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quarta-feira, 1 de abril de 2015

Conheça a primeira jogadora de futebol cristã do Paquistão



A agência de notícias Al Jazeera informou sobre a crescente popularidade de uma jovem de Karachi que, sendo a primeira mulher cristã do Paquistão a jogar futebol em seu país, está emergindo como uma voz contra a intolerância religiosa


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Joyann Geraldine Thomas fez sua estreia internacional em novembro de 2014, aos 17 anos. A jovem decidiu seguir carreira no futebol inspirada por sua mãe, uma atleta cuja oportunidade de correr no campeonato final foi negada por causa de sua fé.
Falando sobre a intolerância aos cristãos em seu país, Joyann disse: "O Paquistão deve progredir e isso só vai acontecer se houver amor e sinceridade para todas as religiões, raças e etnias".
A jovem representa o clube Balochistan United, um dos campeões nacionais. O presidente do clube, Rubina Irfan, disse: "Para nós, não existe diferença entre uma garota cristã ou uma menina muçulmana. Mesmo as outras jogadoras nunca classificam suas colegas baseadas em religião ou casta".

Pastor chinês é condenado a um ano de prisão por proteger cruz


Ele e alguns fiéis tentaram impedir a retirada da cruz no topo da igreja no ano passado

Pastor chinês é condenado a um ano de prisão por proteger cruzPastor é condenado a um ano de prisão por proteger cruz
Em junho de 2014 cerca de 50 membros de uma igreja cristã na China tentaram impedir que a cruz do templo fosse removida pelas autoridades do país. Um mês depois o pastor Huang Yizi, responsável pela igreja, foi preso e agora condenado a um ano de prisão.
A sentença foi dada pelo Tribunal Popular em Pingyang onde centenas de pessoas acompanharam, sendo a maioria delas cristãos, que aguardavam pela liberação do líder religioso.
O advogado do pastor, Zhang Kai, afirmou que vai apelar ao tribunal esperando que Huang Yizi seja liberado da pena e possa voltar para sua família.
A sentença dada se refere ao crime de “juntar multidões para perturbar a ordem social”, uma tentativa deliberada do país em impedir o crescimento de cristãos, prática cada vez mais comum.
A retirada de cruzes e o fechamento de igrejas por alegações incoerentes como “construções ilegais” foi uma ação para impedir o crescimento de cristãos na China, os números são altos e preocupam o governo controlador que tenta de todas as formas barrar o surgimento de novas igrejas.

Cristão libertado pelo Estado Islâmico relata torturas sofridas


O homem revelou ainda como os soldados são influenciados pelos líderes para ter ódio de não-muçulmanos

Cristão libertado pelo Estado Islâmico relata torturas sofridasCristão libertado pelo EI relata torturas sofridas
Um cristão que foi escravo do Estado Islâmico na Síria deu seu depoimento para a revista New York relatando como foi tratado pelos terroristas.
Foi o nome do homem que fez com que os soldados do EI descobrissem que ele era cristão, motivo suficiente para torná-lo refém. “Seu nome é muito estranho”, disseram os soldados do Conselho Mujahideen Shura que fazia revistas em postos de controle do exército sírio.
O cristão saiu do Líbano para visitar familiares na Síria passando por quinze postos de controle até ser parado pelo grupo que mais tarde se juntou ao EI.
Vendado, o cristão e outros viajantes foram levados para outro local, ali eles foram acorrentados, torturados e submetidos a choques elétricos.
No depoimento dado à jornalista Sulome Anderson, filha de Terry Anderson – jornalista mantido refém no Líbano por sete anos – o homem relata que muitos dos reféns foram fuzilados e outros foram usados para atrair dinheiro para os terroristas que pediram resgate para as famílias.
Sua família precisou juntar 80.000 dólares para que ele saísse com vida, naquele dia ele e outros reféns foram jogados nas ruas de Aleppo. “Ah, meu Deus, foi a sensação mais maravilhosa que eu já tive”, lembra.
Quando foram libertados eles encontraram soldados sírios e pediram ajuda. “Havia soldados do Exército Livre da Síria. Corremos até eles e eles nos levaram para uma igreja. Eu vi a cruz e eu pensei: ‘estou vivo!’”.

