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quinta-feira, 31 de dezembro de 2015

“As igrejas mais maduras que conheço são igrejas perseguidas”, diz Mário Freitas



Líder da Missão Mais fala sobre Igreja Sofredora, conversão e chamado cristão

Mário
Foto: Arquivo Pessoal

Com frequência, surgem notícias sobre guerras, conflitos, atentados, ações de extremistas contra grupos religiosos, além de catástrofes naturais, acidentes, enfim, acontecimentos diversos ao redor do mundo. Quais as consequências disso para a Igreja Cristã? Como os cristãos têm reagido diante de tantas tragédias?

O Lagoinha.com conversou com o pastor Mário Freitas, da Missão em Apoio à Igreja Sofredora (MAIS), que falou sobre a situação da Síria e do Iraque no âmbito cristão, a Igreja Perseguida, a conversão de muçulmanos ao cristianismo, a relação cristãos perseguidos x volta de Jesus e a reação da Igreja diante das tragédias no mundo, além do papel do todo cristão.

Confira entrevista:

A perseguição influencia o crescimento da Igreja Cristã?

Foto: Internet
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“Por um lado, em geral, perseguição gera fortalecimento da Igreja, gera conversão. As igrejas mais maduras que eu conheço são igrejas perseguidas. Tem países que posso te afirmar, mesmo sem ter informações de lá todos os dias por serem países tão fechados, com pouca comunicação, que a Igreja tem feito seu trabalho, tem crescido, Deus tem se revelado de maneiras sobrenaturais. Pessoas têm se convertido. É o caso da Coreia do Norte, da Arábia Saudita, do Irã, de onde temos recebido narrativas constantes de conversão. Está acontecendo algo fabuloso.

Agora, esses países não estão em guerra. Não é todo mundo que consegue entender a diferença entre perseguição religiosa e guerra. No caso da Síria, por exemplo, a Igreja não tem crescido porque as pessoas estão fugindo de lá. Diria que sírios estão se convertendo, porque tem pessoas que eu vejo se converterem no Brasil ao virem para cá como refugiadas. Mas a Igreja não está crescendo na Síria, para nossa tristeza. Dos 21 milhões de sírios que havia lá, oito milhões já saíram. Não é uma saída por conta da perseguição, mas em decorrência da guerra. Algumas cidades estão inviáveis. A gente tem imagens aéreas de drones.

Não há como habitar lá.

Enquanto era só perseguição, essas igrejas cresciam. Aí a gente entra em um outro problema que é o fenômeno migratório que o mundo está vivendo. A Igreja é afetada nesses locais. A Igreja do Iraque e a da Síria, enquanto elas eram perseguidas, eu podia dizer: “Vamos fortalecer esses irmãos para que eles fiquem lá”. Mas eles não estão sendo perseguidos, estão debaixo de guerra, que não só os afeta, mas até os muçulmanos. Tanto que eles também têm fugido e, muitas vezes, pedido ajuda em nossas bases fora do Brasil.


Muçulmanos têm se convertido ao verem perseguição a cristãos?
Foto: Internet
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Sim. Isso tem acontecido. Temos relatos, por exemplo, de um guarda de prisioneiros do Estado Islâmico que teria se convertido ao ver as pessoas sendo torturadas e não negarem sua fé. O que está acontecendo no Irã é esse fenômeno. Jovens têm se convertido decepcionados com o islã. “Como a nossa fé pode promover essa matança?”, eles questionam. Então, tem sido um momento em que Deus tem usado até isso”.

Como você relaciona a perseguição à Igreja com a volta de Jesus?

Foto: Internet
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“Eu relaciono muito. Não sou um especialista em escatologia, mas não tem como você ler Daniel 7, por exemplo, e não fazer concepções. Mas, independentemente de interpretações, a Bíblia diz que os últimos dias seriam extremamente maus, e acho que a gente está muito perto do ápice da maldade humana. Com crianças de 12 anos sendo crucificadas porque são de famílias cristãs, meninas sendo vendidas a 100 libras esterlinas como escravas sexuais, tráfico humano em um nível que nunca aconteceu antes na história da humanidade. Acho que Jesus está voltando, sim, e a Igreja precisa saber muito bem como se posicionar e servi-Lo neste momento”.

Qual é a reação da Igreja diante das notícias de tragédias na mídia?

Foto: Internet
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“Infelizmente, a Igreja brasileira, talvez toda a Igreja ocidental, é movida por impactos midiáticos. Aconteceu um terremoto. Naquele momento as pessoas se engajam, se for de uma proporção chocante. Aconteceu uma decapitação de 21 cristãos na praia. Todo mundo se engaja. Apareceu o corpo de uma criancinha boiando na costa da Turquia. Está todo mundo preocupado com crise migratória. Mas a constância disso precisava de uma percepção teológica, que envolve desde a volta de Jesus até a nossa eclesiologia, o que a gente nasceu para ser como Igreja. Porque as nossas convicções teológicas são muito “ensimesmadas”, são muito de reparação, de restauração de elementos pessoais, de buscar aquilo que foi perdido na própria vida.

Então, não acredito que a Igreja está efetivamente tocada. Quando ela se toca, é por identificação, o que é comum. Olhei o corpo daquela criancinha. Tenho um filho de dois anos que dorme daquele jeito. Então, você se identifica com aquilo. A gente não está muito identificado com o problema porque ele ainda é pequeno para nós, está distante. Acho que à medida que o Brasil for islamizado, que o filho do cristão começar a chegar em casa com uma versão jovem do alcorão que ele ganhou na escola de outro menino, talvez a sociedade cristã comece a se preocupar um pouco mais. Então, enquanto não houver identificação, muito coisa não vai tocar tanto a Igreja”.

