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segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Jamily assina contrato com a Sony Music

       A cantora fazia parte do cast da Som Livre, antes ficou por mais de oito anos na Line Records




Nesta quinta-feira (26) a Sony Music anunciou a contratação da cantora Jamily e aproveitou o momento para anunciar que o CD “Além do Que os Olhos Podem Ver” será relançado por eles até que em 2014 a cantora inicie uma produção inédita.

A carreira musical de Jamily começou em 2002 quando ela emocionou o Brasil durante sua participação no quadro Jovens Talentos Kids do programa do Raul Gil. Ao ganhar o concurso ela teve a oportunidade de iniciar a carreira de cantora profissional e passou a fazer muito sucesso.

O público viu Jamily crescer e notou o amadurecimento musical da cantora, este último trabalho, lançado pela Som Livre, caracteriza esse novo momento na vida da cantora que hoje tem 19 anos.

Quem também pode acompanhar esse amadurecimento de Jamily foi o diretor da Sony, Maurício Soares, que trabalhou com ela na gravadora Line Records.

Tive o prazer de contratar Jamily quando ela era ainda uma criança. O projeto de lançamento dela foi totalmente cuidado por nós e convivemos muito próximos por vários anos. Hoje quando vejo a cantora com uma carreira sólida e respeitada, confesso que fico muito feliz e orgulhoso pelo sucesso desta menina!”

Maurício confessa que está feliz em voltar a trabalhar com Jamily e já anuncia um projeto ousado que será a gravação de um EP com músicas em inglês que será lançado apenas em formato digital. “A cantora vem se dedicando muito nos últimos anos neste projeto e não está descartada a possibilidade de no futuro lançar um projeto em inglês”, disse.

Fonte: GospelPrime

“Meu público é todo mundo, não tem religião”, diz Aline Barros




Aline Barros é a cantora gospel que mais tem espaço no meio secular, sendo convidada para participar de diversos programas e sendo sempre procurada para conceder entrevista para os mais variados sites e revistas nacionais.

Nesta sexta-feira (27) a cantora foi entrevistada pela equipe do G1 de Santos, cidade do litoral paulista onde a cantora estava para cumprir sua agenda de shows. Ao falar sobre sua carreira e premiações a cantora comentou que hoje o público que acompanha seu trabalho é bem diversificado, não tendo apenas evangélicos.

“Meu público eu acho que é todo mundo, não tem tamanho, nem idade e muito menos religião. Aliás, não prego religião, mas a vida que há em mim através de Jesus, isso sim é evangelho”, disse ela.

Aline Barros tem cinco prêmios do Grammy Latino, se tornando a cantora evangélica brasileira com mais premiações internacionais, mas para ela esses prêmios são importantes apenas para conquistar a carreira, não tendo importância para o seu verdadeiro chamado que é pregar o evangelho.

“Prêmios até consolidam a carreira de um artista, principalmente no exterior, mas me preocupo apenas em fazer aquilo que está no coração de Deus e passar para essa geração a essência da verdadeira adoração. O chamado para a minha vida é pregar o amor de Deus e ser testemunha desse amor por onde eu passar.”

Aline Barros tem mais de 20 anos de ministério, tempo suficiente para que ela tenha certeza de que a música tem poder para tocar na alma das pessoas. “A música tem o poder de tocar o homem sim, e é um instrumento muito poderoso, por isso devemos saber usá-la da melhor forma, para que ela traga o ser humano para perto de Deus.”

A cantora se apresentou na cidade de Santos neste sábado (20) no Mendes Convention Center apresentando a turnê do CD e DVD “Aline Barros 20 anos”.

Fonte: GospelPrime

Feira Literária Cristã e Salão Gospel se unem em uma só feira


Feira Literária Cristã e Salão Gospel se unem em uma só feira
Feira Literária Cristã e Salão Gospel se unem em uma só feira

Feira Literária Cristã e Salão Gospel se unem em uma só feira

O Salão Internacional Gospel, idealizado pelo Grupo MR1 e a FLIC – Feira Literária Internacional Cristã, idealizada pela ASEC – Associação dos Editores Cristãos, ambas na terceira edição, decidiram em comum acordo a realização das feiras em uma única data e local, preservando os mesmos nomes, beneficiando todo o segmento evangélico.

