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quinta-feira, 3 de agosto de 2017

A PALAVRA DE DEUS GUIA, INSTRUI, REVELA



“Eis aqui venho; no rolo do livro está escrito a meu respeito. Deleito-me em fazer a Tua vontade, ó Deus meu; sim, a Tua lei está dentro do meu coração”(Salmo 40.7-8).   


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DEUS escreveu uma história para eu viver. Isso é real. É um fato. Acredito nessa história. Acredito que é o melhor para mim. Acredito que é tudo de bom e melhor que eu posso viver. E, para conseguir viver essa linda história, eu preciso começar pela atitude de ter prazer em fazer a “Vontade de DEUS”. E acontece que somente conseguirei viver a vontade DELE se meu ser estiver cheio da Sua Palavra.
A Palavra de DEUS é meu guia, é meu manual de sucesso, é a resposta das melhores escolhas, é o caminho da vida eterna, é o molde do amor que devo viver, é a instrução para a vida abundante, é a revelação dos pensamentos de DEUS a meu respeito, é a declaração da Sua vontade e daquilo que devo fazer para Lhe agradar. Vivendo assim, minha vida será um testemunho constante, que diz: “Muitas são as maravilhas que o SENHOR tem operado. Eu quisera anunciá-los, mas são mais do que se podem contar” (Salmo 40.5).
:: CHRISTIAN CLAYTON

Arqueologia revela provas da destruição de Jerusalém pelos babilônios



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Achados remetem a relatos do Antigo Testamento de 2.600 anos atrás.

Os arqueólogos que escavam o sítio arqueológico da Cidade de Davi, localizado no Parque Nacional dos Muros de Jerusalém, capital de Israel, descobriram madeira carbonizada, sementes de uva, pedações de cerâmica, escamas de peixes, ossos e inúmeros artefatos raros que remontam à queda da cidade nas mãos dos babilônios há mais de 2.600 anos.
Entre as descobertas, feitas este ano no local, há dezenas de jarros usados ​​para armazenar grãos e líquidos. Muitos deles têm alças e selos marcados que retratam uma roseta. Eles comprovam a riqueza da antiga Jerusalém, capital do reino da Judéia.
“Esses selos são característicos do final do período do Primeiro Templo e foram usados ​​pelo sistema administrativo que se desenvolveu no final da dinastia da Judéia”, explicam Ortal Chalaf e Joe Uziel, diretores de escavações da Autoridade de Antiguidades de Israel.
Essa roseta basicamente substituiu o selo ‘Para o Rei’ usado no sistema administrativo anterior. “Classificar esses objetos facilitava o controle, a supervisão, a coleta, a comercialização e o armazenamento” dos judeus que cuidavam da cidade na época que ela foi atacada e destruída pelos babilônios.
Entre os artefatos que estavam sob camadas de pedra acumuladas no declive oriental da cidade de Davi, está uma pequena estátua de marfim. O objeto raro representa uma mulher nua com um corte de cabelo (ou peruca) de estilo egípcio.
Estatua de Marfim na Cidade de DAvi


Estátua de marfim – imagem de uma mulher. (Foto: Clara Amit, Autoridade de Antiguidades de Israel)
Os diretores ressaltam que “essas descobertas da escavação mostram que Jerusalém se estendia além do limite estabelecido pelos muros da cidade antes da sua destruição”. O Antigo Testamento relata que os babilônios, liderados por Nabucodonosor destruíram Jerusalém em 587 a.C. (Jeremias 39 e 52).
“Ao longo da Idade do Ferro, Jerusalém passou por um crescimento constante, expressado tanto na construção das diversas muralhas da cidade quanto no fato de a cidade se expandir mais tarde. As escavações realizadas no passado na área do Bairro Judeu mostraram como o crescimento da população no final do século 8 a.C. posteriormente resultou na anexação da área ocidental de Jerusalém”, afirma o comunicado da Autoridade de Antiguidades de Israel.
Chama atenção o fato da divulgação dos estudiosos ser feita alguns dias antes do “Tisha B’Av”, a data que anualmente lembra a destruição do Primeiro e Segundo Templos judeus no Monte do Templo.
A Autoridade de Antiguidades de Israel anunciou a descoberta de evidências da destruição babilônica de Jerusalém na mesma semana em que os palestinos e outros islâmicos tentam divulgar publicamente que eles são os “legítimos” donos de Jerusalém e negam o seu passado como capital do povo judeu. Com informações Fox News
por Jarbas Aragão

Testes de DNA mostram quem são os descendentes dos cananeus


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Escavação arqueológica descobriu os esqueletos de três mulheres e dois homens que viveram cerca de 3.700 anos atrás.


