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quarta-feira, 19 de agosto de 2015

O que fazer quando o marido ofende e magoa com palavras duras



Existe algo sobre praticamente todas as mulheres que muitos homens nem desconfiam: para elas palavras duras machucam tanto quanto surras.

Aliás, algumas palavras acabam sendo ainda mais hostis do que agressões físicas. Qualquer mulher que já foi humilhada pelo marido sabe disso. No entanto, é imprescindível que você tome algumas atitudes para tentar mudar essa situação:
Entenda que ele é humano e conheça os motivos que o levam a tais atitudes
Claro que humilhações não são justificáveis, mas tentar entender que seu marido tem falhas como todo ser humano pode ajudar você a perdoá-lo e até mesmo a resolver o problema. Especialmente se essas humilhações tiveram início depois de algum evento ou período específico. Ele pode estar muito estressado no trabalho e acaba descontando em você ou pode estar se sentindo pressionado de alguma forma e não sabe como externar suas frustrações de outra forma, a não ser cuspindo palavras duras. Ele pode ter sofrido muitas humilhações traumáticas quando criança e não sabe ter controle sobre suas ações. Procurar entender as causas dessas humilhações pode abrir caminho para que as razões fiquem claras e você supere esse problema ao lado dele, por mais difícil que seja.
Abrir seu coração
Existem duas ou mais reações possíveis para as ofensas e provocações de seu marido: você pode retribuir da mesma maneira, xingando, soltando o verbo de igual para igual; ou pode mostrar, de uma maneira bastante sutil que ele está errado e fazê-lo sentir vergonha pelas atitudes impensadas e grosseiras. Basta que você abra seu coração de forma comedida e afável, expondo o que você sente com serenidade e mostrando sinceramente o quanto você se sente triste quando ele a ofende. Por exemplo: ao invés de você dizer “você é um estúpido, não aguento mais tanta humilhação”, quem sabe você possa substituir as palavras dizendo de forma branda: “Eu me sinto profundamente triste quando você diz ou faz essas coisas para mim”. Se você puder convencê-lo o quanto aquela atitude magoou seus sentimentos, e seu marido for uma pessoa sensível, suas dores farão com que ele sinta pesar.
Sugira que ele busque ajuda pelo bem da família toda
Quem sabe uma solução seja conversar com seu marido em um momento propício, preferencialmente quando as coisas estiverem calmas entre vocês e jamais em uma ocasião turbulenta, com a intenção de sugerir que ele procure algum tipo de ajuda. Um psicólogo seria o mais indicado.
Procure ajuda você mesma
Outra solução é você procurar ajuda para que se sinta mais forte emocionalmente e encontre meios de resolver esse problema. Um psicólogo e também pessoas que já enfrentaram situações parecidas, como em grupos de ajuda. Se as agressões são demasiadas, procure órgãos de defesa da mulher e se informe sobre os devidos procedimentos.
Analise suas próprias atitudes
 A mulher é muito mais sentimental que o homem, por isso, é importante fazer uma análise de como você trata seu marido. Muitas vezes você não percebe, mas suas atitudes com ele são tão rudes quanto o oposto. A mudança, então, pode partir de você. Procure mudar com ele e seja o mais carinhosa, bem-humorada e paciente possível. Não ofenda se você não quer ser ofendida. Você pode não acreditar, mas a mulher tem um poder de influência muito grande e esse poder pode fazer uma transformação na sua casa.
Por:Familia.com



Aprenda como salvar um relacionamento em 45 minutos


O  segredo  para  construir  amor  e  proximidade  pode  ter  sido  descoberto  há  quase  duas  décadas  em  um  laboratório  por  um  homem  chamado  Dr.  Arthur  Aron.

