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domingo, 31 de julho de 2016

Você já tem o ingresso?



 

 

Você já tem o ingresso?

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Apocalipse 22: 10-15
Você já foi a alguma festa que para entrar teve que dizer o nome? Isso porque os convidados estavam contados e com o nome marcado o lugar na mesa. É assim a festa do maná, ou festa do cordeiro, onde seu nome estará escrito no livro da entrada principal, mas àqueles que não tiverem o convite não entrarão.

O que vemos sobre o nome no Antigo Testamento e no Novo Testamento: “Dar-te-ei um novo nome”, “Seu nome está escrito no livro da vida”, são frases de minha importância para que você compreenda o que significa ter o nome registrado no céu.

Deus reconhece vencedores, os torna distintos dos outros por guardarem os mandamentos do Senhor e dá uma marca, um sinal. Essa espada do juízo, do discernimento significa que você pode falar, fazer, viver de forma que pareça real, mas o Senhor discerne quem de fato é você, justo ou injusto. Isso traz alívio para alguns que são mal interpretados pelos homens, mas conhecido por Deus, e causa pânico naqueles que são amados pelos homens, mas odiados por Deus.

Você tem o convite para a festa do maná? Ao vencedor será dado uma pedrinha branca. Veja que havia muitas festas que eram dedicadas aos ídolos, nessas festas usavam carnes sacrificadas. João fala sobre a festa do maná, só que para entrar nas festas da época era utilizado um ingresso que era uma pedra com o nome da pessoa, sendo assim Deus está entregando um ingresso na mão de cada fiel para a festa do maná.

O maná dado ao povo de Israel apodrecia, mas o maná que foi exposto diante da glória de Deus foi conservado pelos anos. Esse maná que aponta para o eterno é o maná que ele nos dará, mas só terá acesso àquela que tiver o ingresso que é pessoal e intransferível. Esse é um convite para uma festa, por isso a escolha, porém quem confessa Jesus como seu Senhor e Salvador receberá um novo nome.

Para que você não tenha mais fome e não tenha mais sede, é necessário que faça a sua escolha de estar e poder entrar na “festa do maná”.

“Deus reconhece vencedores, os torna distintos dos outros por guardarem os mandamentos do Senhor e dá uma marca, um sinal”

:: Joel Pereira

Cristãos são vistos como inimigos e traidores



O governo considera os cristãos como agentes estrangeiros e inimigos, então os poucos que se arriscam a seguir o cristianismo devem praticar a nova fé em segredo

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Laos (29º país da atual Classificação da Perseguição Religiosa) fica na região da Indochina, que estritamente falando inclui também Vietnã (20ª) e Camboja. Em sentido mais amplo, inclui a Península da Malásia, Mianmar (23º), Singapura e Tailândia. Não é uma região tranquila para cristãos, pelo contrário, a perseguição está por todos os lados e os desafios não são poucos. Os cristãos laosianos estão debaixo de um regime comunista e a pressão do governo é fortemente sentida por todos os cidadãos. Não há liberdade de opinião, nem de comunicação e muito menos de religião.


O governo considera os cristãos como agentes estrangeiros e inimigos, então os poucos que se arriscam a seguir o cristianismo devem praticar a nova fé em segredo, para a preservação de suas próprias vidas. Para as mulheres, a situação é ainda mais delicada. Recentemente, o Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA – sigla em inglês, United Nations Population Fund), divulgou um relatório sobre a violência doméstica em Laos e verificou-se que 1 em cada 7 mulheres foram fisicamente violentadas por seus parceiros. Do número total das vítimas, apenas 5% foi até a polícia pedir ajuda.


Mas as mulheres cristãs de Laos são muito corajosas e perseverantes e oram para que seus maridos também se convertam e tenham seus corações preenchidos pelo amor de Cristo. Elas sabem que a mentalidade que predomina no país vê os cristãos como "ocidentais e traidores". Nas áreas rurais, a violência é ainda mais frequente, porque as comunidades cristãs ficam suscetíveis, principalmente porque não participam mais dos rituais animistas (crença de que todos os elementos da natureza possuem uma alma). Nas aldeias, os mais velhos ainda acreditam que as pessoas que não participam dos festivais tradicionais irritam os espíritos. Ore pela igreja em Laos.

Por Portas Abertas

Irmão de Zezé de Camargo faz sucesso como cantor gospel



  Resultado de imagem para Irmão de Zezé de Camargo faz sucesso como cantor gospel      Há 17 anos ele foi sequestrado e teve metade da orelha esquerda cortada pelos sequestradores 

Wellington Camargo tem dividido o seu testemunho de vida em diversas igrejas do país. Para quem não se lembra, há 17 anos ele foi sequestrado em um caso de violência que teve grande repercussão na imprensa.

