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domingo, 13 de março de 2016

Deus não está morto 2 apresenta o desafio de assumir a fé



Resultado de imagem para Deus não está morto 2 apresenta o desafio de assumir a fé      Drama examina o alto custo de posicionar-se em favor de Deus em público 

Em 2014 o filme Deus Não Está Morto levou mais de 290 mil espectadores aos cinemas do Brasil ao abordar a intolerância religiosa contra o aluno Josh Wheaton. Desta vez o tema se volta contra a professora cristã Grace (Melissa Joan Hart) que ao responder uma pergunta sobre Jesus em sala de aula de uma escola pública, acaba entrando em uma situação muito difícil, antes mesmo de ela terminar sua resposta.

Este é o cenário instigante de Deus Não Está Morto 2, a nova produção da PureFlix, será distribuída pela California Filmes e estreia no dia 7 de abril nos cinemas do Brasil. O drama examina o alto custo de posicionar-se em favor de Deus em público, o que tem acontecido muito nos dias atuais. Para o professor e Apóstolo Walter Cristie, a intolerância religiosa sempre existiu e diz “o que vivemos hoje é a ‘ridicularização’ dos princípios e valores cristãos em todas as esferas da sociedade. A discussão do tema do filme vai ampliar a nível nacional a questão filosófica e educacional pertinente ao momento social no qual estamos imersos”.

De acordo com os produtores de Deus Não Está Morto 2 a verdade também contribui para uma história mais convincente e dramática do que a ficção jamais poderia reunir. Segundo o Instituto Gallup, cerca de 50% dos jovens cristãos que entram na universidade abandonam a fé em Deus.

“Quando você diz que é cristão protestante no meio acadêmico, algumas pessoas supõem que estaremos catequizando-os forçadamente em algum momento ao se falar do amor de Deus, nos comparando com fanáticos religiosos. Contudo sabemos que é algo espontâneo e que o amor que existe em nós vem de Deus”, contou Matheus Dias, de 20 anos, estudante de História da Universidade Federal Fluminense ao relatar situações desagradáveis que sofreu no ambiente acadêmico ao posicionar sua fé, cristã, em sala de aula.

A expectativa de todos os envolvidos no longa metragem é exatamente mudar essa perspectiva. Hayley Orrantia, que interpreta Brooke Thawley, a aluna que faz a Grace a pergunta sobre Jesus e desencadeia o processo legal, disse que está satisfeita em tocar nesse assunto polêmico e indaga o porquê de não podermos falar sobre esses tipos de assunto em sala de aula.

Segundo o escritor Rice Broocks, autor do livro “Deus Não Está Morto 2″ a ser lançado neste ano pela editora Thomas Nelson “para alguém que tem interesse em História, quero dizer historiadores reais, não há dúvida de que Jesus existiu. Há três vezes mais referências a Jesus historicamente do que ao imperador romano Tibério”.

Para a professora de sociologia e conselheira educacional Camila Oliveira, o âmbito escolar deve ser um espaço de respeito à diversidade, principalmente a religiosa. “Um dos principais papéis da escola é formar cidadãos que respeitem o fato de sermos um país extremamente plural. Não considero como positivo o fato de radicalmente excluir referências cristãs do currículo escolar, pois se trata da maior matriz formadora da nossa cultura”. Referindo-se ainda a proposta de unificação do Plano Nacional de Educação via Base Nacional Comum Curricular que prevê a exclusão de alguns conteúdos da grade curricular, inclusive os de teor cristão.

O diretor Harold Cronk, que também dirigiu o primeiro drama da sequência Deus Não Está Morto 2, disse que espera apresentar aos cristãos como defender sua fé de forma corajosa e eficaz no novo longa.

