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domingo, 25 de outubro de 2015

A humilhação de Cristo, o filho de Deus



A humilhação de Cristo, o filho de Deus

Foto: Internet
Foto: Internet

O apóstolo Paulo falando sobre a humilhação de Cristo, escreve: “A si mesmo se humilhou, tornando-se obediente até à morte e morte de cruz” (Fp 2.8). Cristo se esvaziou e se humilhou quando ele se fez homem. Depois desceu mais um degrau nessa escalada da humilhação, quando se fez servo; mas, desceu às profundezas da humilhação quando suportou a morte e morte de cruz. Por seu sacrifício, ele transformou esse horrendo patíbulo de morte no símbolo mais glorioso do Cristianismo (Gl 6.14).

A cruz de Cristo é a grande ênfase de toda a Bíblia, tanto do Velho como do Novo Testamento (Lc 24.25-27). Dois quintos do Evangelho de Mateus são dedicados à última semana de Jesus em Jerusalém. Mais de três quintos do Evangelho de Marcos, um terço do Evangelho de Lucas e quase a metade do Evangelho de João dão a mesma ênfase. O apóstolo João fala da crucificação de Cristo como a “a hora” vital para a qual Cristo veio ao mundo e seu ministério foi exercido (Jo 2.4; 7.30; 8.20; 12.23; 12.27; 13.1; 17.1). Cristo morreu para remover o pecado (1Pe 2.24; 2Co 5.21), satisfazer a justiça divina (Rm 3.24-26) e revelar o amor de Deus (Jo 3.16; 1Jo 4.10).

A morte de cruz tinha três características:

Ela era dolorosíssima. Era a pena de morte aplicada apenas aos escravos e delinquentes. Havia um adágio que dizia que uma pessoa crucificada morria mil mortes. Muitas vezes, o crucificado passava vários dias pregado na cruz e morria lentamente com câimbras, asfixia e dores atrozes.

Ela era ultrajante. A pessoa condenada era açoitada, ultrajada e cuspida e, depois, tinha que carregar a cruz debaixo do escárnio da multidão até o lugar da sua execução.

Ela era maldita. Uma pessoa que era dependurada na cruz era considerada maldita (Dt 21.23; Gl 3.13). 

Assim, enquanto Jesus estava pendente na cruz, embaixo Satanás e suas hostes o assaltavam; em volta os homens o escarneciam; de cima, Deus o cobria com um manto de trevas, símbolo de maldição e de dentro prorrompia o amargo grito: “Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?” De fato, Cristo desceu a este inferno, o inferno do Calvário. O Senhor da Igreja consentiu em terminar sua vida num patíbulo romano e do ponto de vista judaico, morrer sob condenação divina. Assim, Jesus nos conduz como num imenso mergulho, dos mais elevados píncaros aos mais profundos vales, da luz de Deus para a escuridão da morte.

Mas, não devemos olhar a morte de Cristo na cruz apenas sob a perspectiva do sofrimento físico. A grande questão é: por que ele morreu na cruz? Cristo não foi para a cruz porque Judas o traiu por ganância, porque os sacerdotes o entregaram por inveja ou porque Pilatos o condenou por covardia. Ele foi para a cruz porque o Pai o entregou por amor e porque ele a si mesmo se entregou por nós. Ele morreu pelos nossos pecados (1Co 15.3). Nós o crucificamos. Nós estávamos lá no Calvário não como plateia, mas como agentes da sua crucificação.

A cruz de Cristo é a maior expressão do amor de Deus por nós e a mais intensa expressão da ira de Deus sobre o pecado. O pecado é horrendo aos olhos de Deus. A santa justiça de Deus exige a punição do pecado. O salário do pecado é a morte. Então, Deus num ato incompreensível de eterno amor, puniu o nosso pecado em seu próprio Filho, para poupar-nos da morte eterna. Na cruz Jesus bebeu sozinho o cálice amargo da ira de Deus contra o pecado. Na cruz Jesus foi desamparado para sermos aceitos. Ele não desceu da cruz para podermos subir ao céu. Ele se fez maldição na cruz para sermos benditos de Deus. Ele morreu a nossa morte para vivermos a sua vida!

