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terça-feira, 17 de junho de 2014

Líderes convocam cristãos para “segundo Pentecostes” em 2015

 

Encontro em Jerusalém pedirá por avivamento de uma nova geração


Líderes convocam cristãos para “segundo Pentecostes” em 2015Líderes convocam cristãos para "segundo Pentecostes"
O mundo está pronto para um segundo Pentecostes? Essa é a expectativa de um movimento global chamado Empowered 21. Seus organizadores estiveram reunidos em Jerusalém, onde o primeiro Pentecostes ocorreu.
Dezenas de líderes cristãos viajaram de todo o mundo até Israel para adorar, orar e fazer planos conjuntos para o que eles esperam que ocorra a partir do ano que vem. “É incrível ver como muitos líderes maravilhosos que Deus tem levantado com o objetivo de ver cada pessoa tendo um encontro real com o Espírito Santo até o ano de 2033. É impressionante”, afirmou Bill Johnson, da Bethel Church.
Billy Wilson, presidente da Oral Roberts University e diretor da E-21, falou sobre o movimento global. “Nossa grande visão é maior do que todos nós. Veio de Habacuque 2:14, mostrando que o conhecimento da glória do Senhor cobrirá a terra como as águas cobrem o mar”, esclareceu.
O primeiro Pentecostes, segundo o livro de Atos ocorreu no Monte Sião em Jerusalém, cerca de 2000 anos atrás. O objetivo agora é que os cristãos de todo o mundo orem por um “novo Pentecostes” para ocorrer a partir de 24 de maio de 2015.
“Estamos convidando os crentes de todo o mundo a celebrar o poder do Espírito Santo, e serem cheios do Espírito no século 21, clamando que uma nova geração possa experimentar mais de Deus”, afirmou Wilson. Um dos objetivos do movimento é o avivamento de uma nova geração, que poderá liderar a Igreja global nos próximos anos.
Os líderes do projeto são todos pertencentes a movimentos pentecostais e explicam que a “chave” para o sucesso da empreitada será a união de propósitos. A profetiza Cindy Jacobs disse que tem sonhado com esse momento e afirma “a vida dessas pessoas nunca mais será a mesma”. Com informações CBN.

Organização terrorista que crucifica cristãos quer formar seu próprio país

 

ISIS prega a sharia, o ódio aos cristãos e o fim de Israel


Organização terrorista que crucifica cristãos quer formar seu próprio paísOrganização terrorista quer formar seu próprio país
Abu Bakr al Baghdadi, hoje este homem é considerado o mais perigoso terrorista do mundo. Para muitos é “o novo bin Laden”. Contudo, sua organização que responde pelo nome de ISIS (sigla que no original quer dizer Estado Islâmico no Iraque e na Síria), nascida no seio da Al Qaeda atualmente opera de forma independente, sendo muito, muito mais radical.
Seu objetivo declarado é criar um estado islâmico em áreas sunitas do Iraque e na Síria. Nas principais notícias relacionadas com a guerra civil na Síria esse nome aparece repetidas vezes. Acredita-se que a ISIS controle centenas de quilômetros quadrados ao longo da costa mediterrânea da Síria até o sul do Iraque. Suas conquistas mais recentes incluem Mosul, segunda maior cidade do Iraque, o que tem forçado uma forte reação das tropas americanas.
O que mais chama atenção na ação coordenada da ISIS é sua tentativa de estabelecer um Estado islâmico, que se estenda por toda a região onde atua. Ou seja, se for bem sucedida, formará uma nação islâmica sobre solo que anteriormente pertencia a Iraque e Síria. Seria o primeiro país do mundo criado por uma organização terrorista.
Para assegurar seu sucesso, a ISIS impõe a lei islâmica (sharia) nas cidades que controla. Meninos e meninas devem ser separados na escola; obriga as mulheres a usar o véu (niqab) em público. Os tribunais ignoram as leis não religiosas, a música é proibida e o jejum é obrigatório durante o período de Ramadã.
Em 2006 eram algumas células terroristas. Oito anos depois, o grupo militante mais perigoso do mundo não poupa ataques contra cristãos, tendo crucificado vários deles na Síria.
Sabe-se que al Baghdadi ficou quatro anos em um campo de prisioneiro de guerra dos americanos no Iraque e que possui Ph.D. em estudos islâmicos na Universidade Islâmica de Bagdá. Para as agências de contraterrorismo ocidentais, sua estratégia é a combinação de fanatismo religioso com organização disciplinada. Sua biografia oficial afirma que ele seria da linhagem do profeta Maomé.
Muitos de seus irmãos e tios são pregadores muçulmanos e professores de língua árabe, retórica e lógica. Aos poucos tem conseguido atrair (e absorver) outras facções da Al Qaeda na região.
A ambição desse grupo religioso-político é servir de modelo de nação islâmica e influenciar todas as demais na região. Entre suas ameaças está um ataque a Israel. O sucesso da ISIS tem atraído para as suas fileiras milhares de combatentes estrangeiros tanto voluntários quanto mercenários. Isso permitindo-lhe continuar no controle de parte da Síria enquanto se prepara para sua grande ofensiva no Iraque.  Suas operações incluem atentados suicidas e ataques às forças de segurança em várias regiões ao mesmo tempo.
Segundo uma análise do Grupo Soufan, especializado em questões políticas “a ISIS tornou-se, indiscutivelmente, a organização terrorista mais eficaz e implacável no mundo. Agora desafia a autoridade de dois dos maiores estados no Oriente Médio, e tem atraído um número significativo de combatentes, e não apenas do Iraque e da Síria, mas também da Arábia Saudita e outros países árabes, incluindo a Jordânia.” Ciente disso, os Estados Unidos oferecem uma recompensa de US$ 10 milhões pela cabeça de Baghdadi.Com informações CNN