A feira, com todo o seu vigor, abrange editoras, gravadoras, instrumentos musicais, alternativos, moda, mídia especializada, cantores, igrejas, ministérios, lojistas e livreiros e está confirmada de 18 a 20 de Setembro de 2014, no Centro de Exposições Imigrantes, em São Paulo.
Com realização da MR1 e ASEC, a organização vai ser do Grupo Cipa Fiera Milano. O tema desta edição é “Resgatando os valores cristãos”.
São de Sérgio Henrique, presidente da ASEC e da Editora Vida, as palavras: “Queremos com esta união restaurar os princípios cristãos e continuar abençoando muitas vidas, oferecendo o melhor com a alegria e o prazer de estarmos todos juntos em um ambiente agradável, onde o nome do Senhor Jesus seja enaltecido.”
Marcelo Rebello, do Grupo MR1, acrescenta: “Agradecemos a Deus pela oportunidade de viver um momento de união de esforços em prol do nosso segmento, fomentando em conjunto as ações de integração.”
Representando a organizadora, José Roberto Sevieri ressalta que: “O Grupo Cipa Fiera Milano se sente honrado em participar desta união de fé, onde o objetivo é apresentar de forma completa a disseminação da cultura cristã.”
O lançamento oficial da FLIC e do Salão Gospel 2014 acontece no dia 23 de Outubro de 2013, às 9:30 horas, no Pavilhão 2 do Centro de Exposições Imigrantes.
Informações: Assessoria de imprensa

Thalles e feranandinho participaram do festival neste Final de Semana no MT

Thalles pede participação do público em sua apresentação no Promessas 2012 (Foto: Flavio Moraes/G1) 
Thalles  e feranandinho participaram do festival neste Final de Semana no MT
(Foto: Flavio Moraes/G1)
Expogospel
A segunda edição da 'ExpoGospel' foi realizada neste sábado e domingo na Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat). Na programação estão previstos show gospel, stands, workshops, palestras e praça de alimentação.
No sábado, o público conferiu o show com o cantor, compositor e produtor musical Thalles Roberto. Já encerramento no Domingo foi a vez do cantor Fernandinho.

Pastor da Assembleia de Deus celebra o casamento de Naldo Benny. Confira as fotos

Na última segunda-feira, 23, o cantor Naldo e a modelo Ellen Cardoso, a Mulher Moranguinho se casaram em uma casa de festas. A cerimônia que aconteceu em Jacarépaguá, Zona Oeste do Rio, recebeu cerca de 500 convidados e 200 seguranças para tomar conta do local.

Segundo o site Ego, cada segurança assinou um contrato de confidencialidade para que nada que acontecesse dentro do casório fosse levado a público.

De Búzios direto para o casamento

Quem fez a cerimônia do casal de celebridades?



Pastor Elias, há 10 anos morando em Armação dos Búzios, na Rasa, é pastor presidente da igreja Assembléia de Deus /Ministério Vida Plena em Cristo, no Cantinho do Céu, comunidade antes conhecida como “Buraco Quente”, no Cruzeiro.

O nome Cantinho do Céu, foi dado pelo próprio pastor, afim de acalmar os mais eufóricos.

O pastor Elias foi convidado para realizar a cerimônia pela amizade com a família do cantor há mais de 15 anos.

“Quando Naldo morou na Vila do Pinheiro, Complexo da Maré, no Rio, ainda garoto frequentava a Assembléia de Deus. O convite de celebrar o casamento surgiu pelo fato dele frequentar a igreja periodicamente, a família do Naldo é evangélica. O convite veio através do pastor Sérgio Alves, atual pastor da mesma igreja, onde também sou presidente. É uma igreja com aproximadamente 700 membros dentre eles sempre recebemos algumas pessoas do meio artístico. A cerimônia foi feita através do livro de Gênesis, capítulo 2, versículo 18 ao 24, que fala da instituição da Sagrada Família, algo tão bom quanto a família, só Deus para idealizar. Essa foi a minha palavra naquela noite, valorizando a família que ultimamente se encontra oprimida e sem valor. No meio de todo o glamour, algo muito me impressionou, a simplicidade do casal, em especial do Naldo, que levou muita gente da comunidade dele. Ele convidou a maioria dos amigos de infância e mostrou realmente a sua origem. Creio que a mensagem do Senhor foi passada para os mais de 500 convidados que lá estiveram. Como a própria Bíblia diz, Ide e pregai o evangelho a toda criatura. Esse era o meu principal objetivo alí. Proclamar o evangelho de Jesus Cristo.”-contou o Pastor Elias de Almeida Pereira.