::Hernandes Dias Lopes

Deus fala na prisão



Irmãos são presos injustamente, mas recebem promessa do Senhor através da Palavra24_AsiaCentral_0250100197.jpg

Amir* e Vahid* são cristãos na Ásia Central e também irmãos, não só na fé, mas de sangue. Eles foram parados por líderes muçulmanos e levados à delegacia de polícia depois de participarem de um evento de divulgação nas ruas, organizado em parceira com um colaborador da Portas Abertas. Depois de 24 horas de detenção, sem comida e bebida, eles foram escoltados para o tribunal.

“Fomos acusados de perturbar a paz pública. Disseram que havíamos bebido álcool e que fizemos muito barulho. Nos acusaram de incomodar os cidadãos locais", compartilha Amir. Eles foram condenados à prisão, mas o juiz sequer informou quanto tempo seria a detenção. Quando eles entraram na cela da prisão, um dos guardas mencionou que eles não iriam sair da prisão vivos. "A falta de informação é uma tortura. Foi terrível estar lá, não tendo nenhuma pista de quanto tempo seria a nossa permanência", explica Vahid.

Os irmãos passaram os primeiros dois dias em constante oração. No segundo dia à tarde, eles receberam a primeira visita, a esposa de Vahid. Ela contou que passou toda a noite orando por eles e na manhã daquele dia, Deus havia mostrado a ela uma passagem da Bíblia que está em Apocalipse 2.10: "Não tenha medo do que você está prestes a sofrer. Saibam que o diabo lançará alguns de vocês na prisão para prová-los, e vocês sofrerão perseguição durante dez dias. Seja fiel até a morte, e eu lhe darei a coroa da vida.”

"No início, não acreditei que a passagem estava relacionada a nós, mas quanto mais pensávamos nisso, mais percebíamos que era Deus quem estava falando através de minha esposa sobre o nosso prazo lá dentro. Depois que acreditamos que essa revelação foi dirigida a nós, começamos a falar corajosamente a outros presos sobre Jesus. Sabíamos que quando completasse dez dias sairíamos daquele lugar, mas o restante dos prisioneiros ainda precisava ouvir o evangelho", diz Vahid. Ele e Amir passaram exatamente dez dias na prisão. Durante o tempo de refeição ou passeios no pátio, eles evangelizavam outros prisioneiros.

Apesar das circunstâncias iniciais, Amir e Vahid ainda eram capazes de reconhecer a voz de Deus.
Em parceria com uma organização cristã local, os irmãos continuam participando de projetos de distribuição de Bíblias e literatura cristã na Ásia Central, compartilhando com as pessoas o evangelho e seu testemunho incrível -fato que só foi possível por meio do poder transformador da Palavra.

*Nomes alterados por motivos de segurança.

Por Portas Abertas

Consciência Cristã discutirá pontos em comum do calvinismo e arminianismo


Os debates entre calvinistas e armininanos serão um dos temas discutidos durante o 18º Encontro para a Consciência Cristã, evento... 



Consciência Cristã discutirá pontos em comum do calvinismo e arminianismo Consciência Cristã tratará de calvinismo e arminianismo 
 

Os debates entre calvinistas e armininanos serão um dos temas discutidos durante o 18º Encontro para a Consciência Cristã, evento que acontecerá em Campina Grande (PB) entre os dias 04 e 09 de fevereiro de 2016.

O assunto será debatido em um painel, que será intitulado “Quem disse que calvinistas e arminianos não se entendem?”. O painel ocorrerá no sábado, dia 06 de fevereiro, à tarde, e terá a participação de alguns dos preletores convidados para a Consciência Cristã 2016.

O objetivo do painel é o de discutir pontos convergentes entre calvinistas e arminianos, buscando promover a unidade em meio à beligerância que tem havido por parte de grupos mais extremados de ambos os lados. Com isso, o Encontro para a Consciência Cristã espera cumprir um de seus objetivos, que é o de permanecer fiel às verdades centrais da fé cristã, de modo a contribuir com a Igreja de Cristo de um modo geral.