Obreiros serão os “levitas” do Templo de Salomão da IURD

 

Bispos e pastores serão os sacerdotes na mega igreja que será inaugurada em julho


Obreiros serão os “levitas” do Templo de Salomão da IURDPastores serão os "levitas" do Templo de Salomão da IURD
Em menos de dois meses a Igreja Universal do Reino de Deus irá inaugurar o Templo de Salomão. A mega igreja funcionará com algumas diferenças em relação aos demais cenáculos espalhados pelo mundo.
De acordo com o site Universal.org, uma dessas diferenças será a forma como os pastores serão tratados. O bispo Sérgio Corrêa, responsável pelos obreiros da IURD de todo o Brasil, explica que haverá um grupo de obreiros que serão chamados de “levitas”.
“Eles [levitas] eram auxiliares diretos dos sacerdotes e responsáveis pela manutenção, reparos e proteção do Tabernáculo e dos utensílios. Assim serão também no Templo, auxiliares dos sacerdotes, ou seja, dos bispos e pastores que farão as reuniões, dando assistência devida e necessária aos visitantes.”
O site cita fontes bíblicas a respeito do trabalho dos levitas, descendentes da Tribo de Levi, que eram os responsáveis por cuidar do templo.
No caso do Templo de Salomão esses “levitas” terão suas atividades distribuídas para que cada obreiro realize o que é necessário para manter o espaço em ordem e auxiliar o andamento do culto.
“Os levitas do Templo de Salomão farão mais os trabalhos sagrados ligados aos utensílios espirituais. Da mesma forma que Deus carinhosamente separou o serviço de cada levita, teremos também a distribuição de serviços no Templo”, disse o bispo Corrêa.




Conversão de índios no Oiapoque muda costumes da aldeia

 

Eles frequentam a única igreja da região e realizam o culto em sua língua materna, o palikur 