Os cananeus são descritos no Antigo Testamento como um dos grandes inimigos do povo de Israel. No Livro de Josué, Deus ordenou que os hebreus que entravam na Terra Prometida deviam eliminar os cananeus juntamente com vários outros grupos.
Do ponto de vista da arqueologia, os cananeus são um grupo cultural cujo surgimento e queda permanece um mistério. Agora, um grupo de arqueólogos e geneticistas descobriu fortes evidências de que os cananeus não foram totalmente exterminados. Eles são, de fato, os antepassados ​​do moderno povo libanês.
Os cananeus viviam cerca de quatro mil anos atrás ao longo da costa do Mediterrâneo, e suas cidades se espalhavam pela área conhecida hoje como Jordânia, Líbano, Israel, territórios palestinos e Síria.
Um grupo de cientistas publicou um extenso artigo sobre sua pesquisa sobre esse povo mencionado na Bíblia no American Journal of Human Genetics.
“Nós esclarecemos que os moradores de Canaã representavam cruzamentos de povos originários do Oriente Médio com migrantes vindos da Ásia que chegaram à região posteriormente. Os libaneses atuais são descendentes diretos dos cananeus, apesar de haver uma pequena parte do genoma deles que foi trazida pelos assírios, persas ou antigos macedônios”, resume o geneticista Marc Haber, do Instituto Sanger no Reino Unido.
Haber e seus colegas chegaram a essa conclusão após sequenciarem o DNA antigo de cinco pessoas, cujos corpos foram enterrados em uma cova na cidade de Sidom, na costa do Líbano.
Uma escavação arqueológica descobriu os esqueletos de três mulheres e dois homens que viveram cerca de 3.700 anos atrás.
Após a sequenciação de DNA dessas cinco pessoas, os pesquisadores compararam os resultados com os genomas de 99 libaneses modernos.
“Mais de 90% da ascendência genética dos libaneses atuais é derivada dos cananeus”, explica Chris Tyler-Smith, um dos pesquisadores. “À luz da história extremamente complexa desta região nos últimos milênios, foi uma descoberta bastante surpreendente”.
O DNA das cinco pessoas da Idade do Bronze revelou que elas se parecem. Os cananeus antigos tinham “olhos castanhos e cabelos escuros”, assim como as pessoas que vivem até hoje na região, embora os residentes da Idade do Bronze de Sidom provavelmente tivessem “pele mais escura do que os libaneses hoje”.
Estas evidências confirmam o que registros arqueológicos já sugeriam, que a região conhecida como Levante foi continuamente ocupada durante milhares de anos pelo povo chamado de ‘cananeus’ no Antigo Testamento.
No entanto, isso não significa que o relato bíblico do Livro de Josué [6:21] esteja errado, quando fala que eles foram eliminados “totalmente”. Como os cananeus eram um grupo étnico cujas pessoas viviam em uma grande área, o mais provável é que o texto bíblico se refira ao extermínio de um grupo específico de cananeus que enfrentaram os exércitos israelense.
Ainda segundos os geneticista, os restos mortais dos cananeus analisados mostram que o povo original se misturou com um grupo que veio da região do atual Irã, que provavelmente chegaram à região com a ascensão do Império Acadiano, que sabidamente “controlou a região entre o Irã e o Levante entre 4400 e 4200 anos atrás”.
Eventualmente, no entanto, as duas populações se misturaram e produziram uma cultura próspera e influente. O povo resultante desta cultura ficou conhecido como cananeus.

