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quarta-feira, 14 de junho de 2017

A dor... A cura... O socorro!



A dor... A cura... O socorro!


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O amor de Deus é derramado em nosso coração pelo Espírito Santo, que nos foi outorgado.  ROMANOS 5.5

Algumas pessoas dizem ou fazem coisas que o machucam, mas você tem a habilidade dada por Deus para amar essas pessoas. Uma boa forma de começar é seguir a bem conhecida regra de ouro. Não é fácil. De fato, requer disciplina. 
Mas Deus o ajudará se você realmente desejar fazê-lo. A disciplina é sua amiga, é a habilidade que Deus lhe dá para caminhar nos caminhos dEle. Embora seja difícil, a disciplina é um desconforto temporário que pode trazer alegria permanente ou prazer em longo prazo.Se você é ferido e aprende a vencer isso, terá uma valiosa ferramenta para ajudar os outros. Deus nos conforta para que possamos confortar outras pessoas. 
Aqui está a progressão: somos feridos... Permitimos que Deus nos cure... Estamos prontos a socorrer os outros. Ferida... Cura... Socorro! É um processo que, literalmente, pode mudar sua vida e a vida de muitas outras pessoas ao seu redor.

por Joyce Meyer

Ore pelos cristãos djibutianos




Devido a pressão da sociedade e também familiar, muitos tiveram que frequentar a igreja subterrânea, para não chamar a atenção do governo

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O Djibuti é um pequeno país, localizado no Chifre da África, região que acolhe também a Somália, Eritreia e Etiópia, todos países com governos repressivos e que aderiram ao islã como principal religião. Historicamente, o islamismo está enraizado na sociedade do Djibuti, uma nação que foi pouco comentada neste ano, mas que ocupa o 40º lugar na atual Lista Mundial da Perseguição.O cristianismo chegou ao país há séculos, em parte devido aos seus laços com a Etiópia. A maioria dos djibutianos, porém, é de conservadores sunitas-muçulmanos, com fortes ligações na Somália e Iêmen. As comunidades cristãs formadas enfrentam uma forte pressão familiar, da comunidade e, por este motivo, seus líderes tiveram que optar pela igreja subterrânea.
O governo ditador do presidente em exercício procura controlar a sociedade de várias formas, sufocando a liberdade de associação, religião e expressão. A Portas Abertas tem incentivado esses cristãos a perseverar na pregação do evangelho, fornecendo aos líderes um treinamento adequado, distribuição de literatura cristã e seminários de conscientização sobre a perseguição.
Pedidos de oração
  • Interceda pelos líderes cristãos que atuam no Djibuti, para que sejam sábios e estratégicos ao compartilhar o evangelho com os demais cidadãos.
  • Ore pelos cristãos perseguidos, para que tenham a graça de continuar seguindo Jesus e que sempre possam experimentar a provisão e conforto dele.
  • Peça ao Senhor para que continue a construir a sua igreja no país.
por Portas Abertas

Imã pede que muçulmanos matem judeus para “apressar o juízo final”


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Resultado de imagem para Imã pede que muçulmanos matem judeus para “apressar o juízo final”      Comunidade judaica na Dinamarca pediu investigação sobre o ocorrido

O imã Mundhir Abdallah é líder da mesquita Masjid Al Faruq, uma das maiores de Copenhague, capital da Dinamarca. É sabido que o local tinha vínculo com correntes do Islã radical no país.
Durante uma reunião de oração recente, o líder religioso citou uma hadith – tradição baseada em citações de Maomé – lembrando que “o Dia do Juízo não chegará até que os muçulmanos combatam e matem os judeus”.
Segundo a tradução do árabe para o inglês, divulgada pelo Instituto Americano Middle East Media Research (MEMRI), o hadith diz: “Os judeus se esconderão atrás de rochas e de árvores, mas as árvores e as rochas dirão: ‘Oh, muçulmano, Oh, servidor de Alá, há um judeu atrás de mim, venha matá-lo'”.
A comunidade judaica na Dinamarca, pediu à polícia a abertura de uma investigação por incitação ao ódio. Seu líder, Dan Rosenberg Asmussen, afirmou “Tememos que esse tipo de pregação seja visto como um chamado para se praticar atos de violência ou terror contra os judeus”.
No começo de maio, a Dinamarca publicou uma lista de estrangeiros expulsos do país acusados de incitação ao ódio, que incluía cinco pregadores muçulmanos. Com informações BBC

por Jarbas Aragão

“A novela me aproximou mais da Bíblia”, disse César Pezzuoli



Resultado de imagem para “A novela me aproximou mais da Bíblia”, disse César Pezzuoli     Ator participa do elenco de O Rico e o Lázaro, exibido pela TV Record

