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terça-feira, 15 de novembro de 2016

Implante de chip na mão é “sensação” na Austrália


Resultado de imagem para Implante de chip na mão é “sensação” na Austrália       Serviço promete que população será de "super-humanos"

A Austrália pode se tornar o primeiro país no mundo a oferecer implantes de microchip em larga escala para sua população. Desde 2010, o governo do país analisa um plano potencial de usar chips RFID para modernizar seu sistema de saúde.
Este ano, a ideia parece ter começando a se popularizar, contudo a motivação não é resultado de uma campanha do governo. Através de propagandas que tentam mostrar como os microchips implantados na pele trazem vantagens, a procura espontânea aumentou.
O NEWS.com.au publicou recentemente um artigo intitulado “Australianos abraçam a tecnologia de microchip para serem super-humanos”.
Segundo o site, um dos mais importantes do país, centenas de australianos estão querendo se beneficiar da oportunidade de abrir portas, ligar luzes e acessar computadores apenas com um aceno de mão.
A “garota propaganda” é Shanti Korporaal, de Sydney, que implantou dois chips diferentes, do tamanho de um grão de arroz, um em cada mão. Em uma delas tem o controle de portas e portões, não precisando mais de chaves e senhas para acessar o computador ou o celular.
Até sua Vespa ela adaptou para funcionar com o programa. Na outra mão, o implante funciona como um cartão de visita, além de se comunicar com o smartphone, permite a geolocalização e armazena dados médicos complexos.

Junto com o marido, ela criou o “Chip My Life”, um serviço de distribuição de implantes que pretende expandir a ideia para todas as regiões da Austrália.
Embora ainda esteja focado no nicho de mercado dos que se interessa por tecnologia de ponta, eles apostam alto. Korporaal espera que dentro de alguns anos seus microchips possam ser configurados para pagar as contas e, quem sabe, acabar com a necessidade de dinheiro e cartões de crédito.
“A ideia de super-humanos apresentada por muitas histórias de ficção já é real”, comemora. Em sua entrevista para o site australiano, Shanti, 27 anos,  afirma que sua família e amigos já estão com inveja de seu novo estilo de vida com microchip.
“Eu tive mais oposição a minhas tatuagens que em relação ao chip. Meus amigos estão com inveja”, garante.

1200 usuários até o momento

O médico Amal Graafstra, que injetou os chips em Shanti Korporaal, garante que já fez o mesmo em cerca de 1.200 australianos. Segundo ele, após anestesia local, a inclusão é feita em dois segundos.
Com preços variando entre US$ 80 a US$ 140, qualquer um pode aderir.
Essas crescentes comunidades de “biohackers”, que acreditam que podem usar tecnologia para melhorar a performance humana, não se limita à Austrália. Recentemente, uma empresa da Suéciaofereceu aos funcionários a opção de trocar seus crachás por chips que abririam portas e marcariam o “ponto”. Mais de 400 aceitaram a proposta.

por Jarbas Aragão

Como as famílias de presos pela fé reagem




"Eu estava com tanto medo que eu quase desmaiei" A história da família de um cristão preso por sua fé