Momentos marcantes do casamento:

Para a caminhada até o altar, Ellen e Naldo escolheram dois corais: um gospel e um de música clássica executada pelo Del Chiaro como trilha sonora da cerimônia evangélica, religião do noivo. Entre as músicas escolhidas por Ellen, estão “The contender”, “Se essa rua fosse minha” e “Amar você.







É possível ser íntegro vivendo em uma sociedade corrupta?

A fidelidade é um apanágio do cristão, uma marca distintiva do crente. Num mundo regido pela ética flácida e situacional, somos chamados a viver com integridade inegociável, como luzeiros do mundo, andando de forma justa, sensata e piedosa. Vamos examinar esse momentoso tema da integridade inegociável à luz da vida do profeta Daniel.



Deus procura ajuda de pessoas experientes

Embora sendo Filho, ele aprendeu a obedecer por meio daquilo que sofreu; e, uma vez aperfeiçoado, tornou-se a fonte de salvação eterna para todos os que lhe obedecem. (Hebreus 5: 8-9).

Resgatando Vidas para o Reino dia 05 de Outubro na Vila Maria em Teresina

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CIA DE TEATRO JEOVA NISSI na Igreja Filadélfia de Teresina em Outubro

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Voz Solidária em Santa Catarina

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25 aniversario da Igreja Batista Peniel no Promorar - Teresina

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Congresso de Jovens e Adolescentes de Monsenhor Gil - PI

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Congresso de Louvor no Rio de Janeiro, Entrada Franca

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Missiofeira em Caruaru - Pe, dia 02 de Novembro

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União Batista perde terreno utilizado em acampamentos

No dia 20 de setembro, o Tribunal Econômico da cidade de Tashkent decidiu que um terreno pertencente à União de Igrejas Batistas do Uzbequistão fosse devolvido ao Estado. Apesar das provas contrárias, Tribunal decidiu em favor do governo uzbeque

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O caso teve início em junho, quando o Departamento de Privatização de Propriedades (DPP) da cidade de Tashkent abriu um processo contra a União Batista por causa de um terreno que os membros dela usavam em acampamentos e atividades recreativas.

O DPP afirmou que o terreno fora adquirido ilegalmente em 2000, e deveria ser devolvido ao Estado.

Na audiência de 10 de setembro, a União Batista refutou a acusação do DPP com documentos comprovando que o terreno havia sido comprado de maneira legal.

Em contrapartida, o DPP apresentou um abaixo-assinado de 2004, supostamente feito pelos vizinhos do acampamento batista, que se opunham ao uso daquela propriedade. No entanto, como apontou o advogado da União Batista, o documento não continha “o primeiro nome dos assinantes, além de outras informações importantes como data de nascimento e endereço. Fora isso, a maior parte das assinaturas era de indivíduos cazaques, que não conhecem o idioma uzbeque, e que talvez não tenham redigido nem firmado pessoalmente o abaixo-assinado”.

Problemas legais como esse são uma fonte de opressão à Igreja em toda a Ásia Central, que enfrenta dificuldades para legalizar seus templos e suas propriedades.

No mês de outubro, o pastor Kubã, do Cazaquistão, outro país da Ásia Central, estará visitando igrejas brasileiras. Confira a agenda de visitas e não perca esta oportunidade de conhecê-lo!
Fonte: Portas Abertas Internacional e Forum18
Tradução: Daila Fanny

O Egito após Tahrir

A queda do regime de Mubarak em fevereiro de 2011 desencadeou uma onda imensa e contagiante de otimismo. Imagens de cristãos e muçulmanos de mãos dadas na praça Tahrir foram transmitidas por todo o mundo e deram credibilidade à narrativa de que um novo Egito, mais liberal e democrático, estava nascendo

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Para melhor entendimento do texto abaixo, leia
A Igreja no Egito: os desafios da perseguição ao longo do tempo.

A chegada de MubarakHosni Mubarak substituiu Sadat no comando do Egito em 1981. Sua tarefa imediata era desativar a bomba que seu antecessor havia armado com as prisões em massa dos opositores em todo o espectro político, e lidar com a rebelião islâmica que sucedeu o assassinato de Sadat. Os problemas dos coptas ocupavam o fim de sua lista de prioridades, se é que constava dela.

A rebelião islâmica no sul do Egito durante a década de 1990 ultrapassou em muito qualquer outra ameaça a que os coptas tenham sido submetidos em tempos modernos. Como o governo perdeu o controle efetivo do sul, coptas foram deixados à mercê de grupos islâmicos. Embora despercebida na época, a gravidade dos ataques levou a uma emigração maciça copta do sul para os subúrbios e favelas do Cairo. Alguns conseguiram escapar para mais longe: o ocidente.

