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quinta-feira, 12 de março de 2015

Comparado a Moisés, iraquiano compra meninas escravizadas pelo Estado Islâmico e as devolve aos pais


Comparado a Moisés, iraquiano compra meninas escravizadas pelo Estado Islâmico e as devolve aos pais
A iniciativa de um homem em comprar meninas sequestradas pelo Estado Islâmico para serem revendidas como escravas sexuais tem sido vista como um ato de heroísmo, pois ele as devolve às suas famílias.
Ele se mantém anônimo, por questões de segurança, mas a reputação de herói tem sido propagada por veículos de mídia cristã por causa de sua iniciativa ousada.
O iraquiano acessa áreas controladas pelo Estado Islâmico, compra uma das meninas das minorias religiosas (cristãs, yazidis ou até mesmo muçulmanas de minorias étnicas), e depois de sair das áreas de domínio dos terroristas, faz contato com a família e as devolve.
O vídeo de um dos encontros promovidos por este iraquiano foi publicado no YouTube e tem repercutido fortemente nas redes sociais.
A informação sobre o gesto humanitário deste iraquiano misterioso foi divulgada pelo Shoebat, e comparou a atitude do homem com a missão que Moisés cumpriu ao libertar o povo hebreu da escravidão no Egito.
A quantidade de meninas compradas para serem libertas não foi informada, porém o site destaca que o gesto tem inspirado outros cristãos a se manterem firmes frente a perseguição do Estado Islâmico.
O grupo terrorista usa o mercado sexual como uma das formas de financiamento de suas ações, e também para oferecer regalias a seus militantes, que muitas vezes estupram as meninas sequestradas.
Enquanto isso, a propaganda do Estado Islâmico continua aliciando jovens na Europa, e muitas meninas se voluntariam para serem esposas dos terroristas acreditando que serão tratadas com luxo e riqueza, além dos rapazes, que se oferecem para estar na linha de frente do combate contra cristãos e outras minorias religiosas do Oriente Médio.
Assista no vídeo abaixo o reencontro entre um pai e uma filha, promovido pelo iraquiano “herói”:



Pastor Franklin Graham faz alerta e diz que cristãos serão perseguidos nos Estados Unidos


Pastor Franklin Graham faz alerta e diz que cristãos serão perseguidos nos Estados Unidos
Conhecido por suas posturas firmes em defesa das tradições cristãs, o pastor Franklin Graham, filho do evangelista Billy Graham, disse que os Estados Unidos vão viver uma intensa perseguição religiosa contra cristãos.
“Eu acredito que nós vamos ver a perseguição neste país”, disse Graham em entrevista concedida a um programa de TV.
De acordo com o Christian Post, Franklin Graham chamou a atenção para a “legalização” da perseguição religiosa, que vem sendo implementada travestida de direitos civis para minorias: “Nós temos visto muitas leis que restringem nossa liberdade como cristãos. Acredito que vai piorar, e não vemos nenhum questionamento vindo de Washington por parte daqueles que representam a fé islâmica. Nós temos um problema neste país. Estamos perdendo a nossa liberdade religiosa, de pouco a pouco”, disse o pastor.
Segundo Franklin Graham, ferrenho opositor do presidente Barack Obama, a fé cristã está desmoronando no país porque o mandatário “defende o islã e castiga os cristãos; repreende os nossos aliados e faz amizade com os nossos inimigos; apoia abertamente o casamento gay e o aborto, mas nega a liberdade religiosa daqueles que não concordam”.
Essa afirmação acima foi feita em sua página no Facebook, e veio acompanhada de uma crítica à política externa de Obama, que está em rota de colisão com Israel, histórico aliado dos Estados Unidos.
O pastor destacou ainda que é de suma importância que os cristãos intercedam a Deus pelos rumos da política norte-americana, e que também se envolvam na política, pois decisões que são tomadas nos poderes legislativos influenciam a vida de todos: “Os gays e lésbicas estão na política, eu posso te dizer isso. Todas as pessoas antiDeus estão na política. Por que igreja não deve estar lá? Quem disse que não podemos falar mais alto? Quem disse que a nossa voz não pode ser ouvida? Se envolva!”, incentivou.