Conversão de índios no Oiapoque muda costumes da aldeiaConversão de índios no Oiapoque muda costumes da aldeia
Em quase 50 anos a evangelização na aldeia Kumenê, que fica na reserva Uaçá, em Oiapoque (AP), extremo norte do país, mudou os costumes e tradicionais dos índios que ali vivem. São quase 2.000 pessoas, a maioria delas, segundo o cacique Azarias Ioio Iaparrá, 50 anos, já se declaram evangélico e frequentam a única igreja da aldeia, um templo da Assembleia de Deus.
Os índios da reserva são da etnia Palikuré e os primeiros missionários viajaram até eles (20 horas de viagem para chegar na aldeia navegando por três rios do Amapá) eram americanos que começaram a falar sobre Jesus e Salvação.
Até então, como relembra o pastor indígena Florêncio Felício, 55 anos, os índios entendiam que Deus era a natureza. “Os missionários explicaram pra gente que Jesus era o único salvador e que Deus fez o céu e a terra. Primeiro não acreditamos muito, mas depois começamos a aceita a palavra e fomos nos batizando nas águas”, disse que ele se converteu aos 25 anos de idade.
A AD onde os Palikuré realizam os cultos foi construída na década de 1990 e aos poucos a conversão dos índios tem mudado o comportamento dos índios e principalmente seus costumes, o que divide a opinião entre evangélicos e não evangélicos.
Uma das primeiras mudanças percebidas é a distância entre as casas. “Cada família tinha a própria aldeia, mas depois dos missionários passamos a viver mais próximos, como se fosse uma única família”, relatou o cacique.
Além disso, outras coisas mudaram: as pessoas não circulam mais nuas pela aldeia, as danças típicas acabaram, não tem mais feitiçaria de pajés e não há mais caxixi, bebida com teor alcoólico feita com mandioca fermentada e saliva.
O dialeto dos índios de Kumenê é o palikur, mesmo sabendo falar português eles continuam usando esta língua para se comunicar e realizam os cultos nesse dialeto.
As bandas que tocam na igreja, inclusive, cantam músicas em palikur. Um dos principais grupos de louvor se chama “Missão de Gideão” formado há 20 anos. Um dos membros da banda disse à Rede Amazônica, transmissora da Globo na região, que o sonho do grupo é gravar um CD.
“Missão de Gideão” tem mais de 100 músicas religiosas compostas na língua materna da aldeia, mas para gravar um CD é necessário ter muito dinheiro, não apenas para o trabalho de gravação, mas também para levar todos os integrantes da banda para Macapá em uma viagem que demora mais de 12 horas. Com informações G1

Missionários fazem protesto acorrentados em frente a hotel

 

JOCUM Recife ganha atenção da imprensa mundial ao denunciar tráfico humano


Missionários fazem protesto acorrentados em frente a hotelMissionários fazem protesto acorrentados em frente a hotel
O ativismo cristão no Brasil ainda é uma prática pouco explorada. Contudo, missionários pertencentes a JOCUM (Jovens com uma missão) de Recife chamaram a atenção da imprensa mundial em um ato para denunciar o tráfico humano e prostituição infantil durante a Copa do Mundo.
Grupo de jovens evangélicos ligados à JOCUM tem realizado manifestações sobre o tema em diferentes lugares do país nos últimos meses. Na última sexta (13), cerca de 20 “jocumeiros” decidiu protestar em frente ao Hotel Golden Tulip, na avenida Boa Viagem. No local está hospedada a seleção da Costa do Marfim e que deve receber outras posteriormente.
Querendo chamar a atenção para o problema, carregavam faixas e cartazes escritos em inglês e também faziam encenações nos semáforos ali perto. Enquanto isso, três jovens ficaram acorrentadas o tempo todo a um homem, que seria o traficante.
Segundo os jovens evangélicos, seu objetivo é conscientizar os turistas sobre esses dois problemas e lembrar que a sociedade está vigiando a ação dos torcedores. Uma ação similar ocorreu no aeroporto do Recife.
“O tráfico humano é o mais silencioso dos tráficos, mas é o que dá mais dinheiro e ninguém vê”, lembrou Mateus Fernandes, missionário brasileiro. “Precisamos quebrar o silêncio e denunciar os casos. Por isso estamos aqui, para que as pessoas façam isso. E para que os turistas saibam que somos contra isso”, disse o missionário holandês Tim da Gojum, que está no Brasil como voluntário do projeto.
No ano passado, a JOCUM Recife iniciou campanhas contra o tráfico humano e a prostituição de crianças e adultos. Lançou um vídeo, dirigido pelo cineasta Marcos Alcântara, sobre o assunto que tem exibido em escolas e igrejas. Com informações de UOL




Igreja promete devolver dízimos se Deus não honrar suas promessas

 