O governo enfrentou a rebelião com violência em massa. Centenas de rebeldes foram mortos e milhares presos e torturados. Enquanto a rebelião islâmica estava sendo derrotada pela força, o aumento da violência popular de cidadãos comuns despontava como o maior problema para os coptas. O aumento da participação de seus vizinhos e colegas de trabalho em ataques violentos foi o que mais os alarmou.

Um massacre em El Kosheh em 2 de janeiro de 2000, que deixou 21 coptas mortos depois de três dias de violência popular, foi um excelente exemplo. Ataques populares geralmente iniciavam após rumores diversos: a construção de uma igreja, uma relação sexual entre um cristão e uma muçulmana, um suposto insulto ao islamismo. Os detalhes de cada ataque variavam, mas o resultado final, não. Eles resultavam em casas queimadas, lojas saqueadas e a polícia forçando uma sessão de conciliação, o que significava que os autores nunca seriam levados a julgamento e punidos. A multidão tinha boas razões para acreditar que poderia atacar os coptas sem que houvesse represálias.

Com o maior controle da rebelião islâmica, Mubarak estava disposto a ser mais complacente com os coptas. Em 2000, concedeu licenças a 35 novas igrejas e renovou a permissão de 200. Em 2005, Mubarak delegou aos governadores a autoridade para lidar com petições de renovação, mas mantendo para si a autoridade de decidir sobre a construção de novas igrejas. Essa decisão ajudou a aliviar a situação dos coptas em algumas províncias sua, ao passo que o fanatismo das autoridades de outras províncias não permitia que muito fosse feito para resolver o problema. Em 2002, Mubarak agiu em favor dos coptas devolvendo a maioria de suas terras confiscadas para doação e declarando o Natal Copta como um feriado nacional.

Apesar disso, os coptas continuavam a ser sub-representados em todos os cargos eletivos e governamentais. Não havia coptas entre os reitores de universidades, decanos de departamentos ou dirigentes de empresas públicas. A representação copta na força militar e policial foi limitada a um mínimo.

Os últimos anos do governo de Mubarak testemunharam uma abertura significativa das esferas políticas e meios de comunicação no país. Tal abertura ajudou evidenciou ao mundo os problemas dos coptas e a discriminação que sofriam. Entretanto, a divulgação não resultou em soluções práticas. O Estado egípcio insistia em que os coptas não enfrentavam dificuldade — ideia essa compartilhada pelos muçulmanos, que sustentavam que os coptas eram a minoria mais sortuda do mundo.

Os próprios membros da elite copta continuaram a negar a existência do problema, consolando-se com a ideia de que a discriminação e a perseguição existiam apenas em aldeias distantes, e esperando que sua negação pudesse ajudá-los a viver em paz. Suas fantasias eram de pouca ajuda, uma vez que os ataques continuavam, e cada vez mais perto deles.

Os protestos na praça Tahir
As promessas de fevereiro logo deram lugar à realidade de maio, quando as igrejas de Imbaba foram atacadas, e de outubro, época do massacre de Maspero. O completo colapso da polícia e do aparelho de repressão do Estado liberou os muçulmanos de quaisquer constrangimentos. Em nível nacional, eles logo venceram as eleições e dominaram a esfera política; em nível local, os islamitas, muito mais encorajados pelo aumento de seus irmãos por todo o país e pelo colapso da polícia, afirmaram o seu poder nas ruas egípcias e aldeias e aplicaram suas visões.

Os padrões de perseguição continuaram e foram reforçados após a revolução. O número e o alcance dos ataques cresceram drasticamente, e não se limitavam mais às aldeias escuras ou favelas, mas se espalhavam pelas ruas do Cairo e em frente à sede da televisão oficial. Edifícios da igreja foram atacados e queimados, a violência popular contra os coptas crescia a cada dia e o novo terror de evacuações forçadas de aldeias estava se tornando mais comum. Acusações de blasfêmia e de insulto à religião aumentaram, tendo os coptas como alvos principais. O aspecto mais preocupante para os coptas continuava a ser o fato de serem atacados por vizinhos, colegas de trabalho e pessoas com quem haviam crescido.

Em nível nacional, a situação também era sombria. A Irmandade Muçulmana fez belos discursos a respeito das preocupações dos coptas e do ocidente antes de sua ascensão ao poder, prometendo igualdade e liberdade para todos; contudo, essas promessas foram esquecidas. A nova Constituição egípcia, aprovada em dezembro de 2012, consagrou ainda mais a natureza islâmica do Estado e assim comum o status de segunda classe dos coptas.