Há alguns dias, o New York Times publicou um artigo sobre como se apaixonar. A autora, Mandy Len Catron, descreveu sua experiência imitando um estudo que teve como objetivo construir proximidade entre os participantes da pesquisa – e ela o fez e, de fato, ela se apaixonou por seu parceiro de estudo.
Mas o que era exatamente esse estudo? Embora tenha havido muitos projetos de pesquisa semelhantes, o original foi publicado em 1997, pelo Dr. Arthur Aron. O procedimento foi relativamente simples. Os indivíduos foram separados de dois em dois e responderam 36 perguntas em 45 minutos. Estas questões se tornavam mais e mais pessoais à medida que respondiam. Após o estudo terminar os participantes, em média, classificaram os seus relacionamentos com esses parceiros de 45 minutos como sendo mais próximo que a média de relações em suas vidas. Além disso, 30 por cento dos participantes classificaram as suas relações de 45 minutos como sendo mais próximas do que os relacionamentos mais íntimos de suas vidas!
Então, talvez este sentimento não fosse exatamente amor – mas dois dos participantes do estudo original se apaixonaram e se casaram, e Mandy Len Catron se apaixonou por seu parceiro quando ela experimentou o teste.
Posso muito bem acrescentar outra história à mistura. Quando eu conheci o meu marido, não sabíamos nada sobre este estudo, e não tínhamos aquela lista de perguntas. No entanto, nossas conversas tomaram um tom muito pessoal – muito rapidamente. Antes que o namoro “oficial” tivesse três dias, ele já sabia onde eu queria ser pedida em casamento. Amávamos discutir ideias, sociedade, as nossas experiências e nossos objetivos. Nós ainda o fazemos.
Então, o que exatamente esses participantes perguntaram uns aos outros? O que havia de tão poderoso naquelas questões em particular? Sua ordem é importante. Parte da “magia” é que, ao longo dos 45 minutos, estas questões aumentam a intimidade. Aqui estão algumas delas:
Dada a escolha de qualquer pessoa no mundo, quem você gostaria de convidar para jantar?
Quando foi a última vez que você cantou para si mesmo? E para outra pessoa?
Você tem um palpite sobre como você vai morrer?
Diga três coisas que você e seu parceiro parecem ter em comum.
Existe algo que você já sonhou em fazer por um longo tempo? Por que você não fez isso?
O que seria algo sério demais para não se brincar a respeito?
As 36 questões no estudo do Dr. Aron não são mágicas, mas são projetadas para produzir proximidade. E assim, com estas perguntas, podemos aprender o que é proximidade.
É saber o que alguém valoriza. É saber dos medos do outro. É saber de onde ele veio e para onde gostaria de ir. É a identificação com o outro. Mais importante, é estar compartilhando parte de si mesmo, confiar e ser confiável em troca.
Assim, o estudo não cria necessariamente amor. Mas quando você realmente conhece os valores e os temores de uma pessoa, de onde ela veio, onde ela gostaria de ir – quando você se identifica e compartilha com alguém, confia nele e lhe permite confiar em você – pode você resistir a amar essa pessoa?
O que aconteceria com os nossos relacionamentos mais importantes se olhássemos o outro, conhecêssemos uns aos outros dessa maneira e optássemos por confiar e ser confiável?
O que aconteceria se perguntássemos aos nossos maridos ou esposas sobre seus sonhos de longa data e por que eles não fizeram ainda acontecer? Provavelmente aprenderíamos sobre paixões secretas e que aquilo que nossos cônjuges sentem é realmente importante.
O que aconteceria se perguntássemos aos nossos pais sobre suas lembranças mais preciosas? Nós provavelmente ouviríamos sobre os momentos mais felizes de suas vidas, aprenderíamos o que os torna felizes e entenderíamos melhor como atendê-los de forma significativa.
O que aconteceria se colocássemos nossos braços em torno de nossos filhos e perguntássemos como eles se sentem sobre suas relações conosco? Provavelmente aprenderíamos a melhor forma de expressar amor e incentivar o crescimento em nossas crianças.
E, finalmente, o que aconteceria se nos sentássemos com aqueles que amamos e falássemos sobre os nossos medos, esperanças, desejos e memórias? Nós nos sentiríamos reconhecidos – de maneira significativa. Sentiríamos o amor e a confiança crescerem para com os entes queridos que conhecem nosso eu mais profundo.
Você poderia se apaixonar, salvar um casamento ou reforçar uma família em apenas 45 minutos.
Por:Familia.com


