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domingo, 2 de abril de 2017

Mais de 200 cristãos foram assassinados este ano na Nigéria



Resultado de imagem para Mais de 200 cristãos foram assassinados este ano na Nigéria   Radicais muçulmanos fazem ataques "incessantes", com mortes, sequestros e estupros

Ataques de muçulmanos da etnia fulani às comunidades predominantemente cristãs na Nigéria, deixaram mais de 200 mortos este ano, além casas e fazendas destruídas. O ataque mais recente foi a uma igreja evangélica durante o culto no domingo, 19 de março.
Dois cristãos foram assassinados na aldeia de Oshugu, região central do país. O ataque gerou uma fuga em massa, onde centenas de pessoas saíram da área com medo das ameaças feitas pelos radicais islâmicos.
“O ataque à nossa aldeia ocorreu pela manhã, enquanto estávamos dentro da igreja”, disse um sobrevivente, identificado apenas como Ittah. “O líder de nossa vila e uma outra pessoa morreram, e muitos ficaram feridos. O triste é que estes fulani têm atacado nossas comunidades e ninguém faz nada para impedir isso”.
Segundo documentos encaminhados à Assembleia Nacional da Nigéria, desde janeiro os jihadistas mataram mais de 200 pessoas e feriram outros 500. A petição cita ainda casos de  estupro e sequestros.
Aminu Suleiman, um dos líderes do movimento que pede providências ao governo, lamentou. “Estamos feridos e angustiados. Estamos morrendo como resultado dessa destruição da nossa atividade econômica e perda de nossas terras”. Ele ressaltou que os radicais são pastores de gado que invadem as terras dos cristãos, os ameaçam e depois ficam com as fazendas para si.
Esse tipo de investida não é novidade. Há registros desde 2014 de um movimento crescente que atinge os estados da região central como Bauchi, Kaduna, Taraba e Adamawa.
Em alguns casos, os pastores Fulani estavam acompanhados de mercenários islâmicos vindos de fora da Nigéria somente para atacar aldeias cristãs. O maior massacre, em fevereiro de 2016, deixou um saldo de 300 cristãos mortos no estado de Benue.
Segundo dados da Missão Porta Abertas, apesar dos cristãos perfazerem 51,3% da população nigeriana, o país ocupa o 12º lugar na lista perseguição ao cristianismo.
A região norte da nação é dominada pelos radicais do Boko Haram, que vem tentando expandir seu território fazendo incursões aos estados no centro da Nigéria. A ineficiência do governo parece que tem servido de estímulo para o aumento dos ataques. Com informações de Assist News
por Jarbas Aragão

Teólogo defende “A Cabana”: críticas são superficiais



Resultado de imagem para Teólogo defende “A Cabana”: críticas são superficiais    Filme divide opiniões de teólogos por mostrar Deus de forma não convencional

Um professor de teologia surpreendeu ao fazer a defesa do filme “A Cabana”, que vem tendo um bom desempenho nas bilheterias de vários países. Roger E. Olson é batista e ensina ética e teologia no Seminário George W. Truett, da Universidade de Baylor, Texas. Ele acredita que a maioria dos críticos estão sendo “superficiais” ao questionarem apenas o porquê de Deus ser representado no longa como uma mulher negra.
Em seu blog para o site Patheos, especializado em religião, Olson escreveu: “Posso apenas dizer que estou muito desapontado com as respostas dos cristãos evangélicos ao livro e ao filme. Em minha opinião, alguns são extremamente superficiais e desdenhosos”.
Para o professor, muitas pessoas estão reclamando do filme sem terem ido assisti-lo e repetem o mesmo argumento, que tem forte inclinação ao que ensinam calvinistas, historicamente avessos a representações visíveis de Deus.
Olson, que é arminiano, diz que não há nada errado em termos uma imagem visível de Deus, como mostra o longa. “Claro, não espero que os calvinistas gostem da teologia do filme, mas esperava que pelo menos o vejam antes de reclamar sobre isso”, provocou.
O professor de teologia diz que o filme, baseado no livro do mesmo nome, apresenta uma “mensagem cristã muito forte, sem ser um sermão ou palestra”. Segundo ele, a proposta do autor claramente não era fazer um tratado teológico, mas contar uma história.
“Não precisamos concordar com todos os pontos da mensagem, mas acredita que é sempre importante, especialmente para os cristãos, ter discernimento bíblico ao ler qualquer livro ou assistir a qualquer filme”, ​​enfatizou.
O argumento de Roger E. Olson é, de certa maneira, uma resposta a  Albert Mohler Jr, presidente do Seminário Teológico Batista do Sul, o qual reclamou em seu blog:  “A Bíblia adverte contra qualquer representação falsa de Deus e chama isso de idolatria”.
Outros teólogos, como Jerry Newcombe, optaram por uma postura mais branda, dizendo que  a história “trata com muita liberdade a Pessoa de Deus” e que isso poderia dar a impressão errada aos cristãos. Ele recomenda discernimento para todo expectador diferenciar o que é o ensino bíblico e o que é entretenimento.
Há aqueles que, como o teólogo Steven D. Greydanus, preferem não colocar limites sobre como Deus pode escolher apresentar-se.
“A Cabana não diz que Deus é realmente assim, mas que escolheu manifestar-se dessa maneira ao personagem Mack ‘Philips, interpretado no filme de Sam Worthington. Bem, quem pode dizer que Deus não pode aparecer assim para alguém? Nenhuma interpretação imaginativa de Deus é mais do que uma meia-verdade”, argumenta.
“A Cabana”, atualmente em exibição no Brasil, é uma história que lida com a dor de uma profunda perda. Ele tem dividido opiniões, não tanto por falar sobre o amor de Deus em meio as tragédias, mas principalmente por ter atores femininos interpretando Deus e o Espírito Santo. Com informações Christian Post
Assista ao trailer:

por Jarbas Aragão

Depois da dor vem a cura




“Precisamos entender que a vida continua, apesar das nossas dores e é somente isso o que eu posso dizer agora; estou curada e essa cura vem todos os dias da parte de Deus”

quenia-margaret
Faz exatamente dois anos que 147 alunos da Universidade de Garissa, no Quênia, foram mortos em um ataque do grupo Al-Shabaab. Margaret*, umas das sobreviventes, conta que ao sair de seu esconderijo, assim que os militantes partiram, depois de 14 horas ouvindo tiros e muita gritaria, ela ficou chocada com a cena. Ela teve que passar pelos corpos de seus amigos. “Eu perdi minhas amigas mais próximas, mas quando passei pelo corpo de Beatrice*, realmente entrei em pânico”, relatou. Juntos, vários sobreviventes tiveram que caminhar até o quartel militar. “Eu me sentia enlouquecida como se estivesse perdendo a consciência e a normalidade. Parecia que era o fim da vida que eu levava e essa sensação de loucura parecia ser meu novo ‘normal’”, ela disse.
Mas Margaret explica que sentiu a mão de Deus sobre sua vida o tempo todo e que as orações a protegiam desse sentimento, desempenhando um papel muito importante em sua recuperação. Sua família a recebeu como se ela tivesse sido ressuscitada dos mortos e levada para casa, onde amigos e parentes a cobriram de amor e carinho. Em seguida, ela passou por um aconselhamento de trauma patrocinado pelo governo, que a ajudou muito a se recuperar. Ela insistia em passar o tempo com outras pessoas que haviam enfrentado a mesma provação. Sua família lutou para entender por que ela queria fazer isso, mas não a impediram. “Eu precisava ver meus amigos e tive necessidade de ir ao necrotério também para ver até mesmo aqueles que estavam mortos”, contou.
“Quando voltei para casa e entrei em meu quarto, desmoronei. Eu não tinha forças para ficar em pé e simplesmente me rastejava e chorava. Foi um sacrifício viver tudo aquilo, mas também colaborou para minha cura. O aconselhamento não serviria de nada se eu não estivesse com meus amigos compartilhando essa dor e depois eu tive os cuidados de vários líderes cristãos”, explicou. Frederick, que é presidente da FOCUS (Fellowship of Christian University Students), uma associação de estudantes cristãos, também teve um papel muito importante incentivando e aconselhando a todos, através do trauma que ele mesmo viveu naquele dia, durante o ataque.
Atualmente, Margaret está bem. “Precisamos entender que a vida continua, apesar das nossas dores e é somente isso o que eu posso dizer agora. Estou curada e essa cura vem todos os dias da parte de Deus. Agradeço a todos aqueles que oraram por nós e quero que saibam que, realmente, Deus trabalhou. Nós vimos os frutos vindos dele, porque nós sobrevivemos. E se estamos aqui, hoje, foi por meio das orações”, agradece e conclui Margaret.
*Nomes alterados por motivos de segurança. 
Por Portas Abertas

Arqueólogo diz ter “mapa” da localização das peças do Templo de Salomão



Resultado de imagem para Arqueólogo diz ter “mapa” da localização das peças do Templo de Salomão  Rolo de Cobre do Mar Morto seria mensagem com diretrizes para localizar utensílios

