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domingo, 25 de março de 2018

Tragédias! POR QUÊ DEUS?





Quem nunca fez esta pergunta para DEUS?
Acredito que essa seja uma das perguntas que DEUS mais ouve no mundo:
POR QUÊ?
Por que há tanto mal? Por que há dor? Por que tanta aflição? Por que há tragédias? Por que crianças inocentes morrem de câncer? Por que Deus permite tanto desapontamento? Por que as pessoas boas sofrem tanto como as pessoas más?
Já também me fiz essa pergunta quando vi os noticiários contando aquela tragédia em RS. Contudo, comecei a pensar em quantas pessoas no mundo inteiro fazem essa mesma pergunta na hora que chega a dor. O grande problema é que a maioria das pessoas só se lembram do Criador quando vem o caos.
Certas coisas que acontecem em nossa vida, só iremos entender no céu, quando estivermos frente a frente com o CRIADOR. Neste dia nos será desvendado os mistérios de Deus.
Tragédia. Que palavra forte. Finca na alma e apavora!
Confesso que o meu coração está doendo com a tragédia na boate KISS, nesta madrugada. Meu coração está doendo com o que aconteceu hoje em RS. É tempo de orarmos em favor das famílias enlutadas e nos colocarmos como instrumentos nas mãos de Deus para levarmos o Evangelho de Cristo, a única eficaz Palavra de esperança e consolo em meio a dor. É hora de chorar com os que choram e rogar a Deus o consolo do seu Espírito a essas famílias enlutadas.
Nestes momentos de dor, muitas pessoas me procuram e me perguntam:
“Raíssa, e agora? Onde está DEUS? Por quê isto aconteceu?”
Aí meu coração aperta ainda mais. O que eu posso dizer para dar consolo e esperança para uma mãe que acaba de perder um filho? Como eu posso explicar para os que perderam a família em uma tragédia o por que Deus não havia interferido? – quando, na verdade, eu mesma não sei a resposta?
As aflições são reais! A verdade é que nenhum de nós está imune ao mal; o sofrimento, a dor, a decepção e a tragédia tocam a todos independente de raça, credo, cor ou classe social. Somos criaturas caídas e vivemos em um mundo caído, manchado e corrompido pelo pecado.
Não obstante, DEUS também é real! Ele é tão real quando a nossa dor e nossas mais profundas angustias- e mais, em meio as tragédias da vida, DEUS quer nos assegurar do Seu amor, Seu conforto e Sua presença. ELE sabe o que é a dor, pois ELE mesmo enfrentou o pior ataque do mal quando Seu filho amado sofreu a agonia da cruz. Deus compreende o nosso sofrimento. A cruz é a maior prova de que ELE compreende nossa dor — porém, mais que isso, a cruz nos prova o quanto ELE nos ama.
Então, quer dizer que podemos acreditar que DEUS é BOM, AMOROSO E GENTIL mesmo com tanto sofrimento e dor no mundo? SIM, podemos! O por que? Sinceramente, eu não sei, não temos todas as respostas. Mas, temos a resposta principal- a certeza que em todo tempo DEUS nos ama por uma razão: Ele morreu por nós e ressuscitou por nós. E, mais, podemos descansar nas promessas de DEUS que os SEUS planos são sempre melhores que os nossos.
Mesmo quando não compreendemos as coisas ruins e tristes que acontecem no mundo, podemos olhar para a CRUZ e lembrar do amor de DEUS por nós. Podemos lembrar, que ali, ELE provou o seu amor por nós. Não conseguimos compreender os propósito das tragédias, pois, estamos focados naquilo que é temporal e corruptível. Deus tem para nós promessas que vão para além dessa vida.
“Deus é o nosso refúgio e fortaleza, socorro bem presente na angustia” (salmos46.1)