15 simples atos de caridade de que costumamos esquecer



Pequenos segredos para ser feliz e fazer os outros felizes também
Vamos espalhar a caridade!
1. Sorrir
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Um cristão sempre é alegre. Às vezes podemos nem perceber, mas, ao sorri, aliviamos a carga dos que estão ao nosso redor: na rua, no trabalho, em casa, na faculdade. A felicidade do cristão é uma bênção para os outros e para si mesmo.
2. Agradecer
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Nunca se acostume a receber as coisas, mesmo “porque você precisa” ou “porque tem direito” a elas. Receba tudo como um presente, mesmo se estiver pagando por isso. Agradeça sempre. A pessoa agradecida é mais feliz.
3. Recordar às pessoas o quanto você as ama
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Você sabe que os ama. Mas… e eles? Carinho, abraços e palavras nunca são demais. Se Jesus não tivesse se feito carne, nós jamais teríamos entendido que Deus é amor.
4. Cumprimentar essas pessoas que você vê diariamente
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O porteiro, a faxineira, a recepcionista, o vizinho. Ao cumprimentá-los, você lhes recorda o quanto são importantes e o quanto você os valoriza.
5. Escutar a história das pessoas sem preconceito
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O que pode nos tornar mais humanos que saber escutar? Cada história que lhe contam o unem mais aos outros: seus filhos, seu cônjuge, seu chefe, o professor, suas preocupações e alegrias. Você sabe que não são só palavras, mas partes da sua vida que precisam ser compartilhadas.
6. Parar para ajudar
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Não interessa se é um problema de matemática, uma simples pergunta ou alguém com fome na rua. Ajuda nunca é demais. Todos nós precisamos uns dos outros.
7. Motivar as pessoas
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Sabe aquele amigo que não anda muito bem? Tente arrancar um sorriso dele, para aliviar seu desânimo e ver que nem tudo na vida é ruim. É sempre bom saber que existe alguém que nos ama e que está ao nosso lado.
8. Comemorar as qualidades e conquistas dos outros
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Nunca deixe de celebrar as alegrias das pessoas que convivem com você, suas qualidades, conquistas, boas ações. Simples frases como “Parabéns!”, “Fico feliz por você”, “Você fica bem com essa cor”, podem alegrar o dia de uma pessoa.
9. Doar as coisas que você não usa
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Vale a pena fazer uma faxina no armário e separar algumas coisas para a doação. Isso ajuda a valorizar o que temos, engrandece nosso coração e pode fazer outras pessoas felizes.
10. Ajudar para que outra pessoa descanse
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Isso pode ser vivido especialmente nas famílias. Você pode começar a fazer a tarefa de outra pessoa para que ela possa descansar, ou antes de que ela lhe peça ajuda. A vida fica mais leve quando nos ajudamos mutuamente nas responsabilidades cotidianas.
11. Corrigir com amor
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Corrigir é uma arte. Muitas vezes nos encontramos em situações com as quais não sabemos lidar. O melhor método é o amor. O amor não somente sabe corrigir, mas também perdoar, aceitar e seguir em frente. Não tenha medo de corrigir e ser corrigido, isso é uma demonstração de que os outros gostam de você e querem que você seja melhor.
12. Ser detalhista com os que estão perto de você
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Se você sabe do que aquela pessoa gosta, por que não aproveitar isso para fazê-la feliz? Tudo o que é dado com amor é melhor. Sair de si mesmo e pensar nos outros é maravilhoso e alegra o coração.
13. Limpar o que você usa em casa
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Na vida familiar, isso é essencial para não sobrecarregar ninguém. Faça a sua parte, e faça com carinho. Você se sentirá alegre e em paz com isso.
14. Ajudar os outros em suas dificuldades
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Carregar uma sacola, ajudar uma pessoa a atravessar a rua, pagar o almoço para alguém… São muitos detalhes ao seu alcance, e as pessoas não vão se esquecer do bem que você fez a elas. Demonstre que você ainda acredita na humanidade.
15. Ligar para os seus pais
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Talvez você more sozinho ou inclusive já tenha sua própria família. No entanto, seus pais ainda se emocionam ao ver que você se lembra deles. Estar atento ao que eles precisam ou simplesmente ligar para saber como estão é algo que não custa muito e é um gesto de gratidão enorme.
Por:Aleteia

