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sexta-feira, 19 de junho de 2015

Santidade: o padrão de Deus para nós



Foto: Internet
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Uma atitude humanista e egoísta nos leva a colocar nossa vontade acima de tudo, inclusive, quando oramos. Embora muitas petições sejam aceitáveis, Jesus nos ensinou a orar assim: “Pai nosso que estás no céu… seja feita a tua vontade” (Mt 6.9-10). Imediatamente, pode surgir uma dúvida: Qual é a vontade de Deus? O que ele quer?Poderíamos propor tantas hipóteses, mas vejamos o que Paulo escreveu: “Porque esta é a vontade de Deus, a vossa santificação, que vos abstenhais da prostituição” (1Ts 4.3). A santificação é um conceito amplo, do qual a abstinência é um exemplo prático.
Será que o propósito do evangelho é apenas nos abençoar? Seu efeito seria apenas o suprimento das nossas necessidades? Além das bênçãos, a obra de Cristo inclui a santificação, isto é, um processo rumo à santidade, de modo que sejamos cada vez mais parecidos com Jesus. Ser “abençoado” está, geralmente, ligado à ideia de receber. Ser “santificado” relaciona-se mais à renúncia e aparente perda em prol de um ganho maior.
A tradição religiosa distorceu o conceito da palavra “santo”, usando-a para designar alguns cristãos “mortos, porém, poderosos”, mas a Bíblia refere-se a todos os salvos como santos (At 9.13; Rm 1,7; Ef 1.1 etc.).
A santificação é um processo que começa na conversão. Deus nos resgata como faz o pai que retira o filho da lama, sendo este o primeiro ato de uma série. Em seguida, vem o banho e a troca de roupas. Assim também, depois de sermos retirados do reino das trevas, precisamos de uma transformação, que é parte do que chamamos “crescimento espiritual”. Depois da “metanoia” (mudança de mente), vem a “metamorfose” (transformação prática). Não somos apenas transportados para a luz, mas precisamos brilhar como luzeiros no mundo (Fp 2.15), através de um caráter e modo de vida que sejam motivo de glória para o nome do Senhor.
O significado do termo “santificação” tem dois aspectos: “separação” e “dedicação”; é separar-se “de” alguma coisa e “para” alguém ou algum propósito.
Uma boa figura bíblica para o tema encontra-se na história de Israel. O propósito de Deus para o seu povo não era apenas libertá-lo do Egito, mas transformá-lo em nação santa (Ex 19.6). Portanto, deu-lhes a lei para santificá-los. Alguns mandamentos visavam evitar o pecado (separação). Outros, indicavam o que os israelitas deviam fazer (dedicação). São os aspectos “negativos” e “positivos” da santificação, que podem ser resumidos nas palavras do profeta: “Deixai de fazer o mal. Aprendei a fazer o bem” (Is 1.16-17).
O cristão não deve ser conhecido apenas por aquilo que parou de fazer, mas pelo que faz para Deus e em favor do próximo.
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A santificação começa na conversão, mas precisa ser desenvolvida. “Aquele que é santo, santifique-se ainda” (Ap 22.11). Existem níveis de santificação. Por exemplo, a lei dada a Israel tinha o objetivo de santificar o povo. Entretanto, os sacerdotes deveriam seguir mandamentos ainda mais rigorosos para que pudessem estar “mais próximos” de Deus (Lv 21). Outro tipo de santificação era a dos nazireus, que se consagravam de modo especial, abstendo-se até de algumas coisas que eram permitidas ao povo e aos sacerdotes (Nm 6.1-21).