Secularismo cresce nos Estados Unidos e 34% dos jovens declaram-se sem religião


Secularismo cresce nos Estados Unidos e 34% dos jovens declaram-se sem religião
O secularismo é uma realidade crescente nos Estados Unidos, e atualmente 34% dos jovens norte-americanos declaram-se sem religião. Esse é o resumo de uma recente pesquisa realizada no país
O levantamento que indica que a população dos Estados Unidos segue o mesmo rumo da Europa foi realizado pelo Public Religion Research Institute (em tradução livre, “Instituto Público de Pesquisas Religiosas” – PRRI).
A média nacional do total de pessoas sem filiação religiosa é de 22%, mas em alguns estados, como o Oregon, esse percentual é de 37%.
Para os pesquisadores, esses números indicam que nos próximos anos a população dos Estados Unidos poderá se tornar majoritariamente de ateus, um contraste com a tradição e história do país, fundado por cristãos e estabelecido a partir de princípios bíblicos.
“[O] cenário religioso dos Estados Unidos está passando por uma transformação dramática”, disse Dan Cox, representante do PRRI, alertando que a mudança vai influenciar em questões culturais e políticas.
Outras mudanças significativas no cenário religioso do país estão sendo notadas pelo fato de que, aos poucos, os brancos estão deixando de ser a maioria entre os protestantes em geral, e que o catolicismo está cada vez maior no país, por conta dos hispânicos naturalizados.
As mudanças previstas pelo estudo do PRRI, divulgado em uma espécie de atlas interativo, fazem parte de um cenário interpretado pelos líderes evangélicos como prenúncio de uma perseguição religiosa.
Os cidadãos sem filiação religiosa tendem a ser mais liberais, favoráveis ao casamento gay, legalização do aborto e outras questões vistas pelos cristãos como antibíblicas.
Diante desse cenário, o pastor Franklin Graham conclamou os cristãos a se unirem em oração e também se envolverem na política, para minimizar os efeitos da perseguição religiosa que estaria por vir no país.

Teólogo afirma que pastores estão se promovendo com a tragédia da cheia do rio Acre


Teólogo afirma que pastores estão se promovendo com a tragédia da cheia do rio Acre
O estado do Acre vive uma situação de calamidade devido às fortes e intensas chuvas que elevaram o nível do rio Acre em mais de 18 metros, quebrando um recorde que já durava 18 anos.
A quantidade de desabrigados superou a barreira de 10,6 mil pessoas, segundo informações da TV Brasil. Hoje, o nível do rio já começou a baixar, e atualmente está na casa dos 16 metros de profundidade.
Diante desse cenário, o teólogo e professor Ruy Cavalcante publicou um desabafo no Púlpito Cristão sobre o que considerou um oportunismo de muitos líderes evangélicos do estado com a situação calamitosa.
“A situação ainda é de absoluta calamidade, mas esta pequena vazante já nos traz esperanças de que em pouco tempo o rio chegará a sua profundidade normal. Acontece que […] um grupo de mais de 60 pastores, ‘apóstolos’, e demais membros de igrejas evangélicas desta capital, encabeçados pelos líderes das maiores igrejas do estado, como a ‘apóstola’ Deise, da Igreja Renovada, o Pr. Agostinho, da Igreja Batista do Bosque, Daniel Batistela (JOCUM) dentre outros, com a presença da primeira-dama do município e também da vice-governadora, se dirigiram até uma das pontes centrais para realizar orações e atos proféticos, declarando que o rio diminuiria suas águas, acabando com o sofrimento do povo, lançando a bandeira do estado, ungida com óleo, nas águas barrentas do rio Acre”, descreveu o teólogo.
Para Cavalcante, houve uma tentativa de promoção pessoal através da tragédia alheia: “Aproveitaram para culpar a população pela cheia do rio, pedindo perdão pelas ‘orgias’ comparadas a Sodoma e Gomorra, ocorridas especialmente no município de Brasiléia, que culminaram com esse ‘castigo’”, disse o teólogo.
“Obviamente que, com a atual conjuntura, o rio irá baixar, nem precisaria de meteorologistas, tampouco de revelações sobrenaturais para saber. Este é, portanto, o momento ideal para que os aproveitadores se passem por profetas, demonstrem seus ‘poderes’ e decretem seus milagres […] O pior de tudo é que legiões de evangélicos, ignorantes biblicamente, exaltarão os feitos dessa gente, como já está acontecendo pelas redes sociais. Estou recebendo relatos e mais relatos dessa natureza. Pessoas até sinceras, mas completamente enganadas, crendo que tais atos podem reverter a ação da natureza por si só, creditando na conta de falsos profetas um milagre inexistente”, desabafou o teólogo acreano.
Por fim, Ruy Cavalcante faz questionamentos bastante pertinentes sobre a atuação remediadora dos líderes evangélicos que fizeram o “ato profético” pela vazante do rio: “Vocês não se questionam o porquê de essa gente, que afirma possuir tanta unção, tanta fé, tanto poder, não realizarem tais atos quando a notícia de que o rio subiria foi dada pela Defesa Civil, impedindo assim toda essa tragédia? Vocês não se perguntam por que só agora, depois que a mesma Defesa Civil anuncia que o rio iniciou o processo de vazamento, é que tais profetas realizam seus atos patéticos?”, perguntou, antes de acrescentar que a situação é lamentável: “Hoje será mais um dia em que no meu querido estado do Acre, os falsos profetas serão exaltados, mais um dia de tristeza para os que amam e zelam pelo verdadeiro Evangelho, mais um dia em que esse mesmo Evangelho será achincalhado por aqueles que deveriam amá-lo. Deus tenha misericórdia de todos nós”.

