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terça-feira, 17 de abril de 2018

Nascido sem os dois braços, pastor luta contra o aborto: “Todo feto pode manifestar as obras de Deus”



Resultado de imagem para Nascido sem os dois braços, pastor luta contra o aborto: “Todo feto pode manifestar as obras de Deus”     O quanto você acredita ser necessário para manifestar a glória de Deus em sua vida? Por muito pouco alguns de nós damos desculpas e tentamos justificar o fato de não sermos atuantes em prol do Reino de Deus, desistindo ou mesmo nem começando atividades que poderiam fazer a diferença na vida de outros. Felizmente, no entanto, pessoas como o norte-americano Daniel Ritchie existem para nos ensinar como fazer diferente.


Daniel é um pastor que devido à uma má-formação genética nasceu sem os dois braços. Ele contou ao The Christian Post como foi difícil no começo da sua vida superar às dificuldades, especialmente na maneira como os outros lhe tratavam:
“Ser diferente de todos os outros era um fardo terrível. Eu não achava que minha vida fosse preciosa, notável ou sagrada. Eu me sentia inútil e quebrado”, disse ele, lembrando que a ideia de limitação e incapacidade era o que mais passava por sua cabeça:
“‘Nunca’ é uma palavra que eu ouvi muito na minha vida. Por ter nascido sem nenhum dos meus braços, eu passei os primeiros anos da minha vida sendo informado de todas as coisas que eu ‘nunca’ seria capaz de fazer”, lembrou ele, ressaltando a visão que a sociedade possui diante de situações que, na verdade, aos olhos de Deus são frutos de um propósito muito maior.
A maneira como Daniel se enxergava e sua relação com a sociedade mudou radicalmente após se converter ao evangelho de Jesus Cristo: “Deus me resgatou e me redimiu aos 15 anos de idade, e aos poucos Ele começou a me mostrar como minha vida é preciosa, apesar da minha deficiência”, disse.
O pastor Daniel entendeu que sua condição poderia ser motivo para glorificar o nome de Deus. Ele se casou, teve filhos e se tornou pastor.
Além do ministério patoral, Daniel faz palestras e escreveu o livro My Affliction for His Glory (“Minha Aflição Por Sua Glória”), onde além de falar da sua história de superação, também argumenta como o aborto é um atentado à vida:
“A cegueira, a surdez, a amputação e a deficiência mental não prejudicam o valor de nenhuma pessoa. A igreja deve ser fiel para proclamar e defender que todo filho não nascido, independentemente de sua deficiência, tem direito à vida. Todo feto pode manifestar as obras de Deus”, diz ele.
A história do pastor Daniel é apenas um dos vários exemplos de pessoas que conseguiram superar suas limitações físicas por um sentido maior em suas vidas. O evangelista James Vujicic, que nasceu sem os braços e com pernas atrofiadas, conhecido mundialmente por suas palestras e pregações, é outro grande exemplo de fé em Deus.
por Gospel Mais

O que é e como fazer o jejum que Deus aceita




Resultado de imagem para O que é e como fazer o jejum que Deus aceitaJejum pode ser uma mera abstinência de alimentação, por falta do que comer, por falta de apetite ou por alguma necessidade médica. Todavia, nos termos bíblicos e com caráter devocional, o jejum não é mera abstinência de alimentação, embora envolva isso também.
Jejum bíblico é antes de tudo o reconhecimento de que “nem só de pão vive o homem, mas de toda Palavra que sai da boca de Deus”. É o privar-se da comida, das distrações e ansiedades da vida material para alimentar a alma e nutrir-se da devoção à Deus, com vistas a manifestar gratidão, contrição ou petição. Quem jejua para dedicar-se ao fortalecimento da alma e do espírito o faz por reconhecer que o homem é mais do que matéria e necessita de mais força do que os alimentos podem prover.
Para quê é o jejum
O jejum foi praticado por muitos personagens bíblicos e por comunidades inteiras, com diferentes objetivos. Por exemplo, Ester e os judeus jejuaram com o propósito de receberem uma resposta favorável da parte do rei Assuero (Et 4.16). Daniel jejuou devido grande contrição pelo cativeiro babilônico e ansiedade por uma resposta de livramento (Dn 9.3).
Jesus jejuou por quarenta dias para dedicar-se exclusivamente ao Pai em oração e fortalecer-se para o início de seu ministério (Mt 4.1,2). Aos discípulos foi dito que a oração e o jejum eram necessários para o enfretamento dos poderes demoníacos (Mt 17.21). A igreja primitiva jejuava para receber de Deus direções e respostas (At 13.2,3).
Assim, o jejum tem caráter multifacetado. Mas é importante notar que o jejum está sempre ligado à oração, deixando claro que é uma ferramenta adicional (e não substitutiva) para vitórias espirituais. Ficar sem se alimentar enquanto também fica sem orar é de nenhuma serventia para Deus!

