
“A revolução gay tem as sementes da autodestruição dentro de si”, disse Brown, contundente. Num recado às igrejas que se recusam a abordar temas ligados às requisições feitas pela militância homossexual, o pastor disse que essa postura é equivocada, e que esses pontos “absolutamente devem ser abordados”.
“Resistam à agenda ativista gay com coragem […] com corações de compaixão e uma espinha dorsal de aço”, orientou o pastor, para que o barulho causado pela ideologia do movimento não faça a igreja se curvar às suas demandas. “Jesus andava com os publicanos e pecadores, sim, mas ele não os ensinava a extorquir mais dinheiro ou dormir com mais homens”, contextualizou.
O pastor observou ainda que os “ativistas LGBT terem passado de intimidados a intimidadores”, e que justamente por isso o movimento é autodestrutivo. “Se você apenas falar que uma criança deve ter uma mãe e meu pai, hoje você vai ser odiado, vilipendiado”, exemplificou.
Por fim, o pastor encorajou os presentes a “nunca comprometerem seus princípios”, manter a “distinção de gênero” e “recusar a redefinição de casamento”, e ainda aconselhou que as igrejas resistam à tentação de “vender a alma para ser relevante” no atual cenário da sociedade.
Publicado por Tiago Chagas
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