Quer percebamos, quer não, sempre que a vida se volta contra nós, estamos em uma encruzilhada, mas não estamos sozinhos. Temos duas opções quando a dor chega, ou nos afastamos de DEUS , dando-lhe as costas e atribuindo-lhe toda a culpa ou nos apegamos a ELE e reconhecemos a nossa total dependência. Qual rumo vamos tomar? Um dos caminhos leva à raiva, ressentimento, amargura, medo, solidão, desespero e desesperança. O outro leva à esperança, conforto, paz , força e satisfação. A escolha é nossa.
Não, a vida nem sempre é justa. A jornada nem sempre é serena. E, em algum momento da vida, iremos nos perguntar: “por que Senhor?”. Não é errado fazer essa pergunta. Mas, a pergunta mais importante que devemos fazer quando a vida se volta contra nós não é “por quê?”, mas “o quê?”. O que quer que eu faça, Senhor? Como devo reagir diante dessa dor? O que o Senhor quer me ensinar?
Muitas vezes, Deus, simplesmente, quer ensinar que a vida é dom dEle, que devemos viver cada dia como se fosse único. Talvez ELE queira mostrar que dependemos dELE para todas as coisas. Talvez ELE queira nos alertar que muitas pessoas ainda precisam conhecer o amor de DEUS.
Deus não quer que as emoções nos sufoquem . Agora é o momento de fortalecermos a nossa fé, de modo que ela não nos falte em meio a uma crise inesperada. A Bíblia diz: “lembre-se do seu Criador nos dias da sua mocidade, antes que venham os dias difíceis.” (Eclesiastes 12.1)
Precisamos construir a nossa fé em fundações sólidas para que não seja abalada se surgir um furacão. Fundações sólidas são erguidas a partir da oração e das verdades da Palavra de Deus.
E nós, que estamos aqui, sobrevivemos, nos resta agradecer a DEUS por mais um dia. Que as nossas orações cheguem ao trono de DEUS e tragam conforto para os familiares que estão tendo um dia tão triste. A vida é dom de DEUS e a ELE pertence!
Resumiria este domingo da seguinte forma: dia de chorar com os que choram.
Faço coro com o apostolo Paulo, às cartas de Romanos, capitulo 12, versículo 15:
“Alegrai-vos com os que se alegram e chorai com os que choram”
O “por quê”, eu confesso, continuo sem saber…mas, uma coisa eu tenho certeza, Deus permite até a dor POR AMOR:
Por amor, Deus entregou Seu único filho para morrer em nosso lugar e nos proporcionar vida em abundancia. Por amor, a nós DEUS não poupou o seu próprio filho, Jesus, do sofrimento. Por amor, DEUS faz de TUDO para chamar a nossa atenção diariamente. POR AMOR Deus permite situações boas e ruins para que reconheçamos a nossa dependência DELE, na certeza q ELE tem o domínio de terra, céu e mar.
O que nos leva a enxergar o AMOR DE DEUS, até nos momentos difíceis, é a fé.
Que nos momentos de aflição, voltemos os nossos olhos para DEUS, autor e consumador da nossa fé. Ele, que é soberano sobre tudo e sobre todos, digno de toda a nossa atenção e reverencia. Ele que é a expressão máxima de amor e nos promete companhia, força e consolo.
A fé inabalável permite crer que apesar do caos do momento DEUS REINA, que nenhum mal triunfa até o fim e nenhum sofrimento dura para sempre.
Que olhemos para DEUS em todo tempo, COM TEMOR E COM TREMOR (o temor de DEUS é o princípio da sabedoria Provérbios 9:10), não somente nos momentos de dor e medo , mas, também na ALEGRIA, na TRISTEZA, na SAÚDE ou na DOENÇA, na RIQUEZA ou na POBREZA. Só assim enxergamos a vida sob a perspectiva de confiança e não de medo.
“Buscai ao Senhor enquanto se pode achar, invocai-o enquanto está perto.” Is.55:6.
Beijos no coração.
 

