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quinta-feira, 4 de abril de 2019

Pastor Koh foi vítima de desaparecimento forçado pelo Estado



Essa é a conclusão a que chegou o inquérito da Comissão de Direitos Humanos da Malásia, publicada nesta quarta-feira
Pastor Koh foi vítima de desaparecimento forçado pelo Estado Famílias dos desaparecidos: Susanna Koh e filhos à direita e Norhayati e filha à esquerda
A Comissão de Direitos Humanos da Malásia (Suhakam) publicou hoje suas conclusões e decisões finais sobre o desaparecimento do pastor Raymond Koh, Joshua e Ruth Hilmy e Amri Che Mat. O relatório lido dizia: “O júri tem a opinião unânime de que o pastor Raymond Koh é vítima de desaparecimento forçado ocorrido no dia 13 de fevereiro de 2017 às 10h45. As evidências diretas e circunstanciais do caso do pastor Raymond Koh provam, em um saldo de probabilidades, que ele foi sequestrado por agentes do Estado, a saber, a Filial Especial, Bukit Aman, Kuala Lumpur”.
O júri também fez um comentário semelhante sobre o ativista Amri Che Mat, que é um muçulmano xiita, grupo que é proibido na Malásia. O presidente do júri apontou as seguintes semelhanças nos dois casos:
  • Que eles foram vítimas de autoridades religiosas e da polícia sob alegações de que eles estavam envolvidos em questões contra o islamismo na Malásia.
  • Que havia vigilância direta de suas atividades antes de desaparecerem.
  • Que o modo como os sequestros de ambos foram realizados carregam semelhanças inegáveis – como seus carros foram “fechados” por três veículos 4x4 e as pessoas envolvidas usavam roupa preta.
  • A presença de um Toyota Vios dourado em ambos os casos. No caso de Amri, uma testemunha afirmou que viu o carro estacionado perto da casa do ativista três dias antes do desaparecimento. No caso de Raymond, outra testemunha afirmou que o carro estava na cena do sequestro.
Recomendações da Suhakam
Entre as recomendações, a Suhakam pede que o caso do pastor Raymond Koh seja reclassificado como desaparecimento forçado (diferente de simples desaparecimento) e que toda investigação necessária seja conduzida sob a nova classificação. A Comissão também recomenda a implementação de uma força-tarefa especial para investigar novamente o desaparecimento do pastor Raymond Koh como um caso de desaparecimento forçado.
A força-tarefa especial deverá ser composta de investigadores independentes apontados por um procurador-geral que não tenha conexões (nem no passado nem no presente) com a Filial Especial, Bukit Aman, Kuala Lumpur, assim como nenhuma ligação com membros atuais ou ex-membros de autoridades religiosas. “Todo esforço deve ser feito para rastrear os sequestradores do pastor Raymond Koh”, conclui a recomendação.
O ponto de vista da família Koh
Ao final dos procedimentos, Susanna Koh, esposa do pastor Raymond Koh, disse: “Estamos felizes com a decisão de que eles foram vítimas de desaparecimento forçado. Somos gratos por tudo que foi feito, mas gostaríamos de ter nossos maridos de volta sãos e salvos. Não sabemos porque eles foram levados. A Malásia é um país moderado, onde deveria haver liberdade de religião para praticar a fé de cada um”.
Esther Koh, filha de Raymond Koh, acrescentou: “Ficamos muito abalados, nunca foi o mesmo sem ele. Ter que lidar com a polícia foi estressante para todos nós. Não saber o que aconteceu é uma perda ambígua e causa estresse”. Susanna afirmou que dará seis meses para ter uma resposta e que se nada acontecer, terá que abrir uma causa civil contra a Filial Especial. Ela reconhece que isso é apenas o começo da luta por liberdade religiosa e direitos humanos. Antes de encerrar sua fala, ela agradeceu a Deus por ajudá-la durante essa jornada de mais de dois anos. Deus tem sido real para ela e a tem confortado. Ela também expressou gratidão à comunidade cristã pelas orações e apoio.
Pedidos de oração
  • Ore por direção do Senhor para Susanna Koh, família e advogados, para saberem qual o próximo passo nessa batalha.
  • Interceda por Susanna e Norhayati, esposa de Amri Che Mat, que ainda estão muito abaladas. Ambas choraram durante os procedimentos conforme recontavam sua experiência.
  • Clame para que o governo aceite as recomendações da Suhakam sobre liberdade de religião e direitos humanos.
  • Por Portas Abertas