Quanto mais nos santificarmos, separando-nos das contaminações do pecado e nos dedicando ao Senhor, mais próximos estaremos dele, não em sentido geográfico, pois Deus está em todos os lugares, mas em termos de intimidade. Quanto mais sujos, mais distantes. O sumo sacerdote deveria seguir regras rigorosas de pureza para entrar no Santo dos Santos, o local de maior intimidade com Deus no tabernáculo e no templo.
Havia um caminho e um procedimento que conduziam ao Santo dos Santos. O sumo sacerdote precisava entrar pela porta do pátio, fazer o sacrifício para perdão dos seus pecados, lavar as mãos e, com o sangue no recipiente, adentrar nos recintos mais sagrados da casa do Senhor. Mas tudo isso não seria suficiente, se o ministro não demonstrasse um modo de vida coerente com a dignidade do seu ministério. Um comportamento contraditório poderia desqualificá-lo.
O sacerdote começava seu ministério com uma consagração, significando a dedicação de sua vida para o ofício, mas isso era apenas o começo. No dia a dia, ele devia ter uma série de cuidados para não se contaminar. Caso isso acontecesse, havia os rituais de purificação. Contudo, alguns pecados eram punidos com a morte. Portanto, não poderiam acontecer jamais.
Os nazireus, rigorosamente santificados como Samuel, Sansão e João Batista, tiveram gloriosas experiências com Deus, recebendo poder, revelações e missões especiais. Sansão, porém, depois de maravilhosas vitórias, conduziu sua vida no sentido contrário à santificação, tornando-se exemplo de fracasso pessoal, familiar e ministerial.
A santificação é, ao mesmo tempo, afastamento do pecado e aproximação de Deus. É evitar o pecado e tomar atitudes de consagração ao Senhor. A santificação iniciada pelo Senhor Jesus em nós é um processo contrário à contaminação iniciada por Adão.
Como ocorre a santificação? Ela começa pela ação do sangue de Jesus em nós, perdoando os nossos pecados, e prossegue pela ação da palavra de Deus, cujo símbolo é a água, vivificada pelo Espírito Santo, mudando nossa mentalidade e nosso comportamento.
“E quase todas as coisas, segundo a lei, se purificam com sangue; e sem derramamento de sangue não há remissão” (Hb 9.22).
“E três são os que testificam na terra: o Espírito, e a água e o sangue…” (1Jo 5.8).
“Para a santificar, purificando-a com a lavagem da água, pela palavra” (Ef 5.26).
“Vós já estais limpos pela palavra que vos tenho falado” (João 15.3).
“Eleitos segundo a presciência de Deus Pai, em santificação do Espírito, para a obediência e aspersão do sangue de Jesus Cristo…” (1Pe 1.2).
Os filhos são orientados no sentido de lavarem as mãos antes de receberem o alimento. Assim também, muitas coisas só nos serão dadas pelo Pai celestial na medida em que nos santificarmos. Não nos referimos a coisas materiais, pois estas até os ímpios têm, mas bênçãos espirituais que o dinheiro não pode comprar. Não é questão de merecimento, mas de estar em condições para receber.
“Santificai-vos, porque amanhã o Senhor fará maravilhas no meio de vós” (Js 3.5).
A santificação deve ser nossa prioridade, pois ela é também uma condição para que entremos no santuário celestial.
“Não toqueis nada imundo, e eu vos receberei” (2Co 6.17).
“Segui a paz com todos e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor” (Hb 12.14).
::Pr. Anísio Renato de Andrade


