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terça-feira, 9 de agosto de 2016

Ministérios promovem evangelismo nas Olimpíadas



Resultado de imagem para Ministérios promovem evangelismo nas Olimpíadas      Diversas denominações estão trabalhando para divulgar a Palavra de Deus aos turistas 

Grupos evangélicos estão aproveitando a movimentação atípica de turistas no Rio de Janeiro para realizar atividades evangelísticas.

O UOL flagrou um grupo de jovens fazendo apresentações de dança e teatro na praia de Copacabana tentando atrair aos visitantes que chegaram para as Olimpíadas.

O grupo inovou e trouxe missionários que falam inglês e espanhol para fazer o evangelismo aos estrangeiros, sem deixar, é claro, de pregar em português.
Segundo o UOL o grupo de evangelizadores pertence à Igreja Cristã Evangélica que conseguiu unir dezenas de jovens para se intercalarem durante os dias de Jogos Olímpicos.

Os trabalhos acontecem todos os dias, com diversas apresentações. O trabalho missionário, porém, acaba concorrendo com diversas outras atrações que acontecem por lá, disputando atenção com os vendedores e até mesmo com as equipes de TV que realizam gravações por lá.

Várias igrejas estão com atividades evangelísticas para as Olimpíadas Rio 2016. Entre elas a Igreja Batista que através da Convenção Batista Carioca criou o movimento Braços Abertos que conta com o apoio de diversas denominações.

Unidos, esses grupos – entre eles Christians Skater (EUA), IMB (EUA), More Than Gold (EUA), Exército da Salvação, Igreja Sara Nossa Terra, JOCUM e outros – preparam diversas atividades não apenas nas praias, mas nas proximidades dos estádios e também nas igrejas.

A Confederação Metodista de Jovens, através da Agência Malta, também programou atividades para a evangelização nos jogos olímpicos e paralímpicos. O objetivo desta iniciativa é envolver cada igreja local a desenvolver atividades de evangelização, como competições locais, evangelismo ao redor dos estádios e outros locais de competição.

Sua igreja está realizando atividades missionários durante os Jogos Olímpicos? Entre em contato (aqui) com o Gospel Prime para divulgarmos seu trabalho.





Por Leiliane Roberta Lopes

Adolescente Síria já nadou em mar aberto ajudando a salvar 20 pessoas


Resultado de imagem para Nadadora cristã é primeira atleta a competir na “equipe dos refugiados”    Adolescente Síria já nadou em mar aberto ajudando a salvar 20 pessoas

Nas Olimpíadas Rio 2016, pela primeira vez na história existe uma equipe composta somente de atletas refugiados. O seleto grupo de 10 integrantes inclui pessoas vindas da Síria, Sudão do Sul, Etiópia e República Democrática do Congo.

A jovem Yusra Mardini, 18 anos, vem recebendo atenção da mídia por seu testemunho. Sua família fugiu da Síria por causa da fé. Eles são cristãos e temiam ser mortos pelos extremistas islâmicos. Filha de um treinador de natação, ela nadava desde os três anos de idade, mas nunca imaginou que faria parte dos Jogos Olímpicos.

Durante a fuga, que demorou 25 dias, sua família saiu da capital Damasco, passando pelo Líbano, Turquia, Grécia, Macedônia, Sérvia, Hungria, Áustria até chegar a Alemanha, onde hoje vivem.

Um episódio durante esta difícil jornada chama atenção. Ela estava com cerca de 20 outras pessoas em um barco atravessando o mar Egeu com destino à ilha de Lesbos, na Grécia. O motor então falhou. Yusra e sua irmã Sarah pularam na água congelante na tentativa de fazê-lo ligar novamente. Não adiantou.

Durante aproximadamente três horas e meia as irmãs sírias nadaram, puxando o barco. Além delas, outra mulher mergulhou na água. As três se revezaram, nadando atrás do barco e o empurrando até chegarem à terra firme.