10 filmes fantásticos sobre a vida consagrada



Filmes para ver com o coração: ótima programação para o mês das vocações!
A produção cinematográfica sobre a vida consagrada é numerosa. A seguir, selecionamos alguns filmes que apresentaremos como sugestão aos nossos leitores, especialmente para o mês das vocações:
Homens e deuses (2010)
O filme de Xavier Beauvois é um dos que melhor refletem os diferentes aspectos da vida consagrada. A verdadeira dimensão procede do testemunho de martírio dos 7 monges trapistas da abadia de Nossa Senhora do Atlas, em Tibhirine (Argélia), assassinados em 1996.
No filme, reflete-se a consistência da vocação pessoal dos monges, bem como sua oração, suas dúvidas e decisões; a comunidade como Igreja em inserção e transparência de Cristo presente entre os pobres e sinal de diálogo e perdão para a humanidade; o discernimento comunitário, difícil e doloroso, ao mesmo tempo que alegre, sintetizado magistralmente na última cena, que mostra a passagem da dúvida e do medo até chegar à entrega e à paz.
Do ponto de vista da teologia da vida religiosa, o filme é cativante: um ícone da dimensão escatológica, reconciliadora e fraterna da vida consagrada.
Andrei Rublev (1966)
Este filme é uma obra-prima de um dos grandes do cinema espiritual, Andrei Tarkovsky. O longa mostra como a existência dos monges em meio à barbárie conservou a presença da beleza como manifestação de Deus.
Os últimos passos de um homem (1995)
Este filme de Tim Robbins mostra a vida real da irmã Helen Prejean, no corredor da morte, acompanhando um condenado. O amor paciente e o sacrifício da religiosa, apoiada pela sua comunidade, ajudarão Patrick Sonnier (Sean Penn), um homicida condenado à morte, na descoberta do perdão e da redenção.
A missão (1986)
Este filme de Roland Joffé mostra a vida dos jesuítas nas reduções do Paraguai. É interessante observar o antagonismo entre o Pe. Gabriel (Jeremy Irons), com as opções dos jesuítas no meio dos guaranis, e o capitão, caçador furtivo de índios, Rodrigo Mendoza (Robert De Niro), que se converte do seu passado violento e se torna irmão jesuíta. Mas nem o pacifismo espiritual de um nem a defesa organizada de forma militar do outro conseguem salvar os indígenas.
Monsieur Vincent (São Vicente de Paulo) (1947)
Entre os clássicos, é preciso destacar o vencedor do Oscar, Monsieur Vincent, de Maurice Cloche, um retrato interessantíssimo de São Vicente de Paulo, fundador dos Missionários Paulinos e das Filhas da Caridade. Destaca-se sua luta a favor dos pobres e seu testamento à jovem religiosa no final.
Visão: Da Vida de Hildegarda de Bingen (2009)
A história de Hildegard von Bingen é marcada pelo rigor histórico e pela personalidade poliédrica da santa beneditina, ainda que tenha mais dificuldades para representar a dimensão espiritual das suas visões.
A História de Uma Freira (1959)
A protagonista, Gabrielle van der Mal (Audrey Hepburn), depois de muitas dúvidas e da renúncia à sua vida acomodada, emitiu seus votos perpétuos, tornando-se Luc. No hospital em que trabalha como enfermeira, conhece o doutor Fortunati (Peter Finch), por quem se apaixona. A trama mostra o conflito que a jovem tem diante de sua consciência e sua necessidade de ser coerente e é um convite à reflexão.
Adeus, meninos (1987)
Neste filme de Louis Malle, uma comunidade de carmelitas resiste aos nazistas, escondendo os alunos judeus entre seus pupilos: uma preciosa herança de coragem para os sobreviventes.
Diálogos das carmelitas (1960)
Esta adaptação da obra de Bernanos, de Philippe Agostini e do religioso dominicano Raymond Leopold Bruckberger, mostra como uma comunidade religiosa enfrenta a morte de maneira heroica.
Ostrov – A ilha (2006)
1942, Segunda Guerra Mundial. Alemães capturam uma embarcação soviética no Mar Branco. Um jovem marinheiro entra em pânico e trai seu amigo, assassinando-o por ordem do inimigo. Ele pensa que sua vida está a salvo. Contudo, uma explosão afunda o barco. O ano é 1976. Em um pequeno monastério escondido em uma ilha no Mar Branco, náufragos estão abandonados. Eles estão esperando pela ajuda de Anatoly, um velho monge que é conhecido pelo seu poder de cura e previsão, mas que carrega consigo um terrível pecado.
Fonte: Aleteia