O que é preciso para cumprir o “ide”?

Foto: Internet
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“Acredito que uma das coisas que a gente precisa pensar é que todo cristão tem um chamado, não existe um crente sem chamado. Posso não ter todas as informações sobre o meu chamado, mas eu tenho um. Se a gente ver somente alguns como chamados, nosso papel será passivo, no máximo, uma contribuição. Quando lembrar, uma intercessão. Agora, se eu me ver como chamado, mesmo que eu não possa ir, estou envolvido no que Deus está fazendo na história.

O meu convite, o meu desafio, seria que cada um pedisse a Deus essa confirmação vocacional, se entendesse com chamado. Como a Escritura diz: “Ele nos reconciliou consigo mesmo e nos fez ministros da reconciliação” (2 Coríntios 5.18). Isso foi no mesmo dia, no mesmo ato. Ou seja, no dia em que fui salvo, me foi dada a responsabilidade de salvar. Então, esse conceito precisa ser restaurado na Igreja”.

Sobre a Missão Mais

Foto: Arquivo Pessoal
Foto: Arquivo Pessoal

O principal objetivo da Missão Mais é fortalecer os cristãos da Igreja Sofredora. “Como Igreja Sofredora a gente não entende somente a Igreja Perseguida, mas também a Igreja pós-catástrofe”, explica Mário Freitas. Esse apoio é espiritual, pastoral, mas ele é muito físico também. Tem muito a ver com programas de desenvolvimento humanitário”. Ou seja, o intuito é “não ver só as necessidades espirituais do Corpo de Cristo, mas também necessidades físicas”.

Hoje, a Missão Mais tem bases em dez localidades diferentes no mundo, sendo que cada uma delas pode ter projetos em mais de um país, portanto, a atuação tem sido em, aproximadamente, 16 nações. No Haiti, por exemplo, o trabalho é realizado desde o terremoto em 2010. “É um projeto que a gente julga como bem-sucedido, no sentido de que hoje a nossa equipe toda é haitiana. Não temos missionários brasileiros lá. Esse é o objetivo para todos os outros lugares”, explica Mário. A missão também tem base em Uganda, Oriente Médio, Ásia Central, Tailândia, Colômbia, Guiné-Bissau, Itália e no sertão do Brasil, além de Vitória (ES). “A gente está no processo de abrir uma nova base, na Turquia”, diz.

Desde novembro de 2013, o projeto já recebeu mais de 200 refugiados. Aproximadamente 90% deles são sírios. “Tem poucas exceções, mas quase todo mundo é da Síria”, diz Mário. Na chegada ao Brasil, eles são abrigados na base missionária, onde permanecem de 40 a 60 dias, são cuidados, documentados e enviados para igrejas com as quais a Missão Mais tem parceria, como a Igreja Batista da Lagoinha.

:: Dayane Nascimento

Filme que mostrará menino Jesus operando milagres estreará no Brasil em março; Veja o trailer



http://i2.wp.com/noticias.gospelmais.com.br/files/2015/12/o-jovem-messias-e1451394876237.png?resize=735%2C349    O filme que pretende, a partir da ficção, narrar uma das infâncias cabíveis ao menino Jesus, ganhou um trailer legendado em português e a data de estreia no Brasil.

A ideia de explorar a história do Filho de Deus de um ponto de vista poucas vezes explorado pela cultura popular partiu da escritora Anne Rice, convertida ao Evangelho anos atrás e conhecida por seus livros best-seller, como “Entrevista com o Vampiro”.

No livro “The Young Messiah” (“O Jovem Messias”, em tradução livre) – assim como no filme – há uma mescla dos relatos bíblicos a respeito dessa época, com pesquisas sobre os hábitos e costumes dos habitantes da região e ficção, supondo situações que se encaixem com a vida adulta de Jesus.

De acordo com a autora, o livro, “apresenta uma história de ficção realista sobre o nosso Senhor”, que “afirma e aceita o magnífico mistério da Encarnação”. Rice diz que suas fontes para a construção dessa ficção são a “história e os Evangelhos”.

Um dos pontos polêmicos do livro e que será apresentado no filme é a operação de milagres por Jesus ainda na infância, coisa que não é narrada na Bíblia.

Cyrus Nowrasteh, diretor do filme, comentou que a ideia é apresentar uma suposição que não contradiga a vida e o ministério de Jesus: “Este novo título visa apresentar um retrato realista de Jesus como criança, coerente com o Jesus adulto revelado na Bíblia. Esperamos que as crianças sejam atraídas pela história do menino Jesus e que seja um filme edificante para toda a família”.

No Brasil, a data de estreia escolhida pela distribuidora Paris Filmes foi 24 de março de 2016, antecedendo a Páscoa, que acontece no domingo, 27 de março.

O ator Adam Greaves-Neal será o intérprete do menino Jesus. O ator Sean Bean, conhecido por trabalhos nos filmes da saga “O Senhor dos Anéis” e na série de TV “Game Of Thrones”, participa do filme interpretando o general romano Severus, incumbido pelo imperador de encontrar o Messias.

Assista ao trailer:





Publicado por Tiago Chagas

Estado Islâmico ameaça invadir Israel e transformar a Palestina num “cemitério” de judeus


http://i2.wp.com/noticias.gospelmais.com.br/files/2015/12/abu-bakr-al-baghdadi.jpeg?resize=635%2C680   O homem apontado como o principal líder do Estado Islâmico, Abu Bakr Al-Baghdadi, fez ameaças de atacar Israel através de uma gravação veiculada em perfis atrelados ao grupo extremista nas redes sociais.