Desde o 11 de setembro, já ocorreram 32.768 ataques terroristas no mundo




Site especializado mostra como a mídia oculta a motivação religiosa islâmica das mortes


Desde o "11 de setembro" ocorreram 32.768 ataques terroristas no mundo
Os ataques às Torres Gêmeas de Nova York em 11 de setembro de 2001 foram marcantes para que o Ocidente “descobrisse” o quão mortífero e irracional são os atentados terroristas. Embora historicamente práticas terroristas sempre tenham feito parte do islamismo, a religião não é o único fator que motiva esse tipo de ocorrência.
O site Religion of Peace [Religião da Paz] dedica-se a monitorar todos os relatos de atividade terrorista, com mortos ou não. Todas as semanas ele publica uma lista com a quantidade de ataques, o local onde ocorreu e o número de mortos e feridos.
Com o registro do ataque ocorrido na França na manhã desta sexta (23), a estatística aponta que são 32.768 atentados terroristas desde o 11 de setembro, uma média de 4 por dia.
Atentado na França
O marroquino Redouane Lakdim, 26 anos, que invadiu o supermercado Super U, nas proximidades da cidade francesa de Trèbes, nesta manhã, matou três pessoas e feriu outras dezesseis.
Armado com uma pistola e uma faca, ele fez os clientes e funcionários reféns. Gritando “Allahu Akbar” [Allah é maior, em árabe] e “matarei todos vocês”, dizia ser soldado do Estado Islâmico.
Além de executar duas pessoas no local, feriu de morte um policial, antes de ser morto pela polícia numa troca de tiros. Uma das pessoas gravemente feridas pelo terrorista morreu posteriormente, no hospital local.
Não por coincidência, esses fatos não foram amplamente divulgados, com muitos veículos de comunicação eliminando qualquer menção à motivação religiosa islâmica. Porém, qual seria o motivo quando alguém mata invocando o nome de Allah?
“Allahu Akbar”
Apesar de a mídia ocidental abafar em muitos casos a motivação religiosa dos atentados, preferindo usar manchetes do tipo “Caminhão mata”, “Homem mata” ou “Explosão mata”, invariavelmente acaba vindo à tona posteriormente o relato de testemunhas ou de policiais que se tratava de um crime comum, mas de terrorismo religioso.
Ainda que nem todo atentado terrorista seja islâmico, e o site não faz registro deles, parece cada vez mais claro que a realidade dos fatos não tem sido exposta.
Segundo o Religion of Peace, foram quase 2500 mortes somente em 2018. O site não contabiliza dados da guerra na Síria, por exemplo, pois não são atentados e muitas delas foram causadas por bombardeios aéreos de países e não organizações terroristas.
A questão premente levantada pelas pessoas que compilam a lista de atentados e mortos é que existe uma “clara tentativa da grande mídia em minimizar a ameaça que o Islã realmente representa”. As grandes agências mundiais de notícias, que dão o “tom” para o restante do mundo estão localizadas na Europa e nos Estados Unidos.
Muitas vezes, a imprensa da Europa oculta os fatos pela pressão de grupos políticos, que não querem ver a associação da violência com a confissão religiosa da maioria dos refugiados que entram todos os dias no continente.
Em países como Estados Unidos (e Brasil), a questão também é ideológica, já que existe um forte viés de esquerda nas redações da maioria dos jornais. Como parte de sua defesa do “multiculturalismo” e “discurso de tolerância”, os ensinamentos do Islã sobre jihad (guerra santa) e as ações em nome de Allah são, propositalmente, diminuídas ou eliminadas.
Com informações de The Religion of Peace
por Jarbas Aragão

Professor de Sociologia da IFAL ataca cristãos: “Otários, Jesus é maconheiro”


Alunos ouviram ainda que "Jesus Cristo "fornicou" e que a "Igreja é uma suruba"


Professor de Sociologia da IFAL ataca cristãos: "Jesus é maconheiro"
A doutrinação ideológica nas salas de aula do Brasil é um assunto recorrente. Enquanto isso, projetos como o “Escola Sem Partido” sendo trancado no Congresso por políticos de esquerda, que alegam censura.
Um caso ocorrido em Maceió esta semana voltou a chamar a atenção para a seriedade dessa situação. Uma aluna do
Instituto Federal de Alagoas (IFAL), de 15 anos, está denunciando que seu professor do curso de Sociologia faz ofensas gratuitas a cristãs em sala de aula, classificando quem segue a doutrina de “otário”.
A jovem, que é católica, é aluna do 2º do ensino médio do curso de Informática, na sede do IFAL em Maceió. Ela relatou que os alunos teriam ouvido durantes as aulas declarações como “Jesus Cristo é maconheiro” e “a Igreja Católica é uma suruba”. Nesta quinta-feira (22), Audry Lima, mãe dessa aluna, procurou a unidade de ensino e pediu providências.
O professor, que não teve o nome divulgado, teria o proferido os “ataques religiosos” gerando desconforto nos alunos. Pelo menos dois deles acabaram se retirando da sala. Ainda segundo a mãe da aluna, foi defendida a ideia de que Jesus Cristo “fornicou”.
A aluna disse à mãe que se sentiu “pessoalmente agredida e humilhada”. “Eu e meu esposo somos católicos e temos o direito de criar a nossa filha na base moral e religiosa que desejarmos. Não cabendo ao professor violar, inclusive, direitos constitucionais”, afirma um trecho da representação protocolada por Audry Lima na direção do Ifal.
"Antes da minha filha ir estudar no Ifal, sentei com ela e mostrei como se comportar em algumas situações, mas esta extrapolou todos os limites aceitáveis. Na sala de aula, o professor disse que Jesus era maconheiro, que a igreja era um suruba e, ainda, que quem vivia a doutrina católico era um otário. Diante de tudo isso, a gente pediu a direção do Ifal providências no sentido dessa situação não voltar a repetir”, explica a mãe.
A direção da instituição divulgou uma nota oficial nas rede sociais, anunciando que irá apurar a denúncia.
Os comentários de alunos e ex-alunos da instituição na postagem revelam que o professor em questão sabidamente faz esse tipo de ataque há muito tempo e já incentivou a “ocupação” da instituição no passado por motivos políticos.
Nota informativa
A Gestão do IFAL- Campus Maceió recebeu em 22/03/18 formalização de relato de suposto ato de intolerância e preconceito religioso, praticado durante uma aula na instituição e informa que procedeu aos encaminhamentos para apuração. Há na Instituição um procedimento de diálogo direto com os pais e os alunos, em qualquer situação ocorrida dentro das dependências do Campus, inclusive em sala de aula. Atendemos com presteza a mãe e iniciamos os procedimentos cabíveis à situação em tela.
A gestão lamenta o ocorrido, ao passo em que ratifica os preceitos de liberdade religiosa e de respeito mútuo como princípios básicos de convivência e dos processos formativos, respeitando as bases de formação do indivíduo, em nosso ensino e aprendizagem.
Gestão do IFAL Campus Maceió. Com informações de Gazeta
por Jarbas Aragão