Cinco vantagens de estar solteiro



Cinco vantagens de estar solteiro

O que o solteiro tem para celebrar? Muita coisa! Veja neste artigo as vantagens em estar solteiro.
Foto: Internet
Foto: Internet
1- VOCÊ PODE SERVIR MAIS INTENSAMENTE AO SENHOR
Siga o conselho do Apóstolo Paulo, quando diz que os solteiros devem cuidar das coisas do Senhor. Reflita se você tem se preocupado (no bom sentido da palavra) mais com as coisas do Senhor, de como agradar ao Senhor do que preocupado (no pior sentido da palavra) em arrumar uma pessoa para estar ao seu lado!
2- VOCÊ AINDA TEM A LIBERDADE DA ESCOLHA POR UMA PESSOA
Como diz nossa amiga Sarah Sheewa: “Encalhada é quem casou mal; não pode mais escolher”. O solteiro(a) tem a liberdade dessa grande decisão que Deus coloca em nossas mãos – claro que fazemos sempre em cooperação com Deus; chamando-o para o que temos no coração como desejo e sendo chamado por Ele para o que Ele tem no coração como desejo para nós.
3- VOCÊ TEM MAIS TEMPO PARA MELHORAR SUA PRÓPRIA VERSÃO
Podemos mudar muito com o passar do tempo; com a busca por informações e buscando em Deus grandes transformações. Nessa fase de solteiro é muito importante você melhorar quem você é. Dê a si mesmo presentes especiais e relevantes, como livros, cursos, horas de estudo. Para algumas coisas parecerá sacrifício, mas ao final será um grande deleite.
4- VOCÊ PODE GASTAR MAIS ($) COM VOCÊ MESMO(A)
Essa quarta vantagem é mais um toque de humor nosso… No Dia dos Namorados você tem que comprar presente para a namorada(o); no dia de niver dela, mais presente. Em dia normal, presente, presente e presente (rs). Dê uma olhada em seu guarda-roupas e decida dar um up em você mesmo. Sabe aquela comida que você ama comer, mas não pode ($) sempre? Talvez hoje seja um dia daqueles!!! Mete bronca!
5- VOCÊ PODE APRENDER MAIS SOBRE ESSA ETAPA “PASSAGEIRA” DA VIDA PARA NÃO ERRAR
E para você não errar, sempre vale buscar informação, ser ministrado (a) nessa área, enfim, aprender muito para não experimentar frustração ou para se curar de alguma sofrida no passado. Curta a vida de solteiro. Se você não souber ser feliz nessa etapa linda da vida, não saberá ser feliz no casamento.
Adaptação: Lagoinha.com
:: Pr. Leandro e Aline Almeida

O que é confissão?




O que é confissão?

Foto: Jean Assis
Foto: Jean Assis
Não há nenhuma parte da Bíblia mais poderosa do que outra. Não existe nada nas Escrituras que deva ser jogado fora, posta de lado. A Palavra de Deus é completa e não podemos acrescentar e nem tirar nada. Portanto, precisamos conhecê-la.
A Palavra diz que o nosso maior inimigo não é o diabo, pois Jesus já lidou com ele, já o derrotou na cruz do Calvário. Nosso maior inimigo é a ignorância. O Senhor mesmo disse por meio do profeta Oseias (Oseias 4.6a): “O meu povo está sendo destruído, porque lhe falta o conhecimento…”.
Esse é o lamento do coração do Senhor. O conhecimento está na Bíblia, bem como a revelação. Por isso, precisamos pautar a nossa fé pelas Escrituras, pois ela é e sempre deve ser a base da nossa fé, do nosso relacionamento e conhecimento com o Senhor. O próprio profeta Oseias nos encoraja: “Conheçamos e prossigamos em conhecer o Senhor(Oseias 6.3a).
Tão importante quanto o conhecimento da verdade quanto do conhecimento do Senhor é a confissão daquilo que cremos e sobre Quem cremos. Não se trata daquela confissão como sinônimo de admissão de culpa, como quando algum, um ladrão quem sabe, confessa um erro, um crime, um delito. Não é disso que estou falando. Confessar, no sentido espiritual é dizer a mesma coisa. Confessar é dizer o que Deus diz e agir de conformidade com essa confissão. É ter o mesmo coração com o Senhor. Há o oposto da confissão, que se chama negação.
Confessar não é o mesmo que uma admissão de erro, de culpa. É muito mais que isso. Segundo as Escrituras, confissão é uma proclamação, como resultado de crer ou não em algo ou alguma coisa. Quando somos salvos em Cristo e batizados nas águas, por exemplo, estamos confessando publicamente nossa fé em Jesus Cristo. Quando proclamamos a Palavra em determinada situação na nossa vida, estamos confessando o poder dessa Palavra e o poder de Deus em nossas vidas.
Confessar, segundo as perspectivas de Jesus, tem muito a ver com a postura do nosso coração. Após chamar os seus discípulos, Jesus traz uma série de instruções a cada um deles. Tudo está em Mateus capítulo 10. A certa altura (versos 32 e 33), Jesus lhes afirma: “Portanto, todo aquele que me confessar diante dos homens, também eu o confessarei diante de meu Pai, que está nos céus; mas aquele que me negar diante dos homens, também eu o negarei diante de meu Pai, que está nos céus”.
Você precisa confessar essa realidade da presença dEle em sua vida. Não é questão de sentir, mas de confessar, porque você crê. Eu não preciso sentir que Ele me ama, porque Ele já disse que me ama. Eu preciso fazer o quê? Vivenciar essa realidade e confessar. Confessar  significa o quê? Falar a mesma coisa.
Jesus disse:  “Portanto, todo aquele que me confessar diante dos homens, também Eu o confessarei diante do meu Pai que está nos céus”.
Eu tive a experiência de um dia confessar a Jesus como meu Senhor e Salvador. Foi no dia 19 de maio de 1966, numa madrugada, quando eu disse: “Jesus, entre na minha vida. Eu o recebo como meu Senhor e Salvador”. Nesse exato momento que eu confessei a Jesus como meu Senhor e Salvador, Ele confessou ao Pai que eu o confessei como meu Senhor e Salvador. Jesus nos confessa diante do Pai e ainda nos confessa diante dos anjos.
A negativa de nossa confissão da pessoa de Jesus diante dos homens é sinal de incredulidade e de negligência. Se cremos, confessamos, mas se não cremos, não confessamos. Que possamos sempre confessar a Jesus diante dos homens e mesmo diante dos demônios, que muitas vezes vêm para nos oprimir, nos afrontar, nos amedrontar, em resposta ao maravilhoso fato de que cremos no Seu nome. Porque se cremos, logo confessamos.
Deus abençoe!

