Fotos

segunda-feira, 13 de abril de 2015

Muçulmanos extremistas impõem condições para a construção de igreja


No início de março, perto da cidade egípcia Samalout, cristãos em uma pequena aldeia enfrentaram forte opressão de fundamentalistas locais, uma vez que receberam permissão das autoridades para reconstruir seu templo destruído, porém, foram impedidos pela comunidade islâmica
13_Egito_0340100550
Apesar de os cristãos terem obtido permissão oficial para a reconstrução de sua igreja – dificilmente concedida pelas autoridades – muçulmanos fundamentalistas locais reuniram-se em uma multidão enfurecida e tentaram impedir o trabalho à força. O departamento de polícia de Samalout foi chamado para uma reunião entre os líderes da igreja e mais de cem muçulmanos da aldeia, que abertamente expressaram sua objeção pela reconstrução da igreja. Os oficiais dialogaram com a multidão enfurecida a fim de persuadi-la pela permissão da construção do templo sem oposição futura. No entanto, seus esforços foram em vão.

Após a reunião ter terminado sem sucesso, os muçulmanos furiosos retornaram para suas casas por volta das onze horas da noite, formando uma pequena agitação, gritando fervorosamente: "O Egito se tornará um Estado islâmico". Eles também gritavam palavras de ordem hostis contra os cristãos e apedrejaram suas casas ao longo do caminho, trazendo muito medo ao coração de nossos irmãos
.
Alguns dias depois, as negociações entre o departamento de polícia e os muçulmanos continuaram até que finalmente chegaram a um acordo. Os fundamentalistas decidiram elaborar uma lista de condições que os cristãos deveriam obedecer a fim de construir sua igreja. As seis condições exigidas foram:
  1. A igreja pode ser construída em apenas 400 metros quadrados da propriedade total e não é permitida a instalação de nenhum sino ou cruz no edifício, nem qualquer indício que revele que aquele é um templo de igreja.
  2. A estrutura da igreja deve ter apenas um andar.
  3. A entrada não poderá ser realizada pela estrada principal, mas pela passagem lateral.
  4. Os representantes da comunidade muçulmana devem estar presentes quando a fundação de concreto do edifício da igreja for colocada para que eles possam ter certeza de que a base é para o edifício de um andar.
  5. Se o novo edifício da igreja for derrubado ou queimado por qualquer motivo, ele nunca poderá ser reconstruído novamente.
  6. As condições acima, uma vez que sejam aceitas pela igreja, devem ser legalmente registradas, de modo que os cristãos nunca poderão negociá-las no futuro.
Este é um cenário comum: a igreja tem permissão legal para construir, mas a inflexibilidade dos muçulmanos radicais em suas aldeias impede que os cristãos deem sequência à obra. Além disso, os cristãos frequentemente enfrentam ataques e assédios por parte de muçulmanos como punição por seu desejo de construir uma igreja.
FontePortas Abertas Internacional

Terra Prometida: Record aprova sinopse de próxima novela bíblica


A trama será a continuação de "Os Dez Mandamentos"

Terra Prometida: Record aprova sinopse de próxima novela bíblicaRecord aprova sinopse de próxima novela bíblica
A novela “Os Dez Mandamentos” foi bem recebida pelo público brasileiro e por isso terá continuação. Por conta desse sucesso, o vice-presidente da Rede Record, Marcelo Silva, já autorizou a produção da sequência da novela.
Com o nome de “Josué e a Terra Prometida”, o folhetim que deve estrear no segundo semestre de 2016 vai contar a história dos hebreus após a morte de Moisés, revelando como foi a vida no deserto e a conquista da terra prometida.
A novela será escrita por Renato Modesto que já teve sua sinopse aprovada. A ideia é que a trama vá ao ar quando “Escrava Mãe” (próxima atração da emissora) terminar contando com toda a superprodução que a Record tem investido na teledramaturgia.
“Os Dez Mandamentos” custou R$ 700 mil por capítulo para a Rede Record, os valores incluem as locações internacionais como as filmagens no Deserto do Atacama, no Chile, além dos equipamentos de primeira linha e nas edições realizadas por equipes de Hollywood.