Irmão da dupla Zezé de Camargo e Luciano, Wellington teve parte de sua orelha esquerda arrancada pelos sequestradores que fizeram questão de enviá-la para a família.

Assim como os irmãos, Wellington tem o talento para a música e hoje utiliza esse dom para louvar ao Senhor.

“Além de cantor gospel, também dou palestras motivacionais e prego a palavra, para mostrar para as pessoas que elas podem superar qualquer dificuldade na vida”, disse ele ao jornal Extra.

Seus cinco CDs gravados já alcançaram a marca de 3 milhões de cópias vendidas e, ao lado de sua esposa, o cantor tem feito cerca de 15 a 20 shows por mês.

Mesmo levando uma vida normal, Wellington ainda anda com seguranças. “Tenho dois seguranças que me acompanham 24 horas e quando vou fazer shows, contrato mais”, disse ele.

Mas tal medida protetiva não é sinal de que ele está com medo. “Não acredito que ninguém queira o meu mal. O que aconteceu comigo foi um caso isolado e já superado. É mais uma questão de segurança mesmo, não ando com medos nas ruas. Vou ao shopping e tenho uma vida normal”.

por Leiliane Roberta Lopes
 

Morre Cesino Bernardino, fundador dos Gideões Missionários da Última Hora



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O pastor Cesino Bernardino, 81 anos, conhecido por ter fundado os Gideões Missionários da Última Hora, é chamado por muitos de “Pai de missões”. No final de junho, após ter realizado uma cirurgia, ele entrou em coma profundo.

Foram feitas diversas campanhas de oração lideradas pelo seu filho, pastor Reuel Bernardino, na expectativa de um milagre. Cesino tinha sérios problemas nos rins e nos pulmões.

Na tarde deste sábado (30) ele entrou em óbito, após passar mais de um mês na UTI do hospital Santa Catarina, em Blumenau.

A Convenção de pastores do estado de Santa Catarina emitiu nota oficial, anunciando que o funeral do líder pentecostal será no pavilhão dos Gideões Missionários neste domingo. O sepultamento ocorrerá na segunda-feira, dia primeiro de agosto.

Desde o anúncio do falecimento, as redes sociais foram tomadas de mensagens de condolências de pastores, líderes evangélicos e políticos. O presidente da CGADB, pastor José Wellington Bezerra da Costa, manifestou seu pesar, bem como o pastor Samuel Câmara, presidente da Assembleia de Deus em Belém. O deputado federal pastor Marco Feliciano (PSC/SP) escreveu um texto no Facebook onde chamou Cesino de “herói da fé”.

Pastor fez história

Os GMUH surgiram no final da década de 1970, idealizado por Bernardino, recém chegado para assumir a Assembleia de Deus em Camboriú, Santa Catarina. Devido às grandes dificuldades financeiras da congregação, ele iniciou uma campanha de oração para que Deus o orientasse.

Segundo a revelação dada aos membros da igreja, que faziam reuniões de oração em suas casas, anunciou-se que a pequena cidade se tornaria referência para o país. Seguindo a tradição pentecostal, o pastor Cesino pregava constantemente em sua igreja e nas cidades vizinhas sobre o batismo no Espírito Santo.

Logo, ele reuniu uma equipe que, compartilhando de sua visão começou a preparar encontros de avivamento. No início da década de 1980, Bernardino realiza um congresso para os membros da igreja de Camboriú, o 1º Encontro de Missões, na igreja sede.

Na ocasião, foi comissionada a primeira missionária do ministério, enviada para a Argentina. Em pouco tempo surgiram outros. Criou-se uma tradição, que continua até hoje de realizar a cada mês de abril um evento similar em Camboriú.

Em 2016, celebrou-se o 34º Encontro dos Gideões, considerado o maior evento do tipo no mundo. Seguindo um crescimento contínuo com o passar dos anos, o encontro sempre reúne pessoas de todo o Brasil e também exterior.

De acordo com a organização do evento, cerca de 150 mil pessoas participam do encontro.