Aplicativo paga dízimo e conecta fiel ao pastor


Novidade tecnológica quer alcançar mercado gospel

Aplicativo paga dízimo e conecta fiel ao pastorGabriel Cabral/Folhapress
Com o crescimento contínuo do chamado segmento gospel no Brasil, é inevitável que se popularizem os aplicativos voltados para esse público. Nas lojas dos sistemas iOS e Android já existem vários.
Um dos mais novos é o iFé, cujo nome remete ao costume da Apple de personalização de seus produtos.
Com o slogan “a palavra do Senhor a qualquer hora, em qualquer lugar”, seu objetivo é conectar igreja e fiéis 24 horas por dia, sete dias por semana.
Oferece uma espécie de rede social específica para igrejas que o contratarem. Isso inclui um canal de vídeo com artistas evangélicos e transmissão de cultos on-line, além de uma Bíblia digital.
Permite ainda que o usuário dê seu dízimo pelo smartphone, usando o Eu Contribuo. Através do programa Quero te Escutar, estabelece uma relação direta com o pastor. Quem desejar, também pode compartilhar sua localização numa espécie de Foursquare gospel, chamado Tô Aqui Irmão. Tudo isso incluído no serviço que custa R$ 20 mensais.
Uma crítica que muitos evangélicos fazem às redes sociais é que muitas vezes elas estão cheias de conteúdo ofensivo aos valores cristãos. Por outro lado, nenhuma rede com foco exclusivo no público evangélico “decolou”. Várias foram lançadas em diferentes países, inclusive no Brasil, mas inevitavelmente acabaram fechando.
Curiosamente, um dos idealizadores do iFé é católico. Julio Marcelino, 44 anos, explica que o Brasil tem 277 milhões de linhas (mais de uma por habitante) e 45 milhões de evangélico. Ele acredita que alcançará 15% desse público nos próximos cinco anos. “Espaço para crescer é o que não falta”, defende.
Contudo, ele acredita que a maioria das igrejas não sabem utilizar todo o potencial da internet. Marcelino reclama que os sites eclesiásticos são “rústicos demais” e que a interatividade quase não existe.
“Se o fiel queria falar com o pastor, tinha que entrar no site, escrever seu nome, pôr o e­mail e enviar até aparecer lá: ‘Obrigado, iremos entrar em contato com você’. O que podia demorar dias, isso quando de fato respondiam”, disse ele à Folha de São Paulo.