'Matam pais, violentam e sequestram mães e destróem a igreja'


"O dia depois de 11 de setembro, a editora da revista Time, Nancy Gibbs escreveu: ‘Se você quer humilhar um império, não faz sentido destruir suas catedrais". A escala de terror do Boko Haram na Nigéria é muito mais vasto do que os ataques no Estados Unidos, em 2001. Enquanto o mundo grita sobre o sequestro do grupo de mais de 250 meninas de uma escola em Chibok, o Boko Haram leva adiante seu plano para destruir a comunidade cristã como parte de seu objetivo de derrubar o governo e transformar a Nigéria em um estado islâmico. Catedrais da Nigéria não são os edifícios, mas as famílias cristãs
13_Nigeria_0380003013

O terror funciona como um tornado. A ameaça está lá, mas quando ataca, ele faz isso com pouco ou nenhum aviso e destrói tudo e todos em seu caminho. As vidas dos sobreviventes são cortadas em dois: uma vida "antes" e uma vida 'depois' dos ataques.
Na manhã do domingo 26 de janeiro de 2014, era uma manhã comum na pequena cidade de Chakawa no estado de Adamawa, no norte da Nigéria. Apesar de Adamawa ser um dos três estados no Nordeste da Nigéria, considerado a casa do Boko Haram, não havia nenhuma evidência de que um desastre estava prestes a abater a comunidade cristã.
Os terroristas fizeram seu dever de casa. Se eles receberam ajuda de dentro ou se infiltraram na vila antes que terrível domingo é desconhecido. Independentemente de como eles recebiam a informação, as 'centenas' (de acordo com testemunhas oculares) de homens do Boko Haram membros sabiam onde precisavam ir, que casas pertenciam a cristãos e que pertenciam a famílias muçulmanas. Mas o ataque começou por volta da igreja cristã local.
Lá fora outros terroristas aguardavam ansiosamente os cristãos sairem para atirar e derrubar um a um.
Em seguida, os homens do grupo invadiram o prédio e abriram fogo contra quem ainda estava lá dentro. Outros carregavam grandes facas e cortavam as gargantas dos membros da igreja, que desesperadamente tentavam escapar do prédio através de qualquer porta ou janela que encontravam. Alguns conseguiram escapar do caos, mas muitos foram gravemente feridos e cairam durante a fuga.
"Nós não queremos ouvir esse nome 'Jesus'", disse um membro do Boko Haram. "Mas se você insistir, você vai morrer em nome dele! Vocês não vão mais cantar e se cantarem será na sepultura!" "De fato, muitos cristãos que morrem oraram a Jesus em seus momentos finais", disse uma testemunha.
Ao todo, 52 cristãos morreram naquele dia, alguns outros morreram em um hospital mais tarde. Dezenas de outros foram gravemente feridos. Muitas casas foram saqueadas e incendiadas. A BBC e outros meios de comunicação escreveraam sobre as vítimas. No dia seguinte, este "ataque aleatório e matança sem sentido na Nigéria" era um pequeno parágrafo no livro de história universal do mundo, apesar do fato de que os sobreviventes continuaram a ter falta de comida, abrigo, roupas e outras necessidades diárias.

Pedido de oração

Os ataques de Boko Haram contra comunidades cristãs na Nigéria não são aleatórias e sem sentido, mas são, na verdade, planejadas e orquestradas para marcar as vidas dos sobreviventes. Ore para que Deus cure as vítimas, que Deus reconstrua sua igreja sobre as sementes dos mártires e ore para que Deus mude os corações de membros Boko Haram e outros extremistas muçulmanos.