Segundo ele “é uma caminhada com o personagem de Melissa do tipo: ‘Até onde você está disposto a ir, o nível de perseguição que você está disposto a enfrentar, para realmente mostrar ao mundo o que você acredita ser verdade?”Nessa produção, os exibidores abrirão ao público a possibilidade de fazer reservas de salas de projeções para grupos, com valores especiais. Nesse caso é preciso se cadastrar em reservas para grupos.


 por Chayanne Maiara

Diretor do filme O Jovem Messias revela que história o “levou para mais perto de Deus”



Resultado de imagem para Diretor do filme O Jovem Messias revela que história o “levou para mais perto de Deus”       O filme “O Jovem Messias” gerou uma oportunidade de reaproximação a Deus para o diretor, Cyrus Nowrasteh. O longa-metragem, baseado no livro “Cristo Senhor – O caminho para Caná”, de Anne Rice, publicado em 2005, usa a ficção para narrar uma provável infância de Jesus Cristo, já que não se possuem relatos dessa fase de sua vida.


No filme, assim como no livro, Jesus está com sete anos de idade e saindo com sua família do Egito rumo a sua terra natal, Nazaré. José e Maria se esforçam para ocultar do próprio Jesus a verdade sobre ele, para evitar atrair a atenção do rei Herodes e as forças romanas.

Segundo informações do Christian Post, a narrativa explora a fidelidade, o amor e humor da família, que dribla os perigos enquanto Jesus se descobre o Messias.

O diretor Cyrus Nowrasteh comentou os bastidores da produção e falou sobre a representação do mal no filme: “Satanás está presente no romance e decidimos expandir esta ideia, fazendo-o sempre presente, à espreita da criança, acompanhando e assistindo. É uma ameaça que só o menino pode ver. Em um drama como este, é vantajoso ter o antagonista presente, tanto por razões dramáticas, como teológicas”, comentou.

Ao longo do filme, o menino Jesus opera três milagres, e por ser uma obra de ficção – afinal a Bíblia não relata isso – o diretor explicou de onde surgiu essa ideia: “Ele realiza três milagres em nosso filme e é claro esta é a primeira vez que ele está consciente disso. Ele perturba e impulsiona a nossa história para frente. O milagre de transformar água em vinho foi ‘sugerido’ por Maria a Jesus. Por esse motivo, ela deve ter conhecido ou visto isso no passado. Essa foi a nossa premissa. Mas, Jesus transformar água em vinho é o primeiro milagre registrado”, contextualizou.

Nowrasteh afirmou ainda que as pesquisas levaram a produção a não apresentar os irmãos de Jesus no filme: “Os teólogos consultados foram incapazes de chegar a um acordo sobre o personagem Tiago. 

Algumas denominações acreditam que ele era mais jovem, o que contraria as crenças de muitos. Em outras denominações (ortodoxas) Tiago é mais velho por um casamento anterior de José – mais uma vez, ofendendo a muitos. Além disso, nos tempos bíblicos, com famílias extensas, os primos foram muitas vezes chamados de ‘irmãos’ e ‘irmãs’. Então nós optamos por retratar Tiago como um primo”, afirmou.

Todo o envolvimento com a produção do filme e a necessidade de estudar sobre Jesus e seu ministério levou o diretor a rever seu relacionamento com Deus: “Fazendo este filme, tive a oportunidade de contar essa história única. Foi um privilégio e honra. Toda a experiência me tornou mais humilde e me trouxe para mais perto de Deus”, concluiu.



Publicado por Tiago Chagas 

A Linguagem do Coração



Resultado de imagem para A Linguagem do Coração    Nascida surda e cega em 1885, Marie Heurtin, de 14 anos, é incapaz de comunicar.
O pai, um artesão modesto, em desespero, dirige-se a um convento onde as religiosas providenciam apoio a jovens meninas surdas. Apesar do ceticismo da Madre Superiora, uma jovem freira, a Irmã Margarida, crê que consegue lidar com o “pequeno animal selvagem” que é Marie.


