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terça-feira, 13 de junho de 2017

“Os antigos chineses adoravam o Deus da Bíblia”, diz pesquisador




Resultado de imagem para “Os antigos chineses adoravam o Deus da Bíblia”, diz pesquisador   Chinês e criacionista, Chan Kei Thong viaja pelo mundo e conta sobre seus trabalhos

Chan Kei Thong, um pesquisador chinês, tem viajado pelo mundo para falar de suas obras e pesquisas. Entrevistado no Brasil pela Agência Adventista Sul-Americana de Notícias, o cristão falou acerca de suas buscas que o levaram a concluir que os antigos chineses tinham, como crença, o Deus bíblico.
De acordo com o autor, que ficou sete anos pesquisando, seu trabalho confundiu-se com a necessidade de entender as raízes e história da civilização chinesa, e pelo preconceito que disse ter sofrido quando tornou-se cristão.
Ele disse sobre a hipótese. “A principal conclusão é que os antigos chineses, e estou falando em seu cerne, não as coisas no entremeio, mas em seu princípio, em seu cerne, os antigos chineses adoravam o Deus da Bíblia”.
“Eles O conheciam como um Deus pessoal, que está intimamente interessante em nós, com quem podemos ter um relacionamento, e que o perdão dos pecados está embutido na cultura chinesa”, conclui.
Chan disse que suas visões ainda não são notórias na China. “A China tem alguns milhares de anos de história. É como uma cebola, tem muitas camadas, então, se você tira apenas metade, você se depara com Confúcio, e muitas pessoas pensam em Confúcio como representante da cultura chinesa. Sim, se você olhar pra 2.500 anos atrás, mas antes disso você tem 4,5 mil anos de história chinesa, então o que eu escrevo é de 2 mil anos antes de Confúcio, que é o cerne”.
Ele acredita que seu trabalho colabora para uma visão mais positiva dos textos bíblicos.
“Os registros chineses nos ajudaram, uma vez que a civilização chinesa é tão antiga quanto o relato bíblico, por isso podemos ter confiança de que a Bíblia é corroborada independentemente pela história chinesa, e, portanto, temos a obrigação de ouvir e obedecê-la, pois ela tem informações precisas”, disse.
por Tiago Abreu

Líderes que o Brasil precisa



  Não há país bem sucedido que não valorize a instituição familiar

“Os grandes líderes que mudaram a direção dos eventos, em épocas de decadência espiritual, e nacional, têm sido pessoas capazes de indignar-se contra as injustiças e abusos que desonram a Deus e escravizam os homens.” Oswald Sanders
Acredito que uma das maiores necessidades do Brasil nesses dias, especialmente no comando político, seja o surgimento de lideranças íntegras, competentes, qualificadas e tementes a Deus. Aliás, quem verdadeiramente conhece a Deus não vive praticando o mau, nem oprimindo o seu semelhante.
O Brasil carece de verdadeiros líderes em todas as áreas da sociedade: no Executivo, Legislativo, Judiciário; nas esferas federal, estadual e municipal. Até mesmo nos segmentos religiosos precisamos de verdadeiros líderes. A crise moral é sistêmica. A História nos mostra que diversas nações avançaram e prosperaram muito quando foram agraciadas com líderes que eram verdadeiramente referenciais morais, começando com o exemplo em suas vidas pessoais e familiares. Aliás, o caráter é moldado desde o berço no seio familiar. Atualmente, temos muitas “autoridades” no Brasil, mas poucos homens de Deus nessa nação. Muito pouco.
A carência de tais líderes em nosso país é um sintoma patológico que enfraquece a sociedade e compromete o governo seja federal, estadual ou municipal e, consequentemente, prejudica as famílias brasileiras, que são os núcleos da nossa nação. Acredito que se quisermos ter uma nação forte, precisamos cultivar e investir, enquanto nação brasileira, em famílias fortes, estruturadas e estáveis.
Não há país bem-sucedido que não valorize a instituição familiar. Precisamos que a juventude brasileira, que anda profundamente desacreditada em meio a tantos escândalos morais e éticos praticados pelas principais lideranças políticas do país, enxergue que ainda há verdadeiros líderes em nossa nação e que esses carecem de cobertura e apoio para alcançarem os espaços estratégicos de tomada de decisão para efetuarem as mudanças justas e decentes que o país tanto precisa. Creio que se a nossa juventude perder esse esteio, o país pode desmoronar de vez, pois a juventude é o futuro de nossa nação.
Precisamos compreender que todo jovem precisa de referências em sua vida, quer seja no campo moral ou ético ou profissional, quer seja até no campo espiritual. Não podemos deixar que as referências de vida para a juventude brasileira sejam as ´´celebridades´´ das novelas e dos cinemas ou mesmo os artistas globais. Aliás, muitos desses que vivem da fama e pela fama, vivem na verdade uma grande farsa. São uma fraude. Grandes na aparência, mas medíocres no conteúdo. Possuem beleza no exterior, mas são podres no coração. Na verdade, precisamos que nossa juventude busque seus referenciais em verdadeiros líderes cuja maior riqueza seja o caráter! Não podemos ter uma nação forte com lideranças com mau caráter. Pense nisso.
Portanto, para termos uma nação que seja uma potência no cenário mundial temos que ter uma ampla renovação e ascensão de novos atores capazes de resgatar a credibilidade junto à sociedade brasileira. É hora de entendermos que não podemos tolerar os maus gestores e não é possível sermos uma sociedade justa e digna, se não denunciarmos os erros dos governantes que afrontam à toda coletividade humana, ameaçam à vida e à dignidade humana.
O Brasil carece de novos líderes que contagiem seus compatriotas pelo exemplo de suas próprias vidas. O Brasil carece de líderes que almejem o bem comum e estejam dispostos a confrontar os interesses econômicos das forças corruptas que historicamente vem destruindo o país. O Brasil carece de líderes, talvez, como você que lê esse breve texto. Talvez, nossa nação esteja carente e procurando pessoas com esse perfil: simples, verdadeiras, capazes, competentes e íntegras. Que possamos resgatar o espírito republicano em nosso Brasil e que venhamos ser exemplo que inspire a nossa juventude. Pense nisso e que Deus abençoe o nosso país.