O ator César Pezzuoli, que atualmente participa do elenco da telenovela O Rico e o Lázaro, exibida pela emissora TV Record, falou em entrevista à Universal, da experiência de interpretar Zabaia, vilão da trama.
“É desafiador para mim. Eu vim de um personagem de boa índole em Escrava Mãe, então receber esse papel foi um desafio. Queria muito acreditar que durante a novela ele pudesse mudar, despertar um lado bom. Esse personagem, sem dúvida, tem sido um grande aprendizado para a minha carreira”, afirmou.
O ator contextualiza o seu personagem. “Naquela época os valores eram outros. Era tudo em torno de se dar bem”, afirmou. “O fato dele ter vendido a própria filha já foi algo forte. Na minha cabeça é difícil isso, pois tenho um filho pequeno e isso está totalmente fora da minha realidade”, disse César, que considerou uma abordagem fria do personagem.
Pezzuoli também falou da sua relação com o cristianismo. “Sou um cara de fé, de muita fé. Fazer essa novela me levou a saber mais sobre esse assunto e essa época. Eu me aproximei mais da leitura bíblica e sempre que possível eu vou à igreja. Inclusive gosto muito das palestras realizadas pelo bispo Jadson Santos”, contou.
Ainda, elogiou a iniciativa da emissora em trazer uma produção baseada em temas bíblicos. “Até então, ninguém tinha feito uma novela bíblica e a emissora faz e muito bem-feito. É isso que as pessoas precisam, ter uma visão diferente das coisas, encarar a vida com mais fé. A novela tem transmitido esse conhecimento ao público”, opinou.
Por fim, César reiterou que interpretar um vilão trouxe frescor ao seu trabalho como ator. “Quando o ator faz um papel diferente da sua realidade transita por um universo maior, adquire maturidade na carreira e como pessoa”.
por Tiago Abreu

Mídia do Ocidente diz que ataques terroristas são o “novo normal”



Resultado de imagem para Mídia do Ocidente diz que ataques terroristas são o “novo normal”   Políticos pedem que devemos aceitar terror como algo natural