Terroristas passam por lavagem cerebral

O refém libertado pelo EI relata que Abu Bakr al-Baghdadi não é o único líder do grupo terrorista. “Eles sofreram uma lavagem cerebral. A única coisa que eles sabem é que existe um homem que se proclama emir, um homem que está acima deles. Não é Baghdadi [o líder máximo do Estado Islâmico]. Há muitos níveis de emires.”
O que esses emires afirmam se torna lei entre os soldados. “Qualquer coisa que esses emires disserem, os militantes fanáticos vão acreditar que é verdade. E os emires dizem: ‘Deus manda você ir e matar’. Como eu sou cristão, eles me diziam: ‘Você matou muçulmanos nas cruzadas’. Outro me disse que eu era do exército do papa e que eu tinha matado muçulmanos na Espanha. Nós tentávamos dizer que isso não é verdade, que nós não somos isso”.
O cristão relatou que no Líbano e também na Síria os cristãos e muçulmanos viviam em harmonia. “Nós sempre vivemos ao lado de muçulmanos em paz. Trabalhamos juntos, gostamos uns dos outros. Mas essas pessoas querem que o mundo seja como eles e matam qualquer um que não é”Com informações Aleteia

Padre sofre infarto e morre na frente dos fiéis enquanto celebrava missa de Ramos


Padre sofre infarto e morre na frente dos fiéis enquanto celebrava missa de Ramos
Um padre sofreu um mal-estar e morreu durante a celebração de uma missa em Cariacica (ES), no último domingo, 29 de março. Os fiéis, assustados, tentaram reanimá-lo e chamaram o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), mas ele não resistiu.
Carlos de Assis Viana, 37 anos, havia sido ordenado ao sacerdócio em 2011, e era pároco da igreja São Francisco de Assis, no bairro Porto de Santana, em Cariacica.
Durante a celebração da missa de Ramos, o padre Viana caiu no altar por volta das 20h00. Os fiéis prestaram socorro imediatamente, porém quando o SAMU chegou, ele já estava morto.
A Arquidiocese de Vitória informou que a principal suspeita é que o padre Carlos de Assis tenha sofrido um ataque cardíaco, de acordo com o G1.
O padre Kelder Brandão, amigo do falecido, disse que ele era muito querido pelos fiéis da comunidade em Porto de Santanta: “O povo de lá tem muito carinho por ele. Estão todos em choque”, contou.
“Padre Carlos era a humildade encarnada. Foi professor da rede pública, uma pessoa muito simples. Exercia o ministério com muito zelo. Foi muito agradável conviver com ele”, disse Kelder, que trabalhou junto de Assis por mais de um ano.
Ao receber a notícia, o padre Kelder disse ter ficado em estado de choque, pois o amigo não tinha histórico de complicações cardíacas: “Recebi um telefonema de um seminarista dando a notícia, e fiquei atônito. Ele não tinha nenhum indicativo de doença. Foi um susto para todos, um infarto fulminante”, lamentou.
O corpo do padre Carlos de Assis Viana será velado na paróquia São Francisco de Assis, em Porto de Santana, e depois será trasladado para sua cidade natal, Caeté (MG), onde será sepultado.

Igrejas passam a considerar Presbiteriana como seita após aprovação do casamento gay