As ameaças à nação israelense e ao povo judeu, como um todo, foram feitas através de áudio, e colocaram sob suspeita a especulação de que Baghdadi teria ficado gravemente ferido em um ataque aéreo à Síria meses atrás.

De acordo com informações do RT News, o líder terrorista prometeu tomar a cidade santa e transformar a região da Palestina em um cemitério de judeus.

Em sua fala, o líder do Estado Islâmico garante que as forças do grupo terrorista muçulmano estão cada vez mais próximas a Israel, e que o movimento de retorno dos judeus de outras nações ao país facilitaria a jihad.
Além de disparar ameaças a Israel, Al-Baghdadi também lançou críticas contra os governantes da Arábia Saudita, a quem ele se referiu como “tiranos apóstatas” devido ao seu recente posicionamento, convocando o povo muçulmano e outros países para formar uma coalizão islâmica contra os extremistas.

Ao final da gravação, o homem mais procurado do mundo afirmou que todos os esforços que os Estados Unidos e a Rússia têm feito são inúteis, pois fizeram o Estado Islâmico se tornar “mais fortes”.

Se a gravação de áudio for considerada uma fala autêntica de Abu Bakr Al-Baghdadi, essa será a primeira a primeira instrução que ele entregou aos seus seguidores nos últimos sete meses, de acordo com informações do Christian Post. A autenticidade da gravação também não foi verificada, pois nenhum veículo de comunicação teve acesso a quem a publicou, e as autoridades dos países envolvidos na luta contra o Estado Islâmico ainda não se pronunciaram.

Publicado por Tiago Chagas




Eu sonhei com Jesus



Iraniana se converte após ter o mesmo sonho durante vários meses 29-iran-0260100893

Fabian* é um líder cristão responsável por um grupo de oração do Curdistão, uma região que ocupa uma parte do Irã e de alguns países do Oriente Médio. Em entrevista à CBN News, ele disse que conhece um bom número de cristãos que tiveram experiências sobrenaturais com Jesus. "Há muitos cristãos em campos de refugiados, e muitos relataram experiências parecidas. Eles não vivem no mesmo lugar e não se conhecem, mas me contaram sobre sonhos e visões que tiveram. É um fenômeno o que está acontecendo em todo o Oriente Médio", comenta Fabian.


De acordo com a reportagem da CBN News, muitos desses cristãos foram entrevistados e seus depoimentos são bem curiosos, como por exemplo, dessa iraniana que se identifica como Abby*: "Eu tive o mesmo sonho durante vários meses, onde uma luz falava comigo e dizia ‘venha para mim, eu vou te salvar’ e me chamava pelo nome. Depois de 7 meses tendo esse mesmo sonho, eu e minha mãe decidimos aceitar Jesus. Agora, na igreja, depois que conhecemos o Evangelho, sentimos que o sonho se realizou e que Jesus estava nos chamando para a salvação e para nos dar o descanso dessa vida tão difícil que estamos vivendo", revelou.


Os novos convertidos precisam manter sigilo sobre a nova fé, porque o Irã é um país muito perigoso para os cristãos. "Se eu revelar que sigo Jesus vou sofrer perseguição social pelo meu próprio povo e o governo, com certeza, vai mandar me executar, porque estou contra a lei dos homens dessa nação. Mas estou feliz porque agora faço parte da família de Cristo e minha pátria não é essa, agora sou uma cidadã celestial", finaliza Abby.


*Nomes alterados por motivos de segurança.

Por Portas Abertas

Vídeo “casamento gay não existe” supera 3,7 milhões de visualizações no Facebook


Vídeo “casamento gay não existe” supera 3,7 milhões de visualizações no Facebook   Assuntos abordados de maneira polêmica pela mídia – e na maioria das vezes em tom de apologia – estão movimentando os brasileiros, que em sua maioria, resolveram se posicionar de forma conservadora, como no caso da união civil de homossexuais.

Embora a maioria das pessoas conviva pacificamente com homossexuais, a grita de militantes abastecidos por ideologia e motivações políticas – além de recursos oriundos dessas atividades – tem provocado um instinto de rejeição a tudo que seja impositivo nos brasileiros, que formam um mosaico religioso majoritariamente composto por cristãos, sejam católicos ou evangélicos.

Um exemplo da rejeição a essa tentativa de imposição de “ideias progressistas” é a postura adotada pela maioria das famílias no que diz respeito à ideologia de gênero, rejeitada pelo Congresso Nacional, pelas Assembleias Legislativas e pelas Câmaras Municipais, a reboque de uma intensa manifestação social.

Um vídeo recente, de críticas firmes, claras e objetivas contra o casamento gay, tem sido compartilhado dezenas de milhares de vezes no Facebook. O discurso do pastor batista Yago Martins, enumerando argumentos para pontuar que as palavras casamento e homossexual formam uma contradição, superou 3,7 milhões de visualizações apenas na rede social.

Embora assista às tentativas de ativistas gays em transformar preferências sexuais em paradigmas políticos e sociais de forma tolerante, os brasileiros conservadores têm feito sua opinião ser ouvida, muitas vezes, através do compartilhamento de opiniões de terceiros.

No vídeo, Martins protesta contra a ingerência do Estado – impulsionada por forças políticas – no conceito de família, e destaca que o casamento e a própria família são anteriores ao Estado, e portanto, os governos não podem interferir naquilo que é um dos pilares da sociedade e que inclusive contribui de forma decisiva para a manutenção dele próprio.

“É um assunto muito amplo e muitas coisas poderiam ser ditas sobre isso. Mas eu tenho que começar chocando. O meu ponto é simples: casamento gay não existe e não importa o que o governo tente fazer para nos dizer que existe. Ele não tem autonomia para gerenciar, decidir o que o casamento é ou não é […] Antes de tudo, o matrimônio é uma estrutura que vem da ordem da criação. Ele vem da ordem natural das coisas. O governo/Estado não inventou o casamento. Ele só reconheceu o casamento, porque a Família é anterior ao Estado”.