Por Jarbas Aragão

Líder católico contrapõe papa e diz que cristãos sofrem por causa do islã



Resultado de imagem para Líder católico contrapõe papa e diz que cristãos sofrem por causa do islã       Patriarca de Antioquia reage à declaração de Francisco e pede fim da “linguagem politicamente correta” 

Um dos líderes mais influentes da Igreja Ortodoxa Síria, o patriarca de Antioquia Ignace Youssif III Younan está desgostoso com a maneira como a guerra em seu país vem sendo retratada no Ocidente. Em entrevista à Radio Uno, da Itália, ele desabafou: “Devemos evitar a linguagem politicamente correta. Devemos dizer que foi um islamismo radical e terrorista. Este é o fato”.

Deixou muito claro que os cristãos abandonaram seus irmãos sírios. “Enquanto vivemos esta tragédia, vocês fazem elucubrações teóricas. A sangue frio, somos nós que sofremos a cada dia, a cada momento, os perigos do terrorismo islâmico. Um bispo e dez padres mortos nos últimos tempos”, sublinhou.

Comentando a postura do papa Francisco que tentou desvincular a guerra com a questão religiosa, o Patriarca foi enfático. “Não está certo o que ele disse. Sempre houve gente mais rica que os outros. O que estamos sofrendo aqui é ódio por parte de uma religião [islamismo]”.

Em sua avaliação, as pessoas não conseguem entender o que se passa em território sírio nos últimos três anos e meio. “Em Mossul havia umas trinta igrejas e mosteiros. Hoje estão abandonados ou foram transformados em mesquitas… Os bombardeios aéreos não são suficientes, pois estes terroristas sabem como se esconder entre os civis”, frisou.

O patriarca deixa muito claro que há um genocídio em andamento contra as comunidades cristãs locais:  “Genocídio não significa apenas aniquilar uma comunidade, mas também erradicá-la, impedindo-a de voltar onde sempre esteve”.  Com informações de Unisinos

Por Jarbas Aragão

Nossos amigos muçulmanos



No "Dia Internacional da Amizade" devemos reforçar a ideia de que somente o amor de Cristo poderá conquistar os corações dos muçulmanos


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"Talvez possamos apresentar Jesus com nossas palavras, mas antes devemos fazê-lo com nossas atitudes", disse o irmão André, numa ocasião em que refletia sobre a situação dos muçulmanos na Europa. O fundador da Portas Abertas, há 61 anos, iniciou esse trabalho de alcançar os países onde os cristãos enfrentam a perseguição, para ensiná-los a superar a inimizade com a comunidade muçulmana, amando-os como Cristo os amaria. E isso tem dado muito certo. Todos os dias, lemos relatos e testemunhos de muçulmanos que se convertem ao cristianismo porque ouviram falar de um Salvador que os ama, incondicionalmente.


A Bíblia nos ensina que Deus recebe a todos de igual forma. "Não há diferença entre judeus e gentios, pois o mesmo Senhor é Senhor de todos e abençoa ricamente todos os que o invocam,
porque ‘todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo’". (Rm 10.12-13). No mesmo capítulo também explica que é necessário que haja voluntários para anunciar o amor de Deus em todos os cantos da terra. "Como, pois, invocarão aquele em quem não creram? E como crerão naquele de quem não ouviram falar? E como ouvirão, se não houver quem pregue? E como pregarão, se não forem enviados? Como está escrito: Como são belos os pés dos que anunciam boas novas!" (Rm 10.14-15)


E estes que anunciam as boas novas do Senhor são aqueles que se aproximam dos muçulmanos, criando laços de amizade onde parecia impossível, alcançando os corações dos que pareciam inalcançáveis. E como nós agimos? Diante de tantas más notícias, das cenas de guerra que são expostas na TV, das imagens estampadas nas primeiras páginas dos jornais, onde o Estado Islâmico parece querer dominar o mundo através do islã radical. Qual a nossa reação ao ver um muçulmano de frente? Devemos fazer como o irmão André que, ainda hoje, com seus quase 90 anos, ainda se esforça para impactar os muçulmanos com o amor cristão. Um dia ele disse: "Temos que pedir perdão a eles por não amá-los o suficiente. Devemos estar dispostos a morrer para que eles recebam vida. Foi isso o que Jesus fez por nós", conclui. "O amigo ama em todos os momentos; é um irmão na adversidade". (Pv 17.17).


Ore pelos nossos amigos muçulmanos, para que sejam nossos irmãos na fé

"Sim, as portas ainda estão abertas. E são as suas orações e apoio que permitem nossas equipes a se manterem de modo a transitarem por estas portas e se levantarem em apoio aos nossos irmãos e irmãs perseguidos!" (Irmão André)

Por Portas Abertas

Damares lança clipe acústico “Nada É Tão Real Como Jesus”; Assista



Resultado de imagem para Damares lança clipe acústico “Nada É Tão Real Como Jesus”; Assista   A cantora Damares lançou o primeiro de uma série de vídeos gravados para a série Sony Music Live, uma espécie de acústico da gravadora.