‘So Will I’: assista ao clipe da nova música do Hillsong




A banda Hillsong vem trabalhando na divulgação de seu novo álbum, “There Is More”, que será lançado em abril, e lançou o clipe da faixa So Will I em seu canal no YouTube nesta sexta-feira, 23 de março.
O disco “There Is More” foi gravado ao vivo na Hillsong Worship & Creative Conference, em Sydney, Australia, e será lançado nos formatos CD e DVD.
Nas redes sociais a banda publicou um texto explicando o conceito da capa, criada por Jay Argaèt, a partir da passagem bíblica que relata a luta de Jacó com Deus no vau de Jaboque.
“Em Gênesis 32, lemos a história de Jacó lutando com Deus durante a noite. Do outro lado do encontro divino de Jacó havia um novo nome, uma nova benção, uma nova identidade e uma nova maneira de andar (literalmente). Seremos pessoas de adoração que não se contentam em dormir durante a noite (espiritualmente falando) e acordar na manhã inalterados? Como Jacó, entraremos na luta com Deus, ousaremos conhecê-lO mais intimamente e sermos mudados no processo?”, questionou a banda.
“Esta é a premissa para o 26º álbum de louvor e adoração ao vivo de Hillsong Worship. O título ‘There is More’ é verdadeiramente uma declaração de crença mais do que um título. Como Brooke Ligertwood escreve: ‘HÁ MAIS em jogo do que nos atrevemos a perceber – almas, comunidades, famílias, nações do outro lado da nossa luta através das estações noturnas. Nossa liberdade pessoal é para o avivamento do corpo. HÁ MAIS Deus e mais para Deus e Seu amor do que possamos conceber”, concluiu a nota.
Capa do álbum “There Is More”
Assista ao novo clipe da banda Hillsong:

‘So Will I’

Assine o Canal
God of creation
There at the start
Before the beginning of time
With no point of reference
You spoke to the dark
And fleshed out the wonder of light
And as You speak
A hundred billion galaxies are born
In the vapour of Your breath the planets form
If the stars were made to worship so will I
I can see Your heart in everything You’ve made
Every burning star
A signal fire of grace
If creation sings Your praises so will I
God of Your promise
You don’t speak in vain
No syllable empty or void
For once You have spoken
All nature and science
Follow the sound of Your voice
And as You speak
A hundred billion creatures catch Your breath
Evolving in pursuit of what You said
If it all reveals Your nature so will I
I can see Your heart in everything You say
Every painted sky 
A canvas of Your grace
If creation still obeys You so will I
If the stars were made to worship so will I
If the mountains bow in reverence so will I
If the oceans roar Your greatness so will I
For if everything exists to lift You high so will I
If the wind goes where You send it so will I
If the rocks cry out in silence so will I
If the sum of all our praises still falls shy
Then we’ll sing again a hundred billion times
God of salvation
You chased down my heart
Through all of my failure and pride
On a hill You created
The light of the world
Abandoned in darkness to die