Inimigos até hoje

Curiosamente, os resultados do estudo de DNA indicam que os povos descendentes dos cananeus, que incluem libaneses e iranianos, até hoje são inimigos dos israelenses.
O Irã, antigo Império Persa, continuamente pede, através de seus líderes, a destruição de Israel, tendo ameaçado por diversas vezes lançar bombas atômicas sobre o Estado Judeu.
O Líbano, país que é mencionado diversas vezes no Antigo Testamento, já entrou em guerra com o Israel moderno, sendo uma das nações que atacaram os judeus na Guerra de Independência, em 1948 e também na Guerra dos Seis Dias, em 1967. Nas décadas de 1970 e 1980 os dois países entraram em conflitos militares diversas vezes.
Berço do Hezbollah, grupo terrorista paramilitar que seguidamente ameaça Israel, os libaneses tiveram sua última guerra declarada contra Israel em 2006. Com informações Ars Techinica

por Jarbas Aragão

Canais no YouTube enganam crianças com conteúdo violento



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Fenômeno batizado como Elsagate envolve agulhas, espancamento e até aborto


Com a intenção de disseminar conteúdo impróprio para crianças, criadores de conteúdo no YouTube estão envolvendo desenhos animados e personagens infantis em situação de violência.
O fenômeno, batizado como Elsagate – uma mistura de Elsa, da animação Frozen, e o escândalo Watergate do ex-presidente Richard Nixon – tem crescido em todo o mundo e preocupado pais e autoridades.
As produções envolvem tanto animações criadas com personagens famosos, como princesas e super-heróis, quanto live actions – nome utilizado para obras interpretadas por atores. E podem envolver aborto, espancamento, agulhas e sexo.
A maior dificuldade em assimilar o conteúdo de imediata é a forma como é difundida. A estudante Jessica Luiza, em entrevista ao O Dia, afirmou que se surpreendeu ao descobrir que seu irmão de 3 anos acessava este tipo de material.
“Ele vai para o YouTube toda noite quando chega da escola. Volta e meia canta as músicas e pede para ver esses vídeos bizarros. Ele já chegou a tentar imitar, querer bater, assim como viu nos vídeos. E nossa mãe nunca havia percebido”, contou.
Outra estudante, Nathalia Reis, descobriu a polêmica por conta do Facebook. Segundo ela, seu cunhado de 4 anos também já teve contato com produções violentas. “Sempre fiquei incomodada. Tento levar ele para o ar livre, parques, mas ele tem medo de tudo. Pedi que a mãe dele ficasse de olho”.
Ela disse que as reações podem ser traumáticas. “Mães comentaram que os filhos assistiam esses vídeos e até choravam. Algumas se assustavam porque os filhos sabiam de onde vêm os bebês sem que elas nunca tivessem ensinado sobre isso. Crianças com medos e fobias. Foram vários relatos”, afirmou.
Professor e especialista, Márcio Gonçalves dá sua avaliação da motivação por trás deste conteúdo. “São produtores de conteúdo que não têm interesse em ganhar dinheiro. O objetivo é transmitir mensagem a quem assiste”.
“Os comentários provavelmente são escritos por adultos. A questão dos pedófilos é forte, uma comunidade que se protegem. Fica explícito que há relação com as redes de produção de conteúdo pedófilo e pornográfico”, disse.
O especialista acredita que a vigilância deve ser constante. “Essa infância conectada está tendo fácil acesso a conteúdos impróprios, que vão moldar sua personalidade”.
A psicológa Laura Calejon, que é doutora em Psicologia Escolar e Desenvolvimento Humano, também falou de outros traumas. “Há casos de crianças com graves problemas no desenvolvimento da linguagem, que chegam a ser confundidas com autistas, porque usaram tablet e celular demais e desde muito cedo”.
por Tiago Abreu

Bispo católico ensina que “homossexualismo é dom de Deus”


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Dom Antônio Carlos Cruz Santos, do Rio Grande do Norte, subverte a Bíblia em sermão


