País vive ditadura imposta pelo aiatolá Ali Khamenei.
Líder supremo do Irã, aiatolá Ali Khamenei durante reunião em Teerã. (Foto: AFP)
O Exército do Irã divulgou nota nesta terça-feira (19) condenando as manifestações que tomaram o país e que pedem o fim da ditadura imposta pelo líder supremo, Ali Khamenei, onde mais de 100 pessoas já foram mortas pela repressão, segundo informa a Anistia Internacional.
O exército chama os manifestantes de “terroristas apoiados pelos Estados Unidos” e condena a “mídia satânica maligna” por atacar a Revolução Islâmica, que desde 1979 impõe um regime totalitário islâmico no país, que é regido pela Sharia.
“No momento em que a frente de resistência superou os terroristas apoiados pelos Estados Unidos e em que a República Islâmica do Irã resistiu fortemente à pressão máxima do inimigo, os inimigos do Islã e da Revolução se aproveitaram dos mercenários ou da mídia satânica maligna para atacar a Revolução Islâmica”, diz a nota.
Segundo o comunicado, nas últimas quatro décadas “inimigos da Revolução Islâmica” tentaram derrubar o que classificam como “sistema sagrado do Irã”.
O Irã é um dos países mais perigosos para um cristão, pois não há liberdade religiosa e os cristãos são perseguidos e condenados com base nas leis religiosas aplicadas por muçulmanos.
Por Michael Caceres ( Gospel Prime)
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