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segunda-feira, 6 de julho de 2015

Confira a lista dos livros cristãos mais comprados na última semana


Confira a lista dos livros cristãos mais comprados na última semana
A lista com o Top 5 de livros mais comprados pelos leitores do Gospel+na Amazon nesta semana saiu e trouxe novidades em relação às últimas semanas.
Os livros são uma das ferramentas mais poderosas da humanidade, e uma arte de expressão nobre, que sintetiza conhecimento, inspiração, sentimentos e pode ser transformador a nível pessoal e coletivo.
A respeito da literatura cristã em particular, os livros têm tido ao longo dos séculos um papel fundamental para a difusão do saber entre os servos de Deus, e assim, edificar Sua Igreja. O Gospel+ vem apresentando uma lista semanal dos livros cristãos mais comprados pelos nossos leitores como forma de incentivar a leitura e o estudo da Palavra de Deus.
Os títulos mais comprados na livraria virtual Amazon na última semana foram “Todo Filho Precisa de Uma Mãe que Ora”, de Fern Nichols e Janet Kobobel Grant; “A Missão do Povo de Deus – Uma Teologia Bíblica da Missão da Igreja”, de Christopher J. H. Wright; “Guerreiras de Oração”, de Stormie Omartian; “Quem é Quem Na Bíblia Sagrada”, de Paul Gardner; e “23 Minutos no Inferno”, de Bill Wiese.

Todo Filho Precisa de Uma Mãe que Ora

Os autores Fern Nichols e Janet Kobobel Grant explicam como se dá o impacto da oração de uma mãe na vida de seus filhos. Voltado às mães, o livro “Todo Filho Precisa De Uma Mãe Que Ora” (compre aqui) mostra como envolver e apoiar sua família através da oração persistente e eficaz, e apresenta uma maneira bíblica de orar que desperta o anseio por uma maior intimidade com Deus, revolucionando sua perspectiva a respeito do significado da vida de oração e motivando mães à oração constante.

A Missão do Povo de Deus – Uma Teologia Bíblica da Missão da Igreja

O autor Christopher J. H. Wright demonstra em “A Missão do Povo de Deus” (compre aqui) como o plano de Deus, visto de uma perspectiva mais abrangente, dirige os propósitos da Igreja. O autor enfatiza o que o Antigo Testamento ensina aos cristãos sobre ser o povo de Deus. Ele trata também de questões relativas à eclesiologia e missiologia. Um estudo bíblico primoroso sobre missões, ao mesmo tempo em que trata de questões práticas relacionadas ao ministério no mundo de hoje.

Guerreiras de Oração

Stormie Omartian explica em “Guerreiras da Oração” (compre aqui) que toda a humanidade está envolvida numa grande batalha entre o Bem e o Mal. Essa guerra atinge a todos e provoca problemas que vão de acidentes, enfermidades e divórcios a dificuldades relacionais, profissionais e financeiras. A lista é interminável. Ao longo do livro, a autora convoca as mulheres cristãs a tomar posto neste combate espiritual e não ficar alheias a isso.

Quem é Quem Na Bíblia Sagrada

O livro “Quem é Quem Na Bíblia Sagrada” (compre aqui) mostra uma pesquisa dirigida por Paul Gardner com uma equipe de renomados estudiosos e biblistas, e lista mais de duas mil referências em ordem alfabética de todos os personagens citados na Bíblia. Seu formato facilita uma consulta rápida sobre a vida e a obra dos grandes personagens bíblicos, além de trazer informações relevantes e substanciais para cada verbete apresentado. Apresenta ainda artigos extensos e aprofundados sobre os personagens principais, como Jesus, Abraão, Moisés, Samuel, Davi, Paulo e outros, e trata também de temas gerais, como anjos, apóstolos, genealogias e alianças, entre outros.