Yago Martins destaca ainda que é preciso ficar atento às discussões que são subsequentes à onda que pede a oficialização do casamento gay, pois a seu ver, quando se elimina o requisito de gêneros diferentes para que duas pessoas se casem, a barreira seguinte a ser eliminada é a de número, que poderá dar origem a movimentos pedindo a legalização da poligamia.

Reveja o vídeo:




 Publicado por Tiago Chagas

Pastor que teve a esposa grávida assassinada diz sentir “esperança em meio à dor” no primeiro sermão após a tragédia




http://i2.wp.com/noticias.gospelmais.com.br/files/2015/12/Davey-Amanda-e-Weston-Blackburn-1.jpg?resize=960%2C959   O pastor Davey Blackburn, que em novembro perdeu sua esposa grávida durante um assalto à sua residência, retornou às atividades na Igreja Resonate e resumiu seu sentimento sobre a situação dizendo sentir “esperança em meio à dor”.

Davey e Amanda Blackburn já tinham um filho pequeno e aguardavam outro. No dia 11 de novembro, um assaltante invadiu a casa da família, estuprou e matou a esposa do pastor.

No sermão – o primeiro após a tragédia -, Davey disse à congregação que por um momento, durante seu luto, teve a sensação de que os planos de Deus para ele e sua esposa tinham “sido frustrados”, mas que agora enxerga tudo com maior clareza.

“Você não acha que eu disse a Deus: ‘Deus eu sinto que suas promessas, os sonhos que você colocou no meu coração sobre Amanda… eu sinto que eles falharam’?. Você não acha que eu disse isso? Amanda era uma das pessoas mais justas e piedosas que eu já conheci. […] E ela está sendo abençoada por causa disso”, afirmou o pastor, referindo-se à promessa divina de Salvação.

De acordo com o pastor, “Amanda experimentou [as promessas divinas] e está passando por cada uma delas. Ela era justa e eu acredito que também era muito abençoada [por Deus]”, pontuou.

Ainda atordoado, Davey contou que, certas vezes, tem a sensação de que ele está enfrentando uma viagem sem volta: “Minha mente passa por essa progressão em voltar para casa, então eu percebo que eu não tenho uma casa, porque Amanda era a minha casa. Isso dói”, desabafou. “Às vezes eu sinto como se alguém pegasse a minha cabeça e a afogasse cada vez mais. Eu não tenho fôlego dentro de mim e eu me machuco tão profundamente… Eu não posso respirar debaixo d’água e, ainda, por apenas um minuto, talvez uns dois dias, horas. Mas eu recebo este fôlego, eu sinto essa esperança. Eu também acredito que Amanda está entre os mártires. Sabe por quê? Porque ela e eu nos mudamos [para essa cidade] para nos aproximarmos de pessoas como estas pessoas que as mataram”, acrescentou.

Por fim, segundo informações da emissora WYFF4, o pastor disse ter fé de que os homens que mataram sua esposa se converterão em algum momento: “E se esses três caras acabam encontrando Jesus com isso? Você já imaginou?”, questionou Davey ao público presente ao culto.

Publicado por Tiago Chagas

Deus se faz presente no cárcere



Cristão que ficou preso durante 9 anos escreve palavras de ânimo e coragem 29-eritrea-0110000231

Habtom* é um cristão que teve que passar por muitas dificuldades para entrar no Reino de Deus, mas seu testemunho de fé serve para fortalecer aqueles que passam por grandes provações. "Estive preso durante 9 anos em acampamentos militares eritreus, e antes de eu ser capturado Deus falou comigo em sonhos, através do versículo de Atos 14.22 ‘fortalecendo os discípulos e encorajando-os a permanecer na fé, dizendo: "É necessário que passemos por muitas tribulações para entrarmos no Reino de Deus’", conta Habtom.


"A prisão mudou a minha vida, mesmo sendo uma situação extremamente difícil, a mão direita de Deus estava comigo e eu tive a certeza de que Ele estava me encorajando e enchendo meu coração com seu divino amor. No começo, não conseguia nem ouvir e nem falar nada. Fiquei muito doente e negaram assistência médica por causa da minha fé. Eu pensei que iria morrer, mas Deus me curou milagrosamente", lembra o cristão.


"Apesar de ser cristão, eu costumava ser muito egoísta, orgulhoso e reclamava constantemente por coisas muito pequenas. Mas na prisão eu fui forçado a reavaliar minha vida. Foi lá que eu me entreguei de verdade para Deus e pedi para ele me encher com Espírito Santo e então eu mudei por dentro. Consegui perdoar aqueles que me prenderem e me torturaram, não é fácil, mas Cristo me ensinou a ser misericordioso. Hoje eu sou um grande testemunho de um grande Deus", conclui Habtom.


*Nome alterado por motivos de segurança.

Por Portas Abertas

Náufrago que sobreviveu “pela fé” a 14 meses no mar é processado por canibalismo; Entenda


http://i0.wp.com/noticias.gospelmais.com.br/files/2015/12/Jose-Salvador-Alvarenga.jpg?resize=630%2C433    Um náufrago que passou 14 meses à deriva no mar e atribuiu sua sobrevivência à misericórdia de Deus, agora está sendo processado pela família de um colega de pescaria, acusado de canibalismo.

