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terça-feira, 14 de outubro de 2014

Estado Islâmico entrega mulheres e crianças iraquianas como escravos


O grupo ultrarradical Estado Islâmico (EI) afirmou que entregou mulheres e crianças iraquianas a seus combatentes como "prêmio" de guerra, com a pretensão de ter restabelecido a escravidão em seu califado


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Na edição mais recente de sua revista de propaganda, Dabiq, publicada no domingo (12), a organização extremista sunita admite pela primeira vez de forma aberta que está entregando como escravos os integrantes da comunidade yazidi, que pratica uma religião sincretista*. As vítimas são dadas como prêmio de guerra a seus combatentes.
Em julho deste ano, o Conselho de Segurança das Nações Unidas denunciou a perseguição a cristãos e a outras minorias no norte do Iraque, lar de comunidades minoritárias durante centenas de anos. Hoje, eles são alvo do grupo conhecido como o Estado Islâmico do Iraque e do Levante (ISIS) e seus aliados.
O Conselho condenou “nos termos mais fortes a perseguição sistemática de indivíduos de populações minoritárias e daqueles que se recusam a aceitar a ideologia extremista do EI”. As autoridades não têm notícias sobre o paradeiro de centenas de mulheres e crianças.
Em um artigo que tem como título "A recuperação da escravidão antes da hora", a Dabiq afirma que ao escravizar pessoas acusadas de professar uma crença religiosa desviada, o EI restaurou o sentido original de um preceito da sharia, a lei islâmica.
"Após a captura, as mulheres e crianças foram divididas, segundo a sharia, entre os combatentes do Estado Islâmico que participaram nas operações de Sinjar", afirma o texto.
O único outro caso conhecido – embora muito menor – é o da escravização de mulheres cristãs e crianças nas Filipinas e na Nigéria pelos mujahidin [jihadistas].
O EI proclamou, em 29 de julho, a criação de um califado nos territórios sob seu controle no Iraque e na Síria, onde cometeu várias atrocidades, como sequestros, estupros e assassinatos.
A Portas Abertas está presente no Iraque a fim de apoiar no que for possível e encorajar nossos irmãos em todas as situações, conforme suas necessidades específicas. Mas, ainda há muito a ser feito. Não podemos deixar de orar e estender as mãos para ajuda-los. Mantenha viva a Igreja no Iraque!
*religião que tende a fundir, numa só, várias doutrinas diferentes
FonteG1

Vamos Orar


Nigéria - Ore pelos cristãos do Estado de Borno. Igrejas foram fechadas em oito dos 27 distritos do Estado por falta de cristãos, pois estes fugiram ou foram mortos. Nos únicos dois vilarejos onde ainda há cristãos, os cultos foram cancelados. Ore para que o Senhor sustente a fé desses irmãos e ajude-os a manter sua esperança em Cristo.

Síria  - Interceda pelos milhões de sírios que fugiram para países vizinhos. No Líbano, em especial, as igrejas tentam ajudar os refugiados da maneira como podem. Ore por essas igrejas, pelos novos convertidos e por aqueles que discipulam os refugiados.

Índia - Ore pelos cristãos que vivem no Estado de Orissa, onde grupos maoístas atuam e obrigam os cristãos a cooperar com eles. As atividades cristãs em Orissa estão limitadas justamente por causa da presença maoísta.

Marrocos - Suplique pelos cristãos secretos que, por estarem isolados, não encontram oportunidades de ter comunhão com outros irmãos.




“Eu escolho servir”


A decisão de permanecer e servir o povo nos estados mais violentos da Nigéria pode vir com um custo. Mesmo assim, essa foi a escolha do pastor Daniel Dogo. Agora, sua família está sob a ameaça direta do Boko Haram