Campanha de 90 dias quer estimular membros a serem dizimistas mais fiéis 


Igreja promete devolver dízimos se Deus não honrar suas promessasIgreja promete devolver dízimos se Deus não honrar suas promessas
O controverso pastor Ed Young da megaigreja Fellowship Church, da cidade de Grapevine, Texas, voltou a ser notícia neste final de semana. Desta vez foi por causa de uma campanha de 90 dias, onde incentiva os membros a colocarem Deus à prova ao “trazer dízimos e ofertas para a Casa do tesouro”.
Prática comum das igrejas evangélicas, o diferencial da Fellowship foi estabelecer o que chama de Desafio dos 90 dias, onde o pastor afirmou publicamente que “se Deus não for fiel à sua promessa de bênçãos, devolveremos 100% do dízimo dado”.
A campanha inclui uma série de sermões sobre fidelidade e a base é o tradicional texto de Malaquias 3:10, onde explicitamente Deus pede que as pessoas o ponham à prova.  O primeiro final de semana teve a presença de um pastor convidado no que Ed Young chamou de “a série mais provocativa do ano”. Para ele, a maioria dos cristãos precisa ser lembrada constantemente de seus compromissos com a igreja local.
Embora não seja a única igreja a participar do chamado Desafio dos 90 dias, a Fellowsip é a mais influente e a primeira a prometer que devolveria o dinheiro caso existir algum participante insatisfeito que não tenha “experimentado a fidelidade de Deus” nesses dias.
A condição para o reembolso é simples, basta preencher uma ficha na secretaria da igreja com a data, a quantia doada, quanto Deus falhou em prover, além dos dados bancários pessoais para o depósito.
Segundo uma pesquisa anual realizada nos EUA, existem apenas cerca de 10 milhões de dizimistas regulares nas igrejas americanas. Segundo dados oficiais, 40% dos 300 milhões de habitantes do país afirmam frequentar uma igreja. A imensa maioria faz doações esporádicas e participa de “campanhas” específicas, incluindo as que vão para os televangelistas.  Embora o Antigo Testamento descreve uma série de doações obrigatórias e voluntárias, que podem chegar a 23% da renda total, os líderes evangélicos em geral ensinam que os 10% do dízimo é o mínimo que Deus pede. Com informações Christian Post

Justiça concede liminar ao Ministério Público e determina retirada de vídeos evangélicos do YouTube

 

Justiça concede liminar ao Ministério Público e determina retirada de vídeos evangélicos do YouTube
O Ministério Público entrou com uma ação liminar pedindo a retirada de dezesseis vídeos do YouTube com testemunhos de fiéis evangélicos que relatam experiências com religiões afro-brasileiras, e a Justiça Federal do Rio de Janeiro aceitou o pedido.
Os vídeos foram considerados ofensivos a crenças como a umbanda e o candomblé, por exemplo, e agora o Google tem 72 horas para removê-los de seu serviço de streaming, sob pena de multa de R$ 50 mil.
“Ainda, aduz que todo culto religioso tem o direito de expressar seus pensamentos e manifestar sentimentos de acordo com suas próprias crenças, ritos e liturgias, ressaltando, entretanto, que a liberdade de manifestação religiosa não é absoluta, posto que limitada à obrigação de respeitar as crenças religiosas alheias”, diz o desembargador Reis Friede na decisão liminar, de acordo com informações do portal G1.
Há tempos o Ministério Público tenta a remoção dos vídeos do YouTube, e a ação resultou, recentemente, numa polêmica paralela. Em uma das tentativas do MP, o juiz que recebeu o pedido de censura dos vídeos negou a liminar dizendo que os “cultos afro-brasileiros não constituem religião” e que tais “manifestações religiosas não contêm traços necessários de uma religião”.
A divulgação da polêmica sentença repercutiu entre toda a sociedade brasileira, e o juiz reviu sua postura a respeito do tema, dizendo que “o forte apoio dado pela mídia e pela sociedade civil, demonstra, por si só, e de forma inquestionável, a crença no culto de tais religiões”. 
No entanto, apesar de reconhecer as religiões afro-brasileiras, reiterou a negativa para a retirada dos vídeos “postados pela Igreja Universal e esclarece que sua decisão teve como fundamento a liberdade de expressão e de reunião”.
Agora, em nova tentativa, o Ministério Público obteve a decisão liminar no Tribunal Federal da 2ª Região para que os vídeos sejam removidos do YouTube.