Revista médica chama de “cura espontânea” milagre ocorrido após oração



Jovem com gastroparesia foi curado após ir a culto em igreja   


Quarto de hospital (Photo by Daan Stevens on Unsplash)

Um caso de cura após oração em nome de Jesus foi registrado por uma revista médica nos EUA como “cura espontânea”.

Toda a documentação e exames sobre a restauração de um jovem que por 16 anos sofreu com gastroparesia estão edição de abril da revista Complementary Therapies in Medicine. O registro do caso de um jovem cujo nome não foi divulgado mostra que ele não era capaz de comer sem um tubo de alimentação.
O artigo intitulado “Relato de caso de cicatrização por gastroparesia: 16 anos de síndrome crônica resolvida após a oração intercessória” mostra como ele foi diagnosticando com a doença nas duas primeiras semanas de vida.
Gastroparesia é um distúrbio que afeta o sistema digestivo. Durante a digestão normal, o estômago quebra a comida e depois se contrai para empurrar o alimento para o intestino delgado. Quando a pessoa sofre de gastroparesia, a comida se move lentamente através do trato digestivo, ou não se move de forma alguma. Seguidamente a comida endurece e causa obstruções, náuseas e vômitos.
O bebê precisou ser submetido a uma cirurgia onde foi colocado um tubo de gastrostomia e um tubo de jejunostomia para alimentação. Muitos anos depois, quando adolescente, ele experimentou a cura.
“Em novembro de 2011, ele estava na igreja e recebeu orações de intercessão. Ele relata que e sentiu um ‘choque elétrico’ pelo corpo. Após essa experiência, passou inesperadamente a tolerar a alimentação oral. Os tubos foram removidos quatro meses depois e ele não precisou de nenhum outro tratamento para sua condição, já que todos os sintomas haviam desaparecido. Mais de sete anos depois, continua livre dos sintomas “, explicam os autores do artigo.
A revista médica fala sobre as orações como “terapia complementar”, usadas quando se esgotam as alternativas médicas. Embora chame de “cura espontânea”, o texto traz o relato do jovem que foi curado.
“Durante a oração, eu senti um choque elétrico que começou no meu ombro direito e passou através do meu estômago. Naquele momento que soube que tinha sido tocado pelo Espírito Santo. Desde que eu fui curado da minha doença, tenho mais energia do que nunca, e passei a desfrutar completamente dessa nova aventura que é experimentar todos os tipos diferentes de alimentos”.
O jovem, que não tem mais gastroparesia, tem agora 23 anos. O artigo aponta que seus familiares eram cristãos que acreditavam que os milagres ocorriam na era bíblica, mas hoje em dia não mais, numa visão conhecida como cessacionismo. Quando ele foi curado, eles estavam frequentando uma igreja que defendia essa visão.
No dia específico em que ele foi curado a família havia ido a uma igreja pentecostal que defende a posição teológica conhecida como continuísmo. Ou seja, curas milagrosas continuam ocorrendo na atualidade.
por Redação (Gospel Prime)

O modismo evangélico

É tempo de voltar às bases e de nos centrarmos mais na glória de Deus do que na dos homens.
Evangélicos
Evangélicos. (Foto: Photo by Edwin Andrade on Unsplash)

O povo evangélico é tendencialmente de modas. Parece que os líderes estão sempre a descobrir a pólvora.