Publicidade sobre meninas sequestradas esconde perseguição de cristãos


O mundo inteiro já ouviu falar do rapto de Chibok: mais de 250 meninas, predominantemente cristãs, sequestradas por Boko Haram no norte da Nigéria, em abril de 2014. Porém, não são as únicas vítimas aterrorizadas no norte da Nigéria. A equipe da Portas Abertas na Nigéria relatou o sequestro de centenas, se não milhares, de crianças e adultos, como parte da islamização forçada pelo Boko Haram


11_Nigeria_BringBackOurGirls
A Publicidade em torno Boko Haram obscurece uma perseguição generalizada aos cristãos no na região norte da Nigéria. Logo após o sequestro das meninas na escola, o grupo voltou a Borno e sequestrou mais 170 pessoas, entre mulheres e crianças. Este ataque aconteceu há apenas 24 quilômetros de onde as meninas foram sequestradas. Desde então, as invasões do Boko Haram em vilas nigerianas vêm aumentando, agredindo e matando homens, sequestrando e violentando mulheres, em sua maioria cristã.
Em um relatório mensal sobre perseguição muçulmana aos cristãos, Raymond Ibreahim narra casos de perseguição em vários países desde julho de 2011. O autor revelou que mais de mil igrejas foram incendiadas em um período de quatro anos pelo Boko Haram e que o grupo destruiu mais 200 igrejas entre agosto e outubro de 2014. Para agravar a situação tanto da Nigéria, como de países em que grupos radicais islâmicos lançaram campanha de islamização, o Boko Haram jura fidelidade ao também radical grupo Estado Islâmico.
Dada a magnitude da perseguição contra os cristãos na Nigéria, Ibrahim chamou o país de um dos "piores lugares" do mundo para os cristãos.
Em visita ao país, equipes da Portas Abertas estiveram com cristãos nigerianos orando, confortando e encorajando tanto os pais das meninas sequestradas, como os demais cristãos perseguidos.
Além disso, ao longo dos meses, a Portas Abertas mobilizou cristãos ao redor do mundo para apoiar as famílias em oração e também visitou e encorajou seus entes queridos, lembrando-os de que não estão sozinhos. Leia aqui.
Colaboradores da Portas Abertas na Nigéria relatam que muitas dessas meninas têm passado por situações terríveis desde que foram levadas pelos radicais. Elas têm sido repetidamente violentadas e sofreram várias formas de tortura. Muitas já devem ter sido vendidas como escravas. No relato de uma das meninas que conseguiu pular do caminhão que as sequestrava, uma dessas meninas conta o horror que foi o ataque à escola. Após seis meses de sequestro, outras seis garotas conseguiram fugir do domínio do grupo e relatam como foi passar este tempo entre os sequestradores.
Portas Abertas Internacional

Missionário é acusado pelo Ministério Público Federal de recrutar índios para trabalho escravo


Missionário é acusado pelo Ministério Público Federal de recrutar índios para trabalho escravo
Etnia zo'é é identificada pelo uso de um adorno de madeira no queixo
O trabalho missionário entrou no radar do Ministério Público Federal (MPF), que agora investiga o evangelismo de índios na região de Santarém, no Pará.
O missionário Luiz Carlos Ferreira está sendo acusado de proselitismo religioso, porque impedido de ir pregar no território da etnia zo’é, teria convidado os índios a ouvirem a pregação do Evangelho em uma fazenda pertencente a Manoel Oliveira.
Além disso, de acordo com informações do jornal Folha de S. Paulo, Ferreira e Oliveira estão sendo acusados de manterem 96 índios em condição análoga à escravidão, porque teriam oferecido panelas, roupas velhas, redes e outros utensílios aos zo’é para que eles ouvissem a mensagem e ajudassem na colheita da castanha.
O MPF afirma que a prática de “proselitismo religioso” seria uma violação ao direito à “manutenção de culturas próprias” dos índios, o que fere o estatuto indígena. No entanto, a Justiça ainda não aceitou a ação.
Ferreira era integrante da Missão Novas Tribos do Brasil, que descobriu a etnia zo’é nos anos 1980, mas terminou expulsa da tribo pela Fundação Nacional do Índio (FUNAI) em 1991, acusada de tentar impor a cultura cristã e levar doenças aos nativos.
Agora, o missionário seria integrante da Igreja Batista, enquanto a tribo zo’é continua sendo considerada de recente contato com a civilização, cultivando tradições e ainda encontrando dificuldades em se comunicar em português.
O coordenador da FUNAI que cuida dos índios isolados e de recente contato, Carlos Travassos, apoia a ação do MPF e diz que o missionário e o fazendeiro se aproveitaram da “falta de conhecimento dos zo’é sobre os nossos códigos sociais” para explorar o trabalho e impor uma religião.
O missionário Ferreira negou que tenha recrutado os índios para trabalho na colheita e ressaltou que seu trabalho missionário não tem ligação com a atividade agrícola. A Igreja Batista de Santarém afirmou à Folha que Ferreira se desligou há alguns anos da instituição e por isso não comentaria as acusações. Já o fazendeiro Oliveira disse à Polícia que os índios estavam lá por vontade própria.