No último domingo (30), o bispo de Caicó, Rio Grande do Norte, Dom Antônio Carlos Cruz Santos, proferiu um sermão que vem causando espanto e indignação dentro de vários segmentos da Igreja Católica.
Abordando o tema da “homoafetivdade”, ele deturpa os ensinamentos tanto da Bíblia quanto do Catecismo da Igreja e afirma: “Na perspectiva da fé quando a gente olha pra homossexualidade, a gente não pode dizer que é opção. Opção é uma coisa que livremente você escolhe e orientação ninguém escolhe… Escolha vai ser a maneira como você vai viver a sua orientação… Se não é escolha, se não é doença, na perspectiva da fé, só pode ser um dom. É dado por Deus. Dom é isso: é dado por Deus”.
Aos fieis, ele diz que as pessoas que não conseguem ver isso precisam se livrar de seus preconceitos. Repetindo um discurso cada vez mais comum nos movimentos de esquerda, ele pede que se vença esse preconceito contra as pessoas de “orientação homoafetiva” tal como se superou o existente contra os negros no período da escravidão.
Dizendo que “todos são formados à imagem e semelhança de Deus”, insistiu que essas pessoas deveriam ser acolhidas de braços abertos pela igreja.
Após dar sua opinião sobre o assunto, o bispo usou trechos do Catecismo da Igreja Católica para justificar sua opinião e também declarações do Papa Francisco sobre o tema.

Em momento algum ele citou o que a Bíblia fala sobre o assunto. Pedindo que os católicos demonstram misericórdia de acolhimento, ignorou o que a Igreja normalmente ensina sobre o assunto. Os parágrafos 2357-2359 afirmam: “As pessoas homossexuais são chamadas à castidade. Quem tem tendência homossexual deve, pois, seguir o ensinamento de Cristo a todos: “Se alguém quer vir após mim, renuncie a si mesmo, tome sua cruz, cada dia, e siga-me” (Lc 9, 23). Só abraçando a Cruz e entregando-se por amor a Cristo, é possível caminhar para a ressurreição”.
A declaração do bispo tem gerado grande polêmica nas redes sociais. Já existe, inclusive, uma campanha no Facebook para que os internautas denunciem o bispo à Nunciatura Apostólica do Brasil.
por Jarbas Aragão

“Não posso negar que minha filha esteja entre os cristãos”



Família de origem muçulmana é pressionada após a conversão de uma menina de 12 anos; a mãe também se converteu recentemente

Não posso nega que minha filha esteja entre os cristãos
Kadidja é uma menina cristã de 12 anos, que vive no norte de Camarões, com sua mãe e três irmãos mais novos. A região onde a família mora é dominada pelos muçulmanos. O pai da garota faleceu um tempo atrás e, desde então, sua mãe tem lutado para seguir em frente. A situação delas ficou um pouco mais difícil quando Kadidja foi diagnosticada com cirrose hepática.
Até agora não se sabe como ela contraiu a doença, os médicos dizem que pode ter sido causada por uma infecção viral por hepatite A ou B ou ainda por exposição a produtos químicos, entre outras possibilidades. A doença a faz sentir fraqueza e cansaço o tempo todo, além de apresentar manchas doloridas pelo corpo. Regularmente, ela precisa ir ao hospital para tratamento especializado.
Desde o seu diagnóstico, Kadidja entrou em contato com vizinhos cristãos e, nos últimos anos, ela se converteu ao cristianismo. Desde então, ela aproveitou todas as oportunidades para comparecer à igreja e ter comunhão com os irmãos na fé. “Quando estou na igreja, sinto-me à vontade, apesar de estar com o corpo doente”, confessa. A comunidade muçulmana não está feliz com isso e tem pressionado sua mãe, Haoua, por permitir que sua filha esteja com os “infiéis”. Ela também está recebendo ameaça deles.
Mas Kadidja está determinada. “Sua fé é notável”, disse um líder cristão local. “Não posso negar que minha filha esteja entre os cristãos, eles são tão bons para ela. Deram apoio espiritual e até material. Por tudo o que vi, eu também decidi entregar minha vida a Jesus. Cheguei a pensar que não veria minha filha em pé novamente, mas estou percebendo grandes mudanças agora. Ela está melhorando a cada dia”, conclui a mãe.
Motivos de oração
  • Agradeça a Deus pela vida de Kadidja e ore pela sua cura.
  • Recentemente, a garota se matriculou para o curso preparatório para o batismo. Ore pelos líderes que vão instruí-la, pelo seu crescimento espiritual e para que ela seja um testemunho em sua região.
  • Interceda pelos vizinhos cristãos que estão ajudando Kadidja durante esse processo;
  • Ore pela Igreja Perseguida em Camarões.
  • por Portas Abertas