Os profetas Ageu, Zacarias e Jeremias teriam participado de uma tentativa de preservar os utensílios do Templo de Salomão da iminente invasão babilônica. Eles registraram isso na criação de um documento, gravado em um rolo de cobre, com as diretrizes para localizar as peças sagradas, levadas para locais seguros.
Parece uma trama hollywoodiana, mas o arqueólogo cristão Jim Barfield acredita que isso é um fato histórico.
Sua base é o relato do livro histórico Segunda Macabeus, capítulo 2. Esse texto do século II a.C. conta sobre a revolta dos judeus contra Antíoco IV. Nele está a narrativa sobre quando o profeta Jeremias, com a ajuda de cinco homens, escondeu os objetos sagrados do Templo para protegê-los dos conquistadores babilônios mais de três séculos antes.
Após décadas trabalhando como investigador criminal nos Estados Unidos, Barfield passou a se dedicar a decifrar um antigo pergaminho encontrado nas cavernas de Qumran, perto do Mar Morto. No início a tarefa parecia impossível. Ele não é judeu, não falava hebraico e não tinha formação como arqueólogo. Mas insistiu e, após conhecer o pregador texano Vendyl Jones, decidiu levar essa missão até o fim.
O rolo de cobre, descoberto em 1952 na caverna 3 de Qumran, nas margens do Mar Morto, é um mistério arqueológico. Embora seja parte dos famosos Pergaminhos do Mar Morto, com o número 3Q 15, o ele não é igual aos outros pergaminhos, escritos em papiro. Além de ser de metal, o hebraico usado nas suas inscrições indica que é de um período posterior aos demais.
O fato de ser gravado em cobre, visando ter maior durabilidade, parece ser o maior indicativo que tinha um outro propósito. Enquanto os outros textos de Qumram contêm escritos religiosos e livros bíblicos, o rolo de cobre traz simplesmente uma lista de 64 locais e quantidades correspondentes de ouro e prata.
Durante muito tempo acreditou-se que indicava onde fora colocado o dinheiro acumulado da revolta de Bar Kockba contra os romanos após a destruição do segundo templo. Mas a opinião de especialistas tem uma falha flagrante: um dos locais é descrito como lugar onde estariam as vestimentas sacerdotais.
Jones havia passado 30 anos envolvido na tentativa de desvendar o mistério por trás daquela peça singular. Ele acreditava que Qumran era o local de esconderijo das peças do Primeiro Templo. Seguindo as instruções que conseguiu decifrar, foi capaz de localizar um pequeno frasco de óleo, usado para ungir reis e sumos sacerdotes. Em outro estava uma grande quantidade do que ele acredita ser o incenso do templo.
O problema principal é que mesmo alguns especialistas em arqueologia concordando que a linguagem do Pergaminho de Cobre foi decifrada, as complicações políticas da região tornam improvável que os tesouros fossem todos revelados. Esse “mapa do tesouro”, com mais de 2000 anos de idade não é reconhecido como tal pela comunidade científica de Israel.

Escavação interrompida

Jones, que já faleceu, não conseguiu o apoio do governo para cavar nos lugares que desejava. Barfield está disposto a mudar isso. Quando jovem, o arqueólogo cristão pilotou helicópteros no Exército dos EUA. Ele usou suas habilidades de leitura de mapas para triangular, usando as referências no rolo de cobre, e identificar os locais citados no documento.
Em 2007, ele foi para a região de Qumran, perto do Mar Morto, e começou a explorar alguns desses locais. Em uma das linhas, o pergaminho descreveu escadas, algo improvável dento de cavernas. Barfield encontrou o local, conforme a descrição.
Também descobriu os restos de uma piscina, usada para lavagens rituais, exatamente onde o pergaminho disse que estaria. Contudo, sem a permissão do governo, não podia cavar onde desejava.
Após reunir suas descobertas, Barfield se reuniu com a diretora da Autoridade de Antiguidades de Israel (IAA), Shuka Dorfman. Embora não aceitando bem no início, Dorfman se surpreendeu com o que ele já havia localizado e chamou o veterano arqueólogo Yuval Peleg para analisar o caso.
Peleg conhecia bem as cavernas em Qumran. Depois de analisar o trabalho de Barfield, também foi dominado pela curiosidade. Concordou em cavar alguns buracos exploratórios no local junto com o cristão.
Menos de uma hora depois de começar os testes superficiais, Peleg recebeu um misterioso telefonema. Sem qualquer explicação, fechou a escavação e nunca mais Barfield teve um retorno de seus pedidos.
Contudo, seu esforço não foi em vão. Enquanto visitava uma das cavernas mencionadas no rolo de cobre, o arqueólogo tirou um pequeno pedaço do que parecia uma pedra, mas ela julgava ser um tipo de argamassa, que cobria o que parecia uma entrada oculta da caverna.
Sabendo que, se os maiores tesouros do Templo fossem escondidos, certamente estariam cuidadosamente selados em um local para resistir à prova do tempo.