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O cunhado do Pr. Dogo – irmão de sua esposa – é membro do grupo radical Boko Haram. Os militantes ameaçaram a esposa do pastor de morte, a menos que ela se converta ao islã. “Eles querem que saiamos”, diz ele, “mas, pela graça do Senhor, estamos nos preparando para suportar o que vier”.
Em Maiduguri, lar do Boko Haram, as igrejas estão se reunindo todos os meses para orar, clamando a Deus que intervenha. Um colaborador da Portas Abertas disse: “Somente Deus pode vir em nosso auxílio nessa situação”.
A Portas Abertas lançou uma campanha para apoiar a igreja na Nigéria, que tem sido afetada pela crescente onda de violência praticada pelo Boko Haram. A visão do trabalho da Portas Abertas com os cristãos nigerianos é fortalecê-los e atendê-los em diversas áreas. Saiba mais e participe da construção de um futuro de paz para a Nigéria!
Pedidos de oração
  • Ore por proteção e provisão para a Igreja no norte da Nigéria.
  • Peça para que pastores como Daniel tenham coragem e força enquanto permanecem para servir em lugares perigosos.
  • Interceda para que Deus transforme o coração dos membros do Boko Haram e eles conheçam Jesus como seu Salvador.
FontePortas Abertas Internacional

Cresce preocupação que o Nepal proíba conversões cristãs


Os cidadãos do Nepal correm o risco de serem proibidos de se tornar cristãos, a menos que uma nova Constituição lhes assegure o direito à crença


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A organização Christian Solidarity Worldwide (CSW) afirma que não há lei no Nepal para defender as pessoas que renunciam a outra fé e se convertem ao cristianismo. Vários políticos têm alegado que a conversão de uma fé à outra deve ser proibida.

Martin Gore, da CSW, disse que "é muito incerto que a [liberdade religiosa] seja garantida na nova Constituição.”

Ele continuou: "Os tratados internacionais que o Nepal assinou realmente afirmam que todos têm o direito de adotar uma religião de sua própria escolha, mas as cláusulas [da Constituição] que temos visto até agora não garantem isso.”

"O Estado tem propostas, no novo código penal, apresentadas antes da Assembleia Constituinte, alguns anos atrás, que proíbem todas as conversões no novo código penal. Apesar de não terem sido consideradas no plenário da Câmara, essas propostas foram redigidas”, concluiu Gore. 

De uma população de quase 30 milhões, apenas 2,85% das pessoas no Nepal são cristãs. O país tornou-se um Estado laico após uma guerra civil de uma década entre 1996 e 2006. Como parte do cessar-fogo, foi obrigado a criar uma Constituição que ainda não foi feita, mesmo oito anos depois.

Um projeto de Constituição deverá ser lançado em janeiro, com lugar para consultas e reformulações ao longo de 2015.

Leia tambémCristianismo sob ameaça no Nepal
FonteChristianity Premier

Durante sermão, pastor diz ser portador do HIV e revela ter feito sexo com fiéis na igreja


Durante sermão, pastor diz ser portador do HIV e revela ter feito sexo com fiéis na igreja
Um escândalo em uma igreja evangélica foi noticiado na última semana pela imprensa internacional: um pastor admitiu ter contraído AIDS há mais de dez anos e revelou que manteve relações sexuais com fiéis no período.
O reverendo Juan Demetrius McFarland, dirigente da Igreja Batista Missionária Siló, no estado de Alabama (EUA), disse que contraiu o vírus HIV em 2003, mas os sintomas só se manifestaram em 2008
Em uma série de sermões pregados na igreja, Juan afirmou que usou drogas e fez sexo com fiéis da denominação sem que elas soubessem de sua condição de saúde, além de admitir que desviou parte dos dízimos e ofertas arrecadados pela igreja.
“Eu sei de uma jovem que é integrante da igreja e que diz já ter dormido com ele. Ela está tentando descobrir agora se algo aconteceu a ela. O fato de ele não ter contado [sobre a doença] é um crime”, afirmou um dos frequentadores da igreja em entrevista à WBTV.
O diácono Nathan William afirmou à rede de TV NBC que após as revelações, os membros da igreja votaram em assembleia pela remoção do reverendo de seu cargo, apesar da recusa de Juan em renunciar.
“Ele ocultou fraudulentamente da congregação que tinha se envolvido conscientemente em adultério no prédio da igreja com membros do sexo feminino, sendo portador ciente de Aids”, disse o diácono.
Demitido, o reverendo agora deverá ser denunciado pelos membros e indiciado criminalmente por conta dos desvios e por praticar sexo ciente de sua infecção por HIV e não informar suas parceiras sobre sua condição de saúde.