Houve a fase dos usos e costumes (eufemisticamente denominada de “santificação”), a da guerra espiritual, do louvor, das técnicas de evangelismo, do crescimento da igreja, da teologia da prosperidade, da igreja contemporânea, do G-12, da mega-igreja, do culto sem pregação, da igreja na política, da igreja franchising, da igrejaDisney (como diz um amigo meu), da pregação de auto-ajuda travestida de espiritual e sei lá o que mais.
Não quero dizer com isto que a igreja não deva ser contextualizada ao seu tempo e espaço próprios, como não pode deixar de ser. Pelo contrário. O problema que observamos é outro. É que a igreja perdeu a criatividade e anda a reboque da sociedade copiando-lhe as técnicas e a cultura. Deus é o Pai de toda a criatividade e nós andamos curvados a apanhar bolotas do chão em vez de endireitarmos a espinha e colhermos os frutos do alto.
Por outro lado, em muitos lugares perdeu-se o foco na apresentação do Evangelho aos homens e na edificação dos fiéis, optando-se por colocar a ênfase no tamanho do rebanho, lançando mãos de técnicas de puro marketing religioso. É hábito de alguns pastores, quando se conhecem, perguntar: “Quantas pessoas tem a sua igreja?”… Como se o nível de espiritualidade, pureza doutrinária ou fidelidade a Cristo pudesse ser traduzida em números. Parece que o foco não está na obediência a Cristo e a uma visão recebida de Deus, mas sim na opinião pública, na influência e poder que se possam vir a alcançar no meio religioso e ainda, em inúmeros casos, na influência política.
É tempo de dizer que o rei vai nu. É tempo de voltar às bases e de nos centrarmos mais na glória de Deus do que na dos homens.
Líder espiritual que corra de moda em moda é porque não está seguro do que Deus o chamou a fazer, ou então porque pensa que a obra de Deus se faz com técnicas e truques humanos e não com persistência, fidelidade e renovação pessoal. Quantos obreiros vão a congressos e conferências de igreja, ouvem um pregador internacional e regressam para irem pregar nas suas comunidades de fé o que ouviram. Parece que é mais fácil reproduzir o sermão de um pregador de prestígio do que parar, meditar e ouvir o Deus a quem dizem servir. A questão é que no tal congresso Deus falou num contexto definido, num tempo e a uma audiência específica. Papaguear em contexto diverso aquilo que foi dito é como aplicar uma peça dum carro no lugar errado. Não resulta e pode até causar estragos.
A melhor maneira de evitar entrar na corrente vertiginosa da moda pastoral, eclesiástica e teológica é definir uma identidade própria. Saber quem se é no reino de Deus é das coisas mais básicas e necessárias no ministério. Quem passa a vida a imitar os outros é porque não tem consistência para fazer o seu próprio caminho, isto é, para saber qual é o seu lugar no corpo de Cristo e cumprir a chamada divina que recebeu.
Simão, o mágico, estava disposto a pagar para aprender o que ele supunha serem truques ou técnicas que desconhecia e considerava apelativas (Actos 8:18,19). O que se verifica hoje é que muitos obreiros fazem o mesmo. Pagam para adquirirem novas “técnicas”, “visões” e métodos para as suas comunidades de fé, mas fazem-no de forma diferente. Querem estar na crista da onda, têm receio de ficar para trás, pensam que, se determinada visão resulta ali, também deve resultar aqui. Funcionam mais como imitadores dos outros.
Bem sei que o apóstolo Paulo exortou a que o imitassem (I Coríntios 11:1), mas o contexto refere-se a uma modelação espiritual: “Sede meus imitadores, como também eu de Cristo”. Como se vê o apelo não é para sermos macaquinhos de imitação de estilos de pregação, de liturgias, de formas de comunicação ou métodos, mas para uma imitação na fé e segundo o carácter de Cristo. Ele, sim, é o modelo a seguir, não os pregadores famosos ou os ministérios mais mediáticos, que tantas vezes acabam por tornar-se pedra de escândalo para os fiéis.
Pessoalmente sempre tive alergia a imitar quem quer que fosse. Gosto de pensar pela minha cabeça e agir em consciência. Gosto de fazer o meu caminho com a ajuda de Deus. Como pastor há trinta e quatro anos nunca tive gurus, apenas companheiros e amigos de ministério. Só há um que gostaria de conseguir imitar, e não é difícil entender quem é. Esse mesmo, o mestre da Galileia.