José Salvador Alvarenga foi resgatado em fevereiro de 2014, nas Ilhas Marshall. Ele e o colega haviam naufragado na costa mexicana em novembro de 2012 enquanto tentavam pescar tubarões.
“Achava que ia ficar louco”, disse o homem, que atribuiu à sua fé em Deus a força para sobreviver a tantos meses de isolamento.

Alvarenga relatou que os problemas começaram quando estavam a 70 Km da costa do México e um vento forte começou soprar do norte. Sem motor, ele e seu ajudante, Ezequiel Córdoba, ficaram à deriva no barco de pesca. O jovem, que tinha entre 16 e 18 anos, morreu quatro meses depois por não conseguir se alimentar de animais crus.

“[Ezequiel] aguentou quatro meses. Mas depois fiquei sozinho. ‘Meu Deus, quando vou sair, quando vai me levar?’, eu pensava’”, disse o náufrago, que afirmou ter lançado o corpo do colega ao mar, além de precisar ingerir água da chuva ou sua própria urina, e comer peixes, tartarugas e aves, todos crus. “Levantava esperando patos, pássaros que viessem à minha lancha”, disse, acrescentando que passava os dias “sentado, vendo o céu, vendo o sol”.

Agora, Alvarenga – que é considerado o náufrago que sobreviveu no mar por mais tempo – é processado pela família do colega, que pede US$ 1 milhão (cerca de R$ 3,9 milhões) de indenização, de acordo com a emissora Fox News Latina.

Em sua defesa, o náufrago sobrevivente nega que tenha comido o corpo do colega e relata que jamais considerou a hipótese de se alimentar do corpo de Ezequiel, que havia feito dois pedidos na hipótese de sua morte: que Alvarenga não comesse seu corpo; e que ele contasse o que houve à sua mãe.

Alvarenga ainda acrescentou que Ezequiel sofreu uma convulsão e morreu com os olhos abertos, o que o levou a demorar a perceber que ele tinha morrido. Em seus delírios – comum a pessoas expostas a longos períodos sob o sol e ao balanço do mar – o sobrevivente disse ter conversado com o corpo do colega por seis dias, antes de perceber que ele estava morto, e enfim, jogar seu corpo ao mar, com uma camiseta vermelha.

Ricardo Cucalón, advogado de Alvarenga, criticou a iniciativa da família de Ezequiel, afirmando que suas motivações são apenas financeiras, além de não poderem provar as acusações. Segundo Cucalón, o interesse dos pais de Ezequiel está nos royalties recebidos pelo sobrevivente por conta da publicação de um livro com a história dos 14 meses ao mar.

Publicado por Tiago Chagas



Cristãos sírios ainda necessitam das nossas orações



"Embora estejam felizes com a ocasião, eles não têm condições financeiras e nem emocionais para realizar uma festa"
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Desde março de 2011, mais de 200 mil sírios perderam suas vidas no conflito entre tropas leais ao presidente Bashar al-Assad e as forças de oposição. A origem da guerra atual foram os protestos na cidade de Deraa, no Sul do país, depois da prisão e da tortura de um dos jovens que pintaram slogans revolucionários no muro de uma escola, dentro do espírito da Primavera Árabe.


Até agora, segundo a BBC Brasil, a violenta guerra já destruiu bairros inteiros e deixou 11 milhões de desabrigados, entre eles, milhares de cristãos. Esse é o quinto ano consecutivo que eles não sabem o que é comemorar um Natal em paz. Uma parte dos sírios celebra o nascimento do Salvador em 25 de dezembro, enquanto cristãos armênios comemoram no dia 6 de janeiro e os ortodoxos, no dia 7 de janeiro.


"Na verdade, independente da data, eles não conseguem comemorar como antes, embora estejam felizes com a ocasião, eles não têm condições financeiras e nem emocionais para realizar uma festa. Mas nós oramos com eles e pedimos para que Deus lhes dê um Ano Novo melhor, e que o Príncipe da Paz possa confortar seus corações nesses momentos tão difíceis", conclui um dos analistas de perseguição.


O DIP é um movimento de oração para que a Igreja Perseguida tenha perseverança, paciência e alegria por estar firme em Cristo Jesus. Neste ano, convidamos você para se juntar a nós para orar e agir em favor dos cristãos no Iraque e Síria.

Por Portas Abertas

Boxeador cristão doa 150 casas para desabrigados


“Deus está me usando para ajudar você”, disse Manny Pacquiao, direcionado aos que serão beneficiados.  


Imagem para o resultado de notícias Boxeador cristão doa 150 casas para desabrigados



A estrela do boxe filipino Manny Pacquiao, campeão mundial em oito categorias diferentes, está usando um bom montante de seu dinheiro para a Glória de Deus, doando 150 unidades habitacionais para desabrigados.

A sensação do boxe e da política filipina, de 36 anos, teria gasto cerca de $604.000 de seu próprio bolso para construção de casas em Bales Village, em Maasim, cidade filipina que ele serve como congressista.
“Dê graças a Deus por aquilo que você recebeu hoje. É um dom de Deus”, disse Pacquiao a uma reportagem do site PhilBoxing.com sobre o projeto, que é conhecido como “Pacman Village”, em alusão ao apelido do lutador, e estará pronto no início do próximo ano.

“Ele está apenas me usando para ajudá-lo. Cuide bem da propriedade e não venda-a”, completou o lutador.

Cristão sincero, Pacquiao leva no coração às palavras de Paulo em Hebreus 13:16, onde o apóstolo escreve: “Mas não vos esqueçais de fazer o bem e de repartir com outros, porque com tais sacrifícios Deus se agrada.”

No futuro, Pacquiao planeja construir um total de 600 unidades: “Há ainda muitos espaços aqui, onde podemos construir mais casas. Meu objetivo é construir mais 600 unidades para acomodar mais desabrigados aqui”, afirmou.