Ex-paquito da Xuxa se torna missionário e adota 17 crianças no país mais pobre do mundo


Ex-paquito da Xuxa se torna missionário e adota 17 crianças no país mais pobre do mundo
Alexandre Canhoni, ex-paquito da apresentadora Xuxa, atualmente é missionário no Níger e desenvolve um projeto social que cuida de crianças carentes. Recentemente, ele voltou a ocupar as manchetes no Brasil por conta de um atentado de intolerância religiosa de extremistas muçulmanos contra a sede da ONG em que trabalha, que também é sua residência.
Localizado na África, o Níger é um dos países mais pobres do mundo, e o missionário e sua esposa, Giovana, vivem lá há 14 anos, onde adotaram 17 crianças. A vida em uma realidade muito diferente da que viveu no Brasil na década de 1990 fez Alexandre repensar muitas atitudes tomadas no passado.
“Me arrependo de muitas coisas, principalmente da maneira como eu via o público, que para mim era só um número. Eu era interesseiro, não considerava as pessoas”, diz o hoje missionário sobre a época em que era vocalista da banda que Xuxa mantinha no extinto Xou da Xuxa.
Numa entrevista concedida ao jornalista Bruno Astuto, da revista Época, Alexandre Canhoni conta que sua decisão de ajudar as crianças carentes foi influenciada pela realidade com que teve contato ao chegar à África: “Em 2001, eu tinha o desejo de conhecer o país mais pobre do mundo e tive a oportunidade de fazer uma viagem para conhecer o Níger. Desde então, a minha motivação foi ajudar as crianças que conheci aqui”, revelou.
Questionado se tem arrependimento da fase em que usava drogas e se prostituía, o missionário não titubeia: “Claro que sim. Com certeza, me arrependo, e muito. Não é uma fase de que eu tenha orgulho. Como disse, me arrependo de muitas coisas”.
A mudança de vida, segundo Alexandre, foi uma consequência desse arrependimento: “Ser ou não pastor não faz de alguém mais ou menos pecador. Pequei muito em toda a minha vida, mas quando me encontrei houve uma transformação, que me fez entender sobre o pecado, arrependimento e transformação. Não posso dizer que não peco, porque muitas vezes faço aquilo que não queria fazer, mais não amo mais o pecado e o pecado não domina mais a minha vida”, pontuou.
Sobre as crianças adotadas, o missionário diz que se dedica ao máximo para ser um bom pai: “Para os 17 tento fazer o meu melhor. Dou conselhos, casa, comida, escola, e tudo que tiver ao meu alcance para ensiná-los a serem homens respeitáveis e terem um futuro digno. Mas meus filhos não são só esses 17. Na verdade, considero muito mais do que estes, porém não tenho condições de ter uma casa para todos que considero. Tento ajudar mesmo aos que não tenho a guarda”, contou Alexandre.
Sobre o projeto social, o missionário explica que são várias ações diferentes, sempre voltada para a formação de cidadãos: “Atualmente, temos quatro creches para crianças necessitadas (totalmente gratuitas, com cerca de quase 200 crianças atendidas pelas creches); além de 12 projetos de nutrição, futebol, apadrinhamento de crianças, e formação para mulheres. Recentemente, houve uma onda de violência, vandalismo e roubo, que destruiu nossos projetos e a minha casa. Não imaginávamos jamais que isso poderia acontecer. Destruíram e roubaram tudo que puderam roubar, e queimaram o restante. Até alimentos foram queimados. Algumas mulheres que vivem em ocas em frente ao projeto chegaram a desmaiar de desespero, e muitas pessoas disseram que a raiva deles era tamanha… O extremismo [religioso] destrói o ser humano”, concluiu.