Em cartaz nos cinemas
PRÉ-ESTREIA Porto Alegre: Guion Center – 13/03 às 20h50 Rio de Janeiro: Espaço Itaú Botafogo – 12/03 às 24h e 14/03 às 21h40 São Paulo:
Reserva Cultural – 12/03 às 23h30
Espaço Itaú de Cinema Augusta – 12/03 às 24h e 14/03 às 21h30
Espaço Itaú Frei Caneca – 14/03 às 19h10


Motivos para assistir
- Vencedor do Grande Prêmio Variety Piazzo no Festival de Locarno 2014
- Inspirado em fatos reais que ocorreram na França no final do século XIX
 
 

Nova teoria questiona a existência dos apóstolos

Resultado de imagem para Nova teoria questiona a existência dos apóstolos    Saga ateísta parece não se findar em busca de desacreditar a veracidade bíblica 

Questionar a existência de um “Jesus Histórico” é uma tentativa recorrente dos ateístas que visa minar a base da fé de mais de dois bilhões de cristãos no mundo.

Diversos livros já foram escritos sobre o assunto. A alegação é que não existe comprovação histórica de sua existência fora das páginas da Bíblia. Os defensores dessa filosofia insistem em ignorar diferentes registros históricos sobre a vida de Jesus e sua influência no primeiro século, alegando não serem “o suficiente”.

Agora a revista National Geographic dá espaço para um novo livro que procura atacar o cristianismo, usando esse mesmo tipo de argumento para afirmar que os 12 apóstolos “nunca existiram”. Rapidamente, diversos meios de comunicação do mundo deram espaço para o assunto.

Intitulado “Apostle: Travels Among the Tombs of the Twelve” [Apóstolo: viagens pelas tumbas dos doze], a obra assinada pelo autor Tom Bissell insiste que os apóstolos originais “são uma mistura de fato e ficção”. 

Ou seja, foram sendo reunidas histórias reais com relatos místicos sobre eles, que se amalgamaram nas figuras bíblicas que conhecemos.

Entrevistado pelo site da National Geographic, Bissell declarou: “Alguns desses nomes registrados no Novo Testamento são, provavelmente, de pessoas reais. Provavelmente existiu um Pedro e um João; com certeza um Tiago (o irmão de Jesus) e, quem sabe, um Tomé. Mas além dos próprios evangelhos, não há nada de histórico que comprove a existência deles”.

O autor conta que em sua busca para descobrir se os 12 apóstolos são figuras históricas reais ou apenas personagens de ficção, visitou diversos lugares ao redor do globo.

Percorreu o Caminho de Santiago, na Espanha, esteve no local onde Judas Iscariotes supostamente se enforcou em Israel e procurou no Quirguistão por um mosteiro onde os ossos do apóstolo Mateus supostamente foram enterrados. Afirma que foi um esforço que teve pouco resultado.

Contudo, ao analisar o Novo Testamento de uma forma mais ampla, reconhece que existe “uma quantidade razoável de informações sobre Paulo”. Também admite que Tiago, irmão de Jesus, “era uma pessoa real”.

Sua ressalva é que nenhum dos dois estava entre os apóstolos originais. “Sabemos sobre essas doze pessoas que foram os primeiros seguidores de Jesus, mas não há nada sobre eles em qualquer fonte secular, exceto as cartas de Paulo, que mencionam Pedro e João”.

Ele reconhece que “seria um insulto pedir para a maioria dos cristãos considerar o Novo Testamento como uma obra resultante da imaginação humana. Não digo isso no sentido de que é tudo falso, mas sim uma tentativa de colocar o universo em ordem”.

Sua conclusão é que “talvez ser apenas uma história é a melhor coisa que o Novo Testamento pode ser”.

Tom Bissell tenta minimizar seu ataque à fé cristã, procurando destacar a importância dos relatos bíblicos para a formação do mundo ocidental. “As histórias sobre os 12 Apóstolos são uma grande parte de como o mundo ocidental decidiu ensinar sobre o que entendemos por comunidade, verdade, amizade e lealdade”, destaca.

Seu livro não tem previsão de quando (e se) será lançado no Brasil.

Por Jarbas Aragão

ONG cristã defende políticas públicas para mulheres

Resultado de imagem para ONG cristã defende políticas públicas para mulheres    A campanha envolve debates, seminários e a distribuição de material informativo contra a violência doméstica 

A ONG Diaconia, igrejas evangélicas e entidades parceiras organizam a campanha “Eu Sou um Mulher de Coragem” que neste ano debaterá a importância da participação feminina na defesa por políticas públicas para as mulheres.