A ação de Pacquiao foi elogiada pelo líder da comunidade em Bales Village, Tino Alcala, por sua incomparável generosidade e vontade de sacrificar seu próprio conforto em prol daqueles que mais precisam.

“Este é o tipo de líder que estamos procurando. Ao contrário de outros congressistas, que desaparecem depois da eleição, Congressista Pacquiao está sempre presente quando precisamos dele”, disse Alcala. “Pacquiao nos faz sentir que o governo está cuidando bem de nós.”

Pacquiao pretende se despedir do Boxe em 2016 para se dedicar exclusivamente à carreira política. Ele concorrerá a uma vaga no Senado no ano que vem.

“Votar em candidatos que sejam competentes e com um bom coração. O futuro do país depende do tipo de líderes que escolhemos”, disse Pacquiao.

“Você deve estar orgulhoso de mim como seu congressista. Eu não vou roubar o dinheiro do governo, na verdade, eu estou gastando meus próprios recursos para ajudá-lo. Não vou vender meus princípios e nem o meu voto no Congresso”, encerrou. Com informações de Gospel Herald

por Fernando Henriques


Homem desiste de suicídio e se converte a Jesus


"Essa é uma história real de um homem que se converteu a Cristo através de uma simples oração" 31_Argelia_0260006321

Os apresentadores dos programas cristãos de televisão via satélite não possuem contato com seus telespectadores. No entanto, o argelino Labib*, conseguiu salvar uma vida dizendo algumas simples palavras para uma pessoa que estava do outro lado da linha. "Tudo estava escuro e silencioso, eu e minha família estávamos dormindo quando o telefone tocou. Como eu trabalho para uma emissora de TV, muitas pessoas ligam diariamente, algumas para elogiar, outras para reclamar. Mas aquela era uma ligação diferente, eu ouvi a voz de um homem apavorado que dizia ‘eu sou o homem mais estressado do mundo e não sei lidar com meus problemas, eu vou me enforcar porque não suporto mais a vida que levo’. Então, me vi diante de um suicídio à distância", conta Labib.


Rafi* é um pai de família, morador da região norte da Argélia. Ele se interessou pelo Evangelho através de um programa cristão, mas vivia sob pressão de toda a família, simplesmente por assistir ao programa. Naquela noite, ele foi ameaçado de morte e levaram sua esposa embora, então ele fugiu. Nas ruas, encontrou um galpão vazio e estava ali com a ideia de se matar. "Com a corda no pescoço, me lembrei da emissora CNA e de Labib, então liguei. Ele disse para eu parar imediatamente, pois precisava me dizer algumas coisas e eu parei para ouvi-lo", diz Rafi.


"Eu disse a ele para rejeitar o espírito que o estava impulsionando a fazer aquilo e para invocar o nome de Jesus. E fiquei orando com ele. Graças a Deus ele me ouviu. Enquanto eu falava com Rafi, fui até meu pastor, que também conversou com ele por telefone. No outro dia, Rafi visitou a igreja onde frequentamos, nós três nos abraçamos e choramos pelo que Deus fez na noite anterior. Hoje em dia, Rafi está muito bem e forte em sua fé. Pode até parecer um filme, mas essa é a história real de um homem que se converteu a Cristo através de uma simples oração", finaliza Labib.


*Nomes alterados por motivos de segurança.

Por Portas Abertas

“Igreja que nunca fecha” atende 80 mil pessoas por mês


Dream Center conta com 200 ministérios 

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"Igreja que nunca fecha" atende 80 mil pessoas por mês 
 


Fundada em 1994, o Dream Center (Centro dos sonhos, em tradução livre), mudou-se para o local onde antes funcionava um hospital em 1996. Desde então é conhecido pelo apelido de “a Igreja que nunca fecha”, pois tem vários ministérios funcionando no prédio 24 horas por dia, 7 dias por semana.

O pastor Matthew Barnett conta que tinha a visão de fundar uma igreja que estava sempre aberta, e conseguiu realizá-lo. “Temos 200 ministérios que servem a comunidade. Pessoas vêm de várias partes do mundo para serem voluntárias aqui”, conta Barnett. Ele a fundou junto com seu pai, o pastor Tommy Barnett.

“Aqui no Dream Center, nos especializamos no impossível”, afirma o site da igreja. “Com Deus, sabemos que qualquer obstáculo pode se tornar um trampolim para algo maior, e todas as dificuldades podem tornar-se uma oportunidade”. Ressalta ainda que embora o foco seja o serviço social, a evangelização é o alvo principal de todas essas atividades.

Além de uma igreja onde são realizados cultos, o local possui um centro de recuperação para usuários de drogas. Ali funciona também a Freedom House, casa de acolhimento para adolescentes. Recentemente inaugurou um abrigo para veteranos sem-teto com espaço para 30 pessoas. Os 15 andares do centro estão constantemente servindo pessoas de Los Angeles que procuram todo tipo de ajuda. Em média, 80 mil pessoas são atendidas por mês.

Após 20 anos, o Dream Center finalmente terminou de ser restaurado e remodelado. As instalações do antigo hospital foram maximizadas para melhor uso do espaço. O espaço usado para os cultos recebe em média 6 mil pessoas por domingo.

A trajetória do pastor Tommy se distanciou do filho, e hoje ele pastoreia uma megaigreja em Phoenix, Arizona. Matthew, continuou em Los Angeles e lidera a organização que se mantém com o apoio de doadores, muitos dos quais não pertencem à igreja.