Líderes com destaque nacional estarão na 18ª Consciência Cristã


Evento acontecerá de 04 a 09 de fevereiro de 2016 em Campina Grande (PB)

Líderes com destaque nacional estarão na 18ª Consciência CristãLíderes de destaque nacional estarão na Consciência Cristã
O 18º Encontro para a Consciência Cristã, que acontecerá de 04 a 09 de fevereiro de 2016 em Campina Grande (PB), já está sendo preparado a todo vapor. Serão vários seminários e plenárias, destinados a todas as faixas etárias e que abordam diversos assuntos. Elas serão ministradas por alguns dos expoentes da fé cristã no Brasil, com base no tema geral do evento, “E em Nenhum Outro Há Salvação.”
Alguns desses preletores já são bem conhecidos do evento. É o caso de Russell Shedd, da Igreja Batista. Shedd nasceu na Bolívia, onde seus pais, Leslie Martin e Della Johnston eram missionários entre os índios. Aos cinco anos Shedd esteve pela primeira vez nos Estados Unidos, onde completou seus estudos e graduou-se em teologia pela Wheaton College. Diplomou-se Ph.D. em Novo Testamento pela Universidade de Edimburgo, Escócia.
De volta aos EUA, serviu durante cerca de um ano como pastor interino e logo foi aceito como missionário pela Missão Batista Conservadora, indo trabalhar em Portugal por um curto período. Após, transferiu-se definitivamente para o Brasil em 1962, estabelecendo-se definitivamente em São Paulo, onde fundou as Edições Vida Nova há mais de 40 anos, tendo lecionado na Faculdade Teológica Batista de São Paulo e dirigido a igreja Metropolitan Chapel, fundada por ele em 1977.
Outro preletor confirmado para a 18ª Consciência Cristã é Augustus Nicodemus, que pregará na noite de abertura da 18ª Consciência Cristã. Ele é vice-presidente do Supremo Concílio da Igreja Presbiteriana do Brasil, e foi, durante 10 anos, chanceler da Universidade Presbiteriana Mackenzie. É mestre em Novo Testamento pela Universidade Reformada de Potchefstroom (África do Sul), doutor em Interpretação Bíblica pelo Seminário Teológico de Westminster (EUA), com estudos no Seminário Reformado de Kampen (Holanda). É professor no Centro Presbiteriano de Pós-Graduação Andrew Jumper; Autor de diversos livros, mantém, com dois colegas, um blog de grande visibilidade na internet (O tempora, O mores) e realiza um profícuo ministério de pregações e palestras em seminários e conferências no Brasil e em outros países.
O 18º Encontro para a Consciência Cristã terá também a participação de outros preletores, como Hernandes Dias Lopes, Heber Campos Jr., Solano Portela Neto, Jonas Madureira, Franklin Ferreira, Renato Vargens, Marcos Eberlin, Ciro Sanches Zibordi, Sillas Campos, Conrad Mbewe e outros. O evento contará ainda com a participação especial dos grupos Vencedores por Cristo e Sal da Terra, que ministrarão durante as plenárias do evento.
Todas as plenárias da 18ª Consciência Cristã serão abertas ao público: já a participação nos eventos paralelos é gratuita, mas requer inscrição prévia, que pode ser feita no site oficial do evento.
Os organizadores do Encontro para a Consciência Cristã ainda oferecem suporte a caravanas que desejem participar do evento, e que estejam interessadas em hospedagem alternativa. A VINACC, entidade realizadora do encontro, auxilia grupos, de no mínimo 20 pessoas, que tenham interesse em se hospedar em locais como escolas e igrejas de Campina Grande.
Para fazer inscrição para eventos paralelos ou hospedagem alternativa, e para maiores informações sobre a programação da Consciência Cristã 2016, acesse o sitewww.conscienciacrista.org.br.


