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quarta-feira, 4 de março de 2020

6 "Nãos" de Jesus para a sua vida


  Jesus em The Bible. (Foto: Divulgação)



A intenção do Senhor Jesus é sempre o nosso crescimento espiritual e a intensificação de nossa comunhão com Ele

Em Mateus 6.1-34, há vários “nãos” do Senhor Jesus para os seus discípulos. Por trás desses imperativos negativos compreendemos que o desejo de Deus para os seus servos é o amadurecimento da fé cristã e o amor pelo seu Reino.
Vejamos seis observações importantes concernentes à porção bíblica em tela.

Não faça tocar trombeta diante de você quando der esmola

Enquanto ensinava os seus discípulos sobre a prática de dar esmolas, Jesus orientou-lhes sobre o cuidado que deveriam tomar, para que as “obras de justiça” humanas não ficassem em evidência.
Apesar de concordar em ajudar o próximo, o Senhor muito claro que, ao esmolar, devemos fazê-lo com discrição, ou seja, de forma que outras pessoas não vejam e nos admirem.
A expressão “tocar trombeta diante de ti” (Mt 6.2) provavelmente significa “fazer alarde”. Os hipócritas adoravam esmolar para chamar a atenção dos seus espectadores.

Não seja como os hipócritas quando orar

Jesus denuncia os dissimulados de seu tempo, afirmando que eles se satisfaziam ao orarem em público, pois o faziam para atraírem a atenção das pessoas para si.
É digno de nota que esses religiosos adotavam uma postura (ficar em pé nas sinagogas) e uma localização (às esquinas das ruas) estratégicas (Mt 6.5).
Assim como os esmoladores, a intenção desses fingidos era “serem vistos pelos homens” (v. 5).
De que forma e onde costumamos orar quando estamos em um lugar público? Utilizamos vãs repetições, como os faltos de sabedoria, “que pensam que por muito falarem serão ouvidos”?

Não deixe de perdoar as pessoas

No versículo 14 de Mateus 6, o Mestre afirma que o perdão de Deus a nós depende da nossa disposição em perdoar os nossos semelhantes. O contrário também é verdadeiro: “Se, porém, não perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai vos não perdoará as vossas ofensas” (v. 15). Desse modo, o perdão que devemos dar deve ser incondicional: “Suportando-vos uns aos outros, e perdoando-vos uns aos outros, se alguém tiver queixa contra outro; assim com Cristo vos perdoou, assim fazei vós também” (Cl 3.13).

Não mostre aparência triste às pessoas quando você jejuar

Em Mateus 6.16 identificamos algo muito interessante dito por Jesus. Os hipócritas de seu tempo não jejuavam… Isso mesmo: Não jejuavam! Perceba que eles desfiguravam os seus rostos “para que aos homens pareça que jejuam”.
Diferentemente dos hipócritas, os verdadeiros filhos de Deus, ao jejuarem, procuram ocultar o seu jejum: “Tu, porém, quando jejuares, unge a tua cabeça, e lava o teu rosto, para não pareceres aos homens que jejuas, mas a teu Pai, que está em secreto; e teu Pai, que vê em secreto, te recompensará publicamente” (Mt 6.17-18).
Quando jejuamos, costumamos divulgar esta prática aos outros, por palavras ou através de nossa aparência? Se sim, precisamos rever nossas ações e atitudes e entendermos que o nosso jejum interessa apenas a Deus: “estive jejuando e orando perante o Deus dos céus” (Ne 1.4).

Não ajunte tesouros na Terra

“Não ajuntar tesouros” não quer dizer que devemos desprezar o dinheiro e as posses que temos. Como seres humanos, temos necessidades humanas que, em alguns aspectos, precisam de “tesouros”.
Comprar roupa e comida, pagar pelo nosso transporte, quitar nossas contas periódicas, adquirir bens, etc. são exemplos de carências que lidamos em nossa existência.
Quando podemos, ajuntamos um dinheirinho para atender ao que estamos, de fato, precisando. Isto é bom! O que não podemos ser é avarentos: “Porque o amor ao dinheiro é a raiz de toda a espécie de males; e nessa cobiça alguns se desviaram da fé, e se traspassaram a si mesmos com muitas dores” (1 Tm 6.10).