23 Minutos no Inferno

O autor Bill Wiese relata, após sete anos de estudo bíblico, sua experiência inesquecível e aterradora sobre vida, morte e a sua visita ao inferno, que durou 23 minutos e deixou em sua mente detalhes marcantes. “23 Minutos no Inferno” (compre aqui) é uma história que incrível que deve ser conhecida, e pode ser capaz de responder inúmeras perguntas sobre como é um lugar temido por todos.

Quando a perseguição vem de sua própria família


No Turcomenistão, 20º país na Classificação da Perseguição Religiosa, seguir a Cristo pode custar a vida
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Recentemente, Mutabar* teve que deixar sua aldeia de origem, na cidade de Türkmenabat, por causa de sua fé cristã. Uma das tradições que as famílias do Turcomenistão tentam seguir é a de festas de família. Eles chamam de “bênção da antiga geração para a nova geração”. Para participar dessa celebração, os pais convidam todos os filhos e netos. E Mutabar, nossa irmã em Cristo, foi convidada por seus pais para participar.
Entretanto, durante a celebração crianças tiveram que declarar perante todos os convidados que eles são da geração de Maomé e a mãe de Mutabar queria que ela negasse publicamente a Cristo e ao cristianismo e que confessasse sua fé em Maomé. Na frente de todos os seus parentes, ela disse abertamente que é uma cristã e tem uma fé pessoal em Cristo. Seus pais a expulsaram de sua casa e disseram abertamente que Mutabar não é mais filha deles. Mutabar está feliz por ter sofrido em nome de Cristo, mas recentemente ela pediu orações por sua situação.
Pedidos de oração
• Ore por força a perseverança a Mutabar, que ela encontre em Cristo a paz e a coragem em seu coração para enfrentar a pressão constante de sua família.
• Interceda para que a igreja seja o lugar de refrigério e crescimento espiritual para os ex-muçulmanos, principalmente aqueles que são isolados de suas famílias.
• Peça a Deus para que a igreja no Turcomenistão continue crescendo e brilhando a luz de Cristo em seu país.

*Nome alterado por motivos de segurança.
FontePortas Abertas Internacional

Igreja em Israel é incendiada por extremistas judeus


26º colocado na Classificação da Perseguição Religiosa, os Territórios Palestinos possuem população 75% islâmica e 17% judaica. A comunidade cristã é alvo de muitos ataques
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Uma igreja cristã em Tabgha, no Mar da Galileia, foi incendiada no dia 18 de junho. A destruição alcançou o telhado e danificou a recepção, armazém e escritório. Para os extremistas essas agressões aos não-judeus são uma retribuição pelos ataques palestinos ou ações do governo israelense. "Eles são muitas vezes acompanhados de ódio e slogans racistas que são anti-árabes e anti-governo. Desde 2008, esses ataques têm ocorrido com frequência. Cerca de 43 igrejas foram alvos de fogo ou profanadas de qualquer outra forma, em Israel e na Cisjordânia, desde 2009. O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu condenou o ataque.
Henriette, analista de perseguição da Portas Abertas, disse: "É um sinal positivo como os israelenses ficaram indignados com esse ataque. Esse é um primeiro passo importante. O próximo é rastrear os responsáveis e levá-los à justiça. Até agora isso não havia acontecido em ataques semelhantes. É importante para Israel, sendo uma das poucas democracias do Oriente Médio, e também para os cristãos locais. Até agora, esses ataques causaram apenas danos materiais e, principalmente, sem vítimas com ferimentos graves. De acordo com nosso contato local, os cristãos no país não estão sentindo que estão realmente em perigo, mas ainda consideram necessário pronunciar-se contra tais ações.”