GAP promove abaixo-assinado contra legalização do aborto


O documento, em breve, será entregue à Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa do Senado Federal
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O Grupo de Ação Política (GAP) da Mocidade da Igreja Batista da Lagoinha, em parceria com outros ministérios da igreja como Vida em Família, Infância Protegida, Apoio a Mulheres com Gravidez Indesejada (AMGI), Adotar, Lucas, Mulheres em Ação, Escola de Pais, Rede de Adolescentes e Liga Universitária, está promovendo um abaixo-assinado contra a legalização do aborto no Brasil. O documento, em breve, será entregue à Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa do Senado Federal (CDH).
A mobilização do GAP em promover o abaixo-assinado deve-se ao fato de que, atualmente, está sendo debatida na CDH uma Sugestão (SUG 15 / 2015) de Iniciativa Popular que visa regulamentar o aborto dentro das doze primeiras semanas de gravidez. Correntes pró-aborto argumentam que somente a partir da décima terceira semana pode-se considerar a existência de vida e, portanto, o aborto até este tempo não seria considerado assassinato.
Porém, estudos científicos mostram que a vida de qualquer ser, inclusive, o humano, tem início com a fecundação, quando há a união dos gametas (células sexuais). Com essa união há geração automática de um novo código genético, o que corresponde já a existência de um novo ser.
Diante dessa divergência de princípios e valores entre as correntes a favor e contra o aborto, a Igreja de Cristo é chamada a se posicionar e a lutar contra a aprovação da SUG 15, que tem como objetivo legalizar o aborto no país. É preciso que todos os cristãos brasileiros abracem essa causa e ajam com seriedade e urgência contrariamente a esse movimento pró-aborto.
Se você é um cristão totalmente contrário a aprovação da SUG 15, entre nessa luta e assine também o abaixo-assinado do GAP. Você pode assiná-lo na entrada ou ao final dos cultos realizados no templo da Igreja Batista da Lagoinha (Rua Manoel Macedo, 360 – São Cristóvão) ou pela internet na página do Facebook do GAP (facebook.com/gap.unec).
Para mais informações sobre a mobilização, entre em contato com Carlos Pires pelo telefone (31) 8799-4729 ou envie um e-mail para gap@une.org.br.
Fonte: Grupo de Ação Política (GAP)
Adaptação: Lagoinha.com

Pastor lava pés de mãe de santo e de travesti para programa da Globo


Outros pastores criticaram a atitude e mostraram erros teológicos no ato

Pastor lava pés de mãe de santo e de travesti para programa da GloboPastor lava pés de mãe de santo e de travesti
O bispo Hermes Fernandes, da Igreja Reina, participou de um documentário gravado pela Rede Globo onde ele lava os pés de pessoas que sofrem preconceito por parte da igreja evangélica e também por parte da sociedade.
Os convidados para participarem dessa cerimônia foram uma travesti, uma mãe de santo, uma portadora de necessidades especiais, um homem negro, uma mulher boliviana, um sociólogo ateu e uma bióloga.
Em seu blog o bispo relatou que teve a ideia de lavar os pés dessas pessoas para “resgatar a mensagem centra do evangelho: o amor”, em seu entendimento essas pessoas precisam entender que elas são amadas. “Pus-me de joelhos e com uma bacia cheia d’água, comecei a lavar e beijar seus pés, rogando que nos perdoassem por toda a discriminação sofrida”, relatou.
Segundo o bispo os fiéis que participaram do culto na manhã do dia 12 de junho se emocionaram. “Na plateia, lágrimas. A presença de Deus era nítida entre nós. Era como se o abismo profundo que nos separava fosse finalmente transposto”.
Mas apesar da emoção de quem assistiu ao culto, quando o fato foi transmitido pela internet o bispo Hermes Fernandes foi bastante criticado. Entre as críticas estão os textos dos pastores Ciro Zibordi e Renato Vargens que encontraram um erro teológico no ato de lavar os pés.
Zibordi escreveu que a atitude do bispo da Igreja Reina não está de acordo com a Bíblia, pois Jesus lavou apenas os pés dos seus discípulos. “A bem da verdade, o Senhor Jesus não saiu pelo mundo lavando os pés de todos os tipos de pecadores para demonstrar que os amava. Ele só lavou os pés de pessoas em uma única ocasião”, disse.
O pastor da Assembleia de Deus fez questão de frisar que Jesus não quis instituir o culto do lava pés, mas que o pastor que quiser seguir seu ato que o faça, desde que seja para larvar os pés de seus discípulos.
Zibordi também questiona qual é o tipo de evangelho que o bispo estaria pregando. “No texto que li, alhures, sugere-se que os evangélicos são preconceituosos e não amam os pecadores quando pregam contra o pecado. Entretanto, agradar os pecadores, apresentando-lhes uma mensagem ecumênica, é mesmo uma demonstração de amor, à luz do que ensinou o Mestre dos mestres? Penso que não, pois os evangélicos que se prezam — à semelhança do Senhor Jesus — devem pregar os que os pecadores precisam ouvir, o autêntico Evangelho, e não um evangelho pragmático, isto é, o que os pecadores querem ouvir.”
Renato Vargens, da Igreja Cristã da Aliança, listou cinco razões que o fazem descordar da atitude do bispo Fernandes, concordando com Zibordi quando ele fala sobre lavar os pés apenas de discípulos e sobre a pregação de uma evangelho ecumênico.
“Pregar o evangelho é anunciar a verdade que o homem independente da nacionalidade, sexo, cor e raça é pecador, e que em virtude disso está condenado ao inferno, a não que Cristo o salve do engano dando-lhe vida Eterna. Ao lavar os pés de pessoas de fé e percepções diferentes, Hermes, relativizou a mensagem do Evangelho proclamando um cristianismo politicamente correto, bem como desprovido das verdades  como a necessidade do homem arrepender-se de seus pecados.”


Paratleta realiza sonho e ganha a Bíblia em braile


O sonho da deficiente visual foi revelado durante um programa de TV

Paratleta realiza sonho e ganha a Bíblia em braileParatleta recebe Bíblia em Braille e se emociona durante culto
Uma igreja de Vila Velha (ES) presenteou a paratleta Renata Bazone com um conjunto de livros bíblicos em braile, realizando o grande sonho da jovem deficiente visual que é corredora.
Renata foi diagnosticada com retinose pigmentar há dez anos e depois que a atleta completou 30 anos – hoje ela tem 38 – a doença acelerou e ela foi perdendo cada vez mais a visão até chegar em 5%.
A paratleta se apegou à fé para ter motivação não só no esporte, mas também para enfrentar a vida, porém a falta de uma Bíblia em braille a entristeceu muito.
“Só que eu fiquei sabendo que não tem Bíblia em braille e isso me deixou muito triste”, disse ela em entrevista à TV Gazeta do Espírito Santo, filiada à Rede Globo.
A igreja ficou sabendo desse desejo da paratleta e conseguiu encontrar alguns livros da Bíblia em braille para presenteá-la.
Antes de receber a Bíblia, a paratleta foi convidada a dar seu testemunho na igreja Missão Praia da Costa. Quando as caixas com os livros foram entregues, Renata se emocionou e agora traçou a meta de aprender a ler em braille para poder ler o livro sagrado.

Pastor perdoa assassino de seu pai e o convida para contar testemunho à igreja


Pastor perdoa assassino de seu pai e o convida para contar testemunho à igreja
O perdão é um gesto que exige muito de quem o dá, mas tem uma inegável força de reconciliação e restauração de sentimentos. Um caso incrível de perdão foi revelado essa semana na cidade de Murfreesboro, estado do Tennessee (EUA).
O pastor batista Phillip Robinson contou para a congregação a história de redenção de Ron Hammer, condenado por homicídio em 1986. O detalhe, no entanto, é que o crime cometido por Hammer foi contra o pai do pastor, Wayne Robinson.
Hammer matou Wayne Robinson a tiros, no estacionamento de um supermercado. Uma década após ter sido preso, ele se converteu ao Evangelho. Seu testemunho foi contado à Igreja Batista Nova Visão através de uma conferência realizada via Skype, e organizada pelo próprio pastor Philip.
“Eu entreguei a minha vida a Cristo em outubro de 1996, mas não sentia as bênçãos que Cristo tinha para minha vida por completo. Até que um dia eu ouvi um sussurro dizendo a mim: ‘Bem, você tem que confessar o que fez à família Robinson’. Então, eu sentei e escrevi uma carta para senhora Robinson (mãe do pastor), o qual já tinha passado anos do dia que o crime aconteceu. E eu contei a ela como eu tinha tirado a vida de seu pai, como aconteceu e como foi um acidente, e eu nunca quis machucar ninguém”, disse, dirigindo-se ao pastor.
À época, Hammer foi sentenciado à prisão perpétua, com um adicional de 35 anos por assalto à mão armada. O pastor contou que, quando seu pai morreu, ele desejou que o mesmo acontecesse com o criminoso, segundo informações do Christian Post.
“Eu queria vê-lo morto”, disse o pastor Robinson. “Eu queria que ele pagasse o preço total por seu crime”, acrescentou. O líder evangélico disse que oito anos após a condenação, seu coração já havia encontrado paz para liberar o perdão, mas ele não tinha meios de entrar em contato com o assassino de seu pai.
Quando Hammer escreveu a carta pedindo perdão, 13 anos depois do crime e três após ter se convertido, Philip Robinson enxergou uma oportunidade de colocar a história definitivamente no passado.
Ambos começaram a trocar cartas, e daí, surgiu uma amizade: “Essa carta sua, Phillip, realmente me tocou”, disse Hammer ao pastor, na frente de sua congregação. “As palavras de sabedoria que Deus tinha plantado em seu coração para me dizer que aquele dia mudou minha vida. Eu sou abençoado pelo perdão que você me deu”, acrescentou.
Uma prova da reconciliação e a amizade entre Hammer e a família Robinson é que tanto o pastor quanto sua mãe testemunharam a favor dele em uma audiência de liberdade condicional em 2013. O gesto de perdão contribuiu para que o condenado fosse libertado da prisão no último mês de março, e em maio, Philip e Hammer se encontraram pela primeira vez. Agora, eles estão escrevendo um livro juntos sobre a história de vida de ambos.
Templo da Igreja Batista Nova Visão
Templo da Igreja Batista Nova Visão

Templo religioso é apedrejado e mago responsável acusa evangélicos de realizarem ataque



Templo religioso é apedrejado e mago responsável acusa evangélicos de realizarem ataque
Um novo ato de intolerância religiosa foi registrado na última quinta-feira, 18 de junho, no Rio de Janeiro (RJ). O templo de magia Casa do Mago, na zona sul da cidade, foi apedrejado por homens que supostamente estariam com exemplares da Bíblia Sagrada nas mãos.
O responsável pelo local, Ubirajara Pinheiro, afirmou que as câmeras de segurança não puderam registrar o momento do ataque, e que as pedradas atingiram uma estrela, as imagens da Senhora Aparecida e de budas, mas nenhuma delas sofreu danos, assim como as janelas do templo ficaram intactas.
Ubirajara Pinheiro afirmou ao telejornal RJTV que percebeu o apedrejamento quando realizava uma consulta e ouviu os barulhos das pedras: “Tenho certeza que eram evangélicos, volta e meia eles estão aqui. Esses ataques religiosos já aconteceram outras vezes. Às segundas-feiras oferecemos consultas gratuitas e estas pessoas ficam lá fora tentando converter quem está na fila esperando para ser atendido”, afirmou o mago.
Esse é o segundo caso de intolerância religiosa registrado essa semana no Rio de Janeiro e atribuído a evangélicos. No último domingo, uma menina de 11 anos de idade, praticante de candomblé, foi apedrejada quando saiu de uma reunião em um terreiro.
A avó da menina afirmou que os homens que fizeram o ataque estavam com Bíblias nas mãos e, antes de jogar pedras no grupo de candomblecistas, haviam feitos xingamentos. A criança foi atingida na cabeça, mas foi socorrida e medicada, mas passa bem.
Líderes evangélicos se manifestaram sobre o caso e repudiaram o ataque, dizendo que, caso fique comprovado que eram evangélicos, essa não é uma prática comum e/ou incentivada pelas igrejas.
O pastor Silas Malafaia usou seu Twitter para dizer que os responsáveis pelo ataque à menina devem ser identificados, processados e presos.