Após recomeçarem a vida em Berlim, foram selecionadas por uma ONG para participarem de um clube. Nove meses depois, Yusra chegou ao Brasil para competir nos 100 metros borboleta.

Infelizmente, não conseguiu ficar entre as 16 melhores e se classificar para as semifinais. Mesmo assim, sua participação nos Jogos Olímpicos recebeu destaque da mídia.

A adolescente fez história, sendo a primeira atleta de uma delegação de refugiados a competir. Mesmo não se classificando, ela afirma ter sido positiva a experiência. “Voltei a nadar há apenas dois anos. Na verdade, só agora estou retomando meus níveis de antes. Estou satisfeita”, explica. Complementa afirmando que “competir com todos esses grandes atletas é muito animador”.

Como uma menina de fé, já faz planos para Tóquio 2020, onde acredita que terá chances de uma medalha. Com informações Metro

por Jarbas Aragão

Isenção de impostos para templos custa 22 creches por ano, aponta jornal



Resultado de imagem para isenção de impostos para templos custa 22 creches por ano, aponta jornal   A mesma lei que impede a cobrança de impostos para templos, também isenta partidos políticos, entidades sindicais e instituições sem fins lucrativos 

A Folha de São Paulo calculou que a isenção de impostos dada à igrejas e templos religiosos custa, apenas em São Paulo, o valor equivalente a construção de um hospital ou 22 creches por ano.

Segundo o levantamento do jornal, a imunidade tributária – garantida por lei para todas as religiões – impede a prefeitura de ganhar R$ 110 milhões todos os anos. Ainda segundo a Folha, a prefeitura recolhe cerca de R$ 6,5 bilhões de impostos.

Os templos dentro da capital paulista são isentos de pagar o IPTU, conforme está previsto na Constituição Federal, e além disso também são isentos de pagar o ISS (Imposto Sobre Serviços).

A estimativa do jornal não resulta em um valor real por não incluir características dos templos que poderiam influenciar no valor do IPTU, tanto que na estimativa da prefeitura a isenção fiscal aos templos custa R$ 90 milhões.

Pelos cálculos realizados, um hospital com 250 leitos que está em construção em Parelheiros, zona Sul da capital, tem custo estimado em R$ 148 milhões. Com os R$ 110 milhões que poderiam ser gerados ao cobrar impostos das igrejas, 22 creches poderiam ser construídas na cidade.

Por que igrejas não pagam impostos?

 

Pelo artigo 150, inciso IV verso b da Constituição Brasileira – e também pela Lei nº 5.172 de 25 de outubro de 1966 – é proibido que a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios instituam impostos sobre templos de qualquer culto.

O mesmo trecho da lei também impede a cobrança de impostos de outros estabelecimentos, inclusive impostos sobre o patrimônio, renda ou serviços de partidos políticos e entidades sindicais (verso c). No verso d, da mesma lei, também fica isento a cobrança de impostos sobre os papéis utilizados para a impressão de jornais, periódicos e livros.

Lembrando que as igrejas que locam imóveis pagam IPTU normalmente, tanto é que há um projeto de lei em andamento no Congresso Nacional que tenta expandir essa isenção para os imóveis alugados por entidades religiosas de qualquer credo.

Leia o Art. 150  Constituição Federal

VI – instituir impostos sobre: (Vide Emenda Constitucional nº 3, de 1993)

  1. a) patrimônio, renda ou serviços, uns dos outros;
  2. b) templos de qualquer culto;
  3. c) patrimônio, renda ou serviços dos partidos políticos, inclusive suas fundações, das entidades sindicais dos trabalhadores, das instituições de educação e de assistência social, sem fins lucrativos, atendidos os requisitos da lei;
  4. d) livros, jornais, periódicos e o papel destinado a sua impressão.                                                              por Leiliane Roberta Lopes

Delegação de Israel é perseguida nas Olimpíadas Rio 2016



Resultado de imagem para Delegação de Israel é perseguida nas Olimpíadas Rio 2016    Atrito com libaneses em ônibus teve forte repercussão no Oriente Médio 

Em meio a tantas notícias negativas sobre as Olimpíadas Rio 2016, um episódio de antissemitismo acabou recebendo pouca atenção da imprensa no Brasil. Contudo, o fato teve forte repercussão no Oriente Médio.