Thalles Roberto lança Bíblia própria em parceria com a SBB e é criticado: “Piada”; Assista


Thalles Roberto lança Bíblia própria em parceria com a SBB e é criticado: “Piada”; Assista
A Sociedade Bíblica do Brasil (SBB) lançou a Bíblia “ID3”, de Thalles Roberto, com as composições, testemunho e ministrações do cantor, e a iniciativa gerou enorme polêmica nas redes sociais.
O cantor apresenta a iniciativa como uma tentativa de alcançar os jovens que não são atraídos naturalmente pela leitura: “O jovem não lê Bíblia. O jovem gosta de música, gosta de louvor, de pular, de gritar, de celebrar. Mas muitos jovens têm dificuldade de ter consistência no relacionamento com Deus”, disse Thalles.
“Eu não quero obrigar ninguém a comprar a Bíblia do Thalles, mas Deus me deu uma influência. O meu Facebook está entre os maiores do País. Eu quero influenciar os jovens a ler a Bíblia, foi por isso que coloquei meu nome aqui”, acrescentou o cantor, frisando que seu objetivo “não é vender Bíblias”.
No entanto, muitos internautas receberam a “bíblia do Thalles” com desconfiança: “Se o objetivo não é vendas de Bíblia então doe para os jovens ao invés de vender”, disse um internauta.
Outro usuário já preferiu destacar a característica da Bíblia “ID3”, que traz a história do cantor antes do livro de Gênesis: “Antes de conhecer Deus tem que conhecer o Thalles… Piada!!! Realmente jovem não lê a Biblia por influência de pessoas como você, que leva eles a apenas pular, gritar e achar que estão no Espírito com músicas que nada cooperam com o Reino”, criticou.
Houve quem não comprou o argumento de Thalles para a criação da versão “ID3”: “Estratégia para ser mais rico e influente. Só esqueceu de se humilhar e elevar o Reino de Deus! A palavra de Deus é eficiente por ela mesmo. Ou Jesus não sabia evangelizar?”, questionou.
Dentre os que apoiaram a iniciativa, a principal defesa foi o argumento de que não se deve julgar: “Deus nos usa de diversas maneiras e cabe a Ele decidir e não a nós jugar! Creio que muitos jovens irão se interessar, adquirir esta Bíblia e acabarão lendo a Palavra, devemos ser testemunhas de Cristo e é o que foi feito nesta Bíblia colocado os testemunhos, ao invés de criticar devemos é fazer algo!”, opinou o usuário.
Assista ao vídeo que Thalles gravou apresentando a Bíblia “ID3”:


Globo fará debate entre Silas Malafaia e Jean Wyllys


Globo fará debate entre Malafaia e Wyllys

Emissora quer debater temas ligados à família no programa Na Moral.