Não ande ansioso quanto à sua vida

Não andar cuidadoso ou inquieto significa não ocupar a nossa mente com os problemas da vida, porque a vida humana é instável, isto é, tem seus altos e baixos. Algumas vezes ficamos perturbados com o que vamos comer ou com o que vamos vestir, não é verdade? Afinal, como disse Jó, somos “fartos de inquietação” (Jó 14.1).
Mas se Deus cuida dos passarinhos (Mt 6.26) e orna os lírios do campo (Mt 6.28-30), certamente cuida e continuará cuidado de cada um de nós: “Não vos inquieteis, pois, pelo dia de amanhã, porque o dia de amanhã cuidará de si mesmo. Basta a cada dia o seu mal” (Mt 6.34).
Aprendemos com este texto que os imperativos negativos de Jesus são bênçãos para todos nós. Portanto, atentemos para os “nãos” do Senhor, ainda que sejam para a nossa repreensão, pois a intenção de Deus é sempre o nosso crescimento espiritual e a intensificação de nossa comunhão com Ele.
Casado. Serve a Cristo como diácono na Igreja Batista Missionária Kadosh, em Recife - PE; é blogueiro evangélico desde abril de 2010; cursa Teologia (bacharelado livre). No âmbito secular e profissional, é professor, pedagogo e pós-graduado em Coordenação Pedagógica.

Pestilências são um sinal da volta de Cristo, lembra pastor


Hernandes Dias Lopes fez alerta em suas redes sociais

  Hernandes Dias Lopes. (Foto: Reprodução / Facebook)

O reverendo presbiteriano Hernandes Dias Lopes fez um alerta a todos os cristãos em seu perfil do Facebook. Falando sobre a segunda vinda de Cristo, o pastor lembrou de alguns sinais bíblicos que evidenciariam os tempos do fim.
Asseverando que ninguém pode marcar ou prever a data do retorno de Cristo, o reverendo apontou alguns sinais que deveriam mobilizar os cristãos em sua fé e alertar sobre a brevidade dos tempos.
O alerta acontece em meio ao alarde de surto do coronavírus, que já causou a morte de 2,9 mil pessoas na China e outras 120 em outras partes do mundo, de acordo com dados oficiais do governo chinês. Fora da China, o vírus segue se espalhando no Irã, Itália e Estados Unidos.
O Brasil segue com 2 casos confirmados e 433 casos suspeitos. Os dois infectados são brasileiros que estiveram recentemente na Itália. Eles estão em isolamento domiciliar.
Confira os 10 sinais listados pelo reverendo:
  1. Engano religioso;
  2. Guerras e rumores de guerra;
  3. Terremotos;
  4. Pestilências;
  5. Aumento da ciência;
  6. O aumento da iniquidade;
  7. O esfriamento do amor;
  8. A perseguição religiosa;
  9. A apostasia;
  10. O aparecimento do homem da iniquidade.

Por Neto Gregório ( Gospel Prime)

Asia Bibi dá entrevista coletiva em Paris


A cristã paquistanesa agradece pelas orações durante os nove anos que passou no corredor da morte