Para este painel, alguns dos principais preletores da 18ª Consciência Cristã foram convidados: Russell Shedd, Solano Portela, Ricardo Bitun e Ciro Sanches Zibordi. Russell Shedd é pastor e missionário, que atua no Brasil desde 1962, e fundador das Edições Vida Nova. Já Solano Portela é escritor e professor convidado de cursos na Universidade Presbiteriana Mackenzie e no Centro de Pós-Graduação Andrew Jumper.

Ricardo Bitun, por sua vez, é pastor da Igreja Evangélica Maanaim, em São Paulo, e coordenador do programa de Pós-Graduação em Ciências da Religião da Universidade Presbiteriana Mackenzie. Por fim, Ciro Sanches Zibordi é pastor da Igreja Assembleia de Deus de Niterói (RJ) e colunista do CPAD News desde 2010, além de ser autor de vários livros.

Além deste painel, a Consciência Cristã 2016 terá também a realização de plenárias, pela manhã e à noite, e de eventos paralelos à tarde. As plenárias são abertas ao público, mas os eventos paralelos requerem inscrição prévia, que deve ser feita, gratuitamente, no site do evento.

Outros 22 palestrantes estão confirmados para a 18ª Consciência Cristã. Nomes como Conrad Mbewe, Hernandes Dias Lopes, Augustus Nicodemus, Jonas Madureira, Franklin Ferreira, Norma Braga, Renato Vargens e outros estarão no evento, além do grupo Vencedores por Cristo, na parte musical. Eles falarão sobre diversos temas, como liderança, apologética, sexualidade, fé e ciência, família e outros.

O Encontro terá, além das plenárias e palestras, a realização da 4ª Feira do Livro da Consciência Cristã, a FELICC. A feira será feita em parceria com algumas das maiores editoras evangélicas do país, entre elas a Sociedade Bíblica do Brasil, a CPAD, as editoras Fiel, Vida Nova, Hagnos, Cultura Cristã, Vida, PES e a Visão Cristocêntrica Publicações, selo editorial oficial da Consciência Cristã. Todos os títulos comercializados estarão com preços especiais.

A VINACC, entidade que realiza o encontro, oferece apoio a caravanas formadas para o evento e que desejam hospedagem alternativa. A instituição ajuda grupos, de no mínimo 20 pessoas, a conseguir hospedagem em locais como escolas e igrejas de Campina Grande. Os interessados devem preencher um formulário, disponível no site do evento: www.conscienciacrista.org.br.

Faça sua caravana, se programe, participe! De 04 a 09 de fevereiro de 2016, 18ª Consciência Cristã, em Campina Grande, Paraíba!

por Mariana Gouveia

Donald Trump afirma que fechará mesquitas caso seja eleito presidente dos Estados Unidos


Donald Trump afirma que fechará mesquitas caso seja eleito presidente dos Estados Unidos
Donald Trump, o folclórico pré-candidato do Partido Republicano à presidência dos Estados Unidos, afirmou recentemente que deseja fechar mesquitas no país caso seja eleito.

A declaração, incendiária, foi feita durante uma entrevista à Fox Business. Segundo o líder das pesquisas na corrida para a indicação da vaga nas eleições do ano que vem, essa seria uma das estratégias para o enfrentamento do Estado Islâmico.

O apresentador Stuart Varney construiu um enunciado de sua pergunta, falando sobre a postura de enfrentamento recém-adotada pelo Reino Unido em relação às ameaças de terrorismo do Estado Islâmico, que incluem a revogação de passaportes e fechamento de templos muçulmanos. E só então perguntou a Trump se ele faria o mesmo caso fosse eleito.

“Eles têm toda uma nova série de propostas para lidar com isso, incluindo a retirada dos passaportes de algumas dessas pessoas que já demonstraram disposição para ‘lutar’”, disse o apresentador.

“Absolutamente. Bom, bom”, respondeu Trump, de acordo com informações do WND.