O apresentador Pedro Bial convidou o deputado federal Jean Wyllys, o apresentador Jô Soares e o pastor Silas Malafaia para participar de um debate na nova temporada do programa Na Moral, da Rede Globo. O programa debaterá temas ligados à família e será gravado no próximo dia 18.
Não é a primeira vez que Malafaia participa do programa. Em 2013 o pastor evangélico esteve no programa falando sobre assuntos polêmicos e a emissora registrou um recorde de audiência.
Pelo seu perfil polêmico sempre que aparece em um programa da TV aberta o pastor garante o sucesso da audiência. O líder evangélico já esteve no programa “De Frente com Gabi”, do SBT, que marcou recorde de audiência e no “Programa do Ratinho” que também foi sucesso.
O ex-BBB Jean Wyllys tornou-se um dos principais opositores aos projetos cristãos na Câmara dos Deputados. Em janeiro, ao comentar os crimes contra homossexuais, o parlamentar chegou a dizer que os agressores recitam trechos da Bíblia enquanto espancam e matam as vítimas.
Wyllys também é considerado por muitos como o deputado que mais trabalha para desconstruir a imagem tradicional da família e propôs, entre outros projetos, legalizar a prostituição no Brasil e obrigar os pais a consentir com a mudança de sexo em crianças pelo SUS.
Já o apresentador Jô Soares tem um perfil liberal e comanda um dos programas com maior audiência na emissora. Jô já entrevistou diversas personalidades evangélicas e recentemente atacou o pastor evangélico Marco Feliciano.

Estatuto da Família

O assunto que será tema do debate ganhou força com a apresentação de um projeto apresentado na Câmara dos Deputados pelo deputado federal Anderson Ferreira (PR-PE) que reconhece como família núcleos sociais formados a partir da união entre um homem e uma mulher.
Uma enquete promovida pelo site da Câmara dos Deputados atraiu mais de 5 milhões de internautas desde fevereiro de 2014 questionando se as pessoas concordam com a definição de família como núcleo formado a partir da união entre homem e mulher.

Católico que professa comunismo está excomungado, explica padre


A Igreja Católica considera o comunismo uma doutrina anticristã
Com base nos decretos da Congregação para a Doutrina da Fé e no Código Canônico de 1983, o padre Paulo Ricardo esclareceu uma das dúvidas mais frequentes entre católicos brasileiros: o católico que professa a doutrina comunista está excomungado? A resposta é: sim.
O padre enfatizou ainda que o católico não deve votar em partidos comunistas, mas também não deve votar ou apoiar os partidos que, na prática, se aliam aos comunistas. De forma didática, Paulo Ricardo citou os decretos da Igreja Católica que falam sobre o tema.
“Em 25 de junho de 1949, época do papa Pio 12, o antigo Santo Ofício respondeu à pergunta: “É permitido ao católico votar no partido comunista ou favorecê-lo de alguma maneira?”. A resposta foi negativa.  Era uma dúvida frequente e, por isso, Pio 12 fez publicar o decreto de esclarecimento.  Os comunistas já eram considerados apóstatas e estavam excomungados desde sempre. O decreto veio apenas confirmar e esclarecer o fato”.
Segundo o decreto citado, a Igreja Católica considera o comunismo uma doutrina materialista e anticristã. Pois, embora declarem que não atacam a religião, os comunistas demonstram –quer pela doutrina, quer por suas ações – que são hostis a Deus e à igreja de Cristo.
“Eles dizem que não são contra Deus, mas na sua atuação prática e na sua doutrina estão contra Deus e contra a religião. Eles acreditam no que a igreja não crê. Portanto, se você professa a doutrina comunista, não professa a fé católica”, resumiu.

Decretos continuam válidos

O padre Paulo Ricardo enfatizou ainda que os decretos da Igreja Católica contra o comunismo não são “datados” ou restritos a um passado de turbulência política. Os documentos têm validade até os dias de hoje e seu conteúdo foi renovado pelo papa João Paulo II.
“O código de direito canônico de 1983, publicado pelo papa João Paulo II, e válido até hoje, reafirmou que professar a doutrina comunista é motivo de excomunhão automática. Quem vota, professa ou trabalha pelo comunismo não pode receber os sacramentos porque é considerado um apóstata da fé católica” detalhou.
O padre Paulo Ricardo explicou ainda que a Igreja Católica não precisa excomungar oficialmente os comunistas. “A Igreja não excomunga; os indivíduos se autoexcluem da comunhão com a igreja quando professam a doutrina comunista. Os decretos são de esclarecimento: essas pessoas já estão excomungadas”.