And as You speak
A hundred billion failures disappear
Where You lost Your life so I could find it here
If You left the grave behind You so will I
I can see Your heart in everything You’ve done
Every part designed in a work of art called love
If You gladly chose surrender so will I
I can see Your heart
Eight billion different ways
Every precious one
A child You died to save
If You gave Your life to love them so will I
Por Gospel Mais

“deuses” no meio Cristão




A idolatria em meio ao povo de Israel foi sem dúvida, uma das desobediências mais sérias; De consequências terríveis, na história de seu povo.
A ordem clara do Deus Eterno era de que não houvesse nenhuma forma de idolatria a nenhum “deus”.
No entanto, diante de suas faltas e da falta de um “mover” do Eterno, segundo as suas expectativas, o povo terminava percorrendo o caminho mais “curto”, em busca da resposta mais agradável, em lugar da obediência à ordem do Deus único que queria livrá-los do mal, além de fazê-los crescer.
Era como hoje; a vontade em ser atendido, maior, do que a “entrega” confiante nas palavras confirmadas por sinais e no próprio agir de Deus no meio do seu povo.
Havia, no entanto, apesar da dureza do coração do povo, uma consciência de que o Deus único, não estava ligado a sensações, ou ritos pagãos. Independente a isso, por temor, ou medo, sabiam que deveriam obedecer.
É importante lembrar de que Deus se manifestava a seus servos, porém isso não era uma constante; Havia o período de “aprendizado”; O período de “deserto”.
Havia os profetas e com eles, a obediência ao Deus único; o que lhes afiançava o caráter confiável diante do povo, por este mesmo Deus. Além disso, eram eles, em sua obediência, o próprio exemplo aos que ouviam.
O falar do Deus altíssimo ao profeta vinha a partir do chamamento, mas também, após este, através de um relacionamento com o servo chamado.
No entanto, este mesmo Deus que, se relacionava na medida em que o servo se dispunha, também se “calava”, para trata-lo.
Em dois momentos em especial, o Senhor se calava: Um, pelo pecado do povo e outro, para que o povo aprendesse algo para o seu crescimento.
Neste segundo, era Deus, querendo quebrar o coração “duro” no meio do seu povo.
Como hoje, ele nos permite, para o mesmo crescimento em sua vontade.
Independente dos milagres instantâneos, que opera no meio do seu povo, Deus nos trata de forma personalizada e gradativa; Tornar isso, algo prático ou religioso é um tremendo equivoco.
Por sua resistência em negar o “tratamento” em certos momentos, o povo de Israel era saqueado, morto, vitimado por seu próprio pecado em idolatrar ao que poderia “satisfazer” aos seus urgentes anseios…
Em oculto, sem observância à lei, sem obediência aos profetas, se rendendo ao que ouviam de outros povos, misturando-se a hábitos pagãos diversos… Enfim… De diversas formas, vez por outra, muitos traziam deuses junto aos seus pertences, ou junto às suas práticas.
A leia era clara. Além dela, havia o conhecimento da consequência pela desobediência.
O povo de Deus era conhecedor de tudo isso. Se não atentavam para a teoria, com certeza, a prática e sua terrível consequência, os faziam saber.
Mas porque o faziam? Qual o motivo que leva a uma pessoa cultuar um “deus” ou uma prática??
Bastava o povo não ter a resposta, segundo o que esperavam, que um deus estranho era “adorado”.
Uma infidelidade terrível no casamento entre Deus e o seu povo.
O Deus que se fazia presente em meio ao povo, com cuidado, milagres e sinais, mas acima de tudo, o resgatava e o protegia, era deixado de lado, frente a dificuldades.
Hoje, o que nos leva a “adorar” e a “prestar culto” ao que nos pode “tirar” da sensação de “Deserto” que o Senhor nos permite?
Por motivos diversos, o que leva a “adoração” ou simplesmente confiança em um “deus” ou situação, é a expectativa em ver nestes, a “resposta” rápida; o vislumbrar do que conhecemos como agradável; ou ainda, algo que nos leve a aliviar ou saciar a necessidade, acostumada a ser saciada.
Pode ser um hábito ou forma de vida. Pode ser uma visão de vida limitada da qual tenhamos o controle…
Não importa; A consequência é sempre a mesma quando lançamos mão de um hábito em lugar da entrega total ao Deus da nossa vida, que nada mais é, do que o hábito do novo homem.
Deus não nos fez assim e tampouco, nos faz acostumados a essa prática;
É coisa humana; Natural do homem que perdeu a arvore da vida, no éden.
“… E digo isto, e testifico no Senhor, para que não andeis mais como andam também os outros gentios, na vaidade da sua mente…” Efésios 4:17
“… Mas vós não aprendestes assim a Cristo, se é que o tendes ouvido, e nele fostes ensinados, como está a verdade em Jesus; Que, quanto ao trato passado, vos despojeis do velho homem, que se corrompe pelas concupiscências do engano; E vos renoveis no espírito da vossa mente…” Efésios 4: 20 a 23.
Deus, nos leva a depender dele, simplesmente. Ele nos conduz sempre a uma vida livre de sensações, apenas, mas recoberta de certezas; tais como às que Adão tinha.
“… E vos revistais do novo homem, que segundo Deus é criado em verdadeira justiça e santidade”. Efésios 4: 24
Nada; nem religiosidade ou dinheiro; Projetos, bens, amores, ou paixões; Segurança terrena, ou qualquer outro, poderá se tornar um “deus” que, “saciando” a nossa expectativa, nos tire da pura e simples dependência e amor fieis ao Deus verdadeiro; Nem na nossa vida, muito menos em nosso coração.
Cabe a nós, em tempos de falsa liberdade, enxergar qual é, ou quais são os “deuses” que trazemos conosco em oculto, ou ainda publicamente, em hábitos que nos levam para longe da verdadeira adoração e que ainda, nos aprisionam, nos impedindo uma vida de conquistas verdadeiras para o reino do Deus único.
Por Rogério Ribeiro