Varney continuou: “E estão fechando algumas mesquitas. Você faria a mesma coisa na América?”. Trump respondeu afirmativamente: “Eu faria isso. Absolutamente. Eu acho que é ótimo”, afirmou o pré-candidato.
Em seguida, o apresentador lembrou Trump da legislação que preserva a liberdade religiosa nos Estados Unidos e questionou se, legalmente, o governo poderia fazer isso.

“Bem, eu não sei”, disse Trump. “Quero dizer, eu nunca havia ouvido falar sobre o fechamento de mesquitas. Depende, se a mesquita é, você sabe, suspeita… Eu não sei. Você vai ter que certamente olhar para [essa questão do ponto de vista legal]”, ponderou.

O pré-candidato, descrito como “fanfarrão” por muitos opositores, já afirmou anteriormente que, se eleito, mandará deportar refugiados sírios que forem enviados para os Estados Unidos, pois a seu ver, essa é uma estratégia de guerra do Estado Islâmico, que usaria a imigração como disfarce para invadir o país.

Publicado por Tiago Chagas 






Eu Escolhi Esperar fala sobre sexualidade em Florianópolis



O pastor Nelson Jr. respondeu as dúvidas dos jovens sobre sexualidade  


Eu Escolhi Esperar fala sobre sexualidade em Florianópolis Escolhi Esperar fala sobre sexualidade em Florianópolis
 
A Igreja Assembleia de Deus Mais de Cristo, em Florianópolis (SC), recebeu no sábado (17) o Seminário Eu Escolhi Esperar, temporada Amor & Sexo. O evento atraiu mais de 500 jovens vindos de diversas denominações evangélicas para acompanhar as palestras do pastor Nelson Jr. sobre um dos grandes problemas da juventude atual: a sexualidade.

Entre os ensinamentos, foram citados os benefícios de poder esperar a hora certa para se relacionar sexualmente com alguém.

O seminário aconteceu ao longo do dia tendo alguns intervalos entre uma ministração e outra. Durante esses intervalos, a equipe de organização selecionava perguntas e curiosidades relacionadas ao tema para que o pastor pudesse responder, o que tornou o evento mais atrativo e participativo.

EEE em Floripa
Assembleia de Deus Mais de Cristo

O Líder dos Jovens Mais de Cristo (JMC) e organizador do Seminário em Florianópolis, Leandro Ziegler, falou da importância de ter eventos como temas relevantes para os jovens: “precisamos, como líderes, estar sempre prontos para responder a todas as dúvidas que chegam até nós, ganhando assim confiança e credibilidade de nossos jovens, não permitindo que os mesmos busquem tais respostas em locais que em nada edificam a nossa fé”.

Por conta do sucesso do evento, a igreja já planeja realizar um novo encontro em 2016.

por Leiliane Roberta Lopes







Reunião secreta em cafeteria para ouvir a voz de Deus


 
Na Ásia Central, pequenos grupos de oração se reúnem em cafeterias para estudar a Bíblia e orar uns pelos outros. A estratégia é uma das melhores encontradas pela igreja secreta
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Quando você pensa sobre o termo "igreja secreta", fotos de grupos cristãos em casas com pouca iluminação vêm à mente. Mas feche os olhos e tente imaginar isto: o cheiro de café em grão, luz baixa, e o murmúrio suave e constante de conversas amigáveis. Abra seus olhos. Você está em uma cafeteria em uma cidade grande da Ásia Central, onde as pessoas gostam de tomar uma xícara de café no final do seu dia de trabalho. Agora olhe para a esquerda. Você vê um grupo de pessoas? Está acontecendo uma reunião da igreja secreta.

"É melhor nos reunirmos em um lugar público, como um café, do que secretamente em um apartamento", diz Raikhan*, esposa de um pastor local. De acordo com a lei religiosa do país, os seguidores de Cristo podem se reunir e realizar suas atividades religiosas apenas em prédios de igrejas registradas. A obtenção de um prédio e autorização são quase impossíveis. Muitos cristãos como Raikhan são forçados a viver em clandestinidade e tornam-se parte da igreja secreta.