Egito condena à morte líder da Irmandade Muçulmana


Mohammed Badie e 13 membros do grupo são condenados à morte por incitar a violência e tentar organizar ataques contra o Estado após a deposição de Morsi
Mohammed Badie e 13 membros do grupo são condenados à morte por incitar a violência e tentar organizar ataques contra o Estado após a deposição de Morsi
Um tribunal egípcio condenou à morte no último sábado (11) o líder da Irmandade Muçulmana, Mohammed Badie, e outros 11 membros da organização. Eles haviam sido acusados de incitar a violência após criarem uma “sala de operações” para organizar ataques contra o Estado depois que o Exército depôs o ex-presidente Mohammed Morsi em julho de 2013.
O juiz Mohammed Nagy Shehata também sentenciou outros dois islamistas à morte por recusarem o comparecimento ao tribunal, e outras 38 pessoas à prisão perpétua, incluindo um jovem cidadão egípcio-americano, Mohammed Soltan, por apoiar o grupo e transmitir notícias falsas. Ele é filho do pregador Salah Soltan, que também está entre os condenados à morte neste sábado.
Em outros quatro casos, Badie também foi condenado à morte. As sentenças podem ser objeto de recurso na mais alta corte do Egito, num processo que poderá levar anos até se chegar a um veredito final. O Tribunal de Cassação já derrubou algumas dezenas de condenações à pena de morte, inclusive contra Badie.
Até o momento, o Egito executou um islamita condenado à morte após a derrubada de Morsi, após a sua condenação de envolvimento no assassinato de um jovem durante protestos violentos em julho de 2013. Julgamentos em massa de apoiadores da Irmandade Muçulmana têm sido alvo de críticas internacionais sobre o sistema judicial do país.
O presidente Abdel Fattah al-Sisi, que como chefe do Exército derrubou Morsi na sequência de protestos, afirma que a Irmandade é uma grande ameaça à segurança. A Irmandade, por sua vez, diz que é comprometida com o ativismo pacífico e não teve culpa sobre a violência durante as manifestações realizadas no país.

Diagnóstico de câncer feito por cachorros é 98% confiável, diz pesquisa


O olfato dos cães consegue detectar sinais de câncer de próstata na urina humana
O olfato dos cães consegue detectar sinais de câncer de próstata na urina humana



A pesquisa mais recente, feita por um centro de pesquisas de Milão, usou dois pastores alemães que cheiraram a urina de 900 homens, 360 deles com câncer de próstata e 540 deles saudáveis.
Os cientistas descobriram que um dos cachorros acertou 98,7% dos casos, enquanto outro acertou 97,6%. Os resultados foram publicados na revista cientifica Journal of Urology.
Os pesquisadores afirmam que os cachorros são capazes de diagnosticar o câncer de próstata a partir de compostos voláteis orgânicos presentes na urina dos pacientes.
O câncer de próstata é o segundo tipo de câncer mais comum em homens, com quase 15% de todos os casos do mundo todo.
Ainda não existe um teste único e definitivo para o câncer de próstata. Atualmente, o método de diagnostico mais comum é o exame de toque, aliados com biópsias e exames de sangue.



Cantor Guilherme Arantes afirma que “o melhor rock feito no Brasil é gospel”