Na noite abertura dos Jogos, atletas do Líbano e de Israel deveriam dividir o mesmo ônibus que levaria todos à cerimônia de inauguração, no Maracanã. Segundo denunciou o técnico da equipe israelense de vela, Udi Gal, os libaneses se negaram a dividir os assentos do veículo com os israelenses.

Brigando com o motorista, exigiram que a porta do veículo fosse fechada. Os organizadores do evento ainda tentaram distribuir os atletas de Israel em vários em ônibus diferentes, mas a delegação insistiu em ficar junta, alegando questões de protocolo e segurança. Foi preciso encontrar um ônibus exclusivo para a delegação de Israel.

Gal tachou o fato de “vergonhoso” e lembrou que eles participam dos Jogos como atletas, “não como políticos”. A ministra de Esporte de Israel, Miri Reguev, chamou os atletas libaneses de “racistas” e “antissemitas” e exortou o Comitê Olímpico Internacional (COI) para que condene a conduta.

Ao mesmo tempo, o chefe da delegação do Líbano, Salim Hajj Nacula, declarou à imprensa que “os israelenses estavam procurando problema”. Ele acredita que tinha direito de impedir que os atletas de “outro país” subissem em um ônibus reservado para eles. Parte da mídia do Oriente Médio o está chamando de “herói” por causa de sua atitude.

Foram 250 ônibus usados para o transporte na noite de abertura. A argumentação de Nacula de exclusividade não encontra respaldo. Em alguns casos, delegações de diferentes países dividiram tranquilamente o transporte. Nenhum outro problema grave foi registrado.

O COI sempre age como um forte defensor da separação entre política e esporte em outras situações. Até o momento, não há uma posição oficial sobre o caso no Rio.

Outro incidente

 

Segundo a imprensa de Israel, mostras de antissemitismo se repetiram no domingo. A judoca Joud Fahmy, da Arábia Saudita simplesmente não apareceu para sua luta. Ela tinha um confronto contra a romena Christianne Legentil.

O comitê olímpico saudita justifica que a lutadora não compareceu pois teve lesões nas pernas e nos braços durante o treinamento.

Contudo, o motivo teria sido outro. Caso vencesse, a árabe enfrentaria a israelense Gili Cohen. Com sua desistência, a israelense lutou com a romena. Cohen acabou perdendo.

Segurança falha

 

Por causa das ameaças de atentado do Estado Islâmico, a organização dos Jogos anunciou que seriam tomadas medidas de segurança para um “cuidado extra” com delegações como a americana e a israelense.

A delegação de Israel este ano é a maior da história em Olimpíadas, com 47 atletas competindo em 17 esportes. Também trouxe ao Brasil 34 técnicos e 25 membros da equipe de apoio. A maior parte não participou da abertura, mas fica evidente que houve uma séria falha na segurança.

Atletas de Israel possuem um histórico triste. Eles foram vítimas do maior ataque terrorista da história das Olimpíadas. Nos Jogos de 1972, na Alemanha, onze deles foram sequestrados e mortos pelos palestinos do Setembro Negro. Com informações de Times of Israel [2]

Por Jarbas Aragão

Chuva de pedras sobre as casas dos cristãos



Famílias cristãs tiveram suas casas apedrejadas durante longas horas; ainda não se sabe o que realmente motivou a violência, além do fato das vítimas seguirem o cristianismo


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Recentemente, três casas que ficam no distrito de Quang Ngai, no centro do Vietnã, foram apedrejadas por uma multidão composta de policiais, oficiais e muitos homens bêbados, simplesmente porque seus moradores eram cristãos. O incidente aconteceu às 23 horas, quando as famílias já estavam dormindo. 