Igrejas passam a considerar Presbiteriana como seita após aprovação do casamento gay
A decisão da Igreja Presbiteriana nos Estados Unidos em aceitar o casamento entre pessoas do mesmo sexo causou uma reação instantânea em outras denominações, que romperam os laços de fé com a entidade.
A Iniciativa Nacional das Igrejas Negras (NBCI, na sigla em inglês), que representa 34 mil congregações de 15 denominações, anunciou o rompimento como forma derepudiar a decisão tomada pela Prebyterian Church USA(PCUSA), uma das convenções presbiterianas dos Estados Unidos.
“A NBCI e sua base de membros são posicionados na Palavra de Deus, dentro da mente de Cristo. Nós pedimos que nossos irmãos e irmãs da PCUSA se arrependam e sejam restaurados à comunhão”, disse o presidente da NBCI, pastor Anthony Evans, segundo informações do Christian Post.
O comunicado do líder evangélico disse ainda que agora a denominação presbiteriana se tornou uma seita: “A manipulação da PCUSA representa um pecado universal contra toda a Igreja e seus membros. Com essa ação, a PCUSA não pode mais basear seus ensinamentos em 2 mil anos de Escrituras e tradição cristã, e ainda se chamar de entidade cristã no corpo de Cristo. Ela abandonou o seu direito por este único ato errado”, acrescentou Evans.
A NBCI representa 15,7 milhões de evangélicos afro-americanos, e foi a primeira a se posicionar mais firmemente sobre o caso. No Brasil, o reverendo Augustus Nicodemus Lopes afirmou que a Igreja Presbiteriana daqui não tem vínculos com a PCUSA.
“O apóstolo Paulo nos adverte sobre isso quando declarou em Gálatas 1:8 que há quem pregue outro Evangelho. Nenhuma igreja tem o direito de mudar a Palavra de Deus. Ao votar para redefinir o casamento, a PCUSA perde automaticamente a graça salvadora de Cristo. Há sempre a redenção no corpo de Cristo através da confissão de fé e aderência à Sagrada Escritura”, acrescentou o pastor Evans, deixando claro que o rompimento está condicionado à decisão de aceitar o casamento gay.


Estado Islâmico amputa mãos de crianças acusadas de roubar brinquedos e comida no Iraque


Estado Islâmico amputa mãos de crianças acusadas de roubar brinquedos e comida no Iraque
O Estado Islâmico continua sua saga de crueldade e terrorismo nos territórios onde conseguiu domínio e agora estaria amputando as mãos de crianças acusadas de roubo.
Os relatos de uma família sunita-xiita mista que viveu em Mosul, reduto iraquiano do Estado Islâmico, dão conta que os terroristas aplicam a pena de amputação das mãos em adultos e crianças acusados de roubo.
Numa entrevista ao site de notícias iraquiano Rudaw, a família Al-Saraj contou que após fugirem de Mosul, mantiveram contato com amigos que ficaram na cidade e recebem relatos das barbáries cometidas pelos extremistas.
Sem saber a data específica do fato, a família relatou que o Estado Islâmico teria decepado as mãos de quatro crianças, uma delas por ter roubado um brinquedo. “Eles cortaram as mãos de quatro filhos, com idades de 12, 11, 13 e 16 […] Uma das crianças roubou um pássaro de brinquedo, um outro roubou um cabo elétrico”, contou uma das filhas da família, identificada como S.A., que recebeu a informação através de uma mensagem de texto enviada por um colega.
O irmão de S.A., usando o nome fictício de “Ibrahim”, afirmou que recebeu um vídeo de um adolescente sendo executado com um tiro na nuca à queima-roupa por um dos militantes do Estado Islâmico. O jovem havia sido acusado de roubar comida.
“Ele roubou alguma coisa, ele queria comer”, afirmou Ibrahim, lembrando que após a tomada da cidade pelo Estado Islâmico, houve escassez de alimentos. No vídeo, que foi mostrado pelo refugiado ao repórter do site iraquiano, é possível ver o pai do garoto implorando pela vida de seu filho.
A mãe de A.S. e Ibrahim, identificada como R.S., contou que o Estado Islâmico também impõe penas às mulheres que violam suas leis rigorosas: “Eles cortam seus cabelos, algumas são apedrejadas, algumas são filmadas, enquanto outras são decapitadas por adultério. Se a mulher tem um namorado, a punição é apedrejamento. Se ela tiver mais de um namorado, ela vai ser filmada [enquanto é executada]”, relatou R.S.
Além disso, a família acrescentou que nos territórios sob o domínio do Estado Islâmico, um homem sunita e uma mulher xiita, e vice-versa, não estão autorizados a se casarem, e se o grupo descobrir que um homem sunita é casado com uma mulher xiita, o grupo obriga o homem a se divorciar de sua esposa.

