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terça-feira, 5 de abril de 2016

Leonardo Gonçalves se diz cansado de exposição e confirma pausa na carreira: “Não sei se volto”



Resultado de imagem para Leonardo Gonçalves se diz cansado de exposição e confirma pausa na carreira: “Não sei se volto”   Leonardo Gonçalves é, sem dúvidas, um expoente da música gospel brasileira e um dos principais nomes do mercado fonográfico voltado à fé, e na última sexta-feira, 01 de abril, anunciou que iria dar um tempo na carreira.

Muitos de seus seguidores nas redes sociais temeram que se tratasse de uma brincadeira, afinal, o dia do anúncio é conhecido como “dia da mentira”. Mas o comunicado publicado em sua página no Facebook era real.

Em entrevista à revista Veja, Gonçalves, 36 anos, confirmou sua decisão, afirmando que o salto que sua carreira teve nos últimos anos – conquistando espaço até no meio secular – aumentou de forma excessiva a exposição de sua vida na mídia. E isso o incomoda.

A pausa na carreira, chamada de “período sabático”, não tem prazo para terminar. Com compromissos a cumprir ainda em 2016, como uma turnê de divulgação do DVD “Princípio”, lançado pela Sony Music, Leonardo Gonçalves quer se dedicar a outros projetos.

“No total, tenho 22 anos de carreira. E estou bem cansado, especialmente da exposição que eu não esperava. Comecei a cantar quando vim para o Brasil em 1994, e logo já estava viajando pelo país com um grupo. O primeiro disco solo veio em 2002. Não quero soar ingrato, mas meu projeto de vida nunca foi ser cantor. Sou uma pessoa mais reservada, tem a ver com minha personalidade”, afirmou.

Questionado sobre o que fez tomar a estrada da carreira artística, o cantor fez um breve resumo de sua história de vida: “Saí do Brasil com 2 anos de idade e morei na Alemanha até os 15. Eu era muito interessado em linguística, tradução, leitura. Pra mim, escrever veio primeiro. Com sete anos escrevi meu primeiro conto. Minha família decidiu voltar pro Brasil, mas como eu estava distante há tanto tempo, meu português era muito rudimentar. Então, no auge da adolescência, quando você já não sabe muito bem quem é, eu perdi minha maior referência que era a linguagem, eu não conseguia me comunicar. Foi nesse contexto que eu descobri a música, o cantar. E isso foi me realizando. A experiência da música enriqueceu muito minha vida espiritual. E fiz um trato com Deus que eu ia cantar enquanto Ele quisesse que eu cantasse. Ao mesmo tempo, fiz Letras na Unicamp, pois ainda planejava seguir a carreira acadêmica. Queria ser escritor e professor”, resumiu.

A forma como Leonardo Gonçalves explica o problema da exposição tem muito a ver com a cultura da Geração Y, para quem tudo deve ser filmado, fotografado e exposto nas redes sociais: “A cultura do selfie é algo que me incomoda profundamente, por razões diversas. Demorei dez anos para gravar um DVD e atrasei ao máximo o lançamento. Me deu aflição por razões inexplicáveis. Sei que a gente vive no mundo da imagem. Mas me incomoda o fato de que hoje em dia a gente vê música, não ouve”.

Dizendo-se não se considerar “famoso”, Leonardo Gonçalves revela que seu apreço pela privacidade foi deixado de lado com a carreira artística: “Não quero desprezar, mas pra mim famoso de verdade é a Britney Spears e os cem paparazzi atrás dela o tempo todo (risos). Meu conceito de fama é esse. Eu sempre fui o menino nerd da turma. Tirava boas notas e apanhava dos outros garotos na escola, pelo menos duas vezes na semana (risos). Vivia lendo e não tinha amigos. Era muito pequeno, estrangeiro… foi uma série de coisas que ajudou a definir quem eu sou, minha personalidade”, comentou.

O cantor falou ainda sobre uma situação que é imposta pela carreira artística e que o contraria, que é a necessidade de estar na mídia: “É contraditório mesmo, eu sei, mas já coloco bastante limite. Apesar de não gostar, sei que a exposição é necessária, porque acredito que a mensagem é relevante. E não tem jeito de levar essa mensagem sem se expor. Não é a exposição da arte que me incomoda, é a cultura do selfie, quando a arte fica em segundo plano”, lamentou.