Escritora cristã conta como usa sua fé para lutar contra a obesidade e relata o quanto já emagreceu após entregar o problema a Deus

Escritora cristã conta como usa sua fé para lutar contra a obesidade e relata o quanto já emagreceu após entregar o problema a Deus

A obesidade já é considerada um problema de saúde mundial. Diariamente somos confrontados com um grande número de noticias sobre pessoas que perderam suas vidas ou que enfrentam graves problemas de saúde devido ao excesso de peso. Porém, nos deparamos também com histórias de pessoas que venceram este problema das mais diversas maneiras, como a de Joyce Tilney, que afirma ter usado a fé para perder mais de 35 quilos.

Fundadora do ministério Women of God (Mulheres de Deus), Tilney contou recentemente sobre sua luta contra a obesidade em um artigo publicado pelo Charisma News. Tilney é também autora do livro “Why Diets Don’t Work – Food Is Not the Problem” (Porque dietas não funcionam – A comida não é o problema, em tradução livre), e afirma que só conseguiu vencer a obesidade quando entregou seu vício por comida a Deus.
- Depois que eu entreguei minha dependência alimentar ao Senhor, Ele me deu um plano de batalha que levou 36 kg do meu corpo. Sinceramente, eu não sabia que eu era viciada em comida até que o Espírito Santo revelou-me isto – afirma.
Ao falar sobre o poder da fé para superar a obesidade, Joyce Tilney ressalta que “com todas as informações disponíveis e todas as estatísticas de doenças relacionadas com a morte devido à obesidade, algo está faltando”.
- Somos mais do que um corpo. Como cristãos nascidos de novo, somos espírito, alma e corpo. Temos um inimigo que vem para roubar, matar e destruir (João 10:10). Satanás usou a comida desde o início, no Jardim, e ele não parou de usar alimentos para destruir a humanidade – afirma a escritora cristã.
Ela afirma que é necessário que o cristão que enfrenta este problema tenha fé de que Jesus pode o ajudar e precisa entregar a Ele o seu problema com a comida. Ela afirma que é necessário, através de Cristo, que o cristão recupere o controle sobre essa área de sua vida.
- Quando não temos controle em qualquer área de nossa vida espiritual, alma ou corpo, não estamos vivendo; estamos apenas existindo. É tempo de nós nos voltarmos para a Palavra de Deus para uma solução definitiva para a crise de obesidade no país e reconhecer o nosso inimigo e nos rendermos [a Deus] – ressaltou.
- Quando eu permiti que o Espírito Santo ministrasse sobre este desafio na minha vida, eu não estava mais obcecada com o pensamento sobre comida. Agradar a Deus com o corpo que Ele formou no ventre de minha mãe se tornou minha razão de viver – completou Tilney.

Policial evangélico que falou de Jesus a motorista enquanto a multava é processado



Um policial evangélico está sendo processado por evangelizar uma motorista enquanto aplicava uma multa por infração de trânsito,A condutora do automóvel multado, Ellen Bogan, 60 anos, sentiu-se ofendida quando o policial Brian Hamilton perguntou se ela frequentava uma igreja e queria aceitar a Jesus como Salvador.Após a resposta negativa, o policial pediu que Ellen aguardasse enquanto ele buscava algo para ela, e voltou com um panfleto com os dizeres “reconheça que é um pecador”, confeccionado pela Primeira Igreja Batista de Cambridge City, no estado de Indiana (EUA).