Mauricio Price

Pastor e médico pós-graduado. Ex- Presidente do Diretório Estadual no Rio de Janeiro e Conselheiro Nacional da Sociedade Bíblica do Brasil. Membro da Academia Evangélica de Letras do Brasil. Escritor, conferencista e radialista.

Fome, seca e perseguição religiosa marcam países africanos



Resultado de imagem para Fome, seca e perseguição religiosa marcam países africanos     “Estamos enfrentando a maior crise humanitária desde a criação da ONU”, diz líder

Stephen O’Brien, um dos líderes humanitários da Organização das Nações Unidas (ONG), afirmou que mais de 20 milhões de pessoas residentes em países como Sudão do Sul, Somália, Nigéria e Iêmen estão em risco de fome.
Uma de suas declarações foi destacada pela Portas Abertas, instituição que promove apoio a cristãos perseguidos pelo mundo. “Estamos vivendo um momento muito crítico nessas nações. Já no início do ano estamos enfrentando a maior crise humanitária desde a criação das Nações Unidas”, afirmou Stephen.
A Portas Abertas reconhece a situação de crise humanitária em países como a Nigéria, e também estuda as perseguições religiosas. “Logo, entre os projetos desenvolvidos está incluso também a ajuda de socorro extensiva e consta no orçamento para 2017. Os cristãos mais afetados recebem ajuda especial”, disse a instituição.
Ainda, disseram que o envolvimento é limitado. “Somente onde há conexões de perseguição é que há permissão para nos envolvermos. Na atual crise do Sudão do Sul, não há elemento de perseguição, mas podemos orar por eles”.
“Nosso compromisso agora é apoiar a formação teológica e fornecer outros programas que já existem no país”, completam. Ainda, de acordo com a Portas Abertas, a situação da Somália é semelhante à do Sudão do Sul.

por Jarbas Aragão

“O diabo é apenas uma figura simbólica”, afirma importante líder católico



Resultado de imagem para “O diabo é apenas uma figura simbólica”, afirma importante líder católico   Superior Geral dos Jesuítas é bastante influente no Vaticano