Como NÃO fazer um jejum

Algumas pessoas decidem: “vou tirar o dia hoje de jejum!”. Ótima iniciativa! Mas muitas delas erram no modo como jejuam: passam o dia inteiro na internet ou vendo televisão, alimentando o espírito das gorduras da imoralidade e embriagando a alma no vinho da irreverência. Outros passam o dia inteiro de jejum arrumando a casa, lavando as roupas ou capinando o quintal! Há os que passam o dia de jejum passeando no shopping ou conversando futilidades com os amigos pelas redes sociais.
Isso não é jejum! É regime! De nada valerá para fortalecer o crente espiritualmente. Ficar com o estômago roncando enquanto se distrai com mil ocupações terrenas, é um despropósito grande que em nada comove o coração de Deus!

Como fazer corretamente o jejum

Como já dissemos, o jejum deve estar aliado a oração e com vistas a nutrir a alma e o espírito. Portanto seguem algumas dicas para um jejum que agrada a Deus, independente do propósito que você tenha em mente:
– Comece o seu jejum com oração. Não tenha pressa, demore-se e derrame-se na presença de Deus. Ore por sua família, vizinhos, amigos, igreja, governo, missionários, doentes, presos… Você verá que não faltará gente por quem orar, mas faltará tempo!
– Cante louvores ao Senhor, adorando-o na beleza de sua santidade. O hinário de sua igreja (Harpa Cristã, Salmos e Hinos, Cantor Cristão, etc.) pode ser um ótimo auxílio nessa hora, com cânticos devocionais.
– Medite desapressadamente na Palavra de Deus, confiando que Ele falará ao teu coração. A Palavra de Deus é pão para a alma!
– Peça perdão a quem você ofendeu. Faça do seu dia de jejum o dia da reconciliação!
– Aproveite o dia para visitar um parente ou amigo enfermo, e faça por ele uma oração de fé por cura divina. Dê-lhe também a assistência que lhe for possível.
– Estenda sua mão para abençoar alguém que está precisando de sua ajuda. Uma simples doação para aliviar o sofrimento de alguém que se encontra em aperto é um jejum que agrada a Deus (Is 58.6,7)
– Fale do amor de Deus e da salvação de Jesus Cristo para seus parentes e amigos, quer presencialmente, quer virtualmente. Não desperdice seu dia de jejum em fofocas ou em contendas teológicas. Reparta com outros o pão espiritual com que estás a te alimentar!
– Não estendas teu jejum além do que teu organismo possa suportar, sem prejuízo para tua saúde física. Todavia, disciplina-te também para não voltares à mesa ao primeiro roncado do estômago!
Por último, quando fores encerrar teu jejum, novamente ora a Deus, crendo que estás agora mais forte do que quando começastes o jejum e confiando que o Senhor fará o que for melhor em relação as causas que apresentastes a Ele.
Tiago Rosas

Tiago Rosas

Presbítero da Assembleia de Deus em Campina Grande-PB. Coordenador de Escola Bíblica Dominical. Autor do livro A Mensagem da cruz: o amor que nos redimiu da ira.

