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quarta-feira, 3 de abril de 2019

“Jesus” da Record mostra crucificação com superprodução




Cenas foram comparadas com filme “A Paixão de Cristo”

A novela Jesus, da Rede Record, que foi ao ar na segunda-feira (01), chegou a seu ponto alto. Em sua reta final, a produção brasileira mostrou as cenas da crucificação de Cristo com qualidade comparável ao filmes de Hollywood.

Desde a maquiagem, passando pela trilha sonora e os efeitos, ficou bastante clara a inspiração em “A Paixão de Cristo”, do diretor Mel Gibson, que foi sucesso no mundo todo no início da década passada.
No capítulo 178 da trama exibida na Record TV mostrou Jesus (Dudu Azevedo) sendo pregado na cruz, entre dois homens: Dimas e Gestas. Mantendo a narrativa do texto bíblico, apresentou os apóstolos angustiados enquanto Maria e as outras mulheres estavam horrorizadas.
Em um determinado momento, Jesus encara Satanás com firmeza. Depois, influenciados pelo diabo, os sacerdotes Anás e Caifás humilham a Cristo.
Ao seu lado, Dimas se mostra arrependido e é confortado pelo Mestre. O Messias percebe o céu sendo encoberto por nuvens. Neste momento, Satanás começa a temer.
O capítulo desta terça mostrará os momentos finais do Salvador e, ao longo da semana, será mostrada a cena da ressurreição, que também necessitou o uso de efeitos especiais de última geração.



Selos descobertos em Israel remetem a relato bíblico



Inscrição está ligada a personagem mencionado em 2 Reis


Selo de Natã-Meleque (Foto: Eliyahu Yanai / City of David)

Um selo de 2.600 anos com a inscrição “(pertence) a Natã-Meleque, Servo do Rei” foi descoberto no sítio arqueológico “cidade de Davi”, em Jerusalém.

Revelado ao público neste domingo (31) pelo Dr. Anat Mendel-Geberovich, da Universidade Hebraica de Jerusalém, e pelo Centro para o Estudo da Jerusalém Antiga, trata-se de uma pequena peça de argila usada para assinar documentos nos tempos bíblicos.
“Embora não seja possível determinar com absoluta certeza que o Natã-Meleque mencionado na Bíblia era de fato o dono do selo, é impossível ignorar alguns dos detalhes que os ligam”, ressaltou Mendel-Geberovich em um comunicado.
Entre os aspectos distintivos estão o fato de ser um nome raro e que a datação remete ao mesmo período em que Natã-Meleque é citado, em 2 Reis 23:11, onde é descrito como um oficial na corte do rei Josias.
O selo ou “bula”, juntamente com outros artefatos, foi descoberta em um edifício público que foi destruído na mesma época que o Templo de Salomão. O achado arqueológico é bastante significativo, explica o Dr. Yiftah Shalev, da Autoridade de Antiguidades de Israel.
Doron Spielman, vice-presidente da Fundação Cidade de David, comemora: “Esta é uma descoberta extremamente interessante pessoas em todo o mundo. O selo pessoal de Natã-Meleque, um oficial graduado do governo de Josias, rei de Judá, conforme descrito no segundo livro dos Reis”.
Um segundo artefato foi localizado durante a escavação. Trata-se de selo feito de ágata azulada, com a inscrição “[pertence] a Ikar, filho de Matanyahu”.
“A descoberta desses dois artefatos em um contexto arqueológico claro que pode ser datado é muito emocionante”, disse o professor Yuval Gadot. Não são as primeiras bulas com nomes escritos em hebraicos antigos desenterradas na cidade de Davi, cujo nome remete ao local do antigo palácio do rei bíblico.
“Esses artefatos atestam o sistema de administração altamente desenvolvido no Reino de Judá e trazem informações importantes sobre a compreensão do status econômico de Jerusalém e seu sistema administrativo durante o período do Primeiro Templo”, destacou a nota assinada pelos dois arqueólogos.
Eles acrescentaram que a descoberta ajuda a fornecer uma visão mais clara sobre “a estrutura de Jerusalém durante este período e o tamanho de sua área administrativa. A destruição deste edifício pelo fogo, aparentemente durante a conquista babilônica da cidade em 586 a.C., fortalece nossa compreensão da intensidade da destruição na cidade.”
por Redação ( Gospel Prime)

Graça para curar vítima de trauma



Como Deus tem restaurado as vidas de cristãos que sobrevivem a ataques do grupo radical islâmico Al-Shabaab, no Quênia
 Margaret também é uma sobrevivente do ataque à Universidade de Garissa, no Quênia
Hoje completam quatro anos desde o ataque do Al-Shabaab à Universidade de Garissa, no Quênia. Na ocasião, 147 pessoas foram mortas, sendo que a maioria foi morta por causa da fé em Jesus. Mas Garissa não é um caso a parte. No litoral do Quênia há uma cidade de cerca de 50 mil habitantes chamada Mpeketoni. Em 2014, militantes do grupo islâmico Al-Shabaab iniciaram uma série de ataques na cidade e vilas próximas, que mataram 92 pessoas. Grace, uma cristã, testemunhou os efeitos do trauma em jovens e idosos. Apesar disso, ela tem visto como o Senhor tem trazido cura, principalmente para as crianças.
Grace, que tinha cerca de 20 anos, estava em casa quando o Al-Shabaab realizou o ataque. Apesar da atuação do grupo no local para introduzir o islamismo radical e expulsar os cristãos ser ativa, o ataque foi inesperado. Ela então percebeu as marcas do trauma não apenas em seus familiares, mas em toda a comunidade. Além disso, a frequência à igreja caiu radicalmente.
Devido à situação, a Portas Abertas ofereceu aconselhamento pós-trauma para os líderes da igreja, que pediram para que o seminário fosse dado também aos professores da escola dominical. Grace foi uma das participantes e aprendeu a usar arte e jogos, além de criar um ambiente seguro para que as crianças falassem sobre suas experiências. Os participantes do seminário trabalharam com 30 crianças, de 6 a 12 anos, que tinham sobrevivido ao ataque do Al-Shabaab.
Agora, vários anos depois, Grace conta que tem visto Deus tirar o bem dessa situação terrível. Antes, quando a escola dominical acabava, as crianças podiam ir brincar ou voltar para casa, mas agora elas participam do culto principal. Muitas pessoas se converteram depois dos ataques. “Isso fez as pessoas pensarem sobre a vida e o que significaria morrer antes de se acertar com Deus. Muitos aceitaram a Cristo”, conta. Além disso, ela também percebe que os ataques geraram unidade aos cristãos.
Esse é o nosso Deus. O único que pode gerar graça mesmo em meio a momentos de dor e perda. Ele consegue transformar o mal em bem e ter o seu nome glorificado, independentemente da situação. E isso pode ser percebido por meio da vida de nossos irmãos e irmãs quenianos que sobreviveram a ataques do Al-Shabaab.
Pedidos de oração
  • Agradeça ao Senhor pela oportunidade de realizar o aconselhamento pós-trauma na igreja após os ataques.
  • Peça para que ele continue usando o treinamento oferecido para trazer cura aos sobreviventes traumatizados pelo ataque, independente da idade.
  • Ore pela proteção do Senhor sobre os cristãos quenianos.
  • por Portas Abertas