Interceda pelos Territórios Palestinos. A escolha por seguir a Deus não é nem um pouco bem vista. Os cristãos de lá necessitam das nossas orações.
FontePortas Abertas Internacional

Lei que define família como a união de um homem e uma mulher é aprovada por unanimidade


Lei que define família como a união de um homem e uma mulher é aprovada por unanimidade
Um projeto de lei que define a família apenas como a entidade formada por um homem e uma mulher, através de casamento ou união estável, foi aprovada pela Câmara Distrital na última terça-feira, 30 de junho, em Brasília.
A Câmara Distrital está para o Distrito Federal (DF) como as Assembleias Legislativas estão para os estados. O PL 173/15, que abrange apenas o DF, é de autoria do pastor e deputado Rodrigo Delmasso (PTN), foi aprovado por unanimidade, sem objeções, de acordo com informações do Fato Online.
Os 22 deputados votaram a proposta no último dia antes do recesso parlamentar de julho, em meio a outros 47 projetos que tramitavam na casa legislativa. O projeto segue as bases do projeto apelidado como Estatuto da Família, atualmente em discussão na Câmara dos Deputados.
O autor do projeto espera que o governador Rodrigo Rollemberg (PSB) sancione a lei, pois considera que ela não exclui as famílias formadas por homossexuais: “Essa lei não veio para excluir. Dependendo da interpretação do inciso II, dá para se encaixar esse ponto”, disse, lembrando do trecho do texto que se refere a famílias monoparentais e também reconhece a “comunidade formada por qualquer dos pais e seus descendentes” como família.
A proposta do PL 173/15 inclui também diretrizes para que as autoridades ponham em prática ações de valorização das famílias no Distrito Federal, e prevê que a unidade da federação garanta às entidades familiares “as condições mínimas para sua sobrevivência”, o que inclui prevenção à violência doméstica e realização de estudos para avaliação do impacto dessas políticas públicas na sociedade local.

Jovem deixa o coma e diagnóstico de morte após vigília de oração com mais de 100 mil fiéis


Jovem deixa o coma e diagnóstico de morte após vigília de oração com mais de 100 mil fiéis
O jovem advogado Renato Gabry é um milagre ambulante. Sobrevivente de um grave acidente de moto, que o causou um traumatismo crânio encefálico, ele saiu do coma e do estágio de quase morte após ser alvo de uma corrente de oração com mais de 100 mil pessoas.
O testemunho de Gabry começa em 2009, quando aconteceu o acidente. Socorrido ao hospital, o rapaz então com 20 anos teve um diagnóstico pessimista dos médicos, que acreditavam que ele não voltaria à consciência e que sua morte era questão de tempo.
“Para ter uma ideia da minha real situação, na medicina existe uma escala de 1 a 15 da vida. As pessoas que se encontram no estágio 15 estão saudáveis, quem está no estágio 2 teve morte cerebral; e eu me encontrava na posição 3 da escala, contudo, minha mãe dizia aos médicos que em breve sairia do hospital. Os doutores achavam que ela não compreendia muito bem o que eles diziam porque mesmo com as notícias ruins, ela mantinha a mesma fé e convicção da minha cura”, disse Gabry, em depoimento ao site da Igreja Batista da Lagoinha (IBL).
No entanto, a mãe do jovem começou uma jornada de fé e esperança singular. Convocou amigos, familiares e irmãos na fé da cidade de Itaperuna (RJ). Com a ajuda de uma amiga, a empresária Poliana Pinheiro, que tomou a iniciativa de organizar uma vigília em clamor pela vida do jovem. Diversos fiéis, de várias denominações diferentes, abraçaram o desafio.
“Como eu já estava em estado terminal pela Medicina, no 15º dia da minha internação, eles já estavam liberando qualquer tipo de visita para que as pessoas pudessem se despedir de mim. Quem estava presente na UTI conta que o dia que essa mulher cega, chamada Ana Paula, entrou no meu quarto para orar por mim, houve como uma espécie de ‘fogo’ em volta do meu leito. Sendo que o ar condicionado estava ligado em temperatura muito baixa. Ela orou fervorosamente por mim e naquele mesmo dia acordei. Os médicos contam que meus parâmetros mudaram do nada, minha medição de plaquetas melhorou instantaneamente.  Meus órgãos recuperaram tamanho e aspectos normais.  Minhas lesões do cérebro, para surpresa deles, desapareceram”, contou o advogado, que também é ministro de louvor.
Segundo Gabry, quando saiu do coma, teve perda parcial de memória: “Acordei e não me lembrava de nada, não sabia nem quem era. A minha mãe falava comigo me explicando sobre o acidente. Gradativamente comecei a me lembrar das coisas, então recordei que era cristão e cria em Deus. Então comecei a orar, ouvindo a música no hospital que minha mãe havia colocado no quarto chamada ‘Jeová Rafah’, o Deus que cura. Eu havia gravado a canção junto com uma amiga um ano antes do meu acidente”, contou.
A cura pela fé experimentada por Renato Gabry virou livro, e foi tema de uma reportagem especial de Aline Midlej, para o Jornal da Band. Assista:




Igreja Episcopal decide aprovar o casamento gay e celebrará uniões de homossexuais


Igreja Episcopal decide aprovar o casamento gay e celebrará uniões de homossexuais
A legalização da união entre pessoas do mesmo sexo pela Suprema Corte dos Estados Unidos serviu de apoio para que a direção da Igreja Episcopal seguisse o mesmo caminho, autorizando os sacerdotes a celebrarem cerimônias de casamento gay.
O anúncio foi feito na última quarta-feira, 01 de julho, após uma reunião da direção da denominação, que confirmou que a inspiração partiu da decisão tomada pela Justiça.
“Como a lei permite, os cânones permitirão de agora em diante o casamento dentro da igreja de todos os casais”, anunciou a Igreja Episcopal em sua conta no Twitter.
A decisão foi tomada durante uma convenção geral da Igreja Episcopal, que vem sendo realizada em Utah, e que resultou na eleição do bispo Michael Curry como o próximo presidente da denominação. Curry é o primeiro negro que chega ao cargo.
Porém, a igreja destacou que a decisão tomada não obriga os sacerdotes que discordam da prática a celebrar as uniões homossexuais, e não serão estabelecidas punições para estes, de acordo com informações do G1.
A Igreja Episcopal é uma ramificação da Comunhão Anglicana, que tem mais de 80 milhões de membros, com templos em diversos países de todo o mundo.
A decisão tomada pela Igreja Episcopal segue o mesmo rumo que foi tomado pela Igreja Presbiteriana dos Estados Unidos (PCUSA), uma denominação independente das demais Igrejas Presbiterianas e que adota uma interpretação mais secular e liberal das Escrituras.

Fim do casamento

A reação de políticos conservadores à decisão da Suprema Corte vem sendo bastante enérgica, e alguns parlamentares de estados onde o casamento gay era proibido já planejam acabar com o casamento civil para que as uniões homossexuais não sejam realizadas.
Um procurador-geral chegou a destacar que os direitos dos homossexuais não se sobrepõem aos dos heterossexuais, e que se algum servidor estadual ou funcionário de cartório se recusasse a emitir a licença de casamento para gays por questões de consciência religiosa, não poderia ser processado, pois o país tem a liberdade religiosa como um dos direitos intocáveis.


