terror”, em português.

Ele diz que a maioria dos valores culturais e os rituais são baseados no choque entre o desejo de viver e a noção da morte inevitável. Quando esse conflito se manifesta, criamos comportamentos que tentam nos ajudar a evitar situações de risco ou mesmo esquecer que a morte pode chegar a qualquer momento.

Agindo como um mecanismo de defesa, ele determinaria nosso desejo de se juntar a grupos sociais específicos, como os religiosos ou políticos. Essa teoria aponta que a ansiedade em relação à morte seria inferior nas pessoas mais religiosas.

Segundo os cientistas de Oxford, 30% dos estudos analisados mostravam uma relação direta entre níveis altos de religiosidade e menor medo de morrer. Curiosamente, das onze pesquisas que colheram dados de ateus, dez apontavam que eles temiam menos a morte do que os demais.

Ainda de acordo com os cientistas, o grande receio da chegada do fim é daqueles que estão “no meio do caminho”, são religiosos, mas não praticantes. Com informações de Veja 

por Jarbas Aragão

Aos 105 anos, idosa afirma que “estudar a Bíblia” é sua receita para uma vida longa



Resultado de imagem para Aos 105 anos, idosa afirma que “estudar a Bíblia” é sua receita para uma vida longa    Completando 105 anos, a idosa afro-descendente mais velha de Washington, nos Estados Unidos, disse que para ter uma vida longa é preciso comer bem, descansar e ler a Bíblia

Florence Motley é considerada a afro-descendente mais velha no estado de Washington, nos Estados Unidos. Ela está completando 105 anos esta semana, bastante lúcida e com um testemunho de vida e fé de inspirar qualquer pessoa.

Isso, porque, nascida em 1912, tendo visto mais de um século o desenrolar de acontecimentos marcantes na história humana moderna, dizer que “estudar a Bíblia” é a sua receita para uma vida longa certamente é um conselho inestimável.

Segundo informações da CBN News, Florence Motley declarou que uma receita para viver com tranquilidade e saúde é “comer direito, descansar e estudar a Bíblia”, e ela não está sozinha nessa compreensão.

Publicamos em 2015 outro exemplo de sabedoria associada às Escrituras, no caso de Anastasia Guzmán Martinez, uma senhora de 83 anos que decidiu aprender a ler, escrever e interpretar para poder, por conta própria, estudar a Bíblia Sagrada.

No exemplo de Florence Motley, ela parece ter tido a oportunidade de aprendizado escolar bem mais cedo, apesar de ter passado por uma época de profunda segregação racial; “eu tinha bons pais, uma ótima vida em casa. Desde muito cedo eu trabalhava bastante e era muito disciplinada”, disse ela na matéria, contando que sua determinação foi um diferencial em sua vida.

“Dou todo meu louvor ao Senhor”, também afirmou, considerando sua longevidade “uma benção de Deus”. 

Atuante desde cedo na sua igreja local, Florence também foi enfermeira no instituto Tennessee State Mental, por 15 anos. Ela contou uma característica típica da doutrina bíblica cristã que lhe motivou no trabalho; “eu gostava do meu trabalho lá porque eu sempre podia cuidar e ajudar as pessoas que precisavam de amparo”, disse ela.

Florence também dá outro conselho muito importante, especialmente para nossa geração. Ela diz que é preciso ter objetivos na vida e determinação para alcançá-los: “Se você não tem um objetivo e não trabalha duro por ele, você vai apenas transferir seu trabalho e esforço para outras coisas que talvez não sejam tão importantes assim”, finalizou.

por Will R. Filho

Priscilla Alcantara, a influência e o nosso erro



Resultado de imagem para Priscilla Alcantara, a influência e o nosso erro  Bom era que a juventude tivesse como referencial pessoas assim como Cristo, que não quer fama.