Mulher se casa com Jesus Cristo em cerimônia católica


Existem 215 “virgens consagradas” somente nos EUA

Mulher se casa com Jesus Cristo em cerimônia católicaMulher se casa com Jesus Cristo em cerimônia católica
Uma professora de teologia resolveu se casar com Jesus Cristo. A cerimônia ocorreu no último sábado (15) na Catedral da Imaculada Conceição, em Fort Wayne, Indiana, Estados Unidos.
Jessica Hayes, 38 anos, que agora adotou o sobrenome Jesus Cristo, não é a primeira mulher a fazer esse tipo de casamento. Ela é uma das 215 virgens consagradas nos Estados Unidos, que assumiram esse tipo de compromisso de permanecer celibatárias até o fim da vida.
Estima-se que existem 3 mil mulheres católicas no mundo todo que fizeram essa opção.
A noiva justifica sua opção, dizendo acreditar que todas as pessoas estão “de alguma maneira” sendo chamadas para se casar. Porém, “Meu casamento é com Cristo e o casamento de outra pessoa é com seu cônjuge”, assevera.
Cerimonia do casamento de Jesus
Cerimônia do “casamento de Jesus”.
A professora explica que após anos de oração e buscando ouvir a Deus tomou essa decisão.  Ela acredita que assim estará se “dando mais completamente, neste compromisso total de vida para servir a igreja no que for preciso”.
Compareceram à cerimônia centenas de pessoas, incluindo amigos e familiares. “Estou muito feliz por ter termos tantas testemunhas hoje. Pode haver outras pessoas que o Senhor está chamando desta forma e elas podem considerar isso em suas orações”, finalizou.  Com informações de NY Daily News. Por Jarbas Aragão

Cristãos de vários países podem sofrer com o jogo político dos EUA


Acordos de paz podem terminar em grandes tragédias
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Há três acontecimentos recentes que preocupam a política dos Estados Unidos, em relação à ex-União Soviética e ao Oriente Médio. O primeiro é o acordo nuclear com o Irã. Os EUA decidiram fazer uma aliança de paz com um de seus maiores inimigos do Oriente Médio, na tentativa de ganhar um aliado em sua luta contra o Estado Islâmico. Mas terá que garantir a Israel, seu aliado de longa data, que esse acordo com o Irã não vai significar problema algum para eles. O segundo acontecimento está relacionado à pressão que os americanos estão colocando sobre a Ucrânia, para que aceitem uma nova Constituição, que dará um estatuto especial para as regiões separatistas de Donetsk e Lugansk. Segundo a Fundação Jamestown, os EUA estão fechando um acordo com a Rússia, sobre as questões do Oriente Médio, e para isso estão sacrificando a Ucrânia. Essa situação tira todas as esperanças de ex-repúblicas soviéticas, como a Geórgia ou a Moldávia.
O terceiro acontecimento é o acordo que os EUA parecem ter feito com a Turquia, sobre o uso da base aérea Incirlik, no sul da Turquia. Os EUA pretendem conseguir uma distância mais curta para os ataques, a partir de porta-aviões, no Golfo Pérsico. Até agora, o governo turco se recusou a ceder à pressão americana e também se recusou a tomar medidas contra o Estado Islâmico (EI). Em julho, houve uma mudança, na ocasião dos ataques terroristas do EI e PKK (Partido dos Trabalhadores do Curdistão), a Turquia tomou medidas rápidas ao bombardear os redutos dos curdos, na Síria e no Iraque. O Instituto Pedral alertou para que todos mantessem os olhos abertos para o que realmente estava acontecendo na Turquia. Eles informaram que a Turquia ainda não estava determinada a lutar contra o EI e que, na verdade, estava usando o grupo terrorista para atacar os curdos.
Segundo analistas de perseguição da Portas Abertas, todos os três acontecimentos fazem parte de uma estratégia norte-americana única, que é isolar e atacar o Estado Islâmico. Isto está de acordo com uma recente declaração do FBI, que o Estado Islâmico é agora muito mais perigoso do que o Al-Qaeda. Na verdade, ele é um grande adversário e precisa de muito mais atenção. O Irã é totalmente antidemocrático e persegue os cristãos implacavelmente. O fato de que eles têm um acordo com os norte-americanos vai libertar o regime dos aiatolás, de suas dificuldades econômicas e poderão então seguir com sua agenda mais livremente.
"A Rússia também é antidemocrática e tem o objetivo de restaurar sua antiga posição de potência mundial (e inimiga dos EUA), a qualquer custo. Os russos estão claramente favorecendo a ortodoxia russa e demonstrando sua antipatia com os outros grupos cristãos. Já o regime da Turquia não é muito democrático, mas tem alguma simpatia pró-islâmica, o que aumenta a pressão sobre os cristãos de lá. O que mais preocupa sobre as estratégias mencionadas dos EUA, é que os princípios democráticos ou de liberdade de religião não são, obviamente, um fator determinante. A batalha dos EUA contra o EI não é espiritual, é apenas uma luta para defender os interesses econômicos. E os problemas dos cristãos, nos respectivos países, podem ter seus efeitos colaterais", conclui o relatório da Portas Abertas.
FontePortas Abertas Internacional