Sobre os planos futuros, revelou que “está na agenda escrever um livro”, mas pontuou que vai se precaver: “Se fizer isso, dificilmente vou lançar com meu nome. Adoraria escrever uma fantasia. Sou fã de escritores como George R.R. Martin e J. R. R. Tolkien”.

Sobre as críticas que são direcionadas ao meio gospel, ponderou: “Não gosto do preconceito que aponta que algo é ruim só no meio religioso. O que é ruim é ruim. Não é mais ou menos nocivo. A hipocrisia é ruim em qualquer lugar. O egocentrismo é ruim, ponto. Minha expectativa em relação ao ser humano é que ele seja humano, crendo ou não em Deus. Não segmento a música entre religiosa e não religiosa. Porém a carreira artística cristã envolve outras coisas no imaginário do público. E isso é intensificado com as redes sociais. Eu acredito que Deus não criou nenhum ser humano para ser famoso, para parecer mais importante que o outro. Somos todos iguais. A gente vive em um mundo de tantos ruídos e críticas, que, sinceramente, minha opinião não importa. O que eu tenho a dizer eu digo através da minha arte. Só porque tenho seguidores no Facebook, preciso dar opinião sobre tudo? Manter a sanidade nos dias de hoje não é fácil. A tentação de ser hipócrita é diária. De falar o que as pessoas querem ouvir”, disse.

Por fim, falou que pretende ajudar novos artistas em começo de carreira e anunciou: “Vou trabalhar bastante este ano, e no próximo fico fora. Não sei se volto”.

Publicado por Tiago Chagas 

Ateu, Morgan Freeman estreia série sobre Deus



Resultado de imagem para Ateu, Morgan Freeman estreia série sobre Deus    O programa vai mostrar diversas religiões e a opinião do ator sobre o tema 

O ator Morgan Freeman vai estrear um documentário sobre “A História de Deus” para o canal National Geografic, buscando entender os mistérios sobre Deus através das religiões.

Ateu declarado, Freeman afirmou em entrevistas à agência de notícia que “a religião foi e vem sendo utilizada para justificar os piores genocídios da história”.

Para o ator, matar em nome de um deus não deve eximir as pessoas da culpa. “Acreditar em um  tipo de Deus não é tão importante quanto a relação que você tem com esse Deus”, disse ele.

A série do NatGeo vai mostrar as viagens do ator a importantes países com raízes religiosas, como Egito, Israel, Índia.

“Nos últimos meses, viajei para dezenas de cidades e pude me unir a uma oração no Cairo, aprendi a meditar com um líder budista, visitei os templos maias da Guatemala e discuti sobre razão e fé na Academia Papal de Ciência”, relatou o ator.

Cada uma dessas viagens trará um tema para o programa, entre eles o mistério da Criação, milagres, ressurreição, mistérios universais e o impacto das religiões na população.

O programa “A História de Deus” tem co-produção assinada por Lori McCreary que afirmou em entrevista que o programa vai explorar o mistério por trás de Deus e da religião.

“Com Morgan como nosso contador de histórias, nós estamos produzindo uma série visualmente impressionante e instigante que irá estimular conversas significativas a respeito de Deus e da fé, por crentes e não crentes da mesma forma”, disse McCreary.

A série “A História de Deus” será produzida pela Revelations Entertainment com exclusividade para o NatGeo que irá estrear o programa no dia 9 de abril, alcançando 171 países com 45 idiomas diferentes.

por Leiliane Roberta Lopes

Ainda que a figueira não floresça


“Eu já me peguei pensando como seria minha vida sem meus filhos ou o que aconteceria com eles se um dia eu não voltasse de uma de minhas viagens”
4 India_2016_0360100201  Durante um longo tempo de trabalho na Portas Abertas, um dos colaboradores parou para refletir sobre a vida de uma cristã indiana e o quanto seu testemunho servia para edificar a igreja toda, inclusive ele. “Eu tenho 37 anos de idade, sou casado e tenho duas filhas de 8 e 5 anos e um filho de 2. Conheci Kusum* e sua história que me fez escrever estas palavras. Com seus 25 anos, ela já tem um filho de 9. Casou-se nova, como é de costume na Índia e já sofreu desmedidamente. Perdeu um filho menor, de apenas 5 anos de idade e conhecer sua história foi meu pior pesadelo”, conta um dos analistas de perseguição. 