COMO ANDA O TRATAMENTO DAS CRIANÇAS DE SAMARINDA




Alvaro e Trinity fazem tratamento fora do país e se recuperam aos poucos
 A sua oração e parceira é muito importante para esses dois pequeninos
A menina Trinity, que já tem 5 anos, uma das sobreviventes do bombardeio em uma igreja em Samarinda, se recupera bem. Ela voltou da China em fevereiro, após completar a segunda fase do tratamento. E agora em março deve voltar para continuar o tratamento. “Louvamos a Deus por recuperação dela; é somente pela graça de Deus”, afirma o pai de Trinity.
Quanto a Alvaro, 5, como seu processo de recuperação tem sido lento em Samarinda, a família está buscando alternativas de tratamento mais avançado na Malásia. A mãe dele, Novita Sagala, testemunha: “O pessoal da Portas Abertas nos visitou quando estávamos nos sentindo sozinhos. Eles oraram por nós e perguntam como estamos diariamente”.
Em visita, os colaboradores da Portas Abertas entregaram a Alvaro algumas cartas da campanha de cartões para as crianças de Samarinda. Quando dissemos a ele que as cartas eram do Canadá, ele perguntou para o pai: “Onde é o Canadá?” O pai respondeu que ia mostrar no mapa e depois ler as cartas para ele. “Obrigada por tudo isso”, disse o pai de Alvaro.
A Portas Abertas providenciou ajuda para cobrir as despesas médicas das crianças, mas elas precisam de mais. Tem sido um grande desafio para eles e suas famílias. Peça para que Deus supra cada uma das necessidades e fortaleça a fé dos pais, para continuarem esperando no Senhor. Ore para que Deus abrevie o processo de recuperação de Trinity, Alvaro e também de Anita.
Você pode escrever para eles
Além de orar, você também pode escrever cartões de encorajamento para Alvaro, Trinity e Anita. Nesse processo do tratamento médico em outros países, as famílias podem se sentir vulneráveis e sozinhas, então sua palavra pode trazer um novo ânimo e refrigério. Você tem até 30 de junho para escrever cartões em bahasa (língua indonésia) ou inglês para Alvaro, Trinity e Anita e suas famílias. Clique aqui para saber como.
por Portas Abertas

Sequestrada por islâmicos, menina de 15 anos se recusa a negar Jesus



Resultado de imagem para Sequestrada por islâmicos, menina de 15 anos se recusa a negar Jesus   Boko Haram libertou maioria das estudantes nigerianas sequestradas em Dapchi