O Superior Geral da Companhia de Jesus, padre Arturo Sosa, afirmou em entrevista recente ao jornal espanhol ‘El Mundo’ que o diabo é uma figura simbólica criada pelo homem para simbolizar o mal.
“Nós, cristãos, acreditamos que fomos criados a imagem e semelhança de Deus, portanto Deus é livre, mas Deus sempre escolhe fazer o bem, porque é todo bondade. Fizemos figuras simbólicas, como o diabo, para expressar o mal. Os condicionamentos sociais também representam essa figura, pois algumas pessoas agem assim porque estão em um ambiente onde é muito difícil fazer o contrário”, afirmou.
O venezuelano Sosa foi eleito no final do ano passado como líder máximo dos jesuítas, ramo católico ao qual pertence o papa Francisco. Curiosamente, o titular dessa posição é conhecido como “papa negro” devido a sua grande influência no Vaticano e também pelo uso de uma batina negra.
Ao jornal espanhol, ele admitiu que há muitos sacerdotes gays dentro da Igreja Católica: “Na vida religiosa há homossexuais e não são perseguidos, fazem parte da comunidade”. Mas fez uma ressalva no tocante às denúncias de abuso sexual de crianças: “O Papa já disse: ‘Tolerância zero’. Quando há casos comprovados devem ser tomadas medidas eclesiais e civis correspondentes”.
Essa não foi a primeira entrevista do “papa negro” a causar polêmica.  Em fevereiro, ele declarou ao jornal italiano ‘Rossoporpora’, que questionava trechos do Evangelho. Ao falar sobre a indissolubilidade do matrimônio, assegurou que era preciso refletir “sobre o que Jesus realmente disse” e colocá-las em seu contexto, pois “nessa época ninguém tinha um gravador para registrar as suas palavras”.

Papa disse que inferno não é “eterno”

Apesar de um boato popular na internet atribui ao papa declarações que “não há fogo no inferno”, de fato Francisco nunca disse isso.
Contudo, em 2015, durante um discurso a novos cardeais sendo apontados por ele, afirmou que o castigo do inferno não é “eterno”. Segundo Francisco, no DNA da Igreja de Cristo, não existe um castigo para sempre, sem retorno, inapelável.
Já em 2016, em uma pregação para sacerdotes, o pontífice assegurou: “A condenação eterna não é uma sala de tortura, ela é uma descrição dessa segunda morte: é uma morte. E aqueles que não serão recebidos no reino de Deus é porque eles não se aproximaram do Senhor… A condenação eterna é o distanciar-se constantemente de Deus… A distância para sempre de “Deus que dá a felicidade”, do “Deus que nos ama tanto”, este é o “fogo” e “o caminho da condenação eterna.”

por Jarbas Aragão

Após igreja ser demolida, policiais espancam cristãos publicamente



   Resultado de imagem para Após igreja ser demolida, policiais espancam cristãos publicamente      Partido Comunista chinês ordenou a demolição do local depois de rotulá-lo de “estrutura ilegal”

A violência marcou o conflito da polícia com os fiéis de uma igreja em Shanggiu, na província chinesa de Henan. Cerca de 300 oficiais demoliram o templo da Igreja Cristã Shuangmiao, que ainda estava em construção.
Segundo testemunhas, cerca de 40 cristãos estavam dentro do prédio quando este foi invadido. Todos foram levados para fora e espancados publicamente, denuncia a Missão China Aid.
O templo tem uma frequência média de 100 pessoas, que agora estão impossibilitadas de exercer sua fé livremente.
Enquanto parte dos policiais demoliam o prédio, dezenas de membros foram agredidos e presos. Oito deles ainda estão sob custódia das autoridades. Os casos do pastor Zhang Di, e do vice-presidente da igreja, Lu Yuexia, são mais graves, sendo transferidos para a procuradoria, que decidirá se formaliza ou não suas prisões.
Oficialmente, o Partido Comunista ordenou a demolição do local depois de rotulá-lo de “estrutura ilegal”. Há registros que, além das agressões, foram confiscados os pertences dos cristãos, incluindo seus telefones e joias. Dentro do prédio, danificaram os armários, quebraram as caixas de oferta e roubaram laptops, assim como todo o dinheiro que encontraram.
De acordo com a China Aid, o governo também alega que a demolição foi consequência da recusa da igreja em pagar 4.000 yuans (cerca de R$ 2000) como parte da “taxa de uso de uma rodovia” que leva até a rua onde ficava o templo. Seria uma reivindicação de aldeões que invejam o dinheiro arrecadado pela igreja.
O pastor tentou negociar com os funcionários do governo em uma tentativa de remediar esse problema. No início de maio, Zhang foi chamado para um interrogatório e acabou sendo preso sob falsas acusações de agressão aos policiais, limitar a liberdade de outros e atacar um representante da aldeia.
A China Aid vem denunciando as constantes violações dos direitos humanos dos cristãos em solo chinês, como parte de uma tentativa dos comunistas em sufocar toda forma de manifestações religiosas no país. Com informações Express

por Jarbas Aragão

Ore pelos cristãos djibutianos




Devido a pressão da sociedade e também familiar, muitos tiveram que frequentar a igreja subterrânea, para não chamar a atenção do governo