por Jose Brissos-lino

Influenciadores se encontram com cristã perseguida da Coréia do Norte



A Portas Abertas convidou personalidades do meio evangélico a "serem a voz dos que não têm voz" e um com eles
 Personalidades cristãs se reuniram na sede da Portas Abertas para ouvir o testemunho da cristã perseguida Hea-Woo
Ontem (3), a Portas Abertas realizou um café da manhã com alguns influenciadores do meio evangélico brasileiro. O objetivo do evento foi convidar essas personalidades para se envolverem ainda mais e multiplicarem a causa dos mais de 245 milhões de cristãos que são perseguidos no mundo somente por seguirem a Jesus.
Quando passamos a desejar as tempestades
O público teve o privilégio de ouvir o testemunho de Hea-Woo, que ficou presa em campos de trabalho forçado na Coreia do Norte por ser cristã. O país, além de ser o mais fechado do mundo, é também o que mais oprime os cristãos. “Quando estava na prisão, sendo torturada a ponto de desistir, clamei ao Senhor e ouvi sua doce voz: ‘Minha filha pense no sofrimento de Cristo. Hoje eu te farei andar sobre as águas’. Jesus estava comigo o tempo todo. Ele estava comigo no meio do sofrimento”, garantiu.
Hea-Woo também compartilhou um pouco de como Deus amadureceu seu relacionamento com ela enquanto estava presa. “Quando vinham as tempestades, eu pensava: os pássaros têm seus ninhos, as raposas suas tocas, mas eu não tenho onde me cobrir da chuva”. Porém, ela ouviu a voz de Deus, que lhe disse: “Quando você estiver com frio e a ponto de desistir, louve a mim”. Assim, Hea-Woo começou a louvar a Deus no meio da chuva. “Os guardas não podiam me ouvir! Quando eu começava a louvar ao Senhor, todo o frio e toda dor que eu sentia iam embora. Assim, passei a desejar as tempestades.”
Ainda na prisão, Deus já trabalhava em Hea-Woo a vontade de fazê-la um instrumento dele: “O Senhor me disse: ‘Compartilhe e se santifique’. Então, eu comecei a compartilhar a minha porção de milho com as demais presas. Eu não tinha o suficiente, mas mesmo assim entendi que era melhor dar do que receber”. Ao finalizar, a cristã compartilhou que mesmo na prisão pedia que o Senhor a usasse: “Eu pedi ao Deus que me libertou que me levasse aos confins da terra para testemunhar do amor dele. Queria ser uma trombeta do Senhor!”.
“Precisamos aprender com elas a amar melhor”
O cantor Thiago Grulha foi um dos convidados e compartilhou: “Recebemos muita informação que forma algo em nós, principalmente uma sensação de ‘meu Deus, o que está acontecendo e eu não estou percebendo?’. Uma pessoa ser presa, ser levada a extrema tortura, ser colocada em um ambiente insalubre, tudo porque ela crê e ama a Jesus. E o interessante da história é que normalmente pensamos que a perseguição acontece contra alguém que é muito engajado, que está fazendo grandes coisas. Mas no caso dela, não estamos falando de uma estratégia de evangelização, estamos falando de uma mulher que é presa porque quer orar, cantar, segurar uma Bíblia na mão. Para mim, ficam as expressões de alguém que apesar de tudo que passou, mantém uma alegria e satisfação em Cristo Jesus. Com certeza eu saio daqui desafiado a dizer para as pessoas que Deus está se movendo, o que ele está fazendo entre os cristãos perseguidos e como conta com as nossas orações para que eles não se sintam abandonados. A nossa oração não é só um instrumento de libertação, é também uma prova do abraço de Deus. Que em nome de Jesus a gente possa se mobilizar para amar essas pessoas e aprender com elas a amar melhor”.
“Eu costumo dizer que um cristão neste mundo nunca vai ser completamente feliz, a não ser que ele seja um egoísta. Se ele abrir a janela verá dor, é na dor do próximo, servindo ao próximo que a gente entende tudo o que a gente crê, toda a nossa teologia; e é cumprindo a missão que nós compreendemos o amor de Cristo", afirmou o pastor Zé Bruno, um dos fundadores da Banda Resgate.
“Foi impactante e impressionante, eu sabia que existia a perseguição, mas não desse jeito. Ouvir este testemunho foi incrível, um renovo para minha fé e forças. Às vezes, vêm os problemas tão pequenos e a gente fica tão fraco e ver o que ela passou é algo surreal”, disse Wiliquer Aljona Labate, assessor do Daniel Araújo, conhecido como Paxtorzão.
Eles precisam de vozes que clamem por eles
O pastor Carlos Alberto Bezerra Júnior, atual secretário municipal de esportes, também esteve presente e contou sobre seu relacionamento com a causa: “A Igreja Perseguida é uma das causas da minha vida, eu acompanho o trabalho da Portas Abertas desde a minha infância. A presença da Hea-Woo, neste momento no país, é muito importante porque ela dá voz, ela encarna a realidade de milhares de cristãos perseguidos ao redor do mundo, sem que a maioria esmagadora dos cristãos saiba o que está acontecendo”.
Ele aconselha os cristãos a se solidarizarem, orarem, e se moverem em prol daqueles irmãos que hoje são perseguidos: “Nós precisamos recuperar a perspectiva cristã do martírio, do sofrimento. Esses homens e mulheres precisam ser encontrados, apoiados e precisam de vozes que clamem por eles, para que cessem as barbáries e as violações de direitos humanos que eles enfrentam”.
O cantor e pastor Adhemar de Campos reforça o conselho ao pedir que as igrejas abram espaço para falar da importância e existência dos mais de 245 milhões de cristãos perseguidos, lembrando que o Domingo da Igreja Perseguida (DIP) é uma ótima oportunidade para se engajar