Tarde de oração com a presença da viúva nigeriana Ana*


Encontro reuniu aproximadamente 65 pessoas. Uma tarde única, emocionante e marcante
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Na última sexta-feira (3), o Mulheres do Caminho, ministério de mulheres da Portas Abertas, recebeu em São Paulo, cristãos que decidiram sair de suas casas ou trabalhos em um dia típico de trânsito, frio e chuva para interceder ao Senhor pela Igreja Perseguida. Os presentes puderam ouvir o testemunho da viúva nigeriana Ana.
Elizabeth Banov, coordenadora do ministério, que acaba de completar seis anos de existência, se alegrou dizendo que esse é um momento especial preparado por Deus para abençoar a vida dos que participaram. Além do fato de ser um grande privilégio poder ouvir, aprender e orar em comunidade pela Igreja Perseguida. E ela alertou: “Precisamos orar pela igreja brasileira, que está acomodada e tem o privilégio de ser livre. 100 milhões de cristãos são perseguidos ao redor do mundo e a igreja brasileira precisa acordar para essa realidade.”
Ana, compartilhou um pouco como tem sido viver após perder seu marido, vítima de um ataque em sua cidade há cerca de oito meses. Ela relatou o dia em que o Boko Haram abordou o carro de sua família na estrada e acabou matando o seu marido. Ana e seus filhos receberam um grande livramento de Deus naquele dia e hoje, se alegra por estar viva, por ter sido escolhida por Deus para ser uma cristã perseguida e por poder compartilhar seu testemunho com outros irmãos.
Ela explicou que na Nigéria a vida para os cristãos não é nada fácil. O extremismo islâmico domina o país e boa parte das cidades, deixando a população temerosa. Além do que passou, ela compartilhou o testemunho de um pastor de sua região que foi condenado a morte pelo grupo Boko Haram por ter falado sobre sua fé com alguns de seus membros. Ele disse: “Se vocês podem falar sobre sua fé comigo, eu posso falar sobre minha fé com vocês.” E por causa da sua coragem e pela certeza que tinha da sua fé, os membros do Boko Haram o levaram ao líder do grupo, que o condenou à decapitação.
Exemplos de fé e de perseguição religiosa como esses são comuns em países onde o extremismo islâmico tem crescido. Lembre-se em suas orações de interceder pelo Corpo de Cristo que enfrenta momentos difíceis por sua escolha de seguir a Cristo. Peça a Deus que os tenha sob sua proteção e derrame sua paz sobre suas vidas.
*Nome alterado por motivos de segurança.
FontePortas Abertas Brasil

Presidente do UFC pede a lutadores que não agradeçam a Jesus por suas vitórias


Presidente do UFC pede a lutadores que não agradeçam a Jesus por suas vitórias
O presidente do UFC, Dana White, pediu que os lutadores de MMA deixem de agradecer a Jesus por suas vitórias nas lutas da entidade.
A iniciativa de White foi tomada depois que o lutador Yoel Romero derrotou o brasileiro Lyoto Machida. Conhecido como “Soldado de Deus”, Romero – que é cubano – pediu que os Estados Unidos voltassem para Deus e não esquecessem Jesus.
Como o sotaque de Romero é carregado, a frase “Don’t forget Jesus” (“não se esqueça de Jesus”, em português) soou “No for gay Jesus”, que seria algo como “não para um Jesus gay”. Quem entendeu a pronúncia de maneira equivocada chegou à conclusão que Romero estava fazendo uma crítica à legalização do casamento gay pela Suprema Corte, e a polêmica foi instalada.
Como a repercussão foi enorme, Dana White resolveu pedir que os lutadores deixem sua fé “em casa”, num gesto aparentemente precipitado, afinal a confusão foi feita por causa da pronúncia com sotaque carregado do cubano.
“Você acaba de ganhar a maior luta de sua carreira, os Estados Unidos não querem ouvir seus pensamentos sobre Jesus. Mantenha essas coisas em casa – religião, política, e tudo que se relaciona a isso. Quando você está lutando e sendo entrevistado, eles querem ouvir sobre a luta. É incrível que você ame a Jesus. Ame a Jesus o quanto quiser. Você simplesmente não tem que fazer isso publicamente”, sugeriu o presidente do UFC.
A ideia de White, porém, vai contra alguns dos princípios mais caros à sociedade norte-americana: a liberdade de expressão e a liberdade de crença. Ao dizer que os lutadores não devem falar de sua fé publicamente, White tenta impor uma limitação a esses direitos.
Sobre a polêmica do casamento gay, White admitiu que Romero não teve uma atitude preconceituosa: “Eu sei que não foi o que ele quis dizer”, afirmou, segundo informações do MMA Mania.