“É completamente fora de linha, ele me pegou de surpresa! Eu não percebi nenhum sinal de que poderia me afastar naquele momento, ainda que já estivesse com minha advertência em mãos. Eu não estou filiada a nenhuma igreja. Eu não vou à igreja. Me senti obrigada a dizer isso, porque eu estava com um policial do Estado de pé na janela do lado do passageiro. Era muito estranho”, contou a motorista ao jornal The Indianapolis Star.
A motorista moveu uma ação contra o policial Hamilton no Tribunal Federal do estado, alegando que houve violação de seus direitos previstos na primeira e quarta emenda da Constituição norte-americana.
Ellen está sendo assessorada pela União de Liberdade Civil Americana, entidade que atua em casos de violação de liberdades individuais, como por exemplo, questões ligadas à religião.
“O mais importante para as pessoas entenderem é que a Primeira Emenda especifica que o governo não deve dar preferência a uma religião em detrimento de outra. O policial está representando o governo. Então isso significa que, durante a realização de uma ação oficial, ele basicamente ultrapassou sua função para tentar estabelecer uma religião”, comentou a professora Jennifer Drobac, que leciona direito na Universidade de Indiana e se especializou em religião e governo pela mesma instituição.
Por outro lado, o diretor-executivo da Associação da Família Americana de Indiana, Micah Clark afirmou que, embora Hamilton não tenha usado a melhor oportunidade para falar de sua fé, processá-lo pode significar a violação de seu direito à liberdade de expressão: “Existem pessoas que me entregam material religioso o tempo todo. Mórmons vêm à minha porta o tempo todo, e isso não me ofende. Este pode não ser o momento mais persuasivo para falar com alguém sobre a sua fé, mas eu não acho que um policial deva ser proibido de fazer algo assim”, ponderou.

Vaticano convida teóloga batista para Sínodo que discute doutrina sobre família na Igreja Católica


Desde o dia 04 de outubro a Igreja Católica está realizando o 3º Sínodo Extraordinário sobre a Família no Vaticano, com a presença de arcebispos da denominação e de uma teóloga batista, entre  outros representantes de denominações protestantes

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Valérie Duval Poujol é presidente da Comissão Ecumênica da Federação Protestante Francesa, e participa do Sínodo como delegada fraterna e representante da Aliança Mundial Batista.
No Sínodo Extraordinário sobre a Família, o papa Francisco e seus pares estão avaliando mudanças na forma como a Igreja Católica recebe e trata fiéis divorciados, além de definir maior tolerância e respeito aos homossexuais, sem no entanto, aprovar o casamento gay.
Para Valérie, a oportunidade é de estabelecer mais um laço de diálogo com a denominação romana, e assim, reduzir as diferenças surgidas durante a Reforma Protestante.
“É incrível perceber que o meu papel é bastante singular. Há outros dois delegados fraternos protestantes, um pastor reformado da Nigéria e um pastor luterano da África do Sul, além de um delegado anglicano, dois delegados ortodoxos e dois delegados ortodoxos orientais. Mas, entre os oito convidados fraternos, sou a única mulher, a única leiga e a única mãe. Até agora, na minha preparação, perguntei aos meus amigos, à minha Igreja, para me apoiarem com a oração, para me ajudarem a me preparar espiritualmente. Para poder ser não espectadora, mas protagonista ativa nesse papel”, comentou a teóloga.
Segundo Valérie, o convite foi feito dentro da tradição da Igreja Católica em convidar membros de outras denominações cristãs para seus fóruns de debate sobre os rumos de sua doutrina e liturgia.
“A Igreja Católica apreciava a presença de delegados fraternos para este Sínodo e enviou um convite para a Aliança Mundial Batista, que depois me solicitou. É verdade que na França as Igrejas Batistas são relativamente pouco conhecidas, uma denominação minoritária dentro da pequena minoria protestante francesa. Mas, em nível mundial, ela representa uma família extensa, em pleno crescimento, com mais de 42 milhões de fiéis. Como batistas, nós somos, ao mesmo tempo, uma Igreja histórica nascida da Reforma e uma Igreja evangélica e confessante. Eu serei um dos oito delegados fraternos de outras Igrejas, e é uma grande honra para mim estar presente no Sínodo em nome daqueles cristãos batistas que testemunham Jesus Cristo em mais de 21 países em todo o mundo. A aceitação do convite dirigido à Aliança Mundial Batista também é fruto do diálogo teológico entre as nossas duas Igrejas. No seu tempo, por ocasião do Concílio Vaticano II, a Aliança Mundial Batista tinha rejeitado o convite para participar dele. Hoje, graças ao diálogo, as nossas relações são marcadas por muito mais confiança”, finalizou.