Asia Bibi recebe jornalistas durante entrevista coletiva na França
Asia Bibi recebe jornalistas durante entrevista coletiva na França
A repercussão do caso de Asia Bibi no mundo tornou a cristã paquistanesa um símbolo de luta pela liberdade religiosa. A acusação de blasfêmia contra o islamismo fez com que ela passasse nove anos presa e sentenciada à morte. Mas em outubro de 2018, a Suprema Corte do Paquistão rejeitou a denúncia contra ela. Então, Asia permaneceu sete meses sob custódia protetiva, esperando a revisão da decisão judicial.
Apenas em 2019, a cristã conseguiu se reunir com o marido e os cinco filhos no Canadá. Lá ela vive sob proteção, já que ainda teme ataques de radicais islâmicos. A Portas Abertas tem acompanhado o caso de Asia Bibi e divulgou a possibilidade de ela viver na França com toda a família. Para que isso ocorresse, se reuniu com a prefeita de Paris e com o presidente Emmanuel Macron.
Asia está no país para divulgação da autobiografia intitulada “Enfim Livre” (tradução livre). Ela escreveu a experiência de quase 10 anos presa em conjunto com a jornalista francesa Isabelle-Anne Tollet, uma das pessoas que fez campanha para a libertação da paquistanesa. A cristã concedeu uma entrevista coletiva a 20 jornalistas na capital francesa. A Portas Abertas esteve no evento e entregou pessoalmente um cartão de uma pessoa que estava orando por ela há cinco anos. Confira agora o resultado dessa conversa.
Portas Abertas: Como seu tempo na prisão mudou sua fé?
Asia Bibi: Minha fé sempre foi forte porque minha família tinha muita devoção, mas ficou mais forte porque agora eu sei que Deus está comigo - ele não nos deixa, está sempre conosco.
PA: Como é possível suportar tais dificuldades na prisão e não duvidar da existência de Deus?
AB: Eu nunca duvidei, porque quando nasci, o líder da minha igreja disse à minha mãe: "Esta menina será testada por Deus". E meus pais continuaram me contando essa história e eu sabia que isso iria acontecer algum dia.
PA: Você percebeu que era um símbolo de esperança e fé enquanto estava na prisão?
AB: Eu tinha muita paciência e esperança em meu coração enquanto estava na prisão. E eu tinha certeza de que seria libertada porque era inocente. Eu sabia que algum dia eu estaria livre. Quando meu pai veio me visitar, ele disse que fui acusada em nome de Jesus e disse que seria libertada em nome dele também.
PA: Como você se sentiu ao ouvir que extremistas assassinaram um funcionário do governo que apoiou seu caso?
AB: Eu senti muita dor. Realmente chorei porque ele era inocente. Sempre que penso nele, tenho lágrimas nos olhos. Mas também tenho a sensação de que ele está vivo porque quem morre pela fé em Jesus está sempre vivo - nunca morre.
PA: Como foi a reunião com o presidente Macron?
AB: Eu recebi muita atenção dele. Eu senti como se ele fosse um membro da minha família. Eu nunca pensei em sentar ao lado de um presidente e conversar com ele! E quando encontrei a prefeita de Paris foi como conhecer uma irmã. Eu também recebi muito carinho dela. Era como se ela estivesse me esperando há dez anos. O jeito que ela me abraçou foi como de uma irmã.
PA: Você espera viver anonimamente no futuro?
AB: Sou livre, mas preciso de segurança. Tenho certeza de que vocês entendem. Meu desejo na vida é que meus filhos tenham uma boa educação, eles foram muito prejudicados com tudo isso.
PA: Onde você vai morar no futuro? Você vai ficar no Canadá ou se mudar para a França?
AB: Ainda não decidi, vim para a França e estou muito ocupada. Então, eu só preciso de um tempo para sentar e pensar sobre isso. O Canadá é um país muito bom e a França também.
PA: Você tem uma mensagem para aqueles que oraram por você enquanto você estava na prisão?
AB: Sim, tenho uma mensagem para eles. Deus está com eles da mesma maneira que esteve comigo. Vocês estão nas mãos dele e isso é vital.
Assim como Asia Bibi, outros cristãos estão enfrentando a perseguição nos países de origem por causa do amor a Jesus. Ao assinar a Revista Portas Abertas você se torna parceiro e começa a fazer parte de histórias como a de Asia Bibi. Assim você pode orar e participar das ações de encorajamento e ainda contribuir para o treinamento bíblico e assistência das demais necessidades de irmãos e irmãs perseguidos por amor a Cristo.
por Portas Abertas