Para os que não estão por dentro das notícias gospel por aí (não que essas noticias sejam muito interessantes, mas…), a popular Priscila Alcântara, aquela sempre lembrada como garotinha do programa “Bom Dia e Cia” do SBT, e que nesses tempos têm influenciado a juventude cristã com suas músicas, ministrações, vídeos e etc., têm sido criticada por conta de uma atitude corriqueira de jovem.

Priscila, foi ao festival Lollapalooza neste dia 26, e isso repercutiu muito nas redes sociais. Ela ironizou o assunto, mas a galera fez um campo de guerra na internet, uns criticando a atitude da cantora evangélica e outros a defendendo dos “religiosos”.

A garota foi simplesmente curtir um som que pra ela é de qualidade e, por isso, foi fortemente julgada. Estava tendo apenas um dia de jovem. E daí que ela é a jovem cristã mais influente do país?! A culpa não é dela!

Não a julguem! Também não comecem a dizer que a culpa é dos religiosos, porque também não é! Hoje é fácil dizer que quem tumultua é a religião! Sem religiosos nem existiria Priscila Alcântara, afinal, quem paga os ingressos dos seus shows? Ou quem paga o dinheiro para que ela cante em uma Igreja? Graças a religião existe Priscila, pois, ela se diz cristã, e cristianismo é uma religião ainda.

Mas, nessa briga de acusação sobre a cantora, ninguém percebe os reais significados dessa história. Na verdade mesmo, o grande problema não é a jovem Priscila ir num show ouvir música boa. O problema mesmo é a jovem Priscila ser a influência da juventude evangélica. Não adianta, “pra quem muito é dado, muito será cobrado”. A crítica vem realmente para quem tá no topo, isso é consequência. Estar em cima exige responsabilidade.

Talvez a culpa disso tudo seja NOSSA. Sim, porque tirar o nosso de fora? A culpa dessas discussões sem sentido e sem importância é só nossa. A gente que promove uma jovem para nos ensinar sobre o Espírito Santo, a gente que dá visualizações para a aprendiz, a gente que deixa uma pessoa nos representar e amamos nos espelhar em quem está na fama.

Quem deveria nos influenciar é o pastor dá Priscila (e quem é ele?), quem devia nos ensinar  sobre Deus são os guerreiros na fé, pessoas vividas e até escondidas, experientes no caminho de Deus. Nossa influência devia vir daí, de pessoas como o nosso pastor, daqueles que estão lutando contra os problemas reais e corriqueiros do dia a dia.

A culpa não é dá Priscila, a garota foi ouvir música no Lolla. Mas, o sucesso tem dessas coisas. Só acho que nós deveríamos ser os criticados, principalmente os que tem a jovem Priscila como referencial, e nem entremos no mérito que você faz isso porque ela vive coisas do tipo uma mão de Deus na parede.

O que pega mesmo, é que ela é aprendiz, ela é uma garota normal, mas com fama. Bom mesmo, é que a juventude tivesse como referencial pessoas assim como Cristo, que não quer fama, de Nazaré, simples, às vezes o seu próprio pastor basta. Só isso tiraria esse fuzuê de comentários sobre o rolê dá Priscila.

por Victor Santos

Governador cristão é visto como “herói do povo”



Ahok fez uma grande diferença entre os indonésios, administrando a capital do país com honestidade e realizando um bom trabalho