O primeiro foi “Nada é Tão Real Como Jesus”, regravação de uma das canções que inspiraram sua infância. Os vídeos foram gravados em sua cidade natal, em locais e ambientes que marcaram a trajetória antes do sucesso, de acordo com a assessoria de imprensa da Sony.

“Nossa ideia era fazer um Sony Music Live diferente e que não focasse apenas na parte musical, mas também em experiências. Talvez este seja o episódio mais cheio de extras, narrações, emoção … passamos praticamente três dias no interior norte do Paraná conhecendo um pouco mais da história de vida de Damares. Tivemos momentos de muita emoção com os relatos, reencontros … foi uma experiência incrível!”, comentou Hugo Pessoa, diretor de vídeo do projeto.

Damares também interpretou as canções “Primeiro Amor” e “Divino Companheiro”, que serão apresentadas nos canais da cantora no YouTube e Vevo. O acompanhamento musical foi feito pelo maestro Melk Carvalhedo em todas as faixas.

Assista:


Por Tiago Chagas

Radicais hindus prometem eliminar o cristianismo da Índia até 2021



Resultado de imagem para Radicais hindus prometem eliminar o cristianismo da Índia até 2021    Grupos radicais hindus na Índia estão tentando cumprir a promessa de eliminar o cristianismo do país até o ano 2021. Eles querem transformar o país em uma “zona livre” de igrejas e templos de qualquer outra religião. Liderados por Rajeshwar Singh, do Movimento Rashtriya Swayamsevak Sangh (RSS), desde 2014 eles promovem práticas 

Seus brutais ataques incluem o sequestro e tortura de hindus convertidos a Jesus, no processo que eles chamam de reconversão. Igrejas são invadidas e colocam-se imagens de deuses hindus, no altar, além de uma pira com o fogo sagrado hindu. Depois, declara-se que a igreja e seus seguidores precisam de purificação, pois “são imundos”. Conforme anunciado, eles tentam livrar primeiro o interior rural, onde as autoridades são complacentes.

Anos atrás, todos os cristãos da aldeia de Asroi foram forçados a fazer parte dessa cerimônia e ameaçados de enfrentar terríveis consequências, caso não voltassem ao hinduísmo. O local foi transformado, desde então, em um templo hindu.

Além da violência explícita, o RSS vem usando outras “armas”. No início do ano, republicou um livro intitulado “Cristo Parichay” [Cristo era hindu], escrito em 1946, por Ganesh Savarkar.

O livro é uma grande especulação sobre a ligação dos ensinamentos de Jesus com vedas indianos, recheados de uma série de invenções, que contradizem diretamente a Bíblia.

Afirma que o verdadeiro nome de Messias era “Keshao Krishna” e ele foi resgatado da cruz por essênios, reanimando-o com plantas medicinais e levado para a região da Caxemira, onde morreu de velhice muitos anos depois. Para eles, o cristianismo é apenas uma seita do hinduísmo.

Mais recentemente, o governo indiano está tentando tornar nacional uma lei anticonversão, que já está em vigor em cinco dos estados da Índia. Ela cria uma série de dificuldades para os que nascem em família hindu e posteriormente abandonam a fé de seus pais.

Forçados a negar a Cristo

A missão Portas Abertas está divulgando mais um caso bastante simbólico do que passam os cristãos por causa desse movimento. Quando Neeraj [nome trocado por questões de segurança] tornou-se cristão, passou a ser perseguido por líderes religiosos na sua aldeia e até pelo seu próprio pai, que o agrediu.

Ele e mais dois cristãos sofreram uma emboscada de um grupo de radicais hindus que o espancaram durante quatro horas. Brandindo facas, diziam: “Se você negar sua fé em Jesus, poderá ir para casa”. Neeraj recusou-se, dizendo: “Não, ele é o meu Senhor. Eu nunca vou deixá-lo.”

No dia seguinte, os três foram levados para a delegacia de polícia local, acusados de tentar converter os hindus locais, algo que viola as leis anticonversão do seu estado. Logo, uma multidão reuniu-se em frente à cadeia e exigiram sua morte. Até os policiais passaram a ameaçá-los: “Vamos deixá-los nu e lhes dar um tratamento com eletrochoques”.

Após uma noite inteira de espancamentos e ameaças, os três cristãos concordaram em abdicar de sua fé em Cristo. “Eu estava com tanto medo que eu decidi obedecer”, confessa Neeraj.