“Ir à igreja não vai te transformar em uma boa pessoa”, disse o papa Francisco em sermão


“Ir à igreja não vai te transformar em uma boa pessoa”, disse o papa Francisco em sermão
O papa Francisco afirmou que nem todos os frequentadores das igrejas são boas pessoas, e alertou para os perigos do “pecado sutil”.
A afirmação do pontífice católico foi feita durante uma homilia na capela da residência de Santa Marta, no Vaticano, e foi inspirada na parábola do homem rico e Lázaro, do evangelho de Lucas.
Em resumo, o homem rico se gabava de suas roupas finas e refeições cheias de requinte, enquanto Lázaro era um mendigo que morava perto de sua casa, lutando contra a fome e doenças. Francisco usou a parábola para explicar que o homem rico não estava realmente mal, mas “os olhos de sua alma foram certamente condicionados de modo que não visse [o mendigo]”
“Talvez ele fosse um homem religioso, à sua maneira. Talvez ele orou e algumas vezes por ano, ele certamente subiu ao templo para oferecer sacrifícios e fez grandes doações para os sacerdotes, que em sua covardia clerical, o agradeciam e davam-lhe um lugar de honra”, disse o papa Francisco.
No entanto, o líder católico destacou que não importava quantas “boas obras” o homem rico havia feito à igreja, pois ele não se compadeceu da situação do mendigo que vivia próximo à sua casa.
Aplicando a parábola aos tempos atuais, o papa Francisco advertiu que “um monte de pessoas são religiosas, mas seus corações são ofuscados pelas coisas mundanas, e assim eles não conseguem se sensibilizar com o sofrimento das pessoas ao seu redor”, e acrescentou: “Com um coração mundano você pode ir à igreja, você pode orar, você pode fazer muitas coisas. Mas, se o seu coração é mundano você não consegue entender as necessidades e dificuldades dos outros”, ensinou.
Segundo o Christian Today, Francisco classificou essa forma de viver como “cega”, Francisco disse que agir dessa forma não é apenas um “pecado sutil” como pode parecer, mas sim, “um estado pecaminoso da alma”.
“Há uma maldição sobre a pessoa que confia no mundo e uma bênção sobre o homem que confia no Senhor. A alma do homem rico é um deserto e um deserto inabitável”, disse, frisando que as pessoas do mundo “estão solitários com o seu egoísmo”.
Porém, há esperança, segundo o papa: “Nós temos um Pai que espera por nós. No meio de nosso mundanismo, Ele nos chama os seus filhos. Nós não somos órfãos”, concluiu.

Homenagem de Marcelo Crivella ao Dia da Mulher é interpretada como machista e causa polêmica


Homenagem de Marcelo Crivella ao Dia da Mulher é interpretada como machista e causa polêmica
O senador Marcelo Crivella (PRB), bispo licenciado da Igreja Universal do Reino de Deus, cometeu uma gafe em sua homenagem ao Dia Internacional da Mulher ao publicar uma frase de sentido dúbio em sua página no Facebook.
Com uma imagem de uma jovem de mãos unidas em posição de prece, acompanhada da frase “uma mulher de salto é poderosa, mas uma mulher de joelhos é invencível”, Crivella teve a intenção de homenagear as mulheres evangélicas, que são conhecidas no meio pela dedicação à oração, mas foi interpretado de forma diferente: como uma frase machista.
“Ainda não se sabe ao certo o que Marcelo Crivella quis dizer ao (tentar) homenagear as mulheres numa postagem hoje no Facebook. O fato é que pegou mal para o ex-bispo. A frase é ambígua o suficiente para irritar parte das homenageadas”, escreveu o jornalista Lauro Jardim, em sua coluna Radar Online, no site da revista Veja.
A repercussão foi negativa porque muitos usuários da rede social entenderam que a frase fazia uma forte alusão à prática do sexo oral. Apesar do contexto em que o bispo se referiu, a solução foi apagar a publicação para evitar que a polêmica se estendesse ainda mais.
Os comentários na matéria publicada por Jardim variaram entre os que fizeram a associação proposta por Crivella em sua página, e os que entenderam justamente o contrário: “E ainda colocaram uma mulher parecida com a atriz do “50 tons de cinza”. Kkkkkkkkkk Esse […] é ungido mesmo”, escreveu um internauta.
Outra leitora seguiu a linha compreensiva e criticou quem entendeu errado: “Ah, vá, claro está que uma mulher rezando, pedindo a Deus é invencível. Linda homenagem às mulheres crentes ao Senhor. Mas fazer o que, sempre tem reclamação. E para que não entendeu, tem até uma mocinha com as mãos unidas em oração, santo Deus!”, opinou.