O evento é realizado em parceria com a Igreja da Suécia e vai acontecer nas capitais Recife (PE) e Fortaleza (CE), além de municípios do Sertão do Pajeú (PE) e Oeste Potiguar (RN).

“Desta vez, a proposta é despertar e encorajar mulheres de diferentes comunidades de fé, fomentando informações e reflexões, para os processos que envolvem a construção e o monitoramento de políticas públicas para mulheres, bem como refletir com elas sobre a importância da participação política das mulheres na conquista e defesa dos seus direitos”, explica a coordenadora da Diaconia na Região Metropolitana do Recife, Gleizy Gueiros.

Essa é a quarta edição do evento, as edições anteriores incentivavam à denúncia e o enfrentamento dos casos de violência contra a mulher.
ONG Diaconia
As palestras que aconteceram durante o mês de março falarão sobre políticas de prevenção à violência, de proteção à vida das mulheres, de assistência às vítimas e punição à violência contra a mulher. “Direitos plenamente assegurados, essa é a luta das Mulheres de Coragem”, explica Gueiros.

Além dos debates, a campanha “Eu Sou Uma Mulher de Coragem: Eu Defendo Políticas Públicas para as Mulheres” também irá distribuir materiais informativos em igrejas, espaços públicos, rodas de diálogos, irá ainda criar seminários e oficinas sobre a violência doméstica.

Confira a agenda da campanha no site www.diaconia.org.br

por Leiliane Roberta Lopes

Malafaia critica PT e diz que o povo vai “botar essa cambada fora”

Resultado de imagem para Pastor disse que já tentaram cooptá-lo, mas que não seria “comprado por vagabundos”         Pastor disse que já tentaram cooptá-lo, mas que não seria “comprado por vagabundos” 

O encerramento da manifestação pró-impeachment em Brasília ficou a cargo do pastor Silas Malafaia. Afirmando estar ali como cidadão, fez um breve discurso, onde lembrou a premissa constitucional que o poder “emana do povo”. “O povo põe e o povo tira”, bradou.

Como já vem fazendo em seu programa de TV, lembrou que os políticos precisam se posicionar diante dos escândalos. Lembrou ainda que tem sido perseguido por se manifestar contra o PT e que já tentaram “cooptá-lo”. “Eu não vou ser comprado por esses vagabundos. Fora o PT! O povo brasileiro vai botar essa cambada fora”, finalizou.

Logo em seguida, marcando o encerramento da manifestação, foi executado o Hino Nacional. No trio elétrico em que ele subiu também estava Jair Bolsonaro (PSC-RJ). Marco Feliciano (PSC-SP), que era esperado, não compareceu ao evento.

Segundo as autoridades, havia cerca de 100 mil pessoas na Esplanada dos Ministérios. Contudo, os organizadores divulgaram que o número chegou perto de 200 mil.

Silas Malafaia foi presenteado com um Pixuleco pelo MBL.
Silas Malafaia foi presenteado com um Pixuleco pelo MBL.

Segundo o site Congresso em Foco, quando Malafaia foi anunciado, um pequeno grupo ensaiou vaias. O deputado Sóstenes Cavalcante (PSD-RJ), que estava junto com o pastor Silas, destacou a importância de líderes religiosos participarem de atos políticos. Ele comemorou que o protesto deste 13 de março foi o maior já visto na capital federal.

Além de Sóstenes, acompanhavam Malafaia os deputados Osmar Terra (PMDB-RS), João Rodrigues (PSD-SC) e Alberto Fraga (DEM-DF). Eles estavam acompanhados pelas suas famílias.

Todos foram saudados por apoiadores, tirando fotos com várias pessoas. Durante a caminhada, puxaram gritos de “fora PT”.

Um vídeo com 15 segundos, postado por Malafaia nas redes teve mais de 300 mil visualizações e cerca de 12 mil compartilhamentos. A maioria dos comentários agradecia ao pastor pelo seu posicionamento firme e constante contra o PT.

Assista


Por Jarbas Aragão