A Igreja Copta por um fioAs perspectivas para os coptas no Egito são, no mínimo, desoladoras. Diferentemente dos emigrantes judeus que escaparam do Egito nos anos 40 e 50, não existe um Israel para onde os coptas expulsos de sua pátria-mãe possam escapar. Nem mesmo a sua percentagem total no Egito lhes permite desempenhar um papel relevante na formação de seu futuro. A única opção é fazer as malas e ir embora, pondo fim a dois mil anos de cristianismo no Egito.

Uma nova onda de emigração copta já começou e é imensa. A maior parte dos emigrantes está se dirigindo para os países onde seus irmãos se estabeleceram em décadas passadas. A triste realidade, no entanto, é que nem todos poderão fugir. Não há espaço no ocidente para milhões de imigrantes coptas. No fim das contas, os coptas com um melhor inglês e mais habilidades conseguirão escapar, deixando seus irmãos mais pobres para trás. A comunidade vai perder os seus melhores elementos, aqueles que oferecem postos de trabalho para seus irmãos, aqueles que fazem doações para a igreja, o que vai aumentar ainda mais a sua miséria.

A saída dos coptas dos Egito não significa apenas uma perda para seu povo e sua Igreja. O país vai perder parte de sua identidade e história. A história copta tem sido uma narrativa interminável de declínio e desespero, mas também de sobrevivência, de resistência em face de perseguição e de coragem; o sangue dos mártires é a semente da Igreja. A perseguição deixou suas marcas sobre a Igreja e sobre os coptas. Mas a história copta é também de triunfo em meio ao desespero e de proteção do Senhor ao seu povo.

O êxodo copta do Egito representa um desafio colossal para a Igreja Copta. Hoje, a Igreja Copta tem mais de 550 igrejas fora do Egito. Em um futuro não tão distante, o centro de gravidade da Igreja Copta não será mais dentro das fronteiras do Egito.

Adaptado de “The Coptic Church in peril: The Islamization of Egypt and the end of Egyptian Christianity”, de Samuel Tadros (Australian Broadcasting Company, 15 de setembro de 2013).
Conheça e participe da campanha Ajude o Egito, Agora!
Fonte:Portas Abertas Internacional
Tradução:Daniela Cunha

Arqueólogos acreditam ter encontrado as lendárias “minas do rei Salomão”