Quando ocorrem ataques terroristas, está se tornando comum ouvir-se os políticos ocidentais tentando classificar isso como o “novo normal.” O mesmo é feito por grande parte da mídia, já que boa parte dela insiste em negar a ligação das mortes com a motivação religiosa.
Sadiq Khan, o prefeito de Londres, que é islâmico, tentou fazer isso recentemente, bem como o ex-presidente francês Nicolas Sarkozy no final do ano passado.
A ideia de que devemos aceitar os ataques terroristas como algo corriqueiro, como mortes causadas por acidentes de trânsito, é extremamente perigosa.
A doutrina islâmica da jihad, expansão e dawah (conversão ao Islã) dependem muito tanto do terrorismo quanto da targhib wal tarhib – doutrina islâmica que significa “seduzir e aterrorizar”.
Ela é usada como ferramenta para conquistar nações e forçar os cidadãos a se sujeitarem à sharia (Lei religiosa islâmica). A filosofia reinante é como uma manipulação das partes instintivas do cérebro, com pressões opostas extremas de prazer e dor – recompensadoras e punições exemplares. Isso gera uma espécie de lavagem cerebral para a aceitação do Islã.
Essa doutrina está presente nos livros islâmicos e no discurso dos principais sheiks como Salman Al Awda, que falou sobre o tema na TV Al Jazeera no programa “Sharia e Vida”. O clérigo recomendou o uso de extremos “para exagerar… recompensar e punir, moralmente e materialmente… nos dois sentidos”. “O uso do terrorismo segundo essa doutrina”, salientou “é uma obrigação legítima da sharia”.
Ora, a maioria das pessoas que vivem no Ocidente acreditam que o terrorismo é um ato perpetrado por jihadistas islâmicos contra não muçulmanos. Embora isso seja verdade, também é o mecanismo para garantir a obediência dentro do Islã. Segundo a lei islâmica, os fiéis que fogem do cumprimento da jihad devem ser mortos.
O terror acaba sendo, portanto, a ameaça que mantém os jihadistas em suas missões e ao mesmo tempo faz com que os muçulmanos comuns obedeçam a sharia.
O Islã tem usado essas técnicas de lavagem cerebral de “prazer e dor” e punições com requintes de crueldade desde seus primórdios. Enquanto a Bíblia nutre a bondade na natureza humana, o Islã faz o contrário: usa os instintos humanos de autopreservação e sobrevivência para eliminar a força de vontade das pessoas e usar da lavagem cerebral para submetê-las à obediência servil.
A doutrina islâmica de “sedução e terror” produziu uma cultura de extremos venenosos: desconfiança e medo, orgulho e vergonha, permissão para mentir (“Taqiyya”) e recusa em assumir a responsabilidade pelos seus atos.
Agora, a doutrina islâmica de targhib wal tarhib está chegando com força no Ocidente e pretende mudar sua cultura humanista. Seu objetivo declarado é substituir o respeito pelos direitos humanos, boa convivência e os valores da liberdade e da paz, por ideias como escravidão, terrorismo, tirania e medo.
O autor Nonie Darwish, um ex-muçulmano egípcio, lembrou ao Instituto Gastestone que a jihad islâmica “sempre contou com pessoas em terras conquistadas para que mais cedo ou mais tarde se rendessem, desistissem e aceitassem o terrorismo como parte da vida, como os desastres naturais, terremotos e inundações”.
Para ele, isso já está sendo defendido por líderes políticos e a mídia ocidental, que tentam convencer a população que devem viver com o terrorismo sendo o “novo normal”. Toda vez que pessoas ou organizações se levantam para denunciar são taxados de “islamofóbicos” e “xenófobos”. A falta de atitudes claras da maioria da nações ocidentais mostra que caberá ao grande público rejeitar essa noção.

por Jarbas Aragão

O Ramadã e as horas mais difíceis do dia para os cristãos




Ore pelos nossos irmãos egípcios durante as comemorações muçulmanas e peça a Deus para lhes dar força e estratégia

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A celebração muçulmana do Ramadã costuma ser uma verdadeira luta para os cristãos. Um fiel egípcio decidiu compartilhar sua experiência durante esse período. Segundo ele, os desafios são diários. “Homens e mulheres cristãos sentem a presença do Ramadã não só pelos alto-falantes das mesquitas, mas também pelos olhares dos muçulmanos que estão em jejum”, disse. Segundo ele, ao contrário dos dias normais, nessa época é comum ver a maioria dos muçulmanos se dedicando à leitura do Alcorão, até mesmo em transportes públicos.
“Dentro do ônibus, muitas vezes, eles fazem a leitura em voz alta, principalmente quando são textos que se referem aos cristãos e judeus. Fazendo isto, eles acreditam que estão ganhando pontos com Deus. E os cristãos devem ouvir tudo calados, até chegar a sua parada”, explica. Ele também conta que, certo dia, uma cristã viajava entre os muçulmanos e, porque não estava coberta com o hijab (véu islâmico), ficou indefesa contra os olhares desprezíveis que recebeu. “Embora a cortesia comum dite que uma mulher geralmente é convidada por homens para se sentar no ônibus, essa cortesia foi negada a essa dama cristã”, observou.
O cristão conta sobre a tensão nos locais de trabalho e sobre o alívio que sente durante a primeira hora, quando o sol se põe, é anunciada a quebra do jejum dos muçulmanos e o país todo fica em paz. “Durante a oração do pôr do sol as ruas estão quase vazias, não há muitos veículos circulando, todas as lojas estão fechadas. Às vezes, eu aproveito para sair em minha pequena varanda para desfrutar a calmaria da noite e então oro pelos muçulmanos e desejo que Deus se revele a eles através do amor de Jesus”, conclui o cristão egípcio.
Motivos de oração
  • Ore também pelos muçulmanos. Que aqueles que ainda não tiveram a oportunidade de sentir a alegria de Cristo dentro deles, um dia possam sentir.
  • Agradeça a Deus pela força da igreja no Egito e ore para que ela continue crescendo a cada dia.
  • Clame ao Senhor pela vida dos perseguidores e que haja ainda muitas transformações e conversões no Oriente Médio.
por Portas Abertas