Fatemeh Mohammadi sai da prisão no Irã após pagar fiança



A cristã é acusada de perturbar a ordem pública e aguarda julgamento

Fatemeh Mohammadi é uma cristã ativista que denuncia a perseguição do governo do Irã às minorias religiosas, como os cristãos (Foto: Article18)
Fatemeh Mohammadi é uma cristã ativista que denuncia a perseguição do governo do Irã às minorias religiosas, como os cristãos (Foto: Article18)
A cristã Fatemeh Mohammadi foi solta em regime condicional do presídio de mulheres Qarchak, em Varamin, Irã. A Portas Abertas noticiou a detenção dela durante um protesto contra um ataque a um avião de passageiros. O incidente fez 176 vítimas fatais e foi resultado da retaliação da morte do general Qassem Soleiman, após um ataque autorizado pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. A família da ativista desconhecia o paradeiro dela até o início de fevereiro.
Mary, como prefere ser chamada, foi maltratada durante a prisão e permaneceu amarrada de costas com outra mulher enquanto eram levadas para o centro de detenção em Vozara. Lá, ela passou as primeiras 24 horas sem alimentação, sentada no quintal em frente aos banheiros. Mais tarde, a cristã foi transferida para o escritório do promotor na prisão de Evin, em Teerã, acusada de perturbar a ordem pública ao participar de uma reunião ilegal.
Apesar de Mary ter a liberdade condicional negada, a Agência de Notícias para Ativistas de Direitos Humanos (HRANA) garante que ela foi liberada em 26 de fevereiro, após pagamento de uma fiança equivalente a dois mil dólares. A ativista aguardava uma audiência programada para o dia 2 de março. Ainda não há informações sobre a sessão.
Mary denunciou nas redes sociais a perseguição que minorias religiosas enfrentam no Irã. Em um dos posts, ela contou que foi impedida de fazer uma prova na universidade de Teerã e proibida de frequentar as aulas, sem justificativas. A ativista já passou seis meses na prisão de Evin por ser “membro de grupo evangélico”, “engajamento em atividades cristãs”, “atuação contra a segurança nacional” e “propaganda contra o regime”.
Pedidos de oração
  • Interceda para que Deus fortaleça Mary e cure-a das feridas físicas e emocionais, causadas pela perseguição que ela enfrenta por amor a Jesus.
  • Peça que o Senhor interfira no caso de Mary e de outros cristãos que estão presos injustamente no Irã. Que a justiça dele seja feita.
  • Ore para que os perseguidores dos cristãos tenham um encontro com Jesus e se rendam ao amor dele.
  • por Portas Abertas

Igreja que ungiu fiéis contra coronavírus é investigada pela polícia


Ministério Público também notificou a denominação liderada pelo apóstolo Silvio Ribeiro

  Cartaz sobre coronavírus da Catedral Global do Espírito Santo. (Foto: Divulgação)

A Catedral Global do Espírito Santo, em Porto Alegre (RS), será investigada pela Polícia Civil por ter anunciado um culto com “imunização” contra o coronavírus.
O anúncio divulgado pela denominação, liderada pelo apóstolo Silvio Ribeiro, dizia: “O poder de Deus contra o coronavírus. Venha porque haverá unção com óleo consagrado no jejum para imunizar contra qualquer epidemia, vírus ou doença”.
O culto aconteceu em 1º de março e gerou grande polêmica nas redes sociais.
A delegada Laura Lopes, da 4ª Delegacia de Porto Alegre, disse à Folha que a igreja pode ter praticado um crime. “Instauramos um inquérito para investigar se houve ou não crime de charlatanismo, previsto no artigo 283 do Código Penal”.
Durante o culto o apóstolo comentou que haviam jornalistas no local questionando sobre a imunização do vírus. O jornal Zero hora afirmou que por “diversas vezes” o apóstolo falou sobre a doença e disse que “a unção com óleo vai curar coronavírus”.
O Ministério Público também notificou a igreja de forma administrativa e soltou um vídeo alertando sobre os perigos que este tipo de ação pode gerar diante de uma doença altamente infecciosa.
por Redação Gospel Prime