O menor ato de doar



O menor ato de doar

domingo
Estamos intimamente comprometidos nessa colheita. Quem consentir no que vocês fazem estará aceitando a mim, ou seja, aquele que enviou vocês. Qualquer um que aceita o que eu faço aceita meu Pai, que me enviou. Acolher um mensageiro de Deus é tão bom quanto ser mensageiro de Deus. Aceitar ajuda de alguém é tão bom quanto ajudar alguém. Convoquei vocês para um trabalho difícil, mas não desanimem! É melhor um começo humilde. Por exemplo, dar um copo de água a um sedento. O menor ato de dar ou receber faz de vocês aprendizes. Vocês nunca sairão perdendo. (Mateus 10.40-42)
Nossa aceitação dos outros e o serviço que lhes prestamos não precisam deixar-nos preocupados quanto a quem é digno, quanto àquilo que tem prioridade: Cristo está presente em todos, em toda parte. Nossos atos de confiança e compaixão, de testemunho e ajuda, são antecipados pelos dele e se realizam nos dele.
Quem são alguns dos “pequeninos” em sua vida?
Sonho, Pai, em fazer grandes atos no serviço em teu nome; entretanto, há pequenas oportunidades para ajudarmos à nossa volta. Mantém-me fiel nas menores tarefas, descobrindo tua presença em pessoas ignoradas e em lugares desconhecidos. Amém.
 >> Retirado de Um Ano com Jesus [Eugene H. Peterson]. Editora Ultimato.

IGREJAS SÃO FISCALIZADAS NO CAZAQUISTÃO



Governo pediu dados de menores de idade, pois quer limitar a frequência deles nos cultos
Igrejas são fiscalizadas no Cazaquistão
Uma sub-regional do Departamento de Assuntos Religiosos no Cazaquistão pediu os dados pessoais de todos os menores de 18 anos que frequentam os cultos cristãos. As informações solicitadas foram nome completo, idade, lugar onde estuda e número de identificação pessoal (dado pelo estado). “[O pedido] não foi enviado a muçulmanos, somente a cristãos, e seletivamente”, afirmou um oficial, sem explicar o que “seletivamente” significa.
Líderes religiosos correm o risco de ser processados se um menor de 18 anos participar dos cultos contra a vontade de pelo menos um dos pais. Já houve casos de líderes de igrejas serem processados mesmo sem nenhum dos pais se opor à participação do filho menor nas atividades da igreja. O governo do Cazaquistão tem controlado e monitorado as igrejas cada vez mais, por isso elas precisam de nossas orações.
Ore especificamente pelas igrejas que estão sendo vigiadas e passando por essa fiscalização. Clame pelos jovens, para que esta nova geração venha a conhecer Jesus e amá-lo sobre todas as coisas. E interceda pelos cristãos perseguidos do Cazaquistão como um todo, especialmente pela igreja subterrânea. Que nossos irmãos sejam livres para adorar ao Deus vivo no país que ocupa a 28ª posição na Lista Mundial da Perseguição 2018.

por Portas Abertas

Liga Árabe coloca Jerusalém como sua “prioridade”



Resultado de imagem para Liga Árabe coloca Jerusalém como sua “prioridade”     Líderes árabes afirmam que não aceitam ver a ideia de "terrorismo" associada ao Islã