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O Djibuti é um pequeno país, localizado no Chifre da África, região que acolhe também a Somália, Eritreia e Etiópia, todos países com governos repressivos e que aderiram ao islã como principal religião. Historicamente, o islamismo está enraizado na sociedade do Djibuti, uma nação que foi pouco comentada neste ano, mas que ocupa o 40º lugar na atual Lista Mundial da Perseguição.O cristianismo chegou ao país há séculos, em parte devido aos seus laços com a Etiópia. A maioria dos djibutianos, porém, é de conservadores sunitas-muçulmanos, com fortes ligações na Somália e Iêmen. As comunidades cristãs formadas enfrentam uma forte pressão familiar, da comunidade e, por este motivo, seus líderes tiveram que optar pela igreja subterrânea.
O governo ditador do presidente em exercício procura controlar a sociedade de várias formas, sufocando a liberdade de associação, religião e expressão. A Portas Abertas tem incentivado esses cristãos a perseverar na pregação do evangelho, fornecendo aos líderes um treinamento adequado, distribuição de literatura cristã e seminários de conscientização sobre a perseguição.
Pedidos de oração
  • Interceda pelos líderes cristãos que atuam no Djibuti, para que sejam sábios e estratégicos ao compartilhar o evangelho com os demais cidadãos.
  • Ore pelos cristãos perseguidos, para que tenham a graça de continuar seguindo Jesus e que sempre possam experimentar a provisão e conforto dele.
  • Peça ao Senhor para que continue a construir a sua igreja no país.
por Portas Abertas

Achados arqueológicos comprovam relatos bíblicos de Êxodo



 

 Resultado de imagem para Achados arqueológicos comprovam relatos bíblicos de Êxodo  Museu Britânico em Londres tem peças que são descritas na Bíblia


Entre os estudiosos não há um consenso sobre por que não há provas inequívocas de registros arqueológicos mostrando como foi o período em que os judeus foram escravos no Egito. Mais ainda, por que não há relatos sobre a saída deles e as pragas que antecederam o Êxodo.
Em geral, argumenta-se que os povos antigos não costumavam registrar suas derrotas, apenas as vitórias. Contudo, o doutor John H. Taylor, curador do Departamento do Egito no Museu Britânico em Londres, afirma que existem várias evidências que o relato bíblico é historicamente consistente.
No museu, por exemplo, há cerca de 20 tijolos de barro gravados com um selo real que diz “casa de Ramsés II”. Com três milênios de idade, eles ficam conservadas nos cofres subterrâneos do museu e não são exibidos ao público. Submetido a um teste de datação de carbono, ele pertence ao período de escravidão judaica no Egito.
Taylor lembra que os israelitas não construíram as pirâmides, como normalmente se pensa. As pirâmides foram construídas cerca de 100 anos após a saída dos israelitas do Egito. Mas há indícios que eles construíram cidades, com esses mesmos tijolos de barro misturados com palha. Isso ecoa os relatos dos primeiros capítulos de Êxodo.
Mural egípcio de trabalho.

No museu há ainda um mural mostrando como era a vida dos escravos no Egito, que embora não use a palavra “judeus”, mostra que o processo de manufatura dos tijolos coincide com o período que os israelitas ali viveram.
O curador apresenta outra peça curiosa. Trata-se de uma barra de ferro de quatro metros de comprimento, em forma de cobra, encontrada em um túmulo numa pirâmide. A ponta do bastão tem forma da cabeça de uma naja, serpente comum no país. Possivelmente eram assim os bastões dos “encantadores egípcios”, mencionados em Êxodo 7:11-12.
Vara com cabeça de cobra.

Outra peça em exibição no museu é um “espelho de bronze”, que eram usados ​​pelas mulheres egípcias para embelezar-se. Sua existência é mencionada em Êxodo 38: 8, quando as judias entregaram todos os seus espelhos para que fossem feitas peças para o Tabernáculo no deserto. Com informações Aish Latino

por Jarbas Aragão