Criança desejava vingar pai cristão perseguido no Laos


Após encontro com Jesus, jovem entendeu a necessidade de compartilhar o evangelho
Ouk é um dos alunos de violão que vivenciou as consequências da perseguição aos cristãos no Laos
Ouk é um dos alunos de violão que vivenciou as consequências da perseguição aos cristãos no Laos
A Portas Abertas contou a história de três jovens cristãos do Laos, Ouk*, Pern* e Somphong*. Eles participam de um projeto onde aprendem a ler partituras e tocar instrumentos, com o objetivo de ministrarem os louvores nas igrejas que frequentam. No total, 14 alunos na faixa etária de 14 a 30 anos aperfeiçoam os talentos em uma casa simples, mas que oferece alguns riscos, já que um vizinho é policial e outro é chefe da vila.
A coordenadora Naomi* explica que a intolerância religiosa prejudica as aulas, como a de canto. Ela não pode dar exercícios de voz adequados, porque é arriscado cantar alto. “Quando realizamos treinamentos aqui, precisamos ter cuidado. Se eles descobrirem que também estamos ensinando a Bíblia, além dos outros treinamentos, eles nos reportarão às autoridades”, afirma.
Os alunos também têm experiências com a perseguição nos vilarejos em que residem. Muitos deles acreditam que a música é uma das formas de alcançar e compartilhar o evangelho com as pessoas. Porém, nem sempre o desejo de falar sobre Cristo prevalecia no coração de alguns cristãos. Ouk, por exemplo, tinha anseio de vingar a perseguição enfrentada pela família. “Minha mãe costumava me dizer que, quando meu pai estava preso, a polícia o enterrava no chão. Eles o cobriam do dedo do pé ao pescoço, deixando a cabeça emergindo da terra, enquanto o interrogavam e exigiam que ele negasse a fé em Cristo”, conta o jovem.
Solo fértil para vingança
De acordo com Ouk, ele só viu o pai quando tinha sete anos. O menino tinha dúvidas da real existência dele e não conseguia compreender porque ser cristão era um motivo para levar uma pessoa para a prisão. “Como eu era muito pequeno, não entendia o que eram as boas-novas, porque meu pai tinha essa devoção muito forte a Cristo e compartilhou o evangelho com tanto fervor. Eu queria ser um cara mau, um gângster ou alguém que pudesse tirar meu pai da cadeia."
O ódio no coração de Ouk só foi vencido quando ele teve um encontro pessoal com Jesus, por volta dos nove anos. “Em vez de ser um gângster, ele me disse para ser um cara melhor que compartilha o evangelho. Deus não quer que eu seja um justiceiro, mas um líder cristão”, testemunha. O pai do jovem foi solto, mas a hostilidade com os seguidores de Jesus continuou. "Meu tio e a família dele foram convidados a parar de pregar o evangelho, mas se recusaram a obedecer. As autoridades dispararam armas, envenenaram a comida e queimaram o campo de arroz dele, mas todos ficaram bem”, conta.
Uma das experiências mais marcantes para Ouk foi quando ele viu um cristão morto em frente à igreja. Ele foi assassinado pela polícia após retornar de uma escola bíblica na Tailândia. “Diante do cadáver de nosso irmão, vi como nossa igreja adorava implacavelmente a Deus. Ela continuou louvando ao Senhor, apesar da perda. E isso me deixou mais comprometido com Cristo”, completa. (Essa história continua).
*Nomes alterados por segurança.
por Portas Abertas

Pastores fazem culto em templo incendiado pelo Boko Haram



Reunião aconteceu para mostrar que “igreja não é prédio, mas um corpo”.



  Líder da igreja nigeriana. (Foto: Barnabas Fund)

Após um ataque devastador de militantes do Boko Haram à uma vila cristã da Nigéria, quatro pastores resolveram manter o culto de domingo para lembrar aos cristãos que “igreja não é um templo, mas um corpo”.
O ataque do grupo islâmico aconteceu em 21 de fevereiro destruindo casas, escolas, igrejas e empresas da vila de Garkida, no estado de Adamawa, na Nigéria. Também foram sequestradas algumas mulheres cristãs.
“Os jihadistas se aproximaram da vila em cerca de nove caminhões e cinquenta motocicletas”, afirmou uma fonte do ministério Barnabas Fund. O ataque durou cerca de seis horas, destruindo e incendiando a localidade.
O número de ataques de grupos islâmicos aumentou consideravelmente na Nigéria. Desde abril de 2019 os cristãos estão em alerta máximo, pedindo orações a favor da igreja nigeriana.
por Neto Gregório ( Gospel Prime)