Teve início neste domingo (15), a 29ª edição da Cúpula da Liga Árabe, em Dhahran, Arábia Saudita. Já no discurso de abertura, o rei Abdullah II da Jordânia fez um discurso defendendo o direito da Palestina ser um Estado independente.
Em seguida, o rei Salman da Arábia Saudita declarou que a “questão de Jerusalém” e a “atitude agressiva” de Irã deveriam estar no topo das prioridades árabes. O soberano de 82 anos não falou sobe o conflito na Síria pouco mais de 24 horas após os ataques ocidentais contra alvos do regime de Bashar al-Assad.
O rei concentrou suas críticas em Teerã, a quem acusa de fazer “tentativas para a desestabilização da segurança” na região e propagar “a intolerância”. Embora seu país seja um aliado próximo dos Estados Unidos, atacou a decisão do governo de Donald Trump de mudar a embaixada americana de Tel Aviv para Jerusalém em maio.
“Reiteramos nossa rejeição à decisão americana sobre Jerusalém”, afirmou, acrescentando que “Jerusalém Oriental é parte integrante dos territórios palestinos”. Diante dos 22 representantes de países árabes presentes no evento, assegurou: “Eu chamo a cúpula de Dhahran de cúpula de Jerusalém para que todos saibam que a Palestina e seu povo permanecem no centro das preocupações dos árabes”.
Anunciou também uma doação de US$ 150 milhões para “apoiar a administração dos locais islâmicos de Jerusalém”, incluindo a mesquitas no alto do Monte do Templo. Outros US$ 50 milhões serão enviados para programas da ONU para cuidar dos “refugiados” palestinos.
Essa foi a senha para a subida de tom no discurso do presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas, que criticou a posição dos EUA sobre Jerusalém e sua decisão de suspender milhões de dólares para a Agência das Nações Unidas de Assistência a Emergências (UNRWA), alegando falta de transparência. Segundo Abbas, “essa decisões mostraram que os EUA não podem mais ser um mediador neutro”.
Declaração final do encontro
No documento final da 29ª Cúpula da Liga Árabe, chama a atenção o fato de ela ter sido renomeada  “Cúpula de Al-Quds”. O termo Al Quds [A Santa] é o usado pelos islâmicos para se referirem a Jerusalém.
O texto diz: “Afirmamos a ilegalidade da decisão americana de reconhecer Jerusalém como a capital de Israel. Nós categoricamente recusamos reconhecer Al-Quds como capital de Israel, pois Al-Quds Oriental continuará a ser a capital da Palestina. Nós alertamos contra qualquer ação que mudaria o atual status legal e político de Al-Quds”.
Também insistiram que farão um combate ao terrorismo, tentando desvincular essa ideia do islamismo.
“Prometendo fazer todos os esforços necessários para eliminar grupos terroristas, seus apoiadores, organizadores e patrocinadores em casa e no exterior, como o Irã e suas armas no Oriente Médio e na África, a Cúpula espera que o mundo livre apoie sua busca por paz, segurança e desenvolvimento”, diz o texto.
A nota afirma também: “Condenamos fortemente as tentativas de ligar terrorismo ao islamismo. Convocamos a comunidade internacional a emitir uma definição unificada de terrorismo. O terrorismo não tem religião, nem pátria e nem identidade. Rejeitamos a distorção de alguns grupos extremistas da imagem da verdadeira religião do Islã, ligando-a ao terrorismo, e alertamos que tais tentativas servem apenas ao próprio terrorismo”. Com informações de Times of Israel
por Jarbas Aragão


4 ANOS DE CATIVEIRO



4 ANOS DE CATIVEIRO

Dia 14 de abril fez quatro anos que as meninas do Chibok foram sequestradas pelo Boko Haram
 Parentes das vítimas
Cerca de metade das 246 meninas sequestradas do Chibok, no estado de Borno, na Nigéria, ainda continuam cativas. O sequestro aconteceu em 14 de abril de 2014, quando 275 meninas estavam reunidas para fazer uma prova na Escola Estadual de Segundo Grau, onde estudavam. Os pais se referem a 112 ainda sequestradas, porém outras fontes dizem que há 122 meninas desaparecidas. Os números são sempre conflitantes. Em visita recente à cidade, colaboradores da Portas Abertas puderam, mais uma vez, conversar com os pais delas.
Duas filhas do pastor Ayuba Muta estavam entre as meninas sequestradas. Mas só uma foi liberta até agora. “Eu fiquei muito preocupado com a possibilidade de nunca mais ver minhas filhas. Até que a Portas Abertas veio e nos aconselhou. Eu me senti muito confortado e comecei a entregar todas as coisas a Deus. Até que um dia umas das minhas filhas foi solta. Eu creio em Deus que um dia minha outra filha também será, e peço aos irmãos de todo o mundo que continuem a orar por nós”, diz o pastor.
Yakubu Nkeki Maina, representante dos pais do Chibok, que recebeu sua filha de volta, diz: “Embora algumas de nossas filhas estejam de volta, não podemos celebrar na frente dos pais cujas filhas ainda estão desaparecidas. Temos que levar a cruz juntos e manter a fé e a esperança de que vamos celebrar juntos quando todas as meninas forem libertas. Alguns pais estão perdendo as esperanças de que terão suas filhas de volta”.