“Em meu trabalho, é comum o atendimento a cristãos perseguidos que perderam suas famílias. Órfãos, viúvas, pais que perdem seus filhos pequenos, pessoas que são forçadas a deixar seus lares e sua vida para trás para começar do zero. Com esse cenário, já sofri de uma leve depressão e me peguei pensando como seria minha vida sem meus filhos ou o que aconteceria com eles se um dia eu não voltasse de uma de minhas viagens. Como minha esposa ficaria? Até que um psicólogo cristão me ajudou com alguns pensamentos simples. Ele disse: ‘pergunte a si mesmo se estes pensamentos são verdadeiros, se eles são úteis e se existe uma forma de substituí-los por um pensamento positivo’. E eu fiz o meu melhor”, conta ele.

Segundo o analista, Kusum foi abandonada por todos e a perda de seu filho foi um duro golpe. “Eu e minha esposa quase perdemos nosso filho, quando ele tinha um ano, e sofreu de uma infecção grave. Mas nós tínhamos a família e os amigos para nos apoiar”, ele lembra. O analista observa que a violência na Índia aumentou a uma velocidade acelerada. “Até recentemente, os hindus nacionalistas não batiam em mulheres, agora eles batem. Mas o que quero mostrar com todos estes fatos é que a força que essa indiana tem é extraordinária e me serviu de inspiração. Ela viveu tudo isso e não reclama de nada, ela simplesmente se cala e segue em frente. A violência bate na porta dela e ela não tem como evitar, mas ela continua seguindo seu caminho” explica o analista. 

Ele continua: “Na mesma semana que conheci Kusum, outro colega indiano me disse que lutou através da oração de Habacuque, que um dia gritou: ‘Até quando, Senhor, clamarei por socorro, sem que tu ouças? 

Até quando gritarei a ti: Violência! sem que tragas salvação? (Hb 1.2). E eu tentei evitar este livro da Bíblia durante dois anos. Mas outro dia, alguém estava orando comigo e leu estes três versículos: ‘Mesmo não florescendo a figueira, não havendo uvas nas videiras; mesmo falhando a safra de azeitonas, não havendo produção de alimento nas lavouras, nem ovelhas no curral nem bois nos estábulos, ainda assim eu exultarei no Senhor e me alegrarei no Deus da minha salvação. O Senhor Soberano é a minha força; ele faz os meus pés como os do cervo; ele me habilita a andar em lugares altos’ (Hb 3.17-19). Eu nunca comentei com a senhora que leu estes versos para mim, o quanto fiquei assustado. Tive medo de que Deus quisesse tirar algo valioso de mim, minha esposa ou meus filhos. Mas não era um aviso de algo ruim, Deus apenas estava mostrando que ele permite a violência para mudar nossas perspectivas”, observa.

E o analista conclui: “Deus mudou a perspectiva de Habacuque e também mudou a perspectiva do povo de Israel, quando fazia justiça, quando punia e quando salvava. Ele quer corações alegres diante dele, apesar de tudo. Meus olhos agora se abriram para essa verdade. Deus não deseja que estejamos tristes, ele quer nos ensinar que a felicidade não depende de nada e de ninguém, mas exclusivamente da sua presença em nossas vidas. É como disse Habacuque ‘ainda que muitas coisas ruins me aconteçam, eu ainda me alegrarei’. Depois de conhecer Kusum, que me fez bater de frente com meu pior pesadelo, que era meu medo de perder minha família, eu tive a visão de um Deus maior, que manda a terra ficar em silêncio e esperar por ele. Hoje eu olho para Deus e faço como Kusum faz, eu simplesmente confio no seu poder”. 

*Nome alterado por motivos de segurança.