Irã
Ouvimos muito sobre os cristãos no Irã sendo presos por sua fé. Mas qual é o efeito sobre suas famílias? Esta é a história de Sepideh*, uma jovem do Irã. Seu irmão foi preso enquanto distribuía Bíblias.
Era apenas mais um dia no escritório de contabilidade de Sepideh. Pelo menos, foi assim que o dia começou. O telefone tocou e ela foi até sua mesa para atender, sem saber que esse telefonema seria o início de anos de preocupações. "Sepideh, rápido!" A voz de sua mãe do outro lado parecia nervosa. "Eles prenderam seu irmão e eles podem procurar por você em seguida. Por favor, deixe seu local de trabalho e volte para casa! "
Cinco anos antes, o irmão de Sepideh, Saman, conhecera Jesus. "No começo eu pensei que era apenas mais um de seus estranhos interesses", compartilha Sepideh. "Mas com o passar do tempo, vi como Saman mudou. Foi assim que me interessei também pelo cristianismo. "Sepideh começou a ler a Bíblia e as palavras realmente lhe falaram. Assim como seu irmão, ela deu sua vida a Jesus. Os dois, então, começaram a frequentar juntos uma igreja que se reunia em uma casa.
Tudo correu bem até aquele terrível telefonema no escritório. "Quando ouvi que meu irmão havia sido preso, eu tive tanto medo que quase desmaiei." Sepideh decidiu deixar seu escritório, embora não soubesse aonde ir em seguida. "Minha mente estava turva. Lembro-me de passear pelas ruas no sol quente do verão, meu corpo encharcado de suor. Aproximei-me do escritório da polícia, duvidando se deveria entrar e perguntar sobre o meu irmão. Mas quando eu estava quase lá, eu corri, com medo de ser presa também. "
Em casa, Sepideh encontrou a mãe que contou que Saman tinha ligado para casa e só teve tempo de dizer: “- Fui preso”. Logo em seguida a ligação caiu. "Nós não tínhamos nenhuma informação sobre meu irmão, então, depois de pensar em todos os prós e contras, decidimos ir para a delegacia juntas." Enquanto Sepideh esperava lá fora, sua mãe entrou para investigar. Mas sua mãe voltou balançando a cabeça. Não lhe deram nenhuma informação sobre seu filho.
Naquela noite, a jovem ouvira uma batida na porta de sua casa, quando todos já dormiam. – “Tive medo de que a polícia viesse me levar também, ou que eles invadissem nossa casa para encontrar provas para o caso do meu irmão”, conta.
Depois de uma noite agitada, Sepideh ainda estava em sua casa. A polícia não veio. Depois do telefonema rápido e nervoso que dera para sua mãe, parecia que Saman tinha desaparecido da terra. Enquanto isso, Sepideh ainda tinha problemas para manter a objetividade. "Eu liguei para o meu pastor e ele me disse que eu não poderia chamá-lo com esse número mais, ele também me disse que ele tinha fechado a igreja por um tempo para evitar novas prisões. Suas palavras me fizeram ainda mais medo do que eu já estava”.
Ansiosamente, Sepideh começou a coletar todos os seus CDs e livros cristãos para tirá-los de casa. Se a polícia viesse, eles não encontrariam provas. "Mas mesmo isso não me acalmou. Na verdade, eu senti como contanto que eu não sabia sobre meu irmão, eu não podia me sentir à vontade. Então caí de joelhos; A única coisa que eu ainda tinha, o único que poderia me dar paz era meu Senhor. "
Levaria duas semanas até que Sepideh e sua mãe tivessem alguma notícia de Saman e outras duas semanas para poderem visitá-lo. "Ele nos disse que ele e seus amigos haviam sido presos durante a distribuição de Bíblias e que eles enfrentaram duros interrogatórios." Era difícil para Sepideh ver seu irmão assim, mas ela confiava no Senhor. "Eu acredito que meu irmão está nas mãos de Deus e que ele tem um plano."
Sepideh podia ver seu irmão mais uma vez nos meses que se seguiram. Ela mesma não foi presa, mas não se tem outra informação sobre o caso de seu irmão. 
* Nomes alterados por razões de segurança
Por favor, continuem a orar pelos prisioneiros no Irã e suas famílias. 

por Portas Abertas

Grupo extremista muçulmano banido na Europa atua no Brasil



Resultado de imagem para Grupo extremista muçulmano banido na Europa atua no Brasil    “A Religião Verdadeira” é acusada de ser fachada para recrutar jihadistas

O grupo extremista muçulmano “A Religião Verdadeira” foi banido da Alemanha após uma megaoperação policial em várias cidades. Por ordem do governo eles estão banidos do país, acusados de “glorificar o assassinato e o terrorismo” e atuar no recrutamento de jovens para o “Estado Islâmico” (EI).
O Ministério do Interior alemão investigava desde 2011 o líder do grupo, o palestino naturalizado alemão Ibrahim Abou-Nagie. Ele pertence à corrente salafista do Islã, é um movimento ultraconservador dentro do ramo sunita.
Em coletiva de imprensa nesta terça-feira (15), o ministro do Interior alemão, Thomas de Maizière, explicou o banimento do grupo. “Sob o pretexto de promover o Islã, e sob o pretexto de uma distribuição supostamente inofensiva de traduções do Alcorão em zonas de pedestres, mensagens de ódio estavam sendo propagadas e pessoas estavam sendo radicalizadas”, enfatizou.
“A Religião Verdadeira” distribuiu milhares de cópias do Alcorão na Alemanha, onde Abou-Nagie vivia. Nos últimos anos, voluntários do grupo distribuíam exemplares em locais com um cartaz que diziam: “Leia! A verdadeira palavra do teu Senhor!”. Eles estão presentes em 15 países, incluindo França, Reino Unido, Suécia e Áustria.
A mesma técnica está sendo usado pela “Religião Verdadeira” no Brasil, único país da América Latina onde estão ativos. Segundo a Deutsche Welle, principal agência de notícias da Alemanha, Abou-Nagie esteve em julho por aqui. Seu grupo está sediado em Florianópolis, onde ele faz distribuição de Alcorão e literatura islâmica.
página do grupo no Facebook mostra os voluntários seguindo a mesma estratégia que já colocaram em prática em outros países. Todo o layout dos cartazes, da literatura e das camisetas usadas no Brasil utilizam o mesmo padrão usado por eles na Europa.
Na rede social é possível ver que a campanha mais recente ocorreu no último sábado. Procurado na Alemanha, Abou-Nagie, de 52 anos, aparece participando da distribuição em Florianópolis.
Em um vídeo publicado na página, afirma que nunca havia imaginado que estaria no Brasil promovendo o Islã.  Um representante brasileiro aparece em frente a câmera para lembrar que esse tipo de trabalho na Europa fez com que, segundo ele, “cerca de 360 mil pessoas aderissem ao islã após conhecerem a verdade”.

por Jarbas Aragão