"Nossos vizinhos podem saber quem somos e chamar a polícia a qualquer minuto, por isso decidimos nos reunir em lugares públicos para estudar a Bíblia. Uma cafeteria é ideal. Nós só precisamos seguir algumas pequenas regras para nossa segurança. Estamos estudando uma série de lições que explicam os frutos do Espírito Santo”, conta Raikhan.

Quando nos reunimos, fechamos os olhos e mantemos nossas Bíblias nas bolsas em todos os momentos. "Somos forçados a agir assim para não atrair atenção desnecessária. No entanto, estamos felizes e satisfeitos porque, juntos, podemos estudar e aprender com a Palavra de Deus! Depois que estudamos, oramos pelas necessidades uns dos outros e o encontro termina”, ela compartilha.

Você pode saber mais sobre como a Palavra tem transformado a vida de muitas pessoas da Igreja Perseguida na Revista Portas Abertas de Outubro. Se você é nosso parceiro, a revista já está em sua casa. Caso ainda não seja, aproveite a oportunidade e conheça mais sobre a realidade dos nossos irmãos que compartilham nossa fé em Jesus, mas não a mesma liberdade.

*Nomes alterados por motivos de segurança.

Por Portas Abertas

Papa indica silêncio e oração para entender sinais dos tempos


Na Missa de hoje, Papa disse que silêncio, reflexão e oração são bons caminhos para entender os sinais dos tempos.

“Os tempos mudam e nós cristãos devemos mudar continuamente”, com liberdade e na verdade da fé. Foi o que afirmou o Papa Francisco, na Missa desta sexta-feira, 23, na Casa Santa Marta. O Santo Padre falou do discernimento que a Igreja deve ter, observando os ‘sinais dos tempos’, sem ceder à comodidade do conformismo, mas se deixando inspirar pela oração.

Os tempos fazem o que devem: mudam. Os cristãos devem fazer aquilo que Cristo quer: avaliar os tempos e mudar com ele, permanecendo ‘firmes da verdade do Evangelho’. O que não se admite é o tranquilo conformismo que, na prática, deixa as pessoas imóveis.

Sabedoria cristã

O Papa se inspirou no trecho da Carta de São Paulo aos Romanos, na qual ele prega com muita força a liberdade que salvou a humanidade do pecado. No Evangelho do dia, Jesus fala do sinal dos tempos, definindo hipócritas aqueles que sabem compreender o tempo, mas não fazem o mesmo com o tempo do Filho do Homem. Deus criou os homens livres, lembrou o Papa, e para ter esta liberdade é preciso abrir-se à força do Espírito Santo e ter discernimento.

“Temos esta liberdade de julgar o que acontece fora de nós, mas para julgar temos que saber bem o que ocorre fora de nós. E como se pode fazer isto? Como se pode fazer o que a Igreja chama ‘conhecer os sinais dos tempos’? Os tempos mudam; é justamente a sabedoria cristã a conhecer estas mudanças, conhecer os diferentes tempos e também os sinais dos tempos. O que significa uma coisa e a outra. Fazer isto sem medo, com liberdade”.

Silêncio, reflexão e oração

Francisco reconhece que essa não é uma tarefa fácil, pois são muitos os condicionamentos externos que pressionam também os cristãos e induzem muitos a um mais cômodo “não fazer”.

“Este é um trabalho que, com frequência, não fazemos: nos conformamos, nos tranquilizamos com ‘me disseram, ouvi, as pessoas dizem, eu li…’. Assim estamos tranquilos… Mas qual é a verdade? Qual é a mensagem que o Senhor quer me passar com este sinal dos tempos? Para entender os sinais dos tempos, antes de tudo é preciso o silêncio: silenciar e observar. E, em seguida, refletir dentro de nós. Um exemplo: por que existem tantas guerras hoje? Porque aconteceu algo? E rezar… Silêncio, reflexão e oração. Somente assim poderemos entender os sinais dos tempos, o que quer nos dizer Jesus”.