Essa reconversão forçada possibilitou que Neeraj voltasse para junto de sua esposa Ritu. Mas ele caiu em si, chorando amargamente por ter decidido negar a Cristo. Decidiu fugir para outra cidade e, apesar de ameaças de morte, voltou a professar o cristianismo. “Não quero trair Jesus outra vez e por isso não posso voltar para minha aldeia”, finaliza.

Segundo a Portas Abertas, a Índia é o 17º país no ranking dos maiores perseguidores ao cristianismo. Contudo, muitos casos ocorrem nas zonas rurais, onde não há internet, por exemplo, o que significa que só são conhecidos – como o caso e Neeraj – caso a pessoa vá para uma outra cidade. Com informações de Christian Today

Por Jarbas Aragão

Cristãos pedem permissão para cultuar em tendas temporárias



Existe uma grande luta por parte dos líderes para manter as igrejas abertas, mesmo depois de terem cumprido todas as exigências legislativas do Estado


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Na Indonésia, por conta do alto nível de perseguição religiosa, existe uma grande luta por parte dos líderes para manter as igrejas abertas, mesmo depois de terem cumprido todas as exigências legislativas do Estado. Aqueles que ousam construir um templo e insistem em manter os trabalhos evangelísticos no país vivem sob intensa pressão e intimidação. Há vários relatos da intervenção do governo de forma injustificada. 


Em 2013, por exemplo, uma igreja, aberta em Bekasi, cidade que fica na província de Java Ocidental, foi demolida quase que imediatamente depois de ter sido construída. Protestantes muçulmanos alegaram que os líderes cristãos tinham falsificado as assinaturas para adquirir a licença. Prefeitos de várias cidades indonésias têm medo de lutar pelas minorias religiosas e acabam cedendo aos planos dos governantes. Eles costumam selar e lacrar as igrejas com cadeados, alegando que os cristãos estão causando problemas aos vizinhos muçulmanos. 


Na maioria das vezes, as atividades religiosas são feitas na calçada em frente à igreja fechada, já que essa é a única forma de manter os trabalhos ativos. A Comissão de Direitos Humanos da Ásia já iniciou um apelo em nome da igreja, e pediu ajuda para enviar cartas aos dez principais líderes do país, incluindo o presidente. Mas, por enquanto, a Igreja vive na incerteza de seu futuro. Atualmente, vários líderes cristãos estão aguardando uma resposta às suas cartas de requerimento, solicitando a permissão do governo local para cultuarem a Deus em tendas temporárias, já que os templos permanecem lacrados e muitos foram destruídos. Em suas orações, interceda por eles.

Por Portas Abertas

Papa: Onde está Deus se existe tanta maldade no mundo?



Resultado de imagem para Papa: Onde está Deus se existe tanta maldade no mundo?          Francisco está na Polônia para a Jornada Mundial da Juventude 

O papa Francisco reuniu-se com cerca de 800 mil participantes durante a Jornada Mundial da Juventude (JMJ) na Cracóvia, Polônia. Na manhã desta sexta-feira (29), ele visitou o campo de concentração de Auschwitz, onde foram mortos milhares de judeus durante a Segunda Guerra.

Ali, fez orações e comentou: “Quanta dor, quanta crueldade. Como é possível que nós, homens, criados por Deus, somos capazes de fazer estas coisas?”.

À tarde, o papa fez um questionamento durante a Via Sacra que surpreendeu a muitos:  “Onde Deus está? Onde Deus está no mundo, se existem pessoas com fome, sem-teto, refugiados, deslocados? Onde está Deus quando pessoas inocentes morrem com a violência, com o terrorismo e as guerras? Quando as doenças rompem os laços de vida e afeto? Ou quando crianças são humilhadas ou até sofrem com graves enfermidades?”.

Na celebração do evento no Parque Blonia, que tinha como tema “A Vida da Misericórdia”, o Papa resignou-se a afirmar que “há perguntas para as quais não se tem uma resposta humana”. “Podemos apenas olhar Jesus e perguntar a Ele. A resposta de Jesus é esta: Deus está neles”, enfatizou o pontífice.

Francisco fez ainda um pedido polêmico, que contraria diretamente a decisão do governo polonês de não receber refugiados, especialmente os muçulmanos. “Abracemos, como Jesus, com um amor especial, os nossos irmãos sírios, fugitivos da guerra. Acolhemos com afeto fraterno e simpatia”, clamou. Com informações Crux Now

Por Jarbas Aragão