CONFORTANDO A OUTROS

Conversamos com várias mães que não conseguem dormir e oram incessantemente pelo retorno das filhas. Todas elas pedem à igreja livre que orem por elas até que todas voltem. Esses pais e mães das meninas sequestradas (em sua maioria cristãs) viajaram mais de 300 quilômetros para visitar os pais das 110 meninas sequestradas em Dapchi (em sua maioria muçulmanas), em fevereiro. Yana Galang, a líder das mães do Chibok, disse à mídia local: “Queríamos compartilhar com eles nossa experiência em levar a vida como pais que passam pelo trauma de ter suas filhas nas mãos do Boko Haram”.
A maioria das meninas do Chibok libertas agora estuda em outra cidade, Yola, no estado de Adamawa. A maioria delas foi batizada depois da libertação, mostrando publicamente que querem continuar caminhando com Jesus. Outras que escaparam ou foram libertas logo após o ataque foram para os Estados Unidos continuar os estudos. Um grupo de 24 meninas recebeu bolsa de estudos na Universidade Americana da Nigéria.
Através de parceiros locais, a Portas Abertas tem caminhado com os pais do Chibok nesses quatro anos de cativeiro das filhas. Oferecemos aconselhamento pós-trauma e também ajuda financeira para medicação e alimento. Também organizamos campanhas de cartões para eles. Maina, o representante dos pais, expressa sua gratidão: “Deus usou vocês para mudar nossa história. Temos visto o resultado de suas orações”.
Pedidos de oração
  • Ore para que Deus abençoe todos os esforços para libertar as meninas do Chibok.
  • Clame para que Deus derrame sua abundante graça sobre a vida das meninas no cativeiro. Que a vida e dignidade delas sejam preservadas, assim como a fé.
  • Interceda pela vida dos pais, para que encontrem força e esperança no Senhor.
  • Peça pelas meninas libertadas, para que sejam curadas e guiadas por Deus.
    • por Portas Abertas

COMO ESTÁ ANITA, UMA DAS CRIANÇAS DE SAMARINDA



Ore por Anita, que dá sinais de melhora emocional, mas ainda mostra dificuldade nos relacionamentos
Como está Anita, uma das crianças de Samarinda

Em março, falamos sobre como anda o tratamento de Alvaro e Trinityduas das crianças sobreviventes do bombardeio em Samarinda, na ilha de Bornéu, na Indonésia, em 13 de novembro de 2016. Hoje, trazemos notícias de Anita, a outra sobrevivente. Ela está melhorando, em comparação com alguns meses atrás, quando não queria fazer novos amigos, se relacionando somente com Alvaro e Trinity. Agora, a menina de apenas 3 anos está mostrando interesse em brincar com outras crianças na escola bíblica dominical ou na vizinhança, com as quais ela já brincava antes. Mas com novas crianças ela ainda está um pouco resistente.
A psicóloga de Anita disse à mãe que ela está progredindo bem, com pequenos sinais que mostram isso: ela sorri ao entrar no consultório, pede licença para ir ao banheiro e gosta de pintar. Mas o maior desafio para Anita é se relacionar com adultos. Ela ainda mostra medo ao ver adultos, até mesmo a vizinha, com quem brincava muito antes do ataque a bomba. Ela passa na psicóloga duas vezes ao mês, então esperamos que haja progresso a cada sessão.
As três crianças de Samarinda (Alvaro, Anita e Trinity) já receberam o primeiro lote de cartões de parceiros da Portas Abertas em todo o mundo – um saco cheio para cada uma. Elas ainda não terminaram de ler todos os cartões. A mãe de Trinity disse que já leram cerca de 200 e que isso ainda não é nem a metade. Continue orando pela recuperação física e emocional dessas três crianças, que já enfrentam a realidade dos cristãos perseguidos.