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Jacarta, capital que é conhecida por representar a diversidade do país, corre o risco de não ser mais governada pelo cristão Ahok. Segundo o histórico político, a maior cidade indonésia passou a ser um lugar melhor sob seu governo. Problemas relacionados com inundação, trânsito intenso e meios de transporte, foram efetivamente reduzidos e a qualidade de vida dos cidadãos melhorou muito.
Mas ele tem mais a realizar e prometeu continuar seu trabalho como governador. Há registros sobre suas promessas. “Vamos proporcionar acesso gratuito à saúde, boa educação e aperfeiçoar ainda mais moradia e transporte. Meu objetivo é uma administração limpa com foco em conscientizar os cidadãos sobre a boa governança”, disse ele em certa ocasião. 
A batalha de Ahok contra o corrompido núcleo burocrático de Jacarta atraiu muitos partidários que anseiam por políticos honestos. Como resultado, ele se tornou o “herói do povo” e chegou a ser premiado com o “Melhor Governador da Ásia”, em 2015, pela revista Globe Asia. Mas essa batalha também atraiu muitos inimigos, que agora se sentem ameaçados por sua determinação e ousadia em combater a corrupção. As campanhas eleitorais estão acontecendo desde 7 de março e vão até o dia 15 de abril.
Motivos de oração
  • Ore pelo governador cristão Ahok durante o período em que as campanhas acontecem, para que ele seja protegido e abençoado por Deus.
  • Interceda por ele enquanto enfrenta o julgamento por crime de blasfêmia. Que o juiz seja dirigido pelo Espírito Santo para lhe absolver.
  • Ore por todos os cristãos perseguidos na Indonésia e que a igreja no país permaneça forte e perseverante. 
    por Portas Abertas

Países muçulmanos pressionam ONU para “combater blasfêmia contra o islã”



  

Resultado de imagem para Países muçulmanos pressionam ONU para “combater blasfêmia contra o islã”   Nações devem “proteger a santidade e a dignidade da religião e do santo profeta Maomé”, afirma ministro paquistanês

Chefes de Estados muçulmanos estão acionando tribunais internacionais para tentar obrigar a ONU a criar uma maneira legal para punir quem “blasfema” contra o Islã.

Iniciado pelo Paquistão, que tem uma das mais rígidas leis “antiblasfêmia” do mundo, a iniciativa é buscar apoio para impedir a disseminação do que eles chamam de “islamofobia”, sobretudo online.

Uma medida que grupos muçulmanos já estão tentando junto a gigantes da internet como Facebook e Google. O foco é tentar impedir a disseminação de conteúdo “negativo” sobre a fé islâmica, o que na prática se revela uma forma de censura prévia.

A decisão de buscar um selo de aprovação da ONU foi feita em encontro liderado por Chaudhry Nisar Ali Khan, ministro do Interior do Paquistão. “A reunião foi convocada pelos ministros do Interior com um único objetivo: discutir o conteúdo blasfemo nas mídias sociais e como efetivamente levantar a voz de todo o mundo muçulmano impedindo os ataques contra o Islã e suas personalidades santas, feitas em nome da liberdade de expressão”, assegurou Khan, segundo o jornal árabe Golf Today.

Houve unanimidade entre os participantes de que todas as nações muçulmanas precisam se unir para “proteger a santidade e a dignidade da religião e do santo profeta Maomé”, insiste.

Foi distribuído entre os embaixadores dos países participantes um documento com a  estratégia que abrange todos os aspectos jurídicos e técnicos, que serão compartilhados com os governos no desenvolvimento de um futuro plano de ação.

O ministro do Interior paquistanês lembrou que “a distorção das crenças religiosas e a ofensa a personalidades sagradas de qualquer religião é intolerável”. Convenientemente ele não citou que seu país proíbe a proclamação do cristianismo e condena a morte quem abandona o islamismo.

Em seu discurso, Khan disse que os países presentes irão se esforçar para “pressionar para que a comunidade internacional livre-se da islamofobia”.

Deixou claro que, após o contato com os governos de países islâmicos, a questão seria abordada pela Liga Árabe e levada a discussão na assembleia-geral das Nações Unidas. Serão analisadas as opções legais para tratar a questão legalmente nos tribunais dos países-membros.

Estiveram presentes embaixadores representando Emirados Árabes Unidos, Azerbaijão, Bósnia e Herzegovina, Cazaquistão, Líbano, Qatar, Somália, Tajiquistão, Turquia, Uzbequistão, Argélia, Bahrein, Irã, Jordânia, Kuwait, Malásia, Palestina, Sudão, Ilhas Maldivas e Brunei.

por Jarbas Aragão