Por Portas Abertas

Pesquisadores admitem que Adão e Eva poderiam ter povoado a Terra: “É possível”



Resultado de imagem para Pesquisadores admitem que Adão e Eva poderiam ter povoado a Terra: “É possível”    A ciência admite que, apesar de eventuais dificuldades genéticas, é possível que apenas um casal tenha povoado todo o planeta, abrindo assim, espaço para a reafirmação da narrativa bíblica no Gênesis sobre Adão e Eva.

“É possível, mas não é fácil”, afirmou o pesquisador de genética de populações da Universidade Presbiteriana Mackenzie, Waldir Stefano.

Em entrevista ao portal Uol, o pesquisador afirmou que o casal teria pouca variabilidade genética, o que poderia causar diversos problemas caso a seleção natural caminhasse em uma direção de mutações desvantajosas.

A possibilidade de que bebês nascidos de relações entre parentes de primeiro grau tenham deficiências é comprovada pela ciência. Um estudo feito com crianças nascidas entre 1933 e 1970 na Tchecoslováquia mostrou que quase 40% daquelas cujos pais eram parentes de primeiro-grau tinham graves deficiências, sendo que 14% morreram por conta de alguma dessas anomalias.

Por outro lado, Stefano explica que ao longo dos anos, mutações ocorrem no DNA dos descendentes e, caso as mutações vantajosas para a sobrevivência prevaleçam, a chance de povoar o planeta é grande, o que abre a possibilidade para a veracidade da narrativa sobre Adão e Eva: “Existem exemplos de colonização com pequenas populações iniciais, como a do Havaí, em que havia muita consanguinidade e foi bem-sucedida”, ilustrou.

Há, inclusive, uma pesquisa que se aproximou bastante do exemplo bíblico. No livro “As Sete Filhas de Eva”, escrito por Bryan Sykes, professor de genética da Universidade de Oxford, o estudo reuniu uma parte da população e descobriu suas origens: “A obra mostra o estudo do DNA mitocondrial, que é herdado da mãe. Os pesquisadores chegam a sete grandes matrizes de ascendentes na Rússia. Antes dessas sete, provavelmente havia menos ainda”, disse.

“A grande questão é em que período de tempo isso poderia acontecer”, afirmou Stefano, abrindo espaço para a dúvida sobre quantos anos seriam necessários para que a prole de um único casal alcançasse a atual faixa populacional da Terra: 7 bilhões de pessoas. Ainda não há uma resposta clara para a pergunta.


Por Tiago Chagas

Mulheres são mais religiosas do que os homens, afirma estudo



Resultado de imagem para Mulheres são mais religiosas do que os homens, afirma estudo   Diferença no Brasil chega a 12%

Segundo um amplo estudo divulgado recentemente pelo Centro de Pesquisas Pew, as mulheres são, em geral, mais religiosas do que os homens. Isso é válido para a maioria dos países. Ao passo que 83,4% das mulheres de todo o mundo possuem uma fé, 79,9% dos homens são religiosos.

A diferença de 3,5% corresponde a aproximadamente 97 milhões de mulheres a mais do que homens que afirmam ser pessoas religiosas. A compilação do material é baseada em censos e pesquisas sobre o assunto em 192 países e territórios.

Em 61 países, o número de mulheres é pelo menos 2% maior que o de homens na afiliação religiosa. Em muitos há um “empate técnico”. Não há países em que os homens sejam mais religiosos do que as mulheres com diferença de 2 pontos percentuais para cima.

O Pew Research Center analisou seis grupos religiosos diferentes (cristãos, muçulmanos, budistas, hindus, judeus e sem filiação religiosa), usando dados colhidos entre 2008 e 2015.

Para a análise de dados, considerou-se pessoas que participam regularmente de reuniões religiosas, fazem orações diárias, consideram a religião importante em suas vidas, creem no céu, no inferno e na existência de anjos.

Entre os cristãos, as mulheres se destacam especialmente no quesito “orações diárias”, onde superam os homens em 10%. Segundo os dados disponíveis, a diferença no Brasil entre homens e mulheres no quesito “frequência aos templos” é de 12%.