ENVIE SEU CARTÃO!

Você também pode escrever uma carta para elas, levando encorajamento e fazendo-as saber que não estão sozinhas, mas que a igreja brasileira de importa com elas. Suas palavras podem fazer uma grande diferença na vida delas e de suas famílias. Escreva e/ou ajude seus filhos e crianças da sua família a escrever. Juntos somos mais fortes! Para saber como escrever, clique aqui.

por Portas Abertas

A restauração de Israel é um grande “sinal do fim”, lembra estudioso



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Ressurgimento de Israel como nação completa 70 anos esta semana


Teólogo e autor profícuo, Perry Stone já escreveu muito sobre o papel de Israel no cenário do final dos tempos, segundo as Escrituras. Ele entende que a proximidade dos 70 anos do ressurgimento de Israel como nação, a ser comemorado em 18 de abril, deveria ser vista mais de perto pelos estudiosos da Bíblia.
Dentro da história do povo judeu, 70 é um número bastante significativo, sendo o período que ficaram cativos na Babilônia, por exemplo (cf Daniel 9:2 e Jeremias 29:10). Para alguns eruditos, a indicação do Salmo 90:10 é que 70 anos seria o número designado por Deus para uma geração.

Conforme lembra Stone, “Os profetas bíblicos previram uma série de restaurações que se desdobrarão antes do retorno do Messias. Quando essas previsões começam a acontecer, é uma grande testemunha que o fim dos tempos está próximo e o reino do Messias está no horizonte. E o primeiro grande evento seria o restabelecimento de Israel como nação”.
Por utilizar o calendário bíblico as datas desse calendário lunar variam a cada ano no calendário ocidental (solar). Oficialmente, a data da Independência do Israel moderno é ‎dia 5 de Lyar de 5708; 14 de maio de 1948 para o resto do mundo. Em 2018, a data corresponde a 18 de abril.
O fato é que mais de 100 anos antes de Israel renascer, estudiosos da Bíblia que aceitavam a interpretação literal das profecias começaram a escrever e ensinar que os judeus deviam retornar a uma nação chamada Israel antes da vinda do Senhor novamente sobre a Terra.
“Um desses homens foi o professor S.W. Watson, que em 1888 ensinou que três coisas devem ocorrer antes que Cristo possa retornar: 1) Israel seria novamente uma nação. 2) Jerusalém deveria estar sob controle dos judeus e 3) os judeus retornariam de todas as nações para a Terra Prometida”, lembra Stone, apontando para o fato de que a número dois ganhará força com a inauguração das embaixadas de EUA, Honduras e Guatemala, prometidas para o mês que vem.
Sete anos antes de as Nações Unidas votar pelo direito de restabelecimento do Estado judeu, enquanto a Europa estava dividida pela Segundo Guerra Mundial, o teólogo Harry Rimmer escreveu o livro “A Guerra Vindoura e a Ascensão da Rússia” (1940). Considerado profético, ele menciona 14 coisas que deveriam ocorrer antes da vinda de Jesus.
Ele afirmava que os judeus voltariam para a sua terra e reconquistariam Jerusalém. Também previu que a grande guerra levaria os judeus de volta à terra dos seus pais.
Na década de 1940, o dr Finis Dake, autor da “Bíblia Anotada de Dake”, gastou milhares de horas pesquisando as Escrituras e escrevendo notas e comentários sobre cada versículo. Falando sobre Isaías 35, destacou que profeta previa um tempo em que os desertos estéreis de Israel iriam florescer e encheriam o mundo de frutos.
Quando sua Bíblia foi publicada, a maior parte do território do protetorado britânica da Palestina era ou pântano ou um deserto desolado e seco, com pouca ou nenhuma vegetação. O que se vê hoje em dia em Israel é uma abundante produção agrícola, graças ao uso de tecnologia revolucionária de irrigação.
No início dos anos 1940, Dake e outros estudiosos já anunciavam que nenhuma profecia sobre a vinda do Senhor poderia se cumprir até que os judeus estivessem de volta à terra de Israel, algo que não poderia ser uma “alegoria espiritual”, como era quase o consenso até então.
Conforme lembra Pery Stone, ao examinar as Escrituras proféticas, devemos falar sobre as profecias da restauração de Israel como um fato, e não algo “espiritual ou alegórico”, como insistem muitos teólogos. A chegada do aniversário que pode significar o fim de uma geração deveria ser colocado na devida perspectiva, ainda mais considerando tudo que tem acontecido nos países vizinhos de Israel. Com informações Charisma Mag
Assista (em inglês):
por Jarbas Aragão