Muçulmano se converte ao Evangelho e é expulso de casa: “Enquanto for cristão, não é nosso filho”


Muçulmano se converte ao Evangelho e é expulso de casa: “Enquanto for cristão, não é nosso filho”
Ao redor do mundo, muitos muçulmanos se convertem ao cristianismo depois de tomarem contato com a história do sacrifício de Jesus pelos pecados da humanidade. Porém, os que se decidem por seguir a Cristo, enfrentam perseguições das mais diversas, incluindo da família.
No Quirguistão, a história de Torgay (nome alterado por questões de segurança), 31 anos, se encaixa no perfil de cristãos que passaram a ser rejeitados pela família por abandonarem o islamismo.
Segundo informações da Missão Portas Abertas, Torgay é membro de uma Igrejas Batista no Quirguistão e enfrenta sérios problemas familiares. Três anos depois de ter se convertido ao Evangelho, ele resolveu compartilhar sobre sua fé aos vizinhos, que o acusaram de trair a religião de seus pais e tentaram agredi-lo como punição, porém ele conseguiu fugir.
Como consequência do fato, seus pais o expulsaram de casa e deram um aviso: ele não deveria nem pensar em voltar se não estivesse disposto a negar a Cristo e voltar a confessar o islamismo.
Torgay então se mudou para outra cidade, onde arrumou emprego e uma casa, mas a ligação sentimental com a família o impulsionou a ligar muitas vezes para os pais, que sempre repetiam a mesma coisa: “Enquanto você for cristão, não é nosso filho!”.
No começo desse mês, dois anos após ter sido expulso, Torgay criou coragem e foi visitar seus pais e tentar convencê-los a deixar ele voltar para casa. Comprou presentes para os parentes e, ao chegar, foi logo questionado se havia renunciado ao cristianismo. Ao responder negativamente, ressaltando que ele jamais negaria Jesus, foi novamente posto pra fora.
“Torgay pediu oração por sua situação, mas, ao mesmo tempo, afirmou que, apesar do fato de que seu pai não fala com ele há dois anos, seu pai celestial fala com ele todos os dias e continua a amar e cuidar dele!”, diz o relatório da Portas Abertas.
A Missão pede que os irmãos na fé de Torgay intercedam por ele: “Ore para que os corações dos pais de Torgay encontrem o verdadeiro Evangelho, a paz e o amor que só o Senhor pode dar, para que eles aceitem o seu filho de volta e compartilhem da sua fé. Peça também por Torgay, para que a sua fé se fortaleça ainda mais, apesar dos desafios e perseguições”.

Projeto de lei quer garantir a empresários cristãos o direito de recusarem atendimento a gays


Projeto de lei quer garantir a empresários cristãos o direito de recusarem atendimento a gays
Comerciantes e profissionais liberais que se recusaram a prestarem serviços a homossexuais por questões de conflito de fé e sofreram processos serviram de inspiração para uma proposta de lei que desobriga qualquer empresário de atenderem clientes que exijam coisas que vai contra sua crença.
A ideia partiu do governador do estado de Indiana, nos Estados Unidos, Mike Pence, do Partido Republicano, e deverá permitir que qualquer Pessoa Física ou Jurídica que seja processada por entidades de defesa dos homossexuais argumente a recusa em atendê-los a partir da crença religiosa.
“Hoje eu assinei o Ato de Restauração da Liberdade Religiosa, porque eu apoio a liberdade de religião para cada crente de todas as fés. A Constituição dos Estados Unidos e a Constituição de Indiana fornecem forte reconhecimento da liberdade de religião, mas hoje em dia, muitas pessoas de fé sentem que sua liberdade religiosa está sob ataque de ação do governo”, afirmou Pence.
A iniciativa do governador foi criticada por muitos formadores de opinião e ativistas gays, que se manifestaram contra o projeto de lei, segundo informações do Huffington Post, argumentando que a proposta poderia abrir uma brecha para uma discriminação generalizada, pois os donos de empresas que não querem atender casais do mesmo sexo, por exemplo, passariam a contar com proteção legal para isso.
O projeto de lei recebeu atenção nacional da imprensa, mesmo com o governador Pence promovendo uma cerimônia fechada para a assinatura do ato, sem a presença da imprensa e acesso do público. O jornal Indianapolis Star informou que os membros da mídia ‘foram convidados a deixar até mesmo a sala de espera do escritório do governador’”.
O governador usou seu perfil no Twitter para divulgar a informação sobre a assinatura do ato e publicou uma foto em que aparece cercado de lideranças religiosas de diversas crenças.
Governador cercado por lideranças religiosas na assinatura do ato