Relato histórico

Quando Barfield enviou a amostra para ser testada, o laboratório confirmou que não era uma pedra natural, mas sim argamassa antiga. Isso confirmava exatamente a descrição do segundo capítulo do Livro de Segundo Macabeus.
O texto descreve como o profeta Jeremias escondeu os objetos sagrados do Templo, incluindo a arca. Os versículos 7 e 8 trazem uma profecia: “[Jeremias] disse-lhes que esse lugar ficaria desconhecido, até que Deus reunisse seu povo e usasse com ele de misericórdia. Então revelará o Senhor o que ele encerra e aparecerá a glória do Senhor como uma densa nuvem, semelhante à que apareceu sobre Moisés e quando Salomão rezou para que o templo recebesse uma consagração magnífica”.
Embora não seja inspirado, Macabeus é um livro histórico, cujos relatos podem ser comprovados. O versículo 5 do capítulo 2 afirma que Jeremias colocou os utensílios do Templo numa caverna e “selou a entrada” cuidadosamente.
Entusiasmado com a possível descoberta do local desse tesouro incalculável, Barfield pediu autorização para fazer uma varredura na caverna usando um detector de metal, capaz de detectar metal até 50 metros de profundidade, mas seu pedido foi negado pelo governo.
A Autoridade de Antiguidades de Israel não permite qualquer tipo de investigação na área de Qumran. Embora frustrado, Barfield diz entender a situação.
“Como as coisas são, se acharmos algo de valor, seja monetário ou espiritual, haverá imediatamente uma guerra para tirá-lo de Israel”. “A Jordânia dirá que a pertencer a eles, os palestinos argumentarão que viviam aqui antes dos judeus e que todos os tesouros lhes pertence e o mundo vai acreditar neles. Até o Egito virá e alegará que era ouro e prata que os judeus tiraram de lá no Êxodo”, assevera.
Por enquanto, a investigação de Barfield está parada, aguardando permissão do governo. Alguns anos atrás, ele gravou um documentário para registrar tudo, na tentativa de sensibilizar a comunidade científica e, quem sabe, receber apoio para prosseguir.
Em entrevista ao site Breaking Israel News, o arqueólogo afirmou: “Eu só queria devolver os artefatos do Templo ao povo judeu. Está na hora”.
Caso as peças realmente fossem encontradas, isso certamente estimularia a construção do Terceiro Templo. Esse é um assunto explosivo, que envolve delicadas posições políticas e podem causar uma guerra pela posse do Monte do Templo.
Projeto de Jim Barfield:

por Jarbas Aragão

Historiador acredita ter encontrado primeiro e único retrato de Jesus



Resultado de imagem para Historiador acredita ter encontrado primeiro e único retrato de JesusImagem gravada em moeda seria de versão mesopotâmica de Cristo

Um estudioso da Bíblia afirma ter encontrado o primeiro retrato de Jesus Cristo. A figura, que seria a única do tipo no mundo, mostra alguém diferente das imagens comumente pintadas nas Igreja.
O desenho, gravado numa pequena moeda de bronze, que representa o Rei Manu, governador do reino de Edesa, na Mesopotâmia, na verdade seria uma representação de Jesus.
O historiador bíblico Ralph Ellis estuda o assunto há muitos anos, procura encontrar uma relação entre fatos históricos e personagens bíblicos. Como a efígie da moeda mostra um homem de barba e com uma coroa de espinhos, seria uma forma disfarçada de mostrar a face de Cristo.
O especialista aponta “semelhanças surpreendentes” entre Jesus e Manu, que viveu no Século I. Tanto ele quanto Jesus são descritos como judeus nazarenos e vistos como uma ameaça aos romanos, que dominavam a região.
Ellis analisa essa moeda de 24 milímetros de diâmetro e outras peças há 30 anos e acredita que se trata de “uma das descobertas mais importantes da história moderna”. Ele insiste que o rei “Izas Manu” era a forma mesopotâmica de se dizer “rei Jesus Emanuel”. O principal argumento é que Jesus foi o único dos condenados a ser crucificado com uma coroa de espinhos, como está representado na moeda em questão.
Como a Bíblia não traz nenhuma discrição da aparência física de Cristo, as diferentes representações que conhecemos são originárias do século VI, quando começou a se tornar um hábito pintar imagens do Salvador nas igrejas cristãs. Com informações The Sun
por Jarbas Aragão