Já no Islã, o diferencial é que enquanto 70% dos homens vai à mesquita pelo menos uma vez por semana, o índice de mulheres é bem menor, 42%. Contudo, nos demais quesitos, as muçulmanas são mais praticantes que os homens.

Por Jarbas Aragão

Incomodado com mensagem “suave”, ator Stephen Baldwin cria grupo de estudo do Evangelho



Resultado de imagem para Incomodado com mensagem “suave”, ator Stephen Baldwin cria grupo de estudo do Evangelho     O ator Stephen Baldwin, com longa carreira na indústria cinematográfica de Hollywood, é um dos protagonistas do filme “God’s Club” (“Clube de Deus”, em tradução livre), que narra a história de um professor viúvo que decide enfrentar a perseguição religiosa na escola em que trabalha.

Em sua vida particular, Baldwin é um cristão, e aproveitando os holofotes da mídia por conta de seu novo filme, resolveu revelar sua preocupação com a qualidade da mensagem que chega aos jovens.

Ele decidiu fazer uma parceria com uma igreja para criar um grupo de estudos bíblicos e assim, “ajudar os jovens que estão perdidos, deprimidos ou confusos”, segundo informações do Christian Post: “Eu simplesmente descobri em meu coração que o que os jovens estão buscando mais do que nunca, o desafio de um encontro autêntico e a experiência com a verdade. Isso é o que eu acredito que os jovens estão procurando”, afirmou Baldwin.

Em suas visitas a diversas igrejas de NY, sua cidade natal, o ator se incomodou com a mensagem “fácil” que encontrou: “Eu acredito que eles estão recebendo um evangelho ‘descolado’, culturalmente ‘amigável’, ‘suave’. O que está sendo pregado para eles e que não é a verdade completa, a verdade que é o Evangelho de Jesus Cristo, a verdade do arrependimento e do perdão. Eu acredito nisso e tenho esperança nesta parceria com uma igreja jovem muito legal aqui em Nova York”, afirmou.

A depressão é um dos temas abordados em “God’s Club” – que deverá chegar ao Brasil em DVD – e o ator demonstrou preocupação com essa questão, que é chamada de “doença do século XXI”.

“Há muitas pessoas que sofrem em todos os diferentes níveis e graus de depressão. E muitos cristãos também lutam contra isso, mas o que eles fazem? Eles devem tomar remédios? Surgem questionamentos, 
como ‘Deus poderia me curar e por que não faria isso?’ e assim por diante”, pontuou o ator. “Eu acredito que, como crentes que somos, todos os dias de nossa caminhada, tudo o que acontece e nós experimentamos está saindo de uma dinâmica espiritual. Quanto mais nós estamos conectados a esse poder que nos traz a liberdade e a vitória, mais vamos ter essa experiência”, concluiu.

Confira o trailer do filme “God’s Club”:


  Publicado por Tiago Chagas

Líder cristão é agredido até a morte



“Ele foi um homem de Deus muito ativo nos ensinos bíblicos e muitos se converteram através da vida dele. Hossain cumpriu sua grande missão” 3 Bangladesh_2015_0500100076

Segundo relatórios da Portas Abertas, no dia 22 de março, um cristão foi agredido até a morte por militantes islâmicos, em Kurigram, um distrito que fica ao norte do Bangladesh. Hossain, que se converteu ao cristianismo em 1999, estava voltando de seu passeio matinal, quando três motoqueiros se aproximaram dele, atirando uma bomba caseira e atacando-o com facas. O cristão morreu no local. Hossain era um funcionário público da área de saúde e sofreu uma grande pressão por parte de sua família quando tomou a decisão de seguir o cristianismo. “Durante certo tempo, ele foi perseguido pelos próprios familiares, mas não cedeu e continuou o seu caminho com Cristo. No trabalho, chegou a ter o salário negado durante alguns meses, por conta de sua nova fé”, comenta um dos analistas de perseguição.

No entanto, sua fidelidade a Deus inspirou toda a família e, com o passar dos anos, para a alegria de Hossain, seus familiares também se converteram. “Ele foi um homem de Deus muito ativo nos ensinos bíblicos, depois teve um grande auxílio através dos projetos da Portas Abertas, muitos se converteram através da vida dele. Ele cumpriu sua grande missão”, disse um dos familiares que não foi identificado por motivos de segurança.