Cantor Guilherme Arantes afirma que “o melhor rock feito no Brasil é gospel”
O cantor e compositor Guilherme Arantes afirmou em recente entrevista que o melhor rock produzido no Brasil está no meio gospel.
Arantes está comemorando 40 anos de carreira no meio secular e desde a década de 1970 é conhecido como um dos poucos que trafega entre a música popular e a sofisticada, com um som que mistura rock e MPB, tendo entre seus ouvintes os pobres e os ricos.
De acordo com informações do Uol, Arantes entende que atualmente, o rock no Brasil perdeu sua relevância: “O rock é tipicamente engessador e o próprio público, aquele bando de machão de camisa preta e barbichinha é um bando de idiotas. […] Hoje em dia o melhor rock feito no Brasil é gospel. O ‘rockão’ ficou muito reacionário, você vê que muitos roqueiros hoje são de direita. O rock atual perdeu totalmente a força de transgressão”, criticou.
Para Arantes, “o que ficou de melhor” no rock brasileiro dos anos 1980 “foram os gays”, e cita dois ícones do estilo, Renato Russo e Cazuza, como “pessoas que atravessaram o histrionismo machista e reacionário”.
No âmbito da música gospel, o rock nacional atualmente possui vários pequenos atores, bandas sem muita expressão nacional, e alguns com maior representatividade, como Oficina G3, Resgate e Tanlan, por exemplo.
Figuras que são consideradas históricas na difusão do rock nas igrejas, como por exemplo o ex-vocalista do Oficina G3, Luciano Manga, e a banda Katsbarnea (antigamente vinculada à Igreja Renascer), agora já não têm o apelo musical de antes. Manga tornou-se pastor da Igreja Vineyard, e o Katsbarnea agora tenta tocar seus projetos de maneira independente, após inúmeras mudanças de integrantes.

Barack Obama destaca sofrimento psicológico e critica tratamentos apelidados de “cura gay”


Barack Obama destaca sofrimento psicológico e critica tratamentos apelidados de “cura gay”
O presidente Barack Obama se posicionou contra os tratamentos psiquiátricos apelidados de “cura gay” na última quarta-feira, 08 de abril.
De acordo com Obama, existe muita pressão em cima de jovens com orientação homossexual, e isso pode causar sofrimento e angústia. O pronunciamento do presidente foi uma resposta a uma petição pública feita no site da Casa Branca com 120 mil assinaturas.
O abaixo-assinado faz menção ao caso do jovem Leelah Alcorn, transexual de 17 anos que cometeu suicídio em dezembro de 2014, no estado de Ohio. Em uma nota de despedida, Alcorn afirmou que seus pais o haviam forçado a participar de uma terapia de “cura gay”.
“Essa noite, em algum lugar dos Estados Unidos, um jovem pode não conseguir dormir porque tem que carregar um só segredo que guardou desde sempre. Talvez, em breve, decida que chegou o momento de revelá-lo”, disse Obama, de acordo com informações do G1.
“O que ocorrer depois depende dele, de sua família, de seus amigos, professores e da comunidade. Mas também depende de nós, do tipo de sociedade que vivemos e do futuro que estamos construindo”, acrescentou o político norte-americano.
A Casa Branca divulgou um comunicado, assinado pela assessora do presidente, Valerie Jarret, em que destaca que o governo democrata “apoia os esforços para proibir o uso de tratamentos de conversão em menores”, e acrescentou: “Evidências científicas demostram que esse tipo de tratamento não é adequado nem em um ponto de vista médico nem ético, podendo causar danos substanciais, especialmente quando praticado em pessoas jovens”.
Essa posição de Obama sobre a “cura gay” pode se tornar mais um ponto de embate entre o presidente e grupos cristãos conservadores dos Estados Unidos, que o acusam de fingir ser cristão.
Na última semana, durante a celebração da Páscoa, Obama destacou em seu discurso que sabe que tem defeitos, mas que tenta seguir os passos de Jesus Cristo.

Evangelismo da Associação Billy Graham nas Filipinas leva 9 mil pessoas a aceitarem Jesus