Cang*, um dos colaboradores da Portas Abertas descreveu a cena como "...uma chuva de pedras sobre os telhados dos nossos irmãos". Segundo ele, o apedrejamento durou até o amanhecer.


Uma jovem foi atingida por uma grande pedra nas costas, enquanto protegia seu filho de um ano. As casas estão localizadas num vale e a multidão decidiu atacar do alto de uma montanha. "As autoridades locais reuniram os cristãos, junto dos demais moradores, e tentaram fazê-los desistir de sua fé", contou Cang. 

Ainda não se sabe o que realmente motivou a violência, além do fato das vítimas seguirem o cristianismo.

"Esses irmãos são novos na fé e, nessa região, quem decide seguir Jesus é acusado de seguir uma ‘religião americana’. Agora que a população e os policiais estão cientes de que eles não pretendem desistir de seguir a Cristo, farão de tudo para atormentá-los, destruindo seus pertences, como uma forma de pressioná-los", explicou o colaborador. As famílias já foram socorridas através dos parceiros locais. Em suas orações, interceda pela igreja no Vietnã.


*Nome alterado por motivos de segurança.

Por  Portas Abertas

Pastores presos no Vietnã podem ser envenenados



Resultado de imagem para Pastores presos no Vietnã podem ser envenenados   Missão Christian Aid denuncia prisões ilegais e espancamento de líderes cristão

A missão Christian Aid está denunciando que pelo menos 108 pastores estão presos porque se recusaram a registrar suas igrejas domésticas à única denominação reconhecida pelo governo. Eles não desejam se submeter a interferências políticas e por isso podem ser condenados à morte por envenenamento.

As igrejas controladas pelo governo não podem realizar reuniões em grupos menores fora dos cultos no templo. Também são proibidas aulas de escola dominical – seja para crianças ou adultos – e qualquer reunião além do culto congregacional. Isso restringe a participação deles às atividades no templo.

Porém, o rígido controle estatal não permite a entrega de dízimos e ofertas nem a distribuição de ceia. Existem policiais infiltrados, que controlam os cultos para ver se nada está sendo dito contra o regime comunista.

Ainda que o governo afirma que existe liberdade religiosa, crianças só podem ouvir sobre o evangelho em suas próprias casas. Um líder cristão, conhecido como Su, desabafa: “O governo quer controlar todas as igrejas dessa denominação [única] para limitar o seu crescimento e ter controle total”. Aqueles pastores que se recusam a cumprir as ordens são espancados e podem ser presos.

Somente na província de Lai Gia, 20 igrejas não registradas foram forçadas pelas autoridades a se integrarem a denominação estatal. Com isso, os cerca de 12.000 fiéis que congregavam nelas só podem reunir-se em um local onde cabe 1.600 pessoas.

Em outra parte do país, uma rede de igrejas domésticas com 3.000 membros precisou fundir congregações. 

Recebeu autorização para fazer os cultos em um local onde não cabia mais do que 500. A Christian Aid esclarece que essa técnica usada pelo governo é para desestimular as pessoas.

O pastor Su, que entre 1975 e 1985 ficou um total de sete anos e dois meses preso por causa de sua fé, lamenta que a perseguição esteja aumentando em seu país. “Cada igreja que se recusou a entregar suas congregações à única denominação registrada recebe primeiramente uma multa de 60 dólares”, explica. 

Essa quantia equivale a mais de metade do rendimento médio mensal de muitos dos povos tribais das montanhas.

Ele conta também que, na prisão, os pastores podem ser torturados e passam por muitas humilhações. Aqueles que resistem em cumprir todas as ordens podem receber comida com veneno. Explica que isso já aconteceu com alguns, mas o risco é real para todos.