por Portas Abertas

Inspirado em lei islâmica, Brunei punirá gays e adúlteros com apedrejamento



Sharia pune roubo com amputação de pé ou mão e com pena de morte quem blasfemar contra Maomé 

Sultão de Brunei, Hassanal Bolkiah. (Foto: AFP)

O sultanato realizou uma reforma em seu código penal inspirada na Sharia, a lei extremista muçulmana. Com isto, o país se torna o primeiro do sudeste asiático a usar a lei islâmica.
Ladrões também serão punidos severamente pela nova lei, com a amputação de um pé ou uma das mãos. Estupro e ofensas a Maomé serão punidos com a pena de morte.
Em seu discurso nesta quarta, sultão Bolkiah, que lidera a monarquia desde 1967, não fez referência à entrada em vigor das novas leis, mas defendeu um islã mais forte. “Quero que os ensinamentos islâmicos neste país sejam reforçados”, disse
O secretário-geral da ONU, António Guterres, criticou as novas leis e considerou que são uma clara violação dos direitos humanos. “A proteção dos direitos humanos de todas as pessoas para que possam estar com aqueles queiram e amar a quem desejam”, defendeu.
Uma nota do secretário-geral apresentada pelo porta-voz da ONU, Stephane Dujarric, declarou: “Creio que os direitos humanos devem ser respeitados nas relações de todas as pessoas, em todos os lugares sem nenhum tipo de discriminação”.
Personalidades como George Clooney e Elton John também se manifestaram contra o novo código penal  pediram um boicote aos hotéis de luxo vinculados ao sultão de Brunei, Hassanal Bolkiah.
por Redação ( Gospel Prime)