O desejo de Barnett é ver pelo menos mais 100 Dream Centers funcionando em seu país. Ele já conseguiu compartilhar a visão com diferentes pastores. Muitos já estão assumindo a responsabilidade de estender a mão e alcançar suas comunidades. Com informações Christian Examiner

por Jarbas Aragão


 

Pastor convida fiéis a autoexame e diz que Deus deve ser o “tesouro supremo” dos cristãos


Pastor convida fiéis a autoexame e diz que Deus deve ser o “tesouro supremo” dos cristãos    O pastor e teólogo John Piper, líder do ministério Desiring God, afirmou que um cristão deve ter em Deus seu “tesouro supremo”, e não apenas como seu redentor.

A reflexão do pastor convida os fiéis a fazerem um autoexame para descobrirem se estão colocando a vida profissional, a saúde ou qualquer outra coisa acima de Deus.

“Os verdadeiros cristãos devem olhar para Deus, não apenas como um libertador, redentor e justificador, mas também devem valorizá-Lo como um tesouro em suas vidas acima de todas as outras coisas”, escreveu Piper, no artigo publicado na última segunda-feira, 28 de dezembro.

Piper pontua que “não é suficiente” que os cristãos olhem “para Deus como seu Salvador para que eles possam ser absolvidos de seus pecados e alcançar a justiça”, e aponta: “Junto com a glória de Deus, os cristãos devem valorizar Deus como o mais alto, o tesouro mais importante em suas vidas”.

“Onde Jesus não é estimado acima de todas as coisas, ele não é confiado com a fé salvadora […] a fé recebe Jesus como o Salvador estimado, o Senhor estimado. E se você disser que uma pessoa pode ser cristã, nascida de novo, justificada, curtindo a vida eterna e destinado ao céu… que esta pessoa poderia ser cristã e ter um tesouro maior do que Jesus em sua vida, eu não sei qual Bíblia você está lendo”, explicou.

Ao final, o pastor explica que um cristão não está obrigado a ser perfeito em sua fé, mas reforça que apenas deve guardá-la como seu tesouro mais importante, e renovar esse pensamento diariamente: “A questão é: eu coloco a minha face, o meu coração, a minha mente, a minha alma e a minha força o máximo que posso para que Cristo seja o tesouro acima de todas as coisas? E eu tenho mais ou menos sucesso, apenas acreditando em altos e baixos? […] Receber Jesus pela fé inclui um receptor de tudo o que Deus é para nós em Jesus, ou seja, ele é o nosso tesouro supremo como está escrito grandemente em toda a Bíblia”, concluiu.

Publicado por Tiago Chagas 

Ateus querem inscrição “Nós confiamos em Satanás” em prefeituras


Grupo pede separação entre Igreja e Estado



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Ateus querem inscrição "confiamos em Satanás" em prefeituras 
 


Joy Cooper, prefeita da cidade de Hallandale Beach, Flórida, fez uma declaração polêmica ao anunciar que gostaria de colocar uma placa dizendo “Nós confiamos em Deus” diante da prefeitura.

Para Cooper, a medida é algo normal: “É o nosso lema nacional”, afirmou Cooper. “Passa a mensagem clara que estamos todos unidos.”
Como tem sido recorrente nos Estados Unidos, um grupo ateísta, liderado pelo blog
ueiro Chaz Stevens entrou com um pedido oficial, requerendo permissão para exibir uma faixa com os dizeres: “Nós confiamos em Satanás”.

Argumentando que a lei prevê a separação entre Igreja e Estado, Stevens pede que não seja feita mais nenhuma oração em reuniões oficiais. Ele cita uma recente decisão da Suprema Corte dos EUA determinou que só pode haver oração quando contemplar todas as religiões. Para o blogueiro, isso incluindo o satanismo.

Enquanto aguarda uma decisão de uma corte superior, iniciou uma verdadeira cruzada para que placas dizendo “Nós confiamos em Satanás” sejam colocadas em todas as cidades que tenham algum dizer religioso em propriedades do governo.

Em setembro, Stevens ganhou na justiça o direito de invocar o diabo toda vez que uma reunião pública fosse iniciar com uma oração a Deus no Estado da Florida. Ele alega que se isso não for acatado, comprovaria “discriminação religiosa”. “Meu projeto se chama Satanás ou silêncio. Isso resume tudo”, disse Chaz aos jornalistas na ocasião.

Embora pareça confuso que Chaz Stevens se declare ao mesmo tempo ateu e satanista, existe um movimento dentro do ateísmo militante que concilia as duas coisas. Para eles, Satanás não é real, mas um símbolo de tudo que se opõe a Deus. Não é um ser maléfico em oposição a um Deus bondoso. Na Bíblia Satânica, escrita por Anton LaVey (1930-1997), Satanás não pede adoração, mas que cada um viva de acordo com sua própria lei. Com informações Sun Sentinel

Por Jarbas Aragão
 

Pastor expõe “piriguetes” gospel e critica comportamento “galinha” de jovens evangélicos


http://i1.wp.com/noticias.gospelmais.com.br/files/2015/12/Megan-Fox-Black-Dress-e1451485543386.jpg?resize=540%2C777   A cultura dos relacionamentos de curto prazo vem influenciando de maneira intensa o comportamento dos jovens evangélicos, e o assunto virou tema de artigos do pastor e escritor Renato Vargens, que criticou os “galinhas”.

Nos textos, o pastor pontua que as “piriguetes” causam bastante burburinho e constrangimentos públicos, pois não hesitam em trocar de namorado periodicamente.

“Confesso que tenho ficado abismado com algumas moças que influenciadas pelo feminismo e a liberação sexual se relacionam com vários parceiros no decorrer do ano. Nessa perspectiva tornou-se comum, encontrar ‘piriguetes’ nas igrejas, cujo comportamento nos fazem ruborizar de vergonha”, afirmou.