Na última semana, a Christian Aid começou uma petição online, onde pede que o presidente Trân Dại Quang e o primeiro-ministro Nguyen Xuân Phúc libertem imediatamente os pastores presos. Lembra que eles não foram formalmente acusados de nenhum crime nem passaram por um julgamento. A missão pede orações pelos pastores e convida os cristãos de todo mundo a assinar o documento (aqui) no CitizenGo. O alvo é conseguir 50 mil assinaturas.

Pastores desaparecidos

 

Sessenta e seis pastores tentaram escapar do Vietnã após o aumento recente das perseguições. Eles foram capturados perto da fronteira e estão desaparecidos. Não se sabe ao certo se estão presos como diz o governo. “Seu paradeiro é desconhecido”, lamenta Su.

Nas áreas rurais, a atividade da igreja é controlada de forma mais rigorosa que nas cidades. Mesmo assim, é onde ocorrem mais conversões. A rede de igrejas de Su faz um trabalho de treinamento que no momento integra 7.850 líderes. Todos eles recebem um curso de educação teológica básica. Destes, 2.250 são falantes de línguas tribais e estão plantando igrejas nas áreas onde vivem. Com informações de God Reports

por Jarbas Aragão

Grupo paramilitar diz que vingará cristãos mortos por muçulmanos



Resultado de imagem para Grupo paramilitar diz que vingará cristãos mortos por muçulmanos    O grupo paramilitar cristão Cruzados Revolucionárias do Delta do Níger (NDRC) prometeu que vai atacar muçulmanos e mesquitas na região sul da Nigéria toda vez que o Boko Haram matar cristãos e destruir igrejas. O Delta é uma área rica em petróleo, que vem testemunhando conflitos étnicos desde a década de 1990.

O porta-voz da NDRC, W. O. Izon-Ebi, afirmou em um comunicado: “Queremos alertar os nigerianos e o mundo que o novo líder do Boko Haram Abu Masab el Barnaw avisou que sua nova missão é matar todos cristãos e queimar todas as igrejas“.

Por isso, continua o documento, “queremos avisá-los que nós, os jovens do Delta do Níger, neste século 21 não aceitamos a matança de cristãos inocentes nem a queima de igrejas que vemos na Nigéria… se eles tentarem, não restará muçulmanos nem mesquitas na região do Delta”.

guerra santa
                                                         Imagem do site sugere retomada da “guerra santa” medieval

Associação Cristã pede intervenção divina

A ameaça de uma guerra religiosa em escala nacional é divulgada após a Associação Cristã da Nigéria (CAN) ter criticado o presidente Muhammadu Buhari pelo aumento da violência contra não-muçulmanos. Após a morte bárbara da diaconisa Eunice Eliseu – que teve a garganta cortada no meio da rua –  a CAN afirmou que os cristãos precisavam se defender.

Para a Associação Cristã, o assassinato foi “mais um, motivado pelo horrível ódio religioso” que vem crescendo sob a administração Buhari.

“A discriminação contra os não-muçulmanos na Nigéria está assumindo uma dimensão perigosa, que não deve ser deixada aos caprichos do tempo para que se resolva”, advertiu a CAN. A declaração oficial pede que Deus “conforte e fortaleça as famílias de todos os nigerianos afetadas por estes assassinatos injustificados realizados em nossa nação por extremistas religiosos”.

Não pede vingança, nem diz que os cristãos precisam se armar. Mesmo assim, o NDRC argumenta que irá “vingar” todo ataque daqui para frente. O norte da Nigéria já é majoritariamente islâmico e foi lá que o Boko Haram proclamou seu califado. Com o domínio quase completo na região, começou a fazer ataques em direção ao sul, na tentativa de islamizar o país todo.