Toda a comunidade cristã do Bangladesh está de luto e chocada com o ocorrido, além de muito triste pela perda de um líder tão influente. Mas as pessoas também estão amedrontadas ao imaginar o que mais os grupos extremistas islâmicos podem fazer. Na Classificação da Perseguição Religiosa, o país subiu rapidamente 8 posições, da 43ª (2015) para a 35ª (2016), significando um nível de perseguição ainda mais violento. Em 2014, seis igrejas e uma escola foram destruídas e nomes de pastores cristãos apareceram em uma lista de ameaças de morte, publicada em outubro de 2015. Como a minoria cristã está crescendo, ela enfrenta mais e mais restrições e desafios. Essa pressão não é impulsionada pelo governo, e sim por grupos extremistas islâmicos, líderes religiosos locais e famílias tradicionais. Mas os cristãos permanecem firmes em sua fé. Ore por essa nação. 


Pedidos de oração
 
● Ore pela família de Hossain e também por todas as famílias que perderam seus entes queridos por causa da perseguição religiosa, para que Deus os console, dando conforto, entendimento e também forças para passar por esse momento difícil.
● Ore pela igreja bengalesa, para que continue crescendo na graça e no conhecimento e que continue pregando o evangelho de Cristo.
● Peça ao Senhor para que a perda de Hossain não seja motivo de tristeza, mas de encorajamento. Que mesmo em sua morte, ele sirva de testemunho para toda a nação.


Por Portas Abertas

MP proíbe Pai Nosso em escolas de Campo Grande



Resultado de imagem para MP proíbe Pai Nosso em escolas de Campo Grande    A determinação do Ministério Público exigiu o fim das orações realizadas antes das aulas 

As escolas municipais de Campo Grande que normalmente iniciavam as aulas orando o Pai Nosso, não poderão mais seguir essa rotina por recomendação do Ministério Público Estadual em Mato Grosso do Sul (MPE-MS).

Segundo a Secretaria Municipal de Educação, o MP, através da Promotoria de Direitos Humanos, ameaçou entrar com ação civil pública para impedir que as orações continuem acontecendo, assim como as demais manifestações de cunho religioso.

“A recomendação tem dois fundamentos: pela Constituição Federal o estado é laico, ou seja, um estado que não tem religião e o segundo é pela liberdade de religião. Não foi uma decisão imposta às escolas católicas ou evangélicas, mas uma decisão para escolas públicas que são pagas pelos impostos de todos”, comentou o promotor de Justiça Luciano Loubet em entrevista ao Bom Dia MS, da Rede Globo.

Já para o promotor da Infância, Juventude e Educação, Sérgio Harfouche, resolveu contestar a recomendação do MPE dizendo que os alunos que não quiserem participar, podem recusar orar o Pai Nosso.

“Se é interesse de alguém não participar, que assim o faça. Mas, eu tenho uma esmagadora maioria de pais nas escolas querendo que seus filhos tenham essa liberdade de expressão”, disse.

Para ele a oração não obriga os alunos a crerem em uma determinada religião. “Ninguém vai ser obrigado a crer ou não crer. Ninguém vai ser beneficiado por crer e nem punido por não crer. Impedir que as pessoas, assim tenham, como se tradicionalmente se tem na escola, me parece que isso é uma violação maior do que a que se pretende proteger”, afirma.

Alguns pais de alunos não gostaram da decisão, para a agente de saúde Elaine Martinez Brito, a oração não deve ser proibida por oferecer uma palavra boa para as crianças.  “A oração não deve ser proibida”, diz Elaine ao G1.

por Leiliane Roberta Lopes

Recebi um chamado espiritual para atuar em “Deus Não Está Morto 2”, diz protagonista do filme



Resultado de imagem para Recebi um chamado espiritual para atuar em “Deus Não Está Morto 2”, diz protagonista do filme       A atriz protagonista do filme “Deus Não Está Morto 2”, Melissa Joan Hart, contou que a decisão de atuar no longa-metragem atendeu a um chamado divino, mas teve um alto preço a ser pago, por causa de perseguições sofridas.