O grupo radical islâmico Boko Haram sequestrou 110 meninas em uma escola cristã de Dapchi, Nigéria, no dia 19 de fevereiro. Segundo testemunhas, os jihadistas entraram no local gritando “Allahu Akbar” [Allah é Maior], levaram todas as estudantes em diversos caminhões.
O Boko Haram defende a sharia, lei islâmica, e se opõe à educação formal para mulheres. Eles vinham negociando com o governo a libertação delas, diante do pagamento de um resgate.
Esta semana, 100 delas foram devolvidas na porta da escola onde haviam sido sequestradas. Segundo relatos de algumas meninas libertadas, cinco morreram no cativeiro e outra continua sendo mantida refém.
“Cinco entre nós estão mortas. Uma ainda está com eles porque é uma cristã fiel”, disse Khadija Grema, uma das estudantes que voltou para casa. Ela relata que todas sofreram abusos e torturas.
Leah Sharibu, 15 anos, a única menina que continua sendo mantida em cativeiro se recusou a negar Jesus e se converter ao islamismo. Todas as demais concordaram.
“Suas amigas disseram que tentaram convencê-la, mas ela negou-se a se converter ao islamismo”, revelou a mãe da menina Rebecca Sharibu. “O Boko Haram disse que enquanto ela não se converter, ficará com eles.”
Em abril de 2014, 276 alunas foram sequestradas pelo Boko Haram da Escola Secundária de Governo, na cidade de Chibok. Cerca de 100 delas ainda estão em cativeiro. A maioria das que não voltaram para casa foram forçadas a se converter ao Islã e casar com os jihadistas que as sequestraram. https://g1.globo.com/mundo/noticia/boko-haram-divulga-video-que-supostamente-mostra-meninas-sequestradas-de-chibok.ghtml
O grupo terrorista disse que continuará fazendo esse tipo de ação para impedir que as meninas do país estudem. Els já mataram cerca de 50 mil pessoas e forçaram dois milhões a fugirem de suas casas em uma insurgência que começou em 2009, visando criar um califado islâmico.
Leah Sharibu

Pastor pede orações

Embora não tenha sido revelado oficialmente, acredita-se que todas as meninas cristãs devolvidas às suas famílias aceitaram converter-se. Na tradição islâmica, para que isso ocorra basta repetir algumas frases, reconhecendo Allah como o deus verdadeiro e Maomé como o único profeta.
O testemunho da menina Leah teve grande repercussão na Nigéria, onde cerca de 50% da população é cristã. Porém, o pastor Enoch Adeboye, líder da  Redeemed Christian Church of God usou as redes sociais para pedir que os cristãos se unam em oração por Leah.
Escreveu ainda qual tem sido a sua oração nesses dias: “Senhor, pedimos que visites o acampamento dos captores e de uma maneira que só tu podes, dê a libertação e garanta o retorno seguro da menina Leah Sharibu, em nome de Jesus”.
Citou ainda o versículo de Isaías 49:25: “Mas assim diz o Senhor: Por certo que os presos se tirarão ao poderoso, e a presa do tirano escapará; porque eu contenderei com os que contendem contigo, e os teus filhos eu remirei”
Com informações de Pulse e Daily Mail


350 CRISTÃOS MORTOS EM ATAQUES DE FULANIS SÓ ESTE ANO



Em um dos ataques, 50 cristãos foram mortos e suas casas e celeiros, queimados
350 cristãos mortos em ataques de fulanis só este ano As autoridades locais não fazem muito esforço para combater esse massacre
A violência dos fulanis continua no Cinturão Médio da Nigéria, que inclui os estados de Kaduna, Plateau, Benue, Nasarawa e Taraba. Ainda que seja difícil ter estatísticas precisas devido ao fato de os números do governo não serem confiáveis, a Portas Abertas registrou pelo menos 32 incidentes envolvendo os fulanis desde o começo do anoOs ataques levaram à morte de cerca de 350 pessoas, em sua maioria cristãos. Nossos parceiros visitaram cristãos afetados nos ataques no estado de Taraba e os encontrou em extrema necessidade de oração e apoio.
Em Taraba, os cristãos têm feito bom uso da terra fértil plantando grãos. Mas no começo do ano, quando se preparavam para a colheita do milhete, pastores de cabras fulanis atacaram os vilarejos de Lau e Karim, sem razões aparentes. Cerca de 50 cristãos foram mortos e a maioria dos moradores perderam suas propriedades, que foram incendiadas pelos agressores.
O pastor David Yerima vive em Lau mas pastoreia uma igreja em Zing. No momento do ataque ele estava em Zing e abrigou 26 pessoas que fugiram de Lau em sua igreja. No dia seguinte, ele foi a Lau para ver a situação e enterrar os mortos. “Enterramos 35 pessoas, inclusive dois pastores que ficaram para trás para vigiar suas igrejas. Foi um sepultamento em massa, porque não dava tempo de enterrar cada um individualmente. Apesar de não terem queimado nenhuma igreja, eles roubaram os dízimos e tiraram todos os instrumentos e cadeiras e os queimaram do lado de fora da igreja”, afirma o pastor. Sua própria casa foi completamente queimada e o celeiro onde estocava seus grãos também. “Todo meu trabalho foi em vão. Eu não sei onde vou arranjar comida para todos que estão abrigados na minha igreja em Zing”, completa.

O LAMENTO DE UMA DAS VIÚVAS

Entre os enlutados, encontramos a viúva de um dos pastores que perdeu a vida. Seu nome é Comfort Obida, de 36 anos. Ela fugiu no dia do ataque e, no dia seguinte, quando tentou contatar o marido, ficou sabendo que ele tinha sido morto. Agora ela tem que encontrar um jeito de prover sustento para si e seus quatro filhos. “O que mais entristece meu coração é que meu marido não tem um túmulo específico, onde eu e meus filhos possamos ir e render as últimas homenagens. Eu acho que nunca mais vou ser feliz até morrer e encontrá-lo novamente. Tenho certeza de que ele está no céu. Ele morreu protegendo a casa do Senhor”, lamenta a viúva.
Os sobreviventes dos ataques estão em sete acampamentos para pessoas internamente deslocadas, onde vivem em péssimas condições. No vilarejo de Lassaudi, por exemplo, encontramos 1.300 pessoas de oito vilarejos vivendo em uma escola primária. Normalmente os adultos ficam sem comer para poder alimentar as crianças. Através de nossos parceiros locais, a Portas Abertas provê ajuda emergencial aos cristãos deslocados, pastores e viúvas. Também distribuímos Bíblia, damos treinamento e aconselhamento pós-trauma. Em 2018, pretendemos ajudar essas comunidades com programas de geração de renda.
Pedidos de oração
  • Ore pelos cristãos que enfrentam ataques no Cinturão Médio da Nigéria.
  • Clame pela provisão e conforto do Senhor para aqueles que nessa situação, vivendo como deslocados devido aos ataques.
  • Peça pela paz e estabilidade na região, para que assim os projetos da Portas Abertas possam ser desenvolvidos com êxito.
  • Interceda pela vida da viúva Comfort Obida e seus quatro filhos, que o Senhor restaure a alegria e esperança dela.
Revista Portas Abertas
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Por Portas Abertas

Pastor é preso por chamar homossexualidade de “pecado” em pregação na rua


Pastor é preso por chamar homossexualidade de "pecado" em pregação
Um pastor canadense estava em viagem missionária a Londres, Inglaterra. Na terça-feira passada (20), pregava nas ruas da cidade até ser interrompido por policiais. Uma lésbica o ouviu chamar a homossexualidade de “pecado” e, sentindo-se ofendida, deu queixa por “homofobia”.
Mesmo sem acusação formal, os policiais pediram que David Lynn parasse. Ele se recusou e começou a reforçar o que havia dito até aquele momento, clamando que as pessoas (incluindo os homossexuais) se arrependessem de seus pecados.pastor Lynn nega que ele tenha ofendido a mulher, mas insistiu que apenas pregava a salvação através de um relacionamento correto com Jesus. Diante de sua recusa de parar a pregação, foi preso e conduzido até a delegacia próxima à estação Barking, do metrô
Todo o episódio foi filmado por cristãos da igreja local que havia convidado Lynn. O pastor ficou preso durante 20 horas.
O Christian Legal Center (CLC), organização jurídica cristã que defende a liberdade de expressão no Reino Unido, entrou com um pedido de soltura e ele não será julgado. Afinal, não havia crime no que ele fazia, sendo a acusação de ‘homofobia’ leviana.
Na compreensão de Lynn, a polícia foi “precipitada”.
Representantes da CLC disseram que os policia se desculparam com o pastor e admitiram que u que os policiais estavam errados em prendê-lo e lamentaram o “mal-entendido”
Mesmo assim,  Andrea Williams, líder da CLC, afirmou que o caso foi só mais uma prova que “os pregadores de rua sendo sendo cerceados”. Já ocorreram casos similares no passado.
Missionário há 22 anos e com larga experiência em pregação nas ruas, o pastor Lynn disse que nunca havia enfrentado problemas, mas que a detenção não vai impedi-lo de pregar sobre o pecado e a necessidade de salvação através da fé somente em Cristo. Com informações de Premiere

Por Jarbas Aragão