Livres na verdade do Evangelho

Entender os sinais dos tempos não é uma tarefa exclusiva de uma elite cultural. Jesus, recordou o Papa, não diz “vejam como fazem os universitários, como fazem os doutores, os intelectuais…”. Jesus fala aos camponeses que “em sua simplicidade” sabem “distinguir o joio do trigo”.

“Os tempos mudam e nós cristãos devemos mudar continuamente. Devemos mudar firmes na fé em Jesus Cristo, firmes na verdade do Evangelho, mas o nosso comportamento deve se mover continuamente de acordo com os sinais dos tempos. Somos livres. Somos livres pelo dom da liberdade que Jesus Cristo nos deu. Mas o nosso dever é olhar o que acontece dentro de nós, discernir os nossos sentimentos, os nossos pensamentos; e o que acontece fora de nós e discernir os sinais dos tempos. Com o silêncio, com a reflexão e com a oração”.

Fonte: Canção Nova

 



Gangues muçulmanas saqueiam igrejas alemãs


Estado Islâmico está agindo dentro de campos de refugiados


Gangues muçulmanas saqueiam igrejas alemãs Gangues muçulmanas saqueiam igrejas alemãs 
 

Gangues islâmicas na Alemanha estão invadindo igrejas e escolas cristãs e saqueando caixas de coleta e roubando objetos valiosos, além de derrubar cruzes e outros símbolos sagrados.

Segundo a denúncia do site The Local, todo o dinheiro conseguido com esses saques é usado para financiar soldados que se juntam ao Estado Islâmico na Síria e no Iraque. A promotora-chefe Nadja Gudermann abriu um processo para se investigar e punir as invasões em Colônia, uma cidade conhecida por suas muitas igrejas históricas. Ao todo, as gangues muçulmanas são acusadas ​​de roubar mais de 21.000 dólares.

Durante os arrombamentos, que ocorreram ao longo dos últimos anos, um dos líderes é um marroquino de 26 anos de idade. Embora não tenha seu nome divulgado, ele foi identificado em vídeos postado no YouTube incentivando os muçulmanos a se juntarem ao Estado Islâmico e lutarem em sua jihad [guerra santa] contra os infiéis judeus e cristãos.

Os promotores já sabem que o marroquino viajou para a Síria, onde recebeu treinamento militar.

Em outro caso de ataques contra cristãos após a onda de imigrantes muçulmanos, um homem de 24 anos foi brutalmente espancado dentro de um local onde viviam refugiados. O motivo é que ele se converteu ao cristianismo. O agressor é um afegão, que fugiu, informa o jornal alemão Die Welt.

No final de agosto, em dois campos de refugiados, uma multidão tentou linchar um homem afegão depois que ele rasgou páginas do Alcorão. Quando a polícia tentou intervir, foram atacados por muçulmanos que atiravam contra eles pedras e blocos de concreto.

Também houve relatos de um número crescente de estupros de mulheres em campos de refugiados na Alemanha e França. Está mais do que provado que o Estado Islâmico está agindo dentro de campos de refugiados

Não é só na Alemanha

Embora as autoridades europeias não tratem do assunto publicamente, preocupa o fato de que 70% dos refugiados serem muçulmanos homens, entre as idades de 18 e 45. Entre eles existem ex-soldados do Estado Islâmico encarregados de montar células terroristas e recrutar jovens para o terrorismo.
O ministério Christian Aid Mission vem denunciando que existem gangues muçulmanas em todos os campos de refugiados do Oriente Médio mantidos pelas Nações Unidas. Eles têm ameaçado e até matado cristãos que estão nesses locais.

Fica evidente que não existe qualquer tipo de controle e nenhuma providência tem sido tomada para evitar isso. Um dos motivos para isso provavelmente é o país que lidera a Comissão de Direitos Humanos da ONU é a Arábia Saudita. Naquela nação uma pessoa pode ser condenada à pena de morte simplesmente por carregar uma Bíblia. Com informações de Christian Today

por Jarbas Aragão