Em um tom patriarcal, o pastor chama a atenção para o que as atitudes podem estar revelando: “Aconselho as moças que desenvolvem esse tipo de comportamento que procurem em Cristo a satisfação para a sua alma, até porque, nada nem ninguém, pode satisfazer o vazio existente no coração”.

As meninas não são as únicas que sofreram reprimendas: “Como pastor eu tenho visto muitos jovens cristãos comportando-se dessa maneira. Para nossa vergonha, muitos dos rapazes de nossas igrejas, não possuem comportamento diferente dos incrédulos, isto porque a cada semana, ou mês, estão ‘pegando’ alguém diferente, isso quando não ficam com duas ao mesmo tempo”, lamentou.

“Acredito que os que se comportam desta maneira não nasceram de novo, até porque, as Escrituras nos mostram que todo aquele que foi regenerado pelo Espírito Santo anda em novidade de vida, procurando assim agradar àquele que o redimiu e salvou”, contextualizou.

Por fim, o mesmo conselho dado às meninas foi estendido aos jovens: “Sugiro também aos rapazes que fujam deste tipo de relacionamento fugaz, que momentaneamente pode até trazer prazer e satisfação, mas, que no fim, produz profundas feridas na alma. E por fim, aconselho tanto rapazes como as moças a se guardarem no Senhor, esperando a hora certa, para que com a pessoa certa possam dar início a um relacionamento saudável”, concluiu.

Publicado por Tiago Chagas



Firme na fé



"Buda está morto e eu não vou mais adorá-lo; quero adorar a um Deus vivo" 10-Mianmar-0310105021

Quando Hannah* aceitou Jesus foi através de uma canção que falava sobre o Salvador. "Naquela noite, eu fui à igreja a convite da Sra. Chin, que eu conheci na escola. Na verdade, eu não queria ir, mas ela insistiu e eu acabei cedendo, porque gosto muito dela. Nos encontramos na estrada porque era mais seguro, e fomos", lembra a recém convertida.


"Era Natal. Eu sabia que era perigoso estar ali, meus pais não gostaram da ideia, mas um coral cantava e a melodia começou a tomar conta do meu coração. A letra falava sobre o nascimento de Jesus, seu amor incondicional e seu sacrifício na cruz. Eu não precisei pensar em mais nada, simplesmente me entreguei a Cristo e minha vida mudou naquele instante", diz Hannah.


"Quando cheguei em casa, a primeira coisa que fiz foi retirar todas as imagens de Buda e disse para mim mesma ‘ele está morto e eu não vou mais adorá-lo; quero adorar a um Deus vivo’. Então passei a orar, e senti fluir dentro de mim um rio de água viva", finaliza Hannah que agora, além do culto de adoração aos domingos, também participa dos estudos bíblico às quartas, na igreja.

*Nome alterado por motivos de segurança.

Por Portas Abertas

Artefato de Nabucodonosor é exibido em Jerusalém


Mostra acontece no dia do jejum que relembra o cerco à cidade há 2500 anos  

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Esta semana, o Museu Terras Bíblicas, em Jerusalém, exibiu um artefato muito antigo que pertenceu ao rei babilônico Nabucodonosor II. Trata-se de um cilindro de escrita cuneiforme com uma inscrição, onde o rei refere a si mesmo como um líder que “gosta da verdade e da justiça”.

Segundo o curador do Museu Terras Bíblicas, Filip Vukosavović, a peça “expressa uma perspectiva completamente diferente de Nabucodonosor da forma em que judeus pensaram sobre ele nos últimos 2 mil anos”.

Sabe-se pelos registros bíblicos e históricos, que ele foi um rei cruel, que destruiu Jerusalém e o Templo e exilou os judeus para a Babilônia. Contudo, Vukosavović afirma que o cilindro “mostra Nabucodonosor sob uma luz completamente diferente, e como um grande rei que quer justiça e faz justiça com o seu povo”.

A exibição do artefato faz parte de exposição “Pelos rios da Babilônia”, que mostra a história do exílio forçado do povo judeu para a Babilônia. O cerco a Jerusalém feito por Nabucodonosor e seu exército ocorreu 2500 anos atrás.

O curador explica que “Mesmo que a inscrição não tenha uma ligação direta com o exílio dos judeus para a Babilônia, ainda é sobre Nabucodonosor, um dos reis mais notórios para os judeus na história”.

O texto no cilindro fala ainda sobre a construção ou reconstrução do Templo de Ishtar, a deusa mais importante na história do Oriente Médio, na cidade de Uruk. Não há outras inscrições históricas relacionadas a esta cidade.

Na inscrição exibida em Jerusalém, Nabucodonosor mostra que percebia sua missão como algo determinado pelos deuses Marduk e Shamash, que lhe deram “um nome imponente para ser governador da terra, e deu-me os muitos povos para pastorear”.

Nabucodonosor na Bíblia

O nome desse rei babilônico é citado em diferentes livros da Bíblia. Quando Zedequias, filho do rei Josias fez um tratado com o faraó do Egito, contrariou os avisos do profeta Jeremias (Ez 17. 15).
Acabou rompendo sua aliança com o rei da Babilônia. Nabucodonosor, depois de um cerco de dezoito meses, tomou a cidade de Jerusalém em 586 a.C.

Logo após a conquista de Jerusalém, ocorreu a queda de Tiro e a completa submissão da Fenícia, 586 a C. (conforme Ezequiel 26 e 28). No livro de Daniel mostra como o rei foi confrontado pelo Deus de Israel, sendo acometido de uma loucura temporária. Quando teve a sanidade restaurada reconheceu a justiça do Senhor.

Por Jarbas Aaragão