Descoberta pode oferecer comprovação histórica dos reinados de Davi e Salomão




Arqueólogos acreditam ter encontrado as lendárias “minas do rei Salomão” 
 Arqueólogos acreditam ter encontrado as "minas do rei Salomão"
O termo “As Minas do Rei Salomão” é um romance publicado pelo autor inglês Henry Rider Haggard, que fez sucesso no mundo todo.  É a narrativa ficcional sobre uma jornada em meio as selvas do interior da África, onde um grupo de aventureiros busca uma grande riqueza   escondida nas minas que pertenceriam ao rei de Israel, que fora um dos homens mais ricos do mundo em seus dias. O interesse sobre o tema chegou a ser mostrado em filmes de Hollywood.
Uma exploração real, na década de 1930, liderada pelo arqueólogo americano Nelson Glueck afirmou ter encontrado as verdadeiras “minas do Rei Salomão”, não no interior da África, mas na região onde ficava o reino bíblico de Edom.
Pesquisas realizadas ao longo do século 20 questionavam as afirmações de Glueck, especialmente após a descoberta de um grande templo egípcio no centro do vale, em 1969. Para um grupo de influentes arqueólogos, os antigos egípcios construíram as minas no século 13 a.C., em um período muito anterior ao reinado de Salomão no século 10.
As recentes escavações em minas de cobre no extremo sul de Israel podem oferecer novas evidências sobre o reinado de Salomão, que dominou a região durante 40 anos. Sabe-se que durante a chamada “Idade do Ferro”, teve início a exploração dos depósitos de cobre no Vale de Timna, que hoje fazem parte de Israel.
Existem milhares de antigas minas e dezenas de locais de fundição naquele distrito. O debate atual dos arqueólogos é sobre quem controlava essas minas, e quando isso ocorreu. As escavações recentes realizadas no Vale de Timna revelaram ao mundo artefatos do século 10 a.C, o que coincidiria com o período do rei Salomão. Contudo, especialistas acreditam que as minas eram exploradas pelos edomitas, um povo que várias vezes guerreou com Israel.
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Possível local das minas do rei Salomão.
“Sem dúvida, as minas são do período do rei Salomão”, assevera o arqueólogo Erez Ben-Yosef, da Universidade de Tel Aviv. “Essas descobertas podem nos ajudar a compreender a sociedade local, pois se não fossem minas teriam passado despercebidas”.
Desde o ano passado, Ben-Yosef e sua equipe fazem escavações em uma área conhecida como “Colina dos Escravos”, um local de fundição inexplorado, que contém centenas de fornos e camadas de cobre restante da extração do metal.
Embora não existam ruínas arquitetônicas significativas no local, os arqueólogos encontraram   pedaços de roupas, cordas, tecidos e objetos de cerâmica, além de restos de alimentos. Foram recolhidas 11 amostras desse material e submetidas a testes de datação de carbono na Universidade de Oxford, Inglaterra. Os resultados mostram que os itens datam da época do reinado de Salomão.
Ben-Yosef comemora, “No Vale de Timna, certamente descobrimos uma sociedade com alto grau de desenvolvimento, organização e poder”.
A importância da descoberta se dá por que na arqueologia existe um antigo debate se os reis Davi e Salomão de fato existiram. Até recentemente, as únicas menção a eles encontravam-se nos textos do Antigo Testamento e na tradição judaica.  Ben-Yosef acredita que sua descoberta poderá provar que essas figuras bíblicas tinham controle sobre as minas do Vale de Timna, apelidadas agora de “as minas do Rei Salomão”.
A descoberta ainda precisa passar pelo longo e criterioso processo de reconhecimento arqueológico, mas deve entrar para a história quando for publicada em breve na conceituada revista científica American Schools of Oriental Research. Parece receber uma importância maior no momento em que cresce em Israel a possibilidade de se reconstruir o Templo de Salomão, pois o principal argumento dos muçulmanos que dominam o local é que não existem provas científicas provando que Salomão sequer existiu. Com informações de Live Science.

Especialista desmente afirmações de que a Bíblia não condena a mudança de sexo

Especialista desmente afirmações de que a Bíblia não condena a mudança de sexo
A ex-reitora de teologia Heather Ann Clements veio a público após passar por uma operação de mudança de sexo defendendo a ideia de que a Bíblia defende aqueles que decidem mudar de sexo. Heather, que passou a se chamar Heath Adam Ackley, afirma que abraçou sua nova identidade, como homem, e afirma que isso não mudou sua capacidade de amar a Deus e aos outros.
Ackley que em um sermão afirmou que a cirurgia lhe fez uma pessoa melhor, com maiores condições para seguir uma conduta correta de vida, defende sua ideia de que a Bíblia não condena a mudança de sexo destacando que há passagens nos livros de Genesis, Mateus e Gálatas que são tolerantes com a sua mudança de corpo.
- Antes eu estava morrendo, pois eu não poderia viver desse jeito. Eu tentei se a melhor mulher cristã que eu poderia ser e hoje eu consigo ser o melhor que eu posso ser como homem cristão, além de ser a melhor pessoa que eu posso ser – declarou a ex-reitora, que cita a passagem bíblica de Gálatas 3:28, para declarar que a Bíblia sugere que todos devem ser tratados de forma semelhante, independente de sua vida.
- Não há judeu nem grego, escravo nem livre, homem nem mulher; pois todos são um em Cristo Jesus – diz a passagem bíblica.
Porém, o professor do Novo Testamento no Seminário Teológico de Pittsburgh, Robert A. J. Gagnon, rebateu as afirmações de Ackley afirmando se tratar de uma interpretação inaceitável das Escrituras. De acordo com o professor, esse tipo de operação pode ser vista como uma grave profanação diante do que Deus criou.
- A Bíblia revela que todas as tentativas de trocar de sexo são abomináveis, um sacrilégio contra as estruturas de masculinidade ou feminilidade criadas por Deus, e enfim, uma rebelião contra o que o Criador concebeu para nossos corpos – explicou Gagnon, segundo o The Christian Post.
Considerado um dos maiores especialistas sobre Bíblia e homossexualidade nos Estados Unidos, Gagnon afirma que a dedução de Ackley sobre as passagens bíblicas são algo distorcido. Segundo o especialista, não há como usar a Palavra de Deus como base para “eliminar a diferenciação sexual ou legitimar tentativas de mudança de sexo”.
O estudioso completa afirmando que o ser humano não pode ferir um projeto concedido pelo Senhor com tanto apreço.