Evangelismo da Associação Billy Graham nas Filipinas leva 9 mil pessoas a aceitarem Jesus
Um evento evangelístico organizado pela Associação Billy Graham nas Filipinas terminou com a conversão de mais de 9 mil pessoas. O preletor foi o neto do famosos evangelista, Will Graham.
Chamado “Festival da Vida”, o evento atraiu mais de 60 mil pessoas entre os dias 27 a 29 de março, e terminou com 9.700 conversões ao Evangelho, segundo informações dos próprios organizadores.
A cidade de Cebu presenciou três dias de pregação da Palavra e apresentações de música cristã. O pastor local Trifon Brady, considera que o feito alcançado com o evento é bastante significativo, porque a região – que foi alcançada primeiro por católicos – é de “difícil evangelização”.
“As pessoas aqui são religiosas, no sentido de estarem tentando seguirem uma religião, mas não têm um relacionamento com Cristo”, pontuou Brady.
Nesse contexto, Will Graham deu ênfase ao fato de que a dedicação à religião não garante a vida eterna: “Você não pode comprar a salvação. Você não pode ganhar a salvação. Tudo o que você pode fazer é receber como um dom gratuito”.
O evangelista acrescentou que “para receber Cristo livremente, você deve ir à Ele”, e explicou o conceito do Evangelho, que se diferencia de todas as outras religiões: “A salvação não é um tipo de trabalho ou ritual. A salvação não é por ser membro de uma igreja. O nome da salvação é Jesus”, frisou.
Após a conclusão do evento, Will Graham chamou a atenção para o fato de que a exposição do Evangelho nunca é irrelevante: “Eu vejo a fidelidade de Deus quando a Palavra é pregada. A Palavra de Deus nunca volta vazia. E Ele chama as pessoas pelo nome. Fico sempre maravilhado, porque Deus é fiel na Sua Palavra pregada e permite que as pessoas respondam a ela”, disse Will Graham. “Eu vi Deus fazer coisas incríveis. Eu só peço que orem por aqueles que tomaram a decisão de seguir Jesus Cristo, eles serão monitorados na igreja local e vão crescer em seu novo relacionamento com Jesus Cristo”, acrescentou.

Primeiro transexual a usar nome social em escolas públicas é filho de pastor evangélico

Primeiro transexual a usar nome social em escolas públicas é filho de pastor evangélico O primeiro transexual a adotar o nome social em uma escola da rede estadual paulista no Vale do Paraíba é filho de um pastor, e tem Israel como nome de batismo. Na chamada de presença e na carteirinha estudantil, consta o nome escolhido por ele: Thifany. Aos 17 anos, depois de muitas tentativas, o rapaz conseguiu autorização do pai para adotar o nome social. “Tive que vencer muitos preconceitos durante a minha vida escolar, passei por muitas coisas, inclusive já fui ameaçada. Nessa escola fui bem recebida, me sinto aceita pelo que eu sou e tenho já muitos amigos”, diz Thifany (foto), que já usava cabelos longos. Há um mês, o caso de Thifany foi destacado pelo Gospel+ em uma matéria que trouxe um pouco da preocupação do pai, pastor pentecostal: “Ele estava irredutível. Disse que não voltaria para a escola de jeito nenhum”, disse o pastor Rubem Ribeiro Borges, 49 anos. O pastor destacou que, apesar de não concordar com o filho, não o abandona: “Nós somos evangélicos, ele nasceu em berço evangélico. Essa não é uma postura da família, mas não sou contra no sentido de desfazer ou agredir. Trato com carinho”, resumiu. Ao G1, Thifany contou que por conta do ministério exercido pelo pai, com foco evangelístico, já precisou se mudar diversas vezes de cidade, o que trazia desafios toda vez que se matriculava em uma nova escola. A orientadora pedagógica que acompanhou esse caso em particular, afirmou que a diretoria de ensino da cidade de Jacareí promoveu uma ação pontual de dois dias sobre a diversidade de gêneros na escola onde Thifany se matriculou, a fim de facilitar a integração com os demais estudantes. “Além dos alunos, a orientação foi feita com professores, gestores e funcionários. O preconceito é justamente a falta de conhecimento. Não pode haver qualquer discriminação no âmbito escolar”, afirmou Fernanda Rezende. Para Thifany, apesar da divergência sob a ótica religiosa, o relacionamento com a família vem suportando a situação: “Meu pai nunca ameaçou me mandar embora de casa, eu sei que ele não gosta [da minha opção sexual], mas me aceita”, disse. O pastor corroborou o ponto de vista: “No meu trabalho tiro pessoas da rua, como poderia colocar meu filho para fora de casa? Ele é uma pessoa boa, carinhosa e estudiosa, agora ele quer fazer um estágio e vamos conseguir isso também”, pontuou, demonstrando disposição de seguir em frente.