Menino pergunta ao Papa se pai ateu que morreu está no céu



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Francisco garantiu que “Deus não abandona os seus filhos”


A visita do papa Francisco à Paróquia de São Paulo da Cruz, no sul de Roma, teve grande repercussão. O motivo foi a resposta inesperada do pontífice ao menino Emanuele, de 8 anos.
Antes de rezar a missa, Francisco decidiu ouvir questionamentos de crianças. Emanuele então questionou: “Pouco tempo atrás, meu pai morreu. Ele era ateu, mas teve todos os quatro filhos batizados. Ele era um bom homem. Está no céu, papa?’”.
A resposta do líder máximo da Igreja Católica foi abraçar e consolar o menino durante alguns minutos. Depois, afirmou aos presentes: “Para que seus filhos pudessem dizer que ‘era um bom homem’, deve ter dado um belo testemunho a seus filhos”.
Afirmou ainda: “Aquele homem não tinha o dom da fé, ele não era crente, mas ele tinha seus filhos batizados. (…) Quem diz quem vai para o céu é Deus, mas como está o coração de Deus diante de um pai assim? Um coração de papai. Deus tem o coração de um pai. E diante de um pai, não crente, que foi capaz de batizar seus filhos e dar essa bravura aos seus filhos, vocês acham que Deus seria capaz de deixá-lo longe?”.
Francisco destacou a coragem do menino em falar em público sobre a dúvida que o afligia. “Quem dera todos nós pudéssemos chorar como Emanuele quando temos uma dor como ele tem em seu coração. Ele chorou por seu pai e teve a coragem de fazer isso na nossa frente, porque em seu coração há amor por seu pai”, assegurou.
Para o pontífice argentino, “É um belo testemunho do filho que herdou a força de seu pai e, também, teve a coragem de chorar diante de todos nós. Se aquele homem era capaz de criar filhos assim, é verdade, ele era um bom homem”.
Dirigindo-se aos fiéis presentes, Francisco questionou: “Deus abandona seus filhos quando eles são bons?”, ao que o público respondeu que “não”. Olhou então para o menino e assegurou: “Veja Emanuele, esta é a resposta. Deus certamente estava orgulhoso de seu pai, porque é mais fácil ser um crente, batizar crianças, que batizá-las sendo incrédulo. Certamente isso agradou muito a Deus. Fale com seu pai, reze por seu pai. Obrigado, Emanuele, por sua coragem”.

Não foi a primeira vez

Contrariando os ensinamentos da Bíblia e da doutrina católica, em outras oportunidades o atual papa já havia dito que ateus poderiam “ir para o céu”. Em 2013, durante uma homilia, afirmou: “O Senhor redimiu todos nós, todos nós, com o Sangue de Cristo: todos nós, não apenas os católicos. Todo mundo! ‘Pai, os ateus?’ Mesmo os ateus. Todo mundo!”.
Dois anos depois falando ao jornal italiano ‘La Reppublica’, Francisco falou sobre o perdão de Deus, dizendo que ele se estenderia “até mesmo para aqueles que não acreditam em sua existência”Com informações Catholic Herald
por Jarbas Aragão