O NDRC não diz quantos soldados reúne, mas insiste que possuem armamentos o suficiente para impedir uma investida militar. Seu nome, segundo eles, é uma referência aos soldados cristãos que fizeram as Cruzadas contra os muçulmanos na Terra Santa durante a Idade Média. Com informações de Christian Today

Por Jarbas Aragão

2800 templos cristãos serão demolidos na França



Resultado de imagem para 2800 templos cristãos serão demolidos na França  Mesquitas serão construídas em parte dos terrenos 

Segundo um relatório do Senado francês, 2.800 templos serão demolidos na França, muitos deles com séculos de idade. A decisão foi tomada por que os custos de restauração são maiores que o custo de demolições.

Em 2013, por exemplo, a Igreja de São Jacques, em Abbeville, edificada em 1868, foi demolida a um custo total de €350.000. Esse valor é menor que orçamento da reforma. Como o número de fiéis diminuiu muito nas últimas décadas, ela estava praticamente abandonada.

Para muitas cidades na França, a falta de interesse e o alto valor dos terrenos onde os templos foram edificados simplesmente não justificam o investimento em restauração. Desde 2007, quando a decisão foi tomada, várias igrejas foram substituídas por shoppings, lojas, prédios de apartamentos ou estacionamentos.

A recente invasão da igreja de Santa Rita, em Paris, que culminou na expulsão do padre e dos fiéis que estavam realizando uma missa no local, reascendeu o debate. O terreno fora vendido e os novos donos precisavam do prédio no chão.

A deputada Marine Le Pen comprou a briga, afirmando que ao invés de destruir uma igreja, o governo deveria “demolir as mesquitas dos radicais”. Ela agiu como porta-voz de um fator que não é levado em conta pela maior parte da mídia. Parte dos terrenos estão sendo vendidos para grupos islâmicos, que construirão mesquitas no local.

De fato, centenas de novas mesquitas são construídas a cada ano na Europa. Elas acomodam centenas de milhares de novos muçulmanos, sejam eles nascidos em solo europeu ou imigrantes recém-chegados. Dependendo da legislação do país, muitas vezes as edificações recebem dinheiro do governo.

Situação é a mesma em outros países

A Igreja da Inglaterra, conhecida como episcopal anglicana no resto do mundo, possui 16.000 igrejas no Reino Unido. Com o cristianismo entrando em declínio, a exemplo da maior parte da Europa, a opção administrativa foi fechar pelo menos 2.000 templos.

Nesses locais, reúnem-se regularmente menos de dez fiéis. A maioria é idosa e as ofertas são poucas e esparsas. Isso inviabiliza os custos de manutenção. A opção é transformá-las em “igrejas de feriado”, que só abrem nas semanas do Natal e da Páscoa, quando muitos cristãos nominais procuram alguma igreja por hábito.

Um programa de financiamento do governo, através do England Arts Council, está querendo dar outros destinos aos prédios que pertencem à Igreja oficial do país. Os espaços podem ser alugados para uma ampla gama de eventos e atividades, incluindo conferências, recepções de casamento, eventos de caridade, filmagens e feiras de emprego.

O jornal The Guardian relata que 394 templos cristãos estão “disponíveis” para serem remodelados, reformados e usados para outros fins. Em alguns casos, foram remodelados e transformados em mesquitas.

Nas duas últimas décadas, na Alemanha, mais de 350 igrejas foram fechadas. Agora, o projeto do conhecido político esquerdista Joaquim Reinig pretende “integrar mais rapidamente” os milhares de imigrantes islâmicos que chegam à Europa todas as semanas. Segundo a proposta, as igrejas cristãs deveriam ser demolidas, para que mesquitas sejam construídas nos mesmos espaços.

O discurso de Reinig, pautado pela ideia de multiculturalismo, é baseado em um relatório de 2013 que ele ajudou a preparar, que identificava uma “necessidade urgente” para a construção de mesquitas na região.

Segundo o senado de Hamburgo, que também produziu um relatório sobre o tema, o ideal seria uma “mesquita em cada bairro”. A principal justificativa para isso é o importante “trabalho comunitário” promovido por elas.


Por Jarbas Aragão