“Eu tive um momento difícil na minha vida pessoal, quando resolvi dar espaço a este filme. Eu me senti muito perseguida dentro do meu próprio círculo interior… Mas eu também me senti muito chamada para fazer este filme”, afirmou a atriz.

Segundo informações do Christian Post, Melissa evitou assistir o primeiro filme enquanto não tivesse acesso ao roteiro da sequência. Quando conseguiu cumprir seu objetivo, assistiu “Deus Não Está Morto” e sentiu-se confiante para aceitar o papel: “Foi uma história muito importante que pude contar. Fazer este filme tornou-se uma das grandes bênçãos da minha carreira”, testemunhou.

O primeiro filme arrecadou mais de US$ 100 milhões em bilheteria ao redor do mundo, em 2014, e o mesmo sucesso é esperado para o novo longa, que mostra a jornada de uma professora que se torna o centro de um episódio de perseguição religiosa e cerceamento da liberdade de crença e expressão.

Além de Melissa Joan Hart, que ficou conhecida nos anos 1990 como a protagonista da série de TV Sabrina – Aprendiz de Feiticeira, o filme traz no elenco os atores Jesse Metcalfe, da série Desperate Housewives; David A. R. White, Pat Boone, Hayley Orrantia, Benjamin Oyango, Paul Kwo, Ray Wise, Sadie Robertson e Robin Givens.

Comoção

 

Pesquisas conduzidas pelo instituto LifeWay Research nos Estados Unidos apontou que 60% das pessoas enxergam que há uma redução em sua liberdade religiosa, enquanto 63% dos cristãos acreditam que a fé cristã está sob ataque de intolerância.



Ygor Siqueira, diretor da 360WayUp – distribuidora do filme no Brasil, revelou ao portal Guia-me que o público tem ficado comovido com o enredo da continuação do filme: “Foi bem melhor do que eu esperava. 

Eu sempre fico com medo, porque na verdade é o público que manda. Desde a primeira estreia foi fantástico, a liderança gostou muito. Muitos estão falando que o segundo é melhor do que o primeiro. 

Superou qualquer expectativa”, comemorou.


Por Tiago Chagas

Clima tenso entre os cristãos paquistaneses





Um grupo extremista islâmico já assumiu a responsabilidade pelo último ataque no Paquistão e declarou que voltarão a atacar os cristãos

4 Paquistao

No dia 31 de janeiro, publicamos sobre o último ataque ocorrido no Paquistão, ocasião em que os grupos extremistas islâmicos mataram mais de 20 pessoas, deixando muitos feridos. O incidente aconteceu na Universidade de Bacha Khan, onde haveria um grande evento de poesia, em homenagem ao líder político e espiritual que deu nome à universidade. Tudo indica que a liderança islâmica esteja tentando se vingar por vários motivos. Em 2014, o Paquistão lançou uma ofensiva contra o Talibã e combatentes jihadistas aliados, para evitar que estes criassem refúgios no país para lançar ataques contra o próprio Paquistão ou o Afeganistão.

Segundo a agência de notícias Reuters, os militares paquistaneses estão caçando o grupo extremista Jamaat-ur-Ahrar e realizaram várias operações desde o ataque suicida, prendendo mais de 5 mil pessoas desde o ocorrido, mas depois soltando a grande maioria. Os investigadores mantêm 216 suspeitos em custódia no momento. O grupo já assumiu a responsabilidade pelo ataque, dizendo ter visado os cristãos por ocasião de uma data que é importante para eles, a Páscoa, e alertando que vão atacar novamente.

A Jamaat-ur-Ahrar é uma facção independente do Taliban paquistanês, mas já chegou a declarar lealdade ao Estado Islâmico, realizando cinco grandes atentados no Paquistão desde dezembro. Ainda de acordo com a Reuters, mais uma vez o governo civil atribuirá poderes especiais para os militares combaterem os grupos radicais islâmicos. Enquanto isso, os cristãos paquistaneses vivem momentos de tensão, pois podem sofrer novas formas de violência a